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A partir do dia 01 de agosto, o Play Festival leva obras públicas e artes integradas para circular em cinco regiões do Rio de Janeiro
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3 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Evento ocupa Largo do Machado, Oi Futuro Flamengo, Praça Mauá, Museu de Arte do Rio, Parque Madureira, Arena Fernando Torres, Santa Cruz, Duque de Caxias, entre outros
A Fragilidade dos Negócios Humanos Pode ser um Limite Espacial Incontestável, 2015 | Rommulo Vieira
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O Play Festival acontece entre 01 de agosto a 03 de setembro de 2022 e ocupa cinco regiões do Rio de Janeiro: zona sul, na Praça do Largo do Machado e Oi Futuro, centro na Praça Mauá e Museu de Arte do Rio, zona norte, no Parque Madureira e Arena Fernando Torres junto a Zonas de Cultura Madureira, no Marco 11 e Ser Cidadão, em Santa Cruz, e Centro Cultural Oscar Niemeyer e Biblioteca Pública, em Duque de Caxias.
Com idealização e curadoria de Tathiana Lopes, especialista em cultura, educação e comunicação, com mais de 20 anos de experiência na realização de festivais e projetos multiplataforma, o Play conta com cinco instalações artísticas comissionadas, expostas em diversos espaços públicos da cidade, e se desdobra em uma série de ações e atividades que promovem experimentação e reflexão a partir das infâncias e juventudes, da cidade e suas diversidades.
“O Play foi criado a partir de algumas experiências artísticas que venho realizando, somado a experiência da maternidade e da minha atuação nos campos da arte e cultura nos últimos anos. E é elaborado através de um trabalho de pesquisa, mobilização e articulação territorial, em conversas com crianças e jovens, instituições culturais, sociais, lideranças e artistas de diferentes localidades, triangulando os diversos atores sociais para construção de um projeto que estivesse em diálogo direto com cada território, e através da arte, pudéssemos dialogar com a cidade, suas infâncias e juventudes”, comenta Tathiana Lopes.
O projeto se desdobra em diferentes ações que acontecem de forma descentralizada, promovendo diálogos e conexões com diversas localidades da cidade.
*Exposição – A mostra ‘Se Essa Rua Fosse Minha’ em cartaz de 06 de agosto a 2 de outubro de 2022 no Oi Futuro Flamengo, materializa as práticas e ações promovidas pelo Play, onde serão exibidos os processos criativos dos artistas visuais convidados, entrevistas com as diferentes percepções das crianças que vivem os territórios pesquisados pelo projeto, além de conversas com lideranças e personalidades locais e suas vivências.
São convidados da exposição: Os artistas visuais: Agrade Camiz, Sallisa Rosa com Sucata Quântica, Heberth Sobral, Adrianna Eu e Rommulo Vieira Conceição contando o processo de criação e construção de suas obras públicas para o festival.
*Instalações Urbanas – de 01 de agosto a 03 de setembro, a Praça Largo do Machado na divisa entre os bairros do Flamengo, Catete e Laranjeiras, a Praça Mauá no Centro, o Parque Madureira, no Zonas de Cultura Madureira, o Marco XI em Santa Cruz e o Complexo Oscar Niemeyer em Duque de Caxias, recebem as obra públicas dos artistas Agrade Camiz, Sallisa Rosa com Sucata Quântica, Heberth Sobral, Adrianna Eu e Rommulo Vieira Conceição respectivamente, criadas especialmente para o festival. As instalações artísticas propõem um espaço de interação, experimentação e reflexão com o público.
As instalações contam, de domingo a domingo, com a presença de arte educadores que mediam as interações com público e as escolas e instituições sociais convidadas, que visitarão as obras ao longo de todo o mês através de um Programa Educativo, realizado em parceria com a Secretaria de Educação do Rio e de Duque de Caxias. As visitas propõem atividades criadas para diálogo e interação das crianças com as obras e os territórios onde eles estão instalados, numa reflexão sobre a cidade e as diversas vivências dessas localidades.
*Performances e diferentes expressões artísticas criadas a partir das instalações – A cada sábado o festival desembarca em um desses territórios, levando uma programação composta por artistas locais, que explorem diferentes linguagens nas artes visuais, teatro, dança, música, performances, em parceria com os espaços culturais e museais – Oi Futuro Flamengo, Museu de Arte do Rio – Mar, Arena Fernando Torres, Ser Cidadão, Biblioteca Pública no Complexo Cultural Oscar Niemeyer.
