DOC MARIZ LANÇA O LIVRO “CARECAS NÃO COMEM QUIBE” Humor durante a pandemia para ler ao acordar e ser feliz.
O escritor Doc Mariz lança, na próxima semana, dia 17.12, às 19h, em uma Live no instagram (@editoraguardiao), o livro ‘Carecas não comem quibe’, uma coletânea de contos bem humorados, que, segundo o autor, foram feitos para serem lidos de manhã, ao sair de casa, a fim de enfrentar a monotonia do trabalho com um sorriso nos lábios.
Em seu nono livro, Doc Mariz, alter ego do médico carioca sessentão Antonio J. Mariz da Veiga, que sempre se dedicou à literatura focada no humor e cotidiano, sugere que seus leitores deixem o livro dentro do banheiro. “Então, lê um ou dois pontos e renova o sorriso no rosto” diz o ipanemense radicado em torno das montanhas mineiras de Juiz de Fora.
Em uma conversa muito prazerosa e, claro, bem humorada, Doc Mariz fala do humor na literatura, inspiração, pandemia e cotidiano e ainda nos dá de presente parte do conto que dá nome a obra ‘Carecas não comem quibe’ , o que nos dá um apetite enorme para ler o livro completamente. Confiram.
01.O senhor sempre escreveu livros e contos com pitada de humor. De onde vem esta inspiração?
Doc Mariz- A inspiração vem do cotidiano da vida de um profissional da área da saúde. São centenas de consultas por mês e algumas foram curiosas. Assim, decidi começar a escrevê-las, mudando os nomes e lugares, é claro!
02. Um cronista deve ter um olhar crítico sobre tudo que o cerca?
Doc Mariz- Algo um tanto crítico, algo um pouco irônico, debochado. Certa vez observei uma mulher nas ruas de Copacabana simplesmente porque ela carregava, displicentemente, em uma das mãos, as chaves do seu carro e balançava junto com o movimento dos seus quadris. Fantástico. Nunca soube quem ela era nem vi o seu rosto. Só as chaves e os quadris.
03.Todos seus personagens possuem um pouco da realidade ou são fictícios?
Doc Mariz- Em algum livro meu escrevi a estória de um senhor com bastante idade, velhinho mesmo, que se consultava comigo. Um dia perguntei qual era o segredo da sua longevidade e disposição. Ele respondeu que era “chuchu”. “Comer chuchu todas as semanas”. Achei estranho, mas continuei a consulta. Ao se despedir de mim ele chamou a sua acompanhante de vinte e poucos anos: Vamos embora “chuchu”. É claro que rendeu uma bela estória…
04. O careca de ‘Os carecas não comem quibe ‘ é um personagem que o senhor encontrou por suas andanças?
Doc Mariz- Foi em uma viagem de ônibus a trabalho que fiz. Chovia muito e fecharam todas as janelas. O ar-condicionado não funcionava. Um calor daqueles dentro do ônibus. Alguém soltou um pum horroroso. Daqueles intoxicantes. Acusaram o careca que estava na minha frente de ser o autor do gás venenoso. Disseram que ele havia comido algo na lanchonete da rodoviária. Eu me lembrei que tentei comer algo na rodoviária, mas só tinha quibe e com uma cara esquisita de velho. Resolvi interceder a favor do meu vizinho de poltrona e soltei a frase que todos riram: “Não foi ele e eu tenho certeza de que não foi ele o autor do pum. Pois “carecas não comem quibe!”
05. Este é o seu sétimo livro. Pode me dizer um pouco de cada um deles?
Doc Mariz- Amadureci nesses vinte anos que escrevo. O primeiro livro chamava-se “Contos que curam”. Era engraçado, mas tinha um pouco de melancolia escondida, pois estava terminando um casamento. Com o passar do tempo percebi quais contos o meu público gostava mais e aprimorei a escrita. E também o olho crítico.
06. O senhor se aventurou pelo universo infantil. Como foi esta empreitada? É especial escrever para crianças?
Doc Mariz- Meu primeiro livro infantil foi o “Pum Cor de Rosa” (será que eu tenho mania de pum?) Depois a Árvore da Batata Frita e, recentemente, o Brigadeiro Falante e o Pudim Pedinte. Meu filho Daniel, minha fonte de bagunça e inspiração. Ele é especial com 17 anos e tem um humor parecido comigo (ele é adotado). Muito parecido. Almas gêmeas!
07. Voltando aos CARECAS acredita que o humor, em tempos tão duros de pandemia, deve ser levado a sério?
Doc Mariz- Escrevi algumas historinhas para crianças que dou consultas, filhos de conhecidos. E enviei pelo whatsapp para que os pais lessem para as crianças, enquanto elas coloriam os desenhos de cada página. São para levantar o astral de uma época que marcará a história do mundo definitivamente. O humor também “cura”, como escrevi no meu primeiro livro.
