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DOC MARIZ LANÇA O LIVRO “CARECAS NÃO COMEM QUIBE”, SOBRE HUMOR NA PANDEMIA

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DOC MARIZ LANÇA O LIVRO “CARECAS NÃO COMEM QUIBE”
Humor durante a pandemia para ler ao acordar e ser feliz.

escritor Doc Mariz lança, na próxima semana, dia 17.12, às 19h, em uma Live no instagram (@editoraguardiao), o livro ‘Carecas não comem quibe’, uma coletânea de contos bem humorados, que, segundo o autor, foram feitos para serem lidos de manhã, ao sair de casa, a fim de enfrentar a monotonia do trabalho com um sorriso nos lábios.

Em seu nono livro, Doc Mariz, alter ego do médico carioca sessentão Antonio J. Mariz da Veiga, que sempre se dedicou à literatura focada no humor e cotidiano, sugere que seus leitores deixem o livro dentro do banheiro. “Então, lê um ou dois pontos e renova o sorriso no rosto” diz o ipanemense radicado em torno das montanhas mineiras de Juiz de Fora.

Em uma conversa muito prazerosa e, claro, bem humorada, Doc Mariz fala do humor na literatura, inspiração, pandemia e cotidiano e ainda nos dá de presente parte do conto que dá nome a obra ‘Carecas não comem quibe’ , o que nos dá um apetite enorme para ler o livro completamente. Confiram.

01.O senhor sempre escreveu livros e contos com pitada de humor. De onde vem esta inspiração?

Doc Mariz- A inspiração vem do cotidiano da vida de um profissional da área da saúde. São centenas de consultas por mês e algumas foram curiosas. Assim, decidi começar a escrevê-las, mudando os nomes e lugares, é claro!

02. Um cronista deve ter um olhar crítico sobre tudo que o cerca?

Doc Mariz- Algo um tanto crítico, algo um pouco irônico, debochado. Certa vez observei uma mulher nas ruas de Copacabana simplesmente porque ela carregava, displicentemente, em uma das mãos, as chaves do seu carro e balançava junto com o movimento dos seus quadris. Fantástico. Nunca soube quem ela era nem vi o seu rosto. Só as chaves e os quadris.

03.Todos seus personagens possuem um pouco da realidade ou são fictícios?

Doc Mariz- Em algum livro meu escrevi a estória de um senhor com bastante idade, velhinho mesmo, que se consultava comigo. Um dia perguntei qual era o segredo da sua longevidade e disposição. Ele respondeu que era “chuchu”. “Comer chuchu todas as semanas”. Achei estranho, mas continuei a consulta. Ao se despedir de mim ele chamou a sua acompanhante de vinte e poucos anos: Vamos embora “chuchu”. É claro que rendeu uma bela estória…

04. O careca de ‘Os carecas não comem quibe ‘ é um personagem que o senhor encontrou por suas andanças?

Doc Mariz- Foi em uma viagem de ônibus a trabalho que fiz. Chovia muito e fecharam todas as janelas. O ar-condicionado não funcionava. Um calor daqueles dentro do ônibus. Alguém soltou um pum horroroso. Daqueles intoxicantes. Acusaram o careca que estava na minha frente de ser o autor do gás venenoso. Disseram que ele havia comido algo na lanchonete da rodoviária. Eu me lembrei que tentei comer algo na rodoviária, mas só tinha quibe e com uma cara esquisita de velho. Resolvi interceder a favor do meu vizinho de poltrona e soltei a frase que todos riram: “Não foi ele e eu tenho certeza de que não foi ele o autor do pum. Pois “carecas não comem quibe!”

05. Este é o seu sétimo livro. Pode me dizer um pouco de cada um deles?

Doc Mariz- Amadureci nesses vinte anos que escrevo. O primeiro livro chamava-se “Contos que curam”. Era engraçado, mas tinha um pouco de melancolia escondida, pois estava terminando um casamento. Com o passar do tempo percebi quais contos o meu público gostava mais e aprimorei a escrita. E também o olho crítico.

