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IV edição do Festival Musiques D’afrique acontece em maio, no Largo Paissandu

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Idealizado pelo músico e produtor Yannick Delass, criador do Centro Cultural Afrika, o festival traz às ruas a cultura e pluralidade do continente africano

Entre os dias 23 e 26 de maio, o Largo Paissandu, no bairro da República, em São Paulo, recebe o  Festival Musiques D’afrique, iniciativa do músico, produtor e idealizador do Centro Cultural AfrikaYannick Delass em homenagem ao Dia Mundial da África (25/5), o dia que aconteceu a assinatura de acordos da OUA (Organização da União Africana).

O evento conta com música, performance, dança e poesia, além de oficinas de Dança Zulu e musicologia africana. Para dar início a programação, no dia 23 de maio, terça-feira , a partir das 18 horas, acontece uma palestra mediada por Yannick Delass, no Centro Cultural Afrika, seguida de debate sobre o tema “o que os brasileiros entendem sobre arte africana”. No dia 24 de maio, quarta-feira, os documentários Afro-samba e Tempo Zawose são exibidos a partir das 17 horas.

A curadoria também é de Yannick Delass, que a partir de um mapeamento de 25 artistas e grupos musicais africanos de 15 nacionalidades diferentes, escolheu 8 bandas com eixos temáticos, buscando contemplar as produções dos mais variados gêneros. O festival conta com shows de bandas africanas do Congo, Cabo-Verde, Togo, Moçambique, Angola, Nigéria e Guiné, propondo uma imersão cultural nos sons do continente, seus países e povos.

O Centro Cultural Afrika e o Festival Musiques D’afrique foram criados após Yannick Delass identificar uma ausência, na cidade de São Paulo, de palcos onde pudesse apresentar suas músicas e  também a de seus colegas, como resolução e para conquistar visibilidade para ele e os artistas veio a idealização de espaços onde o encontro entre o público brasileiro, artistas africanos e imigrantes se tornasse uma realidade.

O festival levanta discussões e traz visibilidade à necessidade de empatia, direitos, espaços de trocas e envolvimento com os imigrantes africanos em São Paulo e no Brasil, que sejam vistos por suas qualidades artísticas e capacidades criativas.

 

Confira a programação completa

Dia 23 de maio, terça-feira
Palestra sobre música africana, a partir das 18h00 às 19h30 no Centro Cultural Afrika

Dia 24 de maio, quarta-feira
Transmissão Online de documentário “Afro-samba”, às 17 horas
Transmissão online de documentário “Tempo Zawose”, às 18h10

Dia 25 de maio, quinta-feira
Show Grupo Maobe (Togo), às 17 horas
Performance Shambuyi Wetu ( RD Congo ), às 17h30
Show Tyno Val (Togo), às 18 horas
Show Fanta Konate (Guiné konacri), às 19h15
Show Hélio Ramalio (Cabo-verde), às 20h30

Dia 26 de maio, sexta-feira
Show  BandÁfrica (Guiné Bissau) , às 17 horas
Show  Leonardo Matumona (Angola/ Congo), às 18 horas
Show Otis Selimane (Moçambique), às 19 horas
Show  Idowu Akinruli (Nigéria), às 20 horas
Show Yannick Delass (R D Congo), às 21 horas

 

Sobre Yannick Delaas
Yannick Delass é cantor, compositor e guitarrista congolês. Começou sua carreira com sete anos em um coral religioso na República Democrática do Congo, onde se formou em canto e harmonia musical no “Centro Reveil Du Salut”. Yannick integrou bandas que contribuíram em sua evolução musical, como FTR Music, no Congo, e Banda da Ilha, em São Tomé e Príncipe.

Com 20 anos, deixou a República Democrática do Congo para conhecer o mundo e viver de sua música engajada. Esteve no Gabão, na África do Sul, na Indonésia, em São Tomé e Príncipe, em Cabo Verde e no Brasil, onde se estabeleceu definitivamente em 2016. Fez parte dos projetos musicais “Homenagem à primeira dama do Gabão – Edith Bongo” e “Música de Zuntamon” (UNESCO, São Tomé e Príncipe), além de participar dos álbuns de Pepe Lima, Timmy Djone, Os Descendentes (São Tomé e Príncipe), Ozavino (Gabão), Freitas Tubila (RDCongo) e Emílio Martins (Brasil).

Yannick já realizou apresentações ao lado de músicos com reconhecimento nacional e internacional, como Chico César, Luedji Luna, Bira Reis, Léo Bazico, Gerônimo (Brasil), Lokua Kanza (Congo), João Seria (São Tomé e Príncipe) e Nicolas (Chile).