*Oficinas – As oficinas e atividades propostas fazem parte do Programa Educativo que propõe um conjunto de ações criadas a partir das instalações, e que irão dialogar com os diferentes espaços que elas ocupam, estimulando uma articulação entre territórios – instituições culturais – escolas, a partir das temáticas centrais do Play.
Será dividido em diferentes ações direcionadas aos diversos públicos, com foco na criança, no jovem e suas famílias. Com o objetivo de estimular e reconhecer através da arte, as diferentes percepções sobre o território, como esses espaços se inter-relacionam, e como nos relacionamos com esses espaços.
*Diálogos – Têm como foco discutir os assuntos e temáticas mais presentes hoje no mundo, sob a perspectiva de uma Cidade Educadora e seus principais elementos, as diversidades, a democratização de acesso, a democratização de conhecimento, a inclusão social, a sustentabilidade, e como essas temáticas atravessam e geram impacto e transformação cultural e social. Convidamos profissionais especialistas de diferentes áreas, valorizando a pluralidade de pessoas e regiões do Brasil, os diversos saberes, perspectivas e experiências sobre os temas em debate.
As personalidades e lideranças locais: Elisa Lucinda (zona sul), Amir Haddad (centro), Tia Surica (Madureira), WG da Rua (Santa Cruz) e Heraldo HB (Duque de Caxias) contando suas vivências da cidade e das localidades onde vivem.
A Instituições sócio culturais com foco no atendimento a crianças e jovens da região, sob a perspectiva da arte e do esporte para a educação: Escola Vidigal na comunidade do Vidigal, criada pelo artista plástico Vik Muniz, Instituto Ademafia criado pelo skatista Ademar Lucas na comunidade do santo Amaro na Glória, Lanchonete Lanchonete, criada pela artista Thelma Villas Boas na comunidade da Pequena África, no bairro da Gamboa, no Centro, Jongo da Serrinha em Madureira, Cultura na Cesta criada pelo jogador de basquete WG da Rua na comunidade do Cesarão e Ser Cidadão criada por um grupo de educadores e conta com Francisco Jorge como gerente de projetos em Santa Cruz, e a Chypher Kids, criada pelo DJ Zulu Tecnykko e funciona no espaço cultural Lira de Ouro de Duque de Caxias.
O Play ouviu 70 crianças atendidas por essas instituições, suas percepções sobre a cidade, sobre arte, educação, e o que elas gostariam de dizer a quem governa a cidade. O festival vai levar todas as crianças entrevistadas junto às instituições para participar das atividades artísticas, rodas de conversa e oficinas durante toda a sua programação.
O evento é realizado pela Cardápio de Ideias, pela Lei de Incentivo à Cultura, da Secretaria Especial de Cultura e Ministério do Turismo, conta com patrocínio da Localiza, com as parcerias institucionais da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, do Zonas de Cultura Madureira, Secretaria de Educação do Rio de Janeiro, Secretaria de Cultura de Duque de Caxias, Secretaria de Educação de Duque de Caxias, Oi Futuro, Museu de Arte do Rio, Ser Cidadão, Observatório de Favelas, Galpão Bela Maré, Escola Vidigal, Vik Muniz Studio, Instituto Ademafia, Lanchonete Lanchonete, Jongo da Serrinha, Cypher Kids, Cultura na Cesta, Galpão Goméia e Lira de Ouro.
Sobre Tathiana Lopes
Tathiana Lopes é fundadora e diretora criativa da Cardápio de Ideias. Especialista em Cultura, Educação e Comunicação, atua há mais de 20 anos nos campos da arte e cultura, criando e realizando projetos artísticos, multiplataforma, festivais e diferentes ações culturais. Foi idealizadora e curadora do Ping Festival de Cultura, Arte e Educação. Idealizadora e realizadora do Festival Novas Frequências, diretora e realizadora do Festival Mais Performance, idealizadora e realizadora do Projeto Paisagem em parceria com o artista plástico Vik Muniz, entre outros projetos de alcance nacional e internacional.
Em parceria com O Instituto, ESPM e Museu de Arte do Rio – MAR, desenvolveu o programa de formação em elaboração de projetos para jovens periféricos do RJ para os 10 anos do projeto Rio de Encontros, foi mentora e facilitadora do Hiper Museus, do Percursos Formativos do MAR e colaboradora do Museu Vivo. Colaborou com a curadoria e elaboração do curso de Produção de Festivais e Eventos Culturais para a plataforma Coliga da Fundação Roberto Marinho. Faz parte do Conselho Consultivo da Favela Vertical e da Escola Vidigal.