06. O senhor se aventurou pelo universo infantil. Como foi esta empreitada? É especial escrever para crianças?

Doc Mariz- Meu primeiro livro infantil foi o “Pum Cor de Rosa” (será que eu tenho mania de pum?) Depois a Árvore da Batata Frita e, recentemente, o Brigadeiro Falante e o Pudim Pedinte. Meu filho Daniel, minha fonte de bagunça e inspiração. Ele é especial com 17 anos e tem um humor parecido comigo (ele é adotado). Muito parecido. Almas gêmeas!

07. Voltando aos CARECAS acredita que o humor, em tempos tão duros de pandemia, deve ser levado a sério?

Doc Mariz- Escrevi algumas historinhas para crianças que dou consultas,  filhos de conhecidos. E enviei pelo whatsapp para que os pais lessem para as crianças, enquanto elas coloriam os desenhos de cada página. São para levantar o astral de uma época que marcará a história do mundo definitivamente. O humor também “cura”, como escrevi no meu primeiro livro.

08. Acredita que o mercado cresceu para escritores com vertente humorística?

Doc Mariz- Se você se transportar para a premiação do Oscar americano verá que o melhor dos humoristas (Chaplin) nunca levou o Oscar. Quando estava quase morrendo, deram um prêmio simbólico para ele. Ninguém na nossa Academia Brasileira de Letras escreveu humor. E temos dezenas de ótimos escritores.

09. É fato que o lançamento de seu livro dia 17.12 estava previsto para ser em um bar em Ipanema com farta distribuição de quibe, mas com a pandemia foi cancelado?

Doc Mariz- Sim. Nasci e fui criado na Rua Prudente de Moraes, esquina com a Rua Joana Angélica. Seria uma apoteose fantástica.

10. O senhor é carioca, ipanemense e depois dos 50 anos resolveu ir viver em Minas. As montanhas mineiras mudaram seu modo de escrever, ou ainda pensa nas areias e ondas de Ipanema em suas criações?

Doc Mariz- Certa vez, meu filho estava internado no Hospital Monte Sinai em Juiz de Fora. Teve um tumor intestinal com dez anos de idade. Fiquei durante os 60 dias de internação dormindo ao seu lado. Em uma noite de insônia, eu senti o cheiro da maresia da praia de Ipanema. Chamei a enfermeira para sentir o mesmo cheiro e ela disse que eu estava delirando. Falei pra ela: talvez eu esteja errado e seja a maresia do Posto 6 de Copacabana; quase chamaram o psiquiatra de plantão. O mar está no meu sangue e no meu nome: MARIZ

11.Pode me citar uma boa lembrança de Natal?

Doc Mariz- Lembranças de uma cidade que nunca mais existirá. O bar Jangadeiros, na Praça General Osório, o botequim Garota de Ipanema, O Braseiro da Rua Montenegro (ótimo chope da Brahma), O Brasinha esquina com a rua Canning (o melhor galeto do planeta Terra), o sorvete do Moraes (depois a sorveteria Alex), o Bar do Zeppelin, o futebol de praia de homens vestidos de mulher no final de ano, o Colégio Chapeuzinho Vermelho, o Colégio Rio de Janeiro na Nascimento Silva, o cinema ao ar livre na Praça N.Sra da Paz às sextas feiras, o Cine Roxy, Cine Pax, Cine Pirajá que passava dois filmes pelo preço de um, as ruas enfeitadas para o Natal, a Feira Hippie com os Hippies, o centro da cidade com luzes coloridas para o Natal…

12. O senhor já escreveu uma crônica sobre a pandemia?

Doc Mariz- Sim, mas não publiquei. Talvez um dia…

13. Acredita em uma nova onda pandêmica?

Doc Mariz- Sim, não se esqueça de que sou Alergista e Imunologista. Quando me formei, há 40 anos,  não havia picanha, telefone celular, nem o tal infectologista. Era o clínico geral que resolvia todas as infecções. E o imunologista era chamado para aumentar as defesas orgânicas do cidadão. Os vírus são mutantes. Há quem diga que nós também sofremos mutações com o passar dos milhões de anos.

14. Isso tudo vai passar quando, em sua opinião, como médico experiente? O que diz António Mariz e o que diria o Doc Mariz?