Em carreira solo, produziu três álbuns: “Stop”, gravado em 2013 entre Gabão, República Democrática do Congo e São Thomé e Príncipe, “Outros Rios” (2015), desenvolvido em parceria com o violeiro mineiro Juliano Botti; e seu último disco, “Espoir (esperança)”, projeto de composições autorais lançado em 2017, tratando de temas como igualdade racial, justiça social, imperialismo, imigração e lutas, no qual composições e arranjos africanos são executados por músicos brasileiros.

Desenvolveu sua carreira solo internacionalmente se apresentando em diversos eventos e festivais. Em São Tomé e Príncipe participou do “Cacau Jazz”, em 2012, “Concerto Luanda Suave e Frenética”, “Festival Gravana”, “Vinte Anos de Gala da TVS”, “Festival da Francofonia”, em 2013, e “Bienal Internacional de São Tomé e Príncipe” (2013-2014). Em Cabo Verde, tocou no “Show da Manhã” em 2014, 2015 e 2016, e no “Quintal da Música”, em 2016.

No Brasil já se apresentou no “Festival de Arte Negra”, em Belo Horizonte, no ano de 2015; foi vencedor do “V Festival de Música e Poesia do Imigrante” em 2016 e participou do “VII Fórum Social Mundial de Migração” no mesmo ano. Se apresentou na “Bienal Sesc de Dança”, no “Festival Musiques D’Afrique”, na Virada Cultural e no MasterChef no ano de 2017. Em 2018 esteve no Ceará para o “Festival Cordas Ágio em Cariri” e em Brasília para o “Festival Internacional República Blues”. No mesmo ano participou da “II Edição do Festival Gringa Music” e do “Festival Pinheiros (São Paulo)”. Iniciou 2019 tocando no “Festival Cobra Cantagalo”, em Paraty-RJ, e na “Mostra Sesc de Culturas no Crato”.

Além de seus shows em festivais, Yannick Delass já se apresentou em formatos diversos no circuito Sesc, além de se apresentar no Jazz nos Fundos, Centro Cultural Olido, Casa de Francisca, Biblioteca Mario de Andrade e Centro Cultural da Juventude, entre outros.

 

Sobre o Centro Cultural Afrika
O Centro Cultural Afrika é um espaço que proporciona a arte e a cultura africana manifestada pelos africanos, como uma fonte legítima e contemporânea de informações. O centro cultural apresenta o continente em sua pluralidade de histórias, costumes e tradições revelando a riqueza cultural com atividades em diversas linguagens artísticas, para contar a África atual.

 

Festival Musiques D’afrique 

Endereço: Lg. do Paissandú – República – São Paulo – SP, 01034-010

Telefone para contato: (11) 95973-7840

Ingresso: Gratuito 

Redes Sociais 

Instagram | Facebook 

 

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PEGGY GOU ANUNCIA ÁLBUM DE ESTREIA I HEAR YOU, PREVISTO PARA 7 DE JUNHO

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NOVO SINGLE “1+1= 11” CHEGA HOJE COM VIDEOCLIPE

DIRIGIDO E ESTRELADO POR OLAFUR ELIASSON

NOVO SINGLE “1+1= 11” CHEGA HOJE COM VIDEOCLIPE

DIRIGIDO E ESTRELADO POR OLAFUR ELIASSON

A artista, produtora, DJ e pioneira Peggy Gou anunciou detalhes de seu tão aguardado álbum de estreia. Uma das estreias mais aguardadas dos últimos anos, I Hear You será lançado em 7 de junho pela XL Recordings. O álbum de dez músicas é o culminar de anos de trabalho da artista nascida na Coreia, que é reverenciada de forma única como um ícone underground e sensação global. Apresentando singles anteriores, o sucesso global de 2023 “(It Goes Like) Nanana” e sua colaboração com Lenny Kravitz “I Believe in Love Again“, o LP mostra Gou avançando para o próximo nível de sua arte e reivindicando corajosamente sua voz através das lentes caleidoscópicas da house music dos anos 90.

Sobre I Hear You, Peggy Gou disse:

“I Hear You é mais do que apenas meu álbum de estreia. Incorpora inúmeras horas de dedicação na minha jornada para criar algo atemporal e é uma prova do poder de ouvir – a nós mesmos e aos outros.”