08. Acredita que o mercado cresceu para escritores com vertente humorística?
Doc Mariz- Se você se transportar para a premiação do Oscar americano verá que o melhor dos humoristas (Chaplin) nunca levou o Oscar. Quando estava quase morrendo, deram um prêmio simbólico para ele. Ninguém na nossa Academia Brasileira de Letras escreveu humor. E temos dezenas de ótimos escritores.
09. É fato que o lançamento de seu livro dia 17.12 estava previsto para ser em um bar em Ipanema com farta distribuição de quibe, mas com a pandemia foi cancelado?
Doc Mariz- Sim. Nasci e fui criado na Rua Prudente de Moraes, esquina com a Rua Joana Angélica. Seria uma apoteose fantástica.
10. O senhor é carioca, ipanemense e depois dos 50 anos resolveu ir viver em Minas. As montanhas mineiras mudaram seu modo de escrever, ou ainda pensa nas areias e ondas de Ipanema em suas criações?
Doc Mariz- Certa vez, meu filho estava internado no Hospital Monte Sinai em Juiz de Fora. Teve um tumor intestinal com dez anos de idade. Fiquei durante os 60 dias de internação dormindo ao seu lado. Em uma noite de insônia, eu senti o cheiro da maresia da praia de Ipanema. Chamei a enfermeira para sentir o mesmo cheiro e ela disse que eu estava delirando. Falei pra ela: talvez eu esteja errado e seja a maresia do Posto 6 de Copacabana; quase chamaram o psiquiatra de plantão. O mar está no meu sangue e no meu nome: MARIZ
11.Pode me citar uma boa lembrança de Natal?
Doc Mariz- Lembranças de uma cidade que nunca mais existirá. O bar Jangadeiros, na Praça General Osório, o botequim Garota de Ipanema, O Braseiro da Rua Montenegro (ótimo chope da Brahma), O Brasinha esquina com a rua Canning (o melhor galeto do planeta Terra), o sorvete do Moraes (depois a sorveteria Alex), o Bar do Zeppelin, o futebol de praia de homens vestidos de mulher no final de ano, o Colégio Chapeuzinho Vermelho, o Colégio Rio de Janeiro na Nascimento Silva, o cinema ao ar livre na Praça N.Sra da Paz às sextas feiras, o Cine Roxy, Cine Pax, Cine Pirajá que passava dois filmes pelo preço de um, as ruas enfeitadas para o Natal, a Feira Hippie com os Hippies, o centro da cidade com luzes coloridas para o Natal…
12. O senhor já escreveu uma crônica sobre a pandemia?
Doc Mariz- Sim, mas não publiquei. Talvez um dia…
13. Acredita em uma nova onda pandêmica?
Doc Mariz- Sim, não se esqueça de que sou Alergista e Imunologista. Quando me formei, há 40 anos, não havia picanha, telefone celular, nem o tal infectologista. Era o clínico geral que resolvia todas as infecções. E o imunologista era chamado para aumentar as defesas orgânicas do cidadão. Os vírus são mutantes. Há quem diga que nós também sofremos mutações com o passar dos milhões de anos.
14. Isso tudo vai passar quando, em sua opinião, como médico experiente? O que diz António Mariz e o que diria o Doc Mariz?
Doc Mariz- O médico Antônio Mariz diria que a vacina vai ajudar algumas pessoas, não a todos. Pois existe uma palavra que a população odeia: depende. Repito diariamente essa palavra: depende. Já o escritor diria que a sogra foi obrigada a morar durante meses com o casal. Isso é pior do que muitos vírus juntos!
‘Carecas não comem quibe’
Certa vez, dentro de um ônibus a passeio, alguém soltou um “pum” fedorento. Muito fedorento. E chovia demais. As janelas do ônibus estavam fechadas e o ar condicionado não funcionava! Alguém próximo falou: – Quem soltou essa bomba deve ter comido algum salgadinho na rodoviária! Outro falou tampando a respiração: – Deve ter sido um quibe! Daqueles que ficam semanas na bandeja! – Pode ter sido aquele careca ali no banco da frente! Nesse exato instante, Doc Mariz interveio com sua sabedoria investigativa baseada nas séries de canal a cabo: – Não foi ele! – E como o senhor sabe que não foi ele? Retrucou um fariseu! – Porque carecas não comem quibe!