Doc Mariz- O médico Antônio Mariz diria que a vacina vai ajudar algumas pessoas, não a todos. Pois existe uma palavra que a população odeia: depende. Repito diariamente essa palavra: depende. Já o escritor diria que a sogra foi obrigada a morar durante meses com o casal. Isso é pior do que muitos vírus juntos!

‘Carecas não comem quibe’

Certa vez, dentro de um ônibus a passeio, alguém soltou um “pum” fedorento. Muito fedorento. E chovia demais. As janelas do ônibus estavam fechadas e o ar condicionado não funcionava! Alguém próximo falou: – Quem soltou essa bomba deve ter comido algum salgadinho na rodoviária! Outro falou tampando a respiração: – Deve ter sido um quibe! Daqueles que ficam semanas na bandeja! – Pode ter sido aquele careca ali no banco da frente! Nesse exato instante, Doc Mariz interveio com sua sabedoria investigativa baseada nas séries de canal a cabo:
– Não foi ele! – E como o senhor sabe que não foi ele? Retrucou um fariseu! – Porque carecas não comem quibe!

Todos riram e finalmente as janelas foram abertas, a saída de emergência acionada e salvaram-se todos os passageiros de uma internação no SUS. Nunca se soube quem era o autor daquele “ataque terrorista gasoso intestinal”! E confesso que não fui eu! Bem, a frase ficou na minha cabeça… O trauma nasal e o cheiro também. Divirtam-se com esses novos contos de humor, mas, por favor: não comam salgadinhos em rodoviárias! Muito menos quibe!

A propósito, o último capítulo deste livro é um presente do Doc para os leitores hipocondríacos.

Ficha Técnica:

Editora Guardião
Ilustração de capa: João Pedro Mariz da Veiga
Capa: Roberta Pauletich
Projeto gráfico e diagramação – Roberta Pauletich
Revisão: Amanda Maia
Edição: Paulo Ballado
Impressão: Meta Solutions
ISBN: 978-85-69728-15-3
Capa brochura, lombada quadrada e acabamento laminado fosco.
204 páginas 
1ª edição – 2020

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13 Comentários

1 Comentário

  1. RainMachinekpv

    28 de maio de 2021 at 14:34

    bride, Julie d’Angenne.

  2. Focussid

    27 de maio de 2021 at 10:44

    for Countess Louise of Savoy

  3. Blendereib

    27 de maio de 2021 at 07:47

    “Julia’s Garland” (fr. Guirlande de Julie)

  4. Stanmoreaqi

    27 de maio de 2021 at 06:42

    At the same time, many antique

  5. Feederkhj

    27 de maio de 2021 at 06:38

    Of his works, he is especially famous

  6. Superchipsrlf

    27 de maio de 2021 at 05:35

    which is carried out by the printing

  7. Airbladesud

    27 de maio de 2021 at 04:37

    book about the chess of love “, created by

  8. Furrionayf

    27 de maio de 2021 at 03:41

    , text and illustrations to which

  9. Sanderwcb

    27 de maio de 2021 at 03:00

    Western Europe also formed

  10. EOTechknu

    27 de maio de 2021 at 02:49

    drafts of literary works

  11. Linksysmsc

    27 de maio de 2021 at 02:09

    and 12 thousand Georgian manuscripts

  12. Superchipsenk

    27 de maio de 2021 at 01:12

    Of his works, he is especially famous

  13. Jpveiga

    14 de dezembro de 2020 at 18:33

    Conheço Antônio desde seu nascimento e por uma incrível coincidência conheço também o Doc desde sempre – os dois são fantásticos e cá entre nós, o Antônio é tão divertido e sem vergonha quanto o Doc!!!

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Debora Muszkat inaugura a Experiência do Vidro

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PIONEIRA NA RECICLAGEM E REUSO DE VIDRO, DEBORA MUSZKAT REPRODUZ PARTE DE SEU ATELIÊ NA INSTALAÇÃO “EXPERIÊNCIA DO VIDRO” NA VICA POTA PIZZARIA E FORNERIA

Artista, que se divide entre São Paulo e Dinamarca, recebe o público na abertura, em 29 de abril

 

A multiartista Debora Muszkat, que se dedica à reciclagem do vidro como seu principal meio de expressão artística desde 1984, traz para a Vica Pota Pizzaria e Forneria, em Higienópolis, uma experiência imersiva que aproxima os visitantes a seus processos de produção e arte-educação: a Experiência do Vidro, em uma síntese de seu trabalho, que proporciona aos visitantes travar conhecimentos com esta matéria prima mágica que passeia por diversos estados desconhecidos para nós, como também interagir com eles e criar suas próprias peças.