Artistas Comissionados para criar as instalações do Play Festival
Adriana Eu
Adrianna Eu é carioca mas atualmente mora em São Paulo. Tem como seus temas principais as relações de um “eu” com o tempo, com o espaço que habita, com o outro e, principalmente, com ele mesmo. Adotou como sobrenome o pronome eu, com a intenção de provocar no outro uma sensação de estranhamento e considera isso sua primeira obra. Em sua formação, fez pintura na Escola de Artes Visuais – EAV, cursos livres de filosofia no Museu da República, frequentou grupos de estudos com artistas como Brígida Baltar, e se interessou por psicanálise. Já expôs em diversas instituições nacionais e internacionais. Seus trabalhos integram várias coleções, destacando-se Galeria Real – Amman/Jordânia; Museu Romulo Maiorana e MAR – Museu de Arte do Rio. Adrianna gosta de pensar que é só uma menina nascida em Vila Isabel e que sua trajetória é traçada pelo desejo.
Obra – CAMA DE GATO
“Quando eu era criança, uma de minhas brincadeiras preferidas era cama de gato. Me encantava ver como usando apenas minhas mãos e uma linha, era possível construir muitas formas diferentes que iam se repetindo infinitamente sem nunca deixar de ser possível uma nova trama.
A cama de gato vem sendo praticada há séculos em vários lugares no mundo todo e, para os etnólogos, ainda hoje é um problema explicar por que povos de regiões e culturas tão distintas – como os Maoris da Nova Zelândia, os esquimós do Ártico, os índios norte-americanos e os membros de várias tribos africanas – criam figuras exatamente iguais em suas “cama-de-gato”.
Talvez seja possível se pensar uma memória de um “ brincar” que seja maior que as fronteiras”
Agrade Camiz
Artista multimídia, nasceu no Rio de Janeiro em 1988, onde vive e trabalha. Articula seus trabalhos usando a estética da arquitetura popular carioca, mesclando questões relacionadas à sexualidade, à beleza e à opressão feminina. Incorpora grades em muitos trabalhos, elemento que remete a imposições e padronizações do comportamento. A artista, além de produzir obras de diversas dimensões que podem ser exibidas em galerias e museus, também possui um trabalho expressivo como grafiteira e muralista em diversos pontos da cidade.
Obra – TREPA TREPA
“Fui atrás da minha infância para pensar nesse trabalho. Então trouxe as grades de janelas para o lugar do brinquedo trepa-trepa, e uma janela redonda, bem grande, passou a ser um gira-gira. Dessa forma, trago uma memória afetiva ligada aos territórios suburbanos, favelados, despertando a fantasia no transformar de janelas, grades, elementos relacionados ao lar, ressignificando-os em arte e brincadeiras.”
O Largo do Machado também está presente nesta obra, já foi uma lagoa e depois do seu aterramento, no século XVII foi chamado de Campo das Boitangas, “nome dado pelos negros da Guiné que ali trabalhavam numa plantação. Boitangas, que no dialeto dos africanos significa cobra que enrola, era um ofídio bastante comum nos alagadiços onde os escravos cultivavam arroz.” A pintura da instalação se inspira na popular cobra coral como uma forma de firmar outras identidades.”
Heberth Sobral
Cursou História da Arte e Desenho Técnico com João Magalhães, figura humana e criação artística no Senac e o curso PRODUZIRVER- PENSAR, com Pedro França na Escola de Artes Visuais Parque Lage. Começou na área artística como assistente em 2005 quando fez um Workshop de fotografia que o levou a ser convidado por Fábio Ghivelder para trabalhar com Vik Muniz.
Obra – CUBO TÉTRIS
“Cidade é um jogo de tetris imobiliário, imigratório e cultural, onde as pessoas tentam se encaixar e se adequar a um grupo existente. A obra é criada por três imagens que compõem uma cidade. Os bonecos simbolizam as pessoas, e podem ser visto de perto, mas num jogo de ilusão, o que se percebe ao ver a obra de longe são azulejos usados nas construções, e ao se afastar mais o que se vê é um jogo de tetris refletindo as mudanças da cidade.”