Todos riram e finalmente as janelas foram abertas, a saída de emergência acionada e salvaram-se todos os passageiros de uma internação no SUS. Nunca se soube quem era o autor daquele “ataque terrorista gasoso intestinal”! E confesso que não fui eu! Bem, a frase ficou na minha cabeça… O trauma nasal e o cheiro também. Divirtam-se com esses novos contos de humor, mas, por favor: não comam salgadinhos em rodoviárias! Muito menos quibe!
A propósito, o último capítulo deste livro é um presente do Doc para os leitores hipocondríacos.
Ficha Técnica:
Editora Guardião Ilustração de capa: João Pedro Mariz da Veiga Capa: Roberta Pauletich Projeto gráfico e diagramação – Roberta Pauletich Revisão: Amanda Maia Edição: Paulo Ballado Impressão: Meta Solutions ISBN: 978-85-69728-15-3 Capa brochura, lombada quadrada e acabamento laminado fosco. 204 páginas 1ª edição – 2020
Conheço Antônio desde seu nascimento e por uma incrível coincidência conheço também o Doc desde sempre – os dois são fantásticos e cá entre nós, o Antônio é tão divertido e sem vergonha quanto o Doc!!!
O artista inicia o ano com muitas novidades, celebrando o legado de um dos
maiores nomes da música brasileira
O cantor Juan de Bourbon, conhecido como o “Príncipe Cantor”, prepara uma
homenagem especial a Cauby Peixoto em 2025. O projeto inclui o lançamento do EP
“Versões 3 Sambas”, que será disponibilizado nas plataformas digitais no dia 28 de
fevereiro, e uma turnê nacional intitulada “Juan de Bourbon Canta Cauby”, com
estreia prevista para março.
O EP contará com seis canções clássicas de samba interpretadas originalmente por
Cauby, e será disponibilizado nas principais plataformas de streaming. Além disso, três
vídeos inéditos serão lançados no YouTube para promover o trabalho.
“A música de Cauby Peixoto é atemporal. Ele tinha uma sofisticação única e uma
maneira de interpretar que emocionava o público. Esse projeto é a minha forma de
agradecer e celebrar o legado dele, Estou muito animado para compartilhar com o
publico”, comenta.
A turnê “Juan de Bourbon Canta Cauby” terá início na segunda quinzena de março,
com o show de estreia em São Paulo, antes de seguir para outras cidades brasileiras,
incluindo o Rio de Janeiro, onde o artista reside.
“Estar no palco interpretando Cauby é uma experiência surreal. Quero levar ao
público toda a magia e a elegância que ele representava, mas com o meu toque
pessoal”, afirma o cantor.
Juan de Bourbon, primo do Rei Felipe VI da Espanha, nasceu em Buenos Aires e tem
uma ligação histórica com a realeza europeia, com ascendência que remonta a Dom
João VI. Com uma carreira que inclui passagens pela moda, televisão e música, Juan é
conhecido por seu repertório eclético, que mistura bossa nova, samba, bolero e
tango
Criei este método após incontáveis tentativas fracassadas de emagrecimento e uma vida cheia de amarras com meu corpo e traumas envolvendo auto imagem, obesidade, complexos e muita culpa por sempre emagrecer e voltar a engordar novamente.
Percebi que eu sempre era a exceção dos tratamentos convencionais, das técnicas faladas na TV, etc… Tudo que parecia obvio para todos, para mim era um pesadelo. Foi então, que notei que meu organismo era único, assim como seu modo de funcionamento e resposta a tudo que eu pensava e sentia.
Então, parei de lutar contra mim e fui estudar a mente do ser humano e seu efeito no nosso corpo! Foram mais de 14 anos de pesquisas, cursos e estudos.
Finalmente entendi que eu estava fazendo tudo errado! Emagrecer não era uma receita de bolo e não vai funcionar da mesma forma para todo mundo. Mas mais do que isso, descobri que se nossa mente não estiver alinhada com nosso propósito na INTEGRA, a magica JAMAIS ira acontecer! Pode ate acontecer por uma questão matemática, mas eu posso garantir para qualquer um que é IMPOSSIVEL de ser sustentada a longo prazo.
Hoje, com 35kgs a menos, sou meu PRIMEIRO e MAIOR case de sucesso! E ensino TUDO que usei comigo para meus pacientes.
Jamais usei balanca no meu consultório para pesar nenhum paciente. Zero rótulos, zero traumas e zero cobranças. Andamos de mãos dadas ate o objetivo! Não dou o peixe…ensino a pescar para que assim você siga com suas próprias pernas depois.
Acredito que quando fazemos algo por medo ou receio de sermos julgados negativamente, não estamos tendo uma conduta verdadeira! Estamos sendo condicionados pelo medo ou vergonha e passamos a agir de modo condicionado.