Logo na entrada, uma nuvem de pássaros – a Onda da Vida –, criada em 2019 para uma exposição internacional a convite do grupo de artivistas Route, que vêm limpando as praias pelo mundo. A instalação, com 400 pássaros transparentes que iluminam o ambiente, faz uma analogia aos cacos de vidro recolhidos do mar e trazidos de volta à vida em forma de arte, pelas nossas mãos e consciência, já foi apresentada por Debora na Dinamarca e no Brasil, em paralelo, em diferentes lugares – MAC de Florianópolis, na comunidade de Paraisópolis e em seu Instituto Debora Muszkat, em São Paulo.

Foto: Debora Muszkat

Abaixo desta revoada, pássaros brasileiros feitos a partir de restos de espelhos (que não são recicláveis), doados pela companhia Divinal Vidros, e vidros, que, fundidos juntos, trazem à vida lindos pássaros dourados, que serão doados aos clientes na abertura, em 29 de abril, dia do Nhoque da Sorte, ou da Fortuna, reforçando a importância do reuso dos materiais como sinal de fortuna e futuro.

Além desta obra, vários outros produtos feitos com vidros, de variadas fontes, estarão espalhados em diversas formas pelo espaço, demonstrando a capacidade 100% recicladora da matéria vítrea, transformada em acessórios e peças de design de interiores, que estarão à venda.

A imersão no universo do upcycling de vidro desenvolvido pela artista em seus ateliês em São Paulo e na Dinamarca continua com uma “mesa apetitosa de materiais” , com mosaicos e todo tipo de embalagens, como frascos de esmaltes e perfumes, garrafas, vidro plano, transformando o lixo ambiental em arte. Entre os materiais disponíveis nesta mesa estão os pigmentos dourados e prateados extraídos de espelhos através de uma técnica exclusiva desenvolvida por Debora, na qual vem trabalhando há mais de 10 anos. O visitante pode ainda se inspirar e fazer uso destes materiais expostos para criar suas próprias peças. Em um monitor, serão exibidas imagens dos processos de transformação do vidro através do calor e do upcycling.

Debora vem espalhando esta técnica para criar um movimento de empreendedorismo em diversas comunidades, através de leis de incentivo como, neste caso, o ProAc. Com patrocínio da Owens Illinois e Nadir, montou durante a pandemia, em 2020, dois fornos na comunidade de Paraisópolis, onde formou 40 alunos, que desenvolveram suas obras. O resultado também faz parte desta Experiência do Vidro, com a exibição de obras que usam madeira reciclada como suporte, espelhos e outros elementos mágicos que passeiam por estados vítreos não conhecidos por nós e desenvolvidos por eles – obras também à venda, com renda revertida aos autores.

Debora chama esta produção de Reflexos do Inevitável, pelo fato das telas terem sido construídas a partir dos espelhos, doados, e, neste mosaico, nos vemos desconstruídos e juntos. O público se mistura com a obra, fazendo com que cada expectador tenha seu retrato através dela. “Eu dizia que a gente se via aos pedaços, misturados com nosso entorno e entre nós, formando um uno.”

A Vica Pota Pizzaria e Forneria, que está comemorando seu 28º aniversário, oferece mais de 50 sabores de pizzas com massa fina e crocante, assadas em dois tempos em seu forno a lenha, e opção entre massas tradicional, integral ou de arroz, que é ideal para os que tem restrições com glúten, além de entradas, massas, porções e saladas. Na abertura, em 29 de abril – com a presença da artista, antes de retornar à Dinamarca –, mantém a tradição e oferece em seu cardápio baseado na culinária italiana o Nhoque da Fortuna.