 

Para comemorar as novidades do álbum, Peggy Gou lança hoje um novo single “1+1=11”, um hino grandioso que significa “união” e tem como objetivo unificar as pistas de dança ao redor do mundo. “1+1=11” é acompanhado pelo primeiro videoclipe do aclamado artista islandês-dinamarquês e amigo de longa data de Gou, Olafur Eliasson. O vídeo é dirigido e estrelado por Eliasson, cujo trabalho de renome internacional – incluindo The Weather Project (2003), The New York City Waterfalls (2008) e Ice Watch (2014) – tem sido frequentemente inspirado em ecossistemas naturais, experiências e também movimento, um tema pelo qual ele se apaixonou quando adolescente. O vídeo estreou essa semana em uma festa organizada por Gou em Berlim, apresentando uma formação de DJs com curadoria pessoal que incluía Spray, fka.m4a e Matrefakt.

 

Falando sobre o vídeo “1+1=11”, Eliasson disse:

“A dança é transformadora! Ele dobra e remodela nossa relação com o tempo e o espaço. Quando eu era adolescente, o breakdance mudou minha vida. Eu gostava dos mais variados passos. A dança de rua permitiu-me explorar o espaço do meu corpo em relação ao mundo que me rodeia. Percebi que, ao me mudar, poderia mudar o espaço. Eu poderia mudar o que via e o que sentia. E essas experiências provaram ser fundamentais para o meu trabalho artístico posterior.

 

Escultura e dança são linguagens não-verbais. Às vezes, para se comunicar, você simplesmente precisa se mover. Foi o que aconteceu quando conheci Peggy. Estávamos almoçando, conversando sobre nossos interesses comuns em psicossônica, ritmo e movimento, e para mostrar a ela os movimentos de que eu estava falando, levantei-me no restaurante para dançar. Fiquei emocionado porque mais tarde ela me pediu para dançar no vídeo de um de seus próximos lançamentos e desenvolver a linguagem visual para ele. Ao reunir a dança – exploração corporal do espaço – com sombras, luzes e espelhos coloridos, consegui trazer alguns dos principais interesses que há muito moldaram a minha arte para um contexto inteiramente novo. Trabalhar juntos tem sido gratificante e muito divertido!”

 

ASSISTA AO clip

 

O vídeo “1+1=11” é uma das três colaborações de I Hear You entre Gou e Eliasson. A impressionante arte da capa do álbum apresenta Gou usando a arte Psychoacoustic empathy amp (2023) – um “anel de orelhas” criado por Eliasson. Enquanto isso, no single de abertura do álbum futurista “Your Art”, Gou recita sua própria edição do poema “Seu planeta visto de dentro” de Eliasson, escrito para acompanhar sua matéria de capa da revista TIME de 2022. Em outro lugar, uma segunda colaboração vocal é cortesia da sensação do rap porto-riquenho Villano Antillano, enquanto Gou, a principal intérprete, escritora, produtora e mixadora do álbum, empresta seus próprios vocais característicos ao longo de tudo. O resultado é um álbum que consolida a posição de Peggy Gou como uma verdadeira pioneira cultural, ao mesmo tempo nostálgica, mas eletrizantemente inovadora.

 

RESERVE I Hear You

 

Enquanto isso, 2024 será um grande ano ao vivo para Peggy Gou. Tendo tocado para mais de um milhão de pessoas em 2023, ela já tem participações de destaque em festivais como Glastonbury, Coachella e Primavera, além de seu maior show até o momento, no Gunnersbury Park, em Londres, no dia 17 de agosto. Para detalhes, acesse https://peggygou.com/tour

 

(alta qualidade)
Peggy Gou 

I Hear You

7 de junho, 2024

XL Recordings

 

Lista de faixas:

1. Your Art

2. Back To One

3. I Believe In Love Again (with Lenny Kravitz)

4. All That (feat. Villano Antillano)

5. (It Goes Like) Nanana

6. Lobster Telephone

7. Seoulsi Peggygou (서울시페기구)

8. I Go

9. Purple Horizon

10. 1+1=11

 

Peggy Gou online:

Biography / Official / Instagram / Facebook

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Festa do Peão de Boiadeiro de Itapecerica da Serra divulga grade de shows

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A maior festa do peão da grande São Paulo divulgou na última semana a grade de shows da festa que vai acontecer entre os dias 12 e 20 de julho. Jorge & Mateus, Henrique & Juliano e Ana Castela são alguns dos artistas que estarão se apresentando na 44ª edição do evento que segue sendo realizado no Ginásio de Esportes, região central da cidade de Itapecerica da Serra, que faz parte da Região Metropolitana de São Paulo.