Rommulo Vieira Conceição
Artista visual que trabalha com diversos meios, como a instalação, os objetos, a escultura, o desenho e a fotografia, explorando as sutilezas de percepção do espaço na contemporaneidade e as relações do homem contemporâneo no mundo atual. Nasceu em 1968, em Salvador- Bahia, onde começou seus estudos em artes em 1983, sob a orientação da artista Célia Prata, na Oficina de Artes Plásticas da Escola Técnica Federal da Bahia. Atualmente, é representado pela Galeria Gestual, Porto Alegre e pela Galeria Bailune-Biancheri, em São Paulo. Desde 1998 vem realizando exposições individuais e coletivas, e residências artísticas no Brasil, na Argentina, na Austrália, no Japão e na Finlândia. Foi indicado duas vezes ao Prêmio Açorianos de Artes Plásticas (2010 e 2012) e três vezes ao prêmio PIPA (2010, 2011, 2018). Tem obras em vários acervos públicos, dentre os quais: Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea de São Paulo/USP; Museu Afro Brasil, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Museu de Arte do Rio e Museu Nacional de Belas Artes.
Obra – MÚLTIPLAS INFÂNCIAS
“Eu queria construir algo que se baseasse numa experiência física que remetesse a algo lúdico sem necessariamente recorrer aos brinquedos de parques convencionais. Dentro da minha memória de infância, me vieram rapidamente as catracas que ficavam nas estações de trem. A ideia de viajar de trem do subúrbio para Salvador ou vice-versa, era sempre motivada pelo fato de eu ter que passar pelas catracas. Sua função era a possibilidade de me pendurar numa de suas barras e ser empurrado pela minha avó, ou pela minha mãe. Era uma mistura de mistério, de solidão, isolamento, diversão, perigo e força, tudo junto. Achava aquele movimento tão breve, muito empolgante, o tamanho de tudo era agigantado.
Se essas catracas têm uma função definida de separar os pagantes dos não-pagantes, de limitar uma sociedade que pode e que não pode pagar, que ela seja subvertida em movimento, em negociação de espaço, em um labirinto que é viver. Que promovam a convivência.”
SALLISA ROSA + SUCATA QUÂNTICA
Sallisa Rosa
Nascida em Goiânia, em 1986, vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ). Atua com a arte como caminho e experiências intuitivas, ficção, território e natureza, sua prática circula entre fotografia e vídeo, mas também instalações e obras participativas. Sua primeira exposição individual aconteceu em novembro de 2021 no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MAM. O trabalho de Sallisa foi destaque na Trienal do SESC em Sorocaba (2021), na exposição Histórias feministas: artistas após 2000 no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP) (2019), VAIVEM, no Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (CCBB) (2019), na Bienal do Barro, Caruaru (2019), Estratégias do Feminino, Farol Santander, Porto Alegre (2019), Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2019) e Dja Guata Porã, Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR) (2017). Indicada ao Prêmio PIPA 2020.
Sucata Quântica
Sucata Quântica nasceu em São Paulo em 2018, como uma iniciativa coletiva de resgate de objetos, materiais e práticas por meio do reuso criativo (upcycling). Combate a lógica da obsolescência programada a partir da criatividade, da técnica e da diversão. Tem desenvolvido instalações artísticas em festivais como Frestas – Trienal de Arte do Sesc Sorocaba (2021-2022), cenografia de eventos (Encontros Lixo-Zero 2019 e 2022), mais de 12 oficinas para toda classe de públicos e com variedade de protótipos. Também tem sido expositora de mais de 10 feiras e exposições.
Sucata iniciou com a parceria de Hamilton Ortiz, Felipe Rodriguez, Bianca Walber e Sol Calderón. Hoje contamos com uma rede ampla de parceiros de design industrial, artes, permacultura, arquitetura e engenharia que é ativada para projetos específicos.
Obra – LABIRINTO
“O labirinto acredita no caminho como uma metodologia tradicional artística possível para construção de sentidos. Usando o corpo como suporte, o ponto de partida é o eu. Convocando-nos a desorientação do labirinto é dada a largada para a metodologia de percorrer a rede de caminhos e fronteiras, de certezas e dúvidas, em se perder ou se achar, onde circula o visível e o invisível, a dúvida, a tentativa e erro, os rastros, o retorno, a circularidade. Os caminhos são conduções de energia e mistério, escolher caminhos pela intuição, é escolher qual energia queremos ser conduzidos. As materialidades apresentadas aqui se dão por colheitas e investigações de materiais diversos no Rio de Janeiro.”
Serviço
Data e Hora
- Instalações Urbanas
Data: 01 de agosto a 3 de setembro
Hora: Domingo a Domingo – 24 horas
- Festival
Data: 06, 13, 20, 27 de agosto e 3 de setembro – aos sábados
Hora: 10h às 19h
- Exposição
Data: 06 de agosto a 2 de outubro de 2022.