“A Vica Pota tradicionalmente apoia todo tipo de arte e agora nos sentimos felizes e honrados em receber e expor as obras dessa artista, reconhecida internacionalmente, que com seu dom demonstra a possibilidade de reutilização e reinvenção de matérias-primas, que na maioria das vezes são descartadas. A artista, além de elaborar suas criações dando vida e encanto às suas obras, ainda consegue desdobrar-se no apoio a ações sociais” afirma Francisco Salvalajo, o Chef Tomate, autor do convite à Debora.

Debora Muszkat é movida pelo compromisso de difundir e levar ao maior número de pessoas o upcycling do vidro na arte, no design e na arquitetura. Desenvolveu e coordenou diversos projetos de arte-educação para população de baixa renda, artistas de rua, jovens e idosos de abrigos, em parceria com diversas instituições, como a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (2001 a 2008), Cidade Escola Aprendiz, Paço das Artes e Unibes Cultural. Coordenou durante 6 anos o projeto “Oficina do Vidro”, promovendo diversos eventos com públicos distintos. Também participou de mostras no MAC, no MAM, no Centro Cultural Banco do Brasil e na Pinacoteca do Estado. Teve uma instalação especialmente desenvolvida para o programa Metrópolis, da TV Cultura (2005), com jovens de abrigos e mulheres em tratamento de depressão.

“Empreender para muitos, transformando essa matéria prima descartada sem direção adequada no mundo todo, em forma de lixo cortante, em arte”, finaliza Debora.

Experiência do Vidro permanece por todo o mês de maio na Vica Pota, todos os dias da semana, a partir das 18h. Os horários de atuação do profissional ao vivo estarão disponíveis no perfil do Instagram da casa (@vicapotapizza).

 

Experiência do Vidro

Instalação de Debora Muszkat

De 29 de abril a 31 de maio, a partir das 18h – diariamente, inclusive às segundas-feiras

Vica Pota Pizzaria e Forneria

Rua Alagoas, 493

 

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Ximbinha surpreende fãs e lança seis faixas do Projeto “O Ás e as Damas” nesta sexta-feira (19)

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Com destaque para a canção “Agora Somos Ex”, que já é considerado um hit em todo o Brasil, a aposta da vez é a faixa “DR”, sendo uma canção inédita. A nova etapa de lançamento contará com quatro singles inéditos e duas regravações

Vivendo uma das melhores fases da carreira, o guitarrista Ximbinha – que assume o projeto Ximbinha & Banda – acaba de anunciar uma surpresa para os fãs, o lançamento de seis faixas que integram o Projeto “O Ás e as Damas”. As músicas estarão disponíveis pelas principais plataformas digitais a partir desta sexta-feira, 19.

Com os três primeiros lançamentos “Arranquei a Raiz”, “Ficar Sem Você” e “Raio X”, Ximbinha & Banda vêm conquistando números surpreendentes, e para confirmar o sucesso, só no YouTube os clipes já ultrapassam a marca de 4 milhões de visualizações. Para essa nova etapa, o paraense escolheu quatro canções inéditas: “DR”, “Quebra o Telefone”, “Fake Relação” e “Amante”, além de duas regravações, “Saudade” e “Agora Somos Ex”.

Sobre as inéditas, “Amante” escrita por Marquinhos Maraial e Abimael Gomes, conta a história de uma mulher que foi ludibriada por um homem casado, e quando descobriu a verdade, ela já tinha entregado o seu coração. “Fake Relação” como o nome já diz, aborda um romance superficial, a faixa escrita por Henrique Marx e Marquinhos Soares, traz o ritmo Calyps

“Quebra o Telefone”, composição de Marquinhos Maraial, Junior Birimbau, e Isac Maraial, fala sobre o amor virtual, por telefone ou rede social, e sobre aquela saudade intensa que não pode ser resolvida de outra forma que não seja pessoalmente e embaixo do cobertor. Na melodia, a canção é embalada por um Calypso bem gostoso, para dançar agarradinho.

Com uma guitarra frenética, e um solo inconfundível, Ximbinha lança “DR”, um dos singles inéditos, sendo a grande aposta dessa nova temporada de lançamentos. Composição de Edilson Santana e Jucilei Santos, a música traz um breguinha dançante na melodia, e na letra, uma relação que parece estar se desgastando por tantas brigas (DR), na canção, um dos dois pede para falar a verdade, de onde vem o erro, para a chama da relação ter se esfriado.