A festa vai começar no dia 12 de julho com o show da aclamada dupla Jorge & Mateus e do cantor Gustavo Mioto. No dia 13, quem sobe ao palco são os irmãos Henrique & Juliano que prometem um grande show. O segundo final de semana tem a apresentação do cantor Luan Santana no dia 19, e da “Boiadeira”, Ana Castela, no dia 20. Nos próximos dias serão anunciados o link e os pontos de vendas para a compra de ingressos.

O evento, que aquece a economia local e de toda a região, conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Itapecerica da Serra, e tem a realização, assim como no ano passado, da Organização Estrela e Cia Verde Amarelo, duas das maiores empresas de entretenimento do Estado de São Paulo.

Vale destacar a mega estrutura do evento, a grande Arena, além de arquibancada coberta, área vip, camarote corporativo e particular, Lounge Vip, Lounge Camarote e o Camarote Open Bar. Na área gastronômica, uma praça de alimentação com grande variedade de lanches, porções, salgados e doces estarão à disposição do público que preza por uma alimentação diversificada.

O complexo vai contar com o apoio e monitoramento da Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Segurança Privada e Equipe de Brigadistas para garantir a segurança do público.

ITAPECERICA DA SERRA
Localizada próxima a cidades como São Paulo, Embu das Artes, Embu-Guaçu, São Lourenço da Serra e Cotia, atualmente a população de Itapecerica da Serra é de 177 mil pessoas. O nome da Itapecerica deriva do tupi, que significa “pedra escorregadia”. Uma lenda da região conta que dois índios passeavam pela cidade, quando um dos índios escorregou e gritou: “ita”, o outro índio gritou em seguida: “pecerica!”, ou “pycyryca!”.

Ainda é possível ver, o que sobrou da pedra lisa na Rua Henrique Soter Fernandes, próxima ao Largo da Matriz. Cidade católica, fundada por jesuítas, foi habitada por aldeias indígenas. A padroeira do município é Nossa Senhora dos Prazeres. Itapecerica da Serra, se emancipou do antigo município de Santo Amaro, em 8 de maio de 1877.

Em 1908, a cidade promoveu a primeira corrida oficial de automóveis do Brasil, que aconteceu em 26 de julho, organizada pelo Automóvel Club de São Paulo. Mais de 10 mil pessoas assistiram, Sílvio Álvares Penteado, pilotando um Fiat de 40 cavalos, vencer a corrida. Em 1944 o município acrescentou o “da Serra” ao nome em alusão à sua topografia e para distinguir-se do município mineiro de igual nome, passando a se chamar Itapecerica da Serra.

A área turística mais visitada de Itapecerica da Serra é o Kinkaku-ji, templo ecumênico e cinerário, construído em estilo arquitetônico japonês. Está localizado dentro do “Parque Turístico Nacional do Vale dos Templos” e é rodeado por jardins japoneses, lago de carpas e Mata Atlântica.

SHOWS
12/07 – Jorge & Mateus e Gustavo Mioto
13/07 – Henrique & Juliano
19/07 – Luan Santana
20/07 – Ana Castela

FESTA DO PEÃO DE BOIADEIRO DE ITAPECERICA DA SERRA
Data: 12 a 20 de julho
Local: Ginásio de Esportes – Avenida Dona Anila, 1001 – Centro – Itapecerica da Serra/SP.
Informações: https://www.instagram.com/rodeioitapecerica/

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Ava Art Festival comemora dez anos no Enokojima (Japão), até o dia 05/05, confirmando a importância da Ava Galleria nas artes

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Artistas brasileiros, finlandeses, coreanos e japoneses expõe a diversidade de seus estilos, sob a curadoria do conceituado Edson Cardoso

 

O Ava Art Festival reúne artistas brasileiros, finlandeses, coreanos e japoneses, no Centro de Arte, Cultura e Criação Enokojima, em Osaka (Japão), para falar sobre o papel e a arte contemporânea, como tema da exposição que já recebeu centenas de visitantes no Rio de Janeiro e na Finlândia, com curadoria do conceituado Edson Cardoso. Os artistas apresentam obras de intensidades, cores e estilos diversos, comemorando dez anos de existência do evento, criado em 2014, e que reuniu artistas finlandeses e brasileiros no próprio Enokojima.

 

A arte japonesa atravessou inúmeras fases desde os primórdios desta civilização, alcançando magníficas realizações expressivas, com utilização de cores fortes, mas também com outras características nos diversos gêneros artísticos e nos vários períodos na história de cada gênero. Sinônimo de inspiração e fascínio, enriquece o mundo com sua beleza atemporal e sua capacidade de conectar as profundezas da alma humana e da natureza, inspirando os trabalhos dos artistas que, através da utilização do papel como material, ou através das técnicas, temáticas, formas ou cores, permitem ao visitante se conectar com a arte tradiconal e a contemporânea.