Aqui o emagrecimento é feito a partir da mente. Retirando os links cerebrais negativos, que causam tantos traumas (conscientes ou inconscientes). Desta forma, não trabalho com balança nem regime, tampouco dieta.
Voce irá escolher uma calça que sempre quis usar e eu vou me comprometer que ela ira servir!! E ira servir com louvor!!!rs
Esta metodologia foi criada com o intuito de libertar meu paciente das amarras de todos os traumas que envolvem o emagrecimento. Seja ele grande ou pequeno.
Costumo dizer que o processo de emagrecimento é extremamente profundo e, infelizmente, para raros, pois requer muito compromisso consigo e coragem para olhar de frente suas feridas e traumas mais profundos.
Vai além de um processo de autoconhecimento… Pois não basta somente olhar para dentro, é preciso coragem para assumir fraquezas, vulnerabilidades, defesas, inseguranças, etc e escolher MUDAR.
O método CALCA META inclui deixar ir uma versão sua que não te pertence mais, desde que você esteja totalmente disposto a fechar esse ciclo da sua vida e resgatar sua verdadeira versão que ficou esquecida e reprimida debaixo de tantas justificativas, sabotagens e medos conscientes ou não.
E ai?? Pronto pra descobrir quem está realmente aí dentro, implorando para ser resgatado ou sequer ouvido?
DRA. CAROLINA MANTELLI é médica, endocrinologista e metabologista e tem a missão de amenizar a dor física e da alma através do auto resgate.
Criadora do método “Calça Meta”, metodologia criada com o intuito de libertar seus pacientes de amarras de todos os traumas que envolvem o emagrecimento.
Nesta sexta-feira, 20 de dezembro de 2024, o cantor Juan de Bourbon presenteia os fãs com o lançamento de “Versões 2”, seu mais novo álbum, já disponível em todas as plataformas digitais. O projeto, que une emoção e autenticidade, é uma verdadeira ponte entre culturas, explorando clássicos atemporais com arranjos e interpretações marcantes.
O álbum reúne canções em espanhol, francês e português, em uma mistura de gêneros que vai do samba ao bolero, passando pelo forró e pela MPB. Entre as faixas de destaque estão “Acércate Más”, “Conceição”, “El Día Que Me Quieras”, “Fascinação”, “Xote das Meninas”, “Naquela Mesa”, “Tú Me Acostumbraste” e “Ne Me Quitte Pas”.
Em “Versões 2”, Juan reafirma sua capacidade de transcender fronteiras musicais e linguísticas, consolidando-se como um artista completo. Cada faixa carrega um toque pessoal do cantor, que imprime uma profundidade única às canções, conectando diferentes gerações e culturas.
Segundo Juan, “este álbum é uma celebração das histórias que a música nos permite contar. São canções que resgatam memórias e ao mesmo tempo criam novas experiências. Meu objetivo foi trazer algo universal, que toque o coração de quem ouvir.”
“Versões 2” é um convite para mergulhar em uma jornada repleta de sentimentos e sons. Um trabalho que promete agradar fãs de longa data e conquistar novos ouvintes, reafirmando o compromisso de Juan de Bourbon com a arte em sua forma mais pura.
Já disponível em todas as plataformas digitais, “Versões 2” é uma celebração musical imperdível!
RainMachinekpv
28 de maio de 2021 at 14:34
bride, Julie d’Angenne.
Focussid
27 de maio de 2021 at 10:44
for Countess Louise of Savoy
Blendereib
27 de maio de 2021 at 07:47
“Julia’s Garland” (fr. Guirlande de Julie)
Stanmoreaqi
27 de maio de 2021 at 06:42
At the same time, many antique
Feederkhj
27 de maio de 2021 at 06:38
Of his works, he is especially famous
Superchipsrlf
27 de maio de 2021 at 05:35
which is carried out by the printing
Airbladesud
27 de maio de 2021 at 04:37
book about the chess of love “, created by
Furrionayf
27 de maio de 2021 at 03:41
, text and illustrations to which
Sanderwcb
27 de maio de 2021 at 03:00
Western Europe also formed
EOTechknu
27 de maio de 2021 at 02:49
drafts of literary works
Linksysmsc
27 de maio de 2021 at 02:09
and 12 thousand Georgian manuscripts
Superchipsenk
27 de maio de 2021 at 01:12
Of his works, he is especially famous
Jpveiga
14 de dezembro de 2020 at 18:33
Conheço Antônio desde seu nascimento e por uma incrível coincidência conheço também o Doc desde sempre – os dois são fantásticos e cá entre nós, o Antônio é tão divertido e sem vergonha quanto o Doc!!!