Sobre as regravações, Ximbinha trouxe a tão esperada releitura de “Agora Somos Ex”, e para este single vale destacar que a composição assinada por Edu Luppa e Marquinhos Maraial, foi encomendada em 2016 pelo próprio Ximbinha, na letra – que é inspirada em uma história sugerida pelo próprio guitarrista – a canção fala sobre o fim de um relacionamento como diz no trecho: “Remédio pra desprezo é cama, para os corações divididos, pra todo casal que se ama, e amores mal resolvidos, a cura dos apaixonados que estão com orgulho ferido, dormindo em quartos separados, sofrendo com o tempo perdido”.

Na época, o músico foi o pioneiro no lançamento da obra, e tempos depois o single fez sucesso nas rádios e plataformas do Brasil, com o destaque, diversos artistas regravaram a canção, que atualmente soma-se mais de 800 regravações, já sendo considerado um hit em todo o Brasil.

Ainda sobre as regravações, Ximbinha e Jéssica finalizam os lançamentos desta semana com “Saudade”, um clássico também lançado por Ximbinha em 2016, que naquele ano alcançou o primeiro lugar nas rádios de todo o Brasil, sendo um grande sucesso na carreira do músico. Escrita por Edu Luppa e Marquinhos Maraial, a bachata traz uma melodia contagiante e dançante, além de narrar um sentimento de nostalgia sobre um término com muito arrependimento, que além disso, procura os abraços e beijos do amado(a) em outro(a), como diz no trecho: “São quatro da manhã e ainda estou na rua, beijando outra boca para esquecer a sua, me vejo em outros braços que não são os seus, buscando aquele amor que era seu e meu, morrendo de saudade do nosso passado, agora meu presente é sem você do lado, e quando chego em casa bate o desespero, porque na minha cama ainda tem seu cheiro”.

No decorrer da semana, o guitarrista ainda interagiu com os fãs pelas redes sociais e abriu uma enquete para que os internautas contribuíssem na escolha dos lançamentos. Vários seguidores reagiram positivamente, entre os comentários, os fãs celebraram: “Um repertório de muito respeito e qualidade”, deixou registrado um internauta.

Vale ressaltar que o DVD completo contará com 20 faixas, e uma das novidades é que o projeto trará um repertório grandioso de músicas inéditas, mas também terá regravações de sucessos que marcaram trabalhos anteriores de Ximbinha como “Toalette”, “Agora Somos Ex” e “Saudade”. O álbum ainda terá a participação especial da dupla pernambucana Edu & Maraial.

 

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Mary Help e IZA Seguros criam solução de proteção à diaristas e profissionais de serviços domésticos

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Novo modelo também inicia atuação da seguradora digital no mercado de franquias. Parceria deve alcançar 10 mil profissionais até 2025

A IZA Seguros, seguradora digital brasileira especializada em produtos personalizados para profissionais autônomos e pessoas físicas, selou a parceria com a Mary Help, uma plataforma de serviços domésticos que conecta profissionais de limpeza, lavanderia, passaderia, entre outros, a clientes que precisam desses serviços. A novidade irá possibilitar uma cobertura dedicada a acidentes pessoais durante a atuação integral destes profissionais nos dias em que são agenciados, assim como durante um período do trajeto de ida e volta.

Neste lançamento, a IZA intensifica seu objetivo de democratizar o acesso e conectar o mercado de seguros às necessidades reais de uma parcela importante e que – até então – estava desassistida pelos modelos tradicionais, além de oferecer às empresas a possibilidade de proteger seus colaboradores ou parceiros contra eventualidades. Segundo Amanda Nespatti, Co-fundadora e Líder de Marketing, Vendas e Parcerias da IZA, “A Mary Help é uma empresa que, assim como a IZA, se preocupa com o bem-estar destes profissionais. Temos um produto de seguro inovador e altamente adaptável, desenvolvido para atender diversos segmentos e necessidades. Essa parceria reforça a versatilidade da nossa solução, que é 100% personalizável, podendo ser aplicada em qualquer empresa que conecte profissionais autônomos a um ecossistema”, afirma a executiva da IZA.