Um dos destaques é a videoarte ‘Rosa dos Ventos’, de Marcia Fixel, que se manifesta como uma vídeo-performance interativa, uma instalação expandida in progress, uma experiência biográfica-cartográfica, em que os pés de cada um(a) de nós atravessam presente, passado e futuro, pelas direções do mundo. A obra é uma reflexão sobre nossas trajetórias de vida. Carrega uma pergunta filosófica para os visitantes que a assistirem nas exposições, para ser respondida pelo QR Code.

 

O Ava Art Festival reúne a diversidade cultural e artística de brasileiros, finlandeses, coreanos e japoneses em Osaka, Japão, e a mostra pode ser visitada até o dia 05 de maio, de quarta a sábado, das 12h às 19h, e domingo, das 12h às 15h, com censura livre e gratuita.

Sobre os artistas

Brasil – Agatha Faveri, Alzira Chaloub, Amanda Padovani, Angela Vielitz, Ana Amelia, Clara Fleiuss, Claudia Sperb, Daniel Piras, Daniele Bloris, Eduardo Valdetaro, Elisa Murgel, Elizabeth Wortsman, Giose, Giselle Faganello, Glauco Cibella, Guilherme Quintanilha, Hanne Hansel, Homero Ribeiro, Isabella Leme Villapando, Izan, Júlia d’Paula, Laura Figueiredo-Brandt, Lourdes Maria, Marcelo Côrtes, Marcia Fixel, Marcos Felix, Maria Francisca, Maria Helena Messeder, Marilene Tapias, Mirta, Monica Doin, Monica Ishiba, Nelly Gutmacher, Neuza Nazar Petti, Paula Queiroz, Paulo Pino, Rafael Ferraraccio, Renata Barreto, Rodrigo Ganem, Rodrigo Yasuda, Rosario Barbosa, Siomara Almeida, Solange Greco, Soliveiz, Tataliana, Tathyana Santiago, Tigout, Van Xavier

Finlândia – Anna Kolehmainen, Birgit Walander, Jari Järnström, Kenttu Keinänen, Kirsti Uimonen, Maija Vanhatapio, Maikki Haapala, Matti, Hyyrynen, Petri Anttonen, Pirjo Hassinen, Pirjo Porttilahti, Raija Kuisma, Riitta Hurme, Riitta Santala-Köykkä, Ritva Larsson, Tuula Kallas, Ulla Maija Vaittinen, Ulla Remes

Coréia – So-hyun Kim, Su-mi Hwang

Japão – Kanoko Takeuchi, Miki Meguro

 

Sobre a Ava Galleria

Fundada em 2005, a AVA Galleria é uma das mais conceituadas galerias de arte contemporânea, que funcionou em Helsinki por 18 anos e que, agora, está localizada na Cidade de Varkaus. A AVA Galleria organiza exposições em importantes Espaços Culturais e Galerias das principais capitais, como: Osaka, Tóquio, Berlim, Londres, Lisboa, Helsinki, Nova Iorque, Paris e São Paulo. Também organiza a BELA Bienal (Bienal Europeia e Latina Americana de Arte Contemporânea), em Helsinki e no Rio de Janeiro.

Instagram: @ava_galleria

Sobre a Enoco

A Enoco foi inaugurada em abril de 2012 com o objetivo de animar a cidade de Osaka com a criatividade da arte e do design. Nossos serviços incluem aluguel de galerias e salas multiuso, além da realização de exposições, performances, seminários e workshops.

Serviço

Exposição: Ava Art Festival

Artistas: coletiva – artistas brasileiros, finlandeses, coreanos e japoneses

Curadoria: Edson Cardoso @cardosoedson_ava

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem @paulasoaresramagem

Visitação: até 05 de maio de 2024

Dias e horários:quarta a sábado, das 12h às 19h, e domingo das 12h às 15h

Local: Centro de Arte, Cultura e Criação Enokojima, Prefeitura de Osaka / enoco

1-34 2-chome, Enokojima, Nishi-ku, Osaka-shi, Osaka 550-0006 Japão

Site: www.enokojima-art.jp

Evento gratuito

Censura livre

Acessibilidade

Apoio: Enoco, Ava Galleria, ICELA, Arte Vida Arte, Art_a3 Gallery, PR Comunicação, Moreno Advocacia, Atualidad

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