Hora: quarta a domingo – 11h às 18h
Local:
Instalações Urbanas: 01 de agosto a 3 de setembro
- Agrade Camiz – Praça Largo do Machado, na divisa entre os bairros do Flamengo, Catete e Laranjeiras
- Sallisa Rosa e Sucata Quântica – Praça Mauá em frente ao Museu de Arte do Rio no Centro
- Heberth Sobral – Parque Madureira em frente a Arena Fernando Torres
- Adrianna Eu – Marco XI em Santa Cruz
- Rommulo Vieira Conceição – Complexo Oscar Niemeyer em Duque de Caxias
Festival:
- 06 de agosto – Praça Largo do Machado, na divisa entre os bairros do Flamengo, Catete e Laranjeiras
- 06 de agosto – Oi Futuro Flamengo – R. Dois de Dezembro, 63 – Flamengo
- 13 de agosto – Museu de Arte do Rio – Praça Mauá, 5 – Centro
- 20 de agosto – Arena Fernando Torres – R. Bernardino de Andrade, 200 – Madureira Parque Madureira – R. Soares Caldeira, 115 – Madureira
- 27 de agosto – Ser Cidadão – R. Fernanda, 140 – Santa Cruz
- 03 de setembro – Centro Cultural Oscar Niemeyer e Biblioteca Pública- Av. Governador Leonel de Moura Brizola, S/N – Centro, Duque de Caxias
Visita Escolas e Instituições Sociais:
- 01 de agosto a 3 de setembro
De segunda a sexta – manhã e tarde.
Agendamento Cintia Ricardo – educativo@playfestival.art
Classificação: Livre
Redes Sociais
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Irmãs Barbosa lançam “Somos Música – EP 2” nesta quinta-feira (9)
Publicado
1 semana atrásem
11 de outubro de 2025Por
Ocimar Freitas
Após o sucesso do primeiro volume, que contou com a parceria de Alexandre Pires, as Irmãs Barbosa apresentam o segundo capítulo do projeto “Somos Música”. O EP 2 chega às plataformas digitais nesta quinta-feira (9), dando continuidade à proposta de reunir diferentes estilos da música brasileira sob uma mesma identidade.
O novo trabalho traz cinco canções: “Minha Sombra Sem a Sua” (com participação de Gabi e Rapha), “Logo Eu”, “As 4 Certezas”, “Destá” e “Barquinho”. Assim como no primeiro EP, o repertório equilibra a sonoridade sertaneja das artistas com influências de outros gêneros, consolidando a versatilidade que marca esta fase da carreira.
Gravado em São Paulo, o projeto faz parte do audiovisual “Somos Música”, registrado em junho em Guarulhos (SP). Dividido em etapas, o lançamento completo , que inclui os vídeos e o DVD, está previsto para os próximos meses.
“A ideia é mostrar que a música é um espaço de encontros. Cada faixa representa um pedaço das nossas vivências e da mistura de sons que nos inspiram”, afirmam Edna e Dinah Barbosa.
Com direção artística de Rafael Vannucci, produção musical de Jeff Andrade e coordenação geral de Polyana Faria, o projeto segue sob a idealização das próprias artistas, em parceria com o produtor Rodrigo Costa.
Redes sociais:
Instagram: @irmasbarbosa
YouTube: @irmasbarbosa
Facebook: @irmasbarbosa
TikTok: @irmasbarbosaoficiall
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João Carlos Martins retorna à São Paulo em concerto no Arthur Azevedo
Publicado
2 semanas atrásem
8 de outubro de 2025Por
Ocimar Freitas
Encontro acontece no dia 16 e tem participação do tenor Cesar Camargo
Sob regência do maestro e pianista João Carlos Martins o concerto Na Roda com o Maestro – Uma homenagem a Heitor Villa-Lobos com a Camerata Bachiana e participação do tenor Cesar Camargo, como convidado, tem novo encontro na capital paulista. O espetáculo acontece no Teatro Arthur Azevedo, no dia 16 de outubro, a partir das 20h, com entrada gratuita.
Além de uma experiência musical inesquecível, o público também terá a oportunidade de conhecer mais sobre a fascinante trajetória de João Carlos Martins. O renomado maestro compartilhará episódios marcantes de sua vida e revelará curiosidades sobre o repertório da apresentação, que presta homenagem ao maestro brasileiro Heitor Villa-Lobos, um dos mais importantes compositores das Américas, deixou um legado de mais de mil obras reconhecidas por sua relevância cultural, com destaque para a valorização dos elementos folclóricos nacionais.
João Carlos Martins retorna aos palcos da capital paulista
Foto: Divulgação
CONVIDADO Laureado em concursos internacionais de Ópera, o tenor lírico spinto Cesar Camargo, consolidou carreira internacional na Rússia, onde fez seu