A nova cobertura possui indenização de até R$ 30 mil para casos de despesas médicas e hospitalares, invalidez parcial e total, morte acidental e auxílio funeral. Além disso, um suporte que – em caso de afastamento temporário – possibilita uma renda diária garantida equivalente aos ganhos dos profissionais durante o intervalo necessário para recuperação. Dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontam que o Brasil possui cerca de 4,9 milhões de pessoas que atuam apenas como diaristas no País, representando uma importante parte da economia informal.

Mercado de franquias se torna passo natural com uso da tecnologia

Ao anunciar essa parceria, a IZA não apenas amplia seus serviços para um novo segmento, como implementa uma nova possibilidade de contratação no mercado, com a oferta de suas soluções para os mais de 160 franqueados da Mary Help.

Durante os seus pouco mais de 36 meses de vida, a IZA desenvolveu uma solução que permite que empresas possibilitem aos seus colaboradores e parceiros uma cobertura dedicada a acidentes pessoais. O grande diferencial da plataforma da insurtech é a integração com os diversos modelos de acompanhamento dos serviços. “Essa expansão de nossas soluções para franqueados atende a uma necessidade do mercado. Agora, as prestadoras da Mary Help passam a ter acesso a um serviço inovador como também contratar nossa solução de seguro de forma rápida e fácil”, explica a executiva da IZA.

A parceria entre a IZA e Mary Help reforça, ainda, os planos da seguradora de expandir sua atuação para outros mercados, mantendo sua flexibilidade e expertise na formatação de produtos que atendam às necessidades específicas de cada setor. Entre os segmentos em perspectiva estão administração, construção civil, educação, beleza, logística, entre outros.

Do lado da franquia, a parceria é um passo inovador, entrando para o nicho de empresas que se preocupam com o bem-estar de seus colaboradores e oferecendo benefícios nessa linha.

A Mary Help inovou no mercado brasileiro em 2011 sendo a empresa pioneira no agenciamento de profissionais autônomas para residências e empresas. Essa parceria com a Iza seguradora é um marco para a Mary Help que inovou mais uma vez, trazendo proteção para as profissionais que, em sua grande maioria, não contribuem para o INSS, seja como autônoma ou MEI. Estamos comprometidos em garantir o bem-estar dessa classe profissional e fortalecer ainda mais nossa posição no mercado”, conclui José Roberto Campanelli, diretor da rede Mary Help.

Para saber mais sobre, basta acessar o link www.iza.com.vc.

Sobre a IZA Seguros

A IZA é uma seguradora digital, premiada e reconhecida pelo seu forte pilar tecnológico, que nasceu com o objetivo de transformar o mercado de seguros, popularizando e desburocratizando o acesso a produtos e serviços, com foco em profissionais autônomos e trabalhadores informais, além de empresas que contam com estes prestadores de serviço em sua rede, assim ajudando milhares de pessoas que não tinham acesso a esse tipo de solução, no mercado tradicional, para atender suas reais necessidades.

Lançada em março de 2021 após aprovação como seguradora digital no ambiente regulatório Sandbox, promovido pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), a startup é referência no mercado e oferece em sua carteira um produto personalizados com coberturas em caso de acidentes pessoais, como atendimento médico e hospitalar; incapacidade temporária; invalidez permanente; e morte e assistência funeral. Todo o processo, desde a contratação até o pagamento das indenizações, ocorre em ambiente 100% digital, transparente e seguro.

A insurtech nasceu para atender os públicos B2C – oferecendo como principal produto – uma solução que garante a renda ao trabalhador que está impossibilitado de trabalhar pelo período necessário para sua recuperação. Durante sua trajetória, a companhia ampliou sua atuação ao B2B e reforçou ainda mais o seu atendimento humanizado e integralmente digital, preço acessível e com pagamento de sinistro de forma ágil (em média 24 horas)

Em pouco mais de dois anos de operação, a IZA alcançou mais de 500 mil segurados e 300 empresas parceiras.

Sobre a Mary Help

A rede de franquias Mary Help faz cerca de 700 mil diárias por ano e tem cadastradas quase 9 mil diaristas preparadas para atender os clientes de forma prática, rápida e segura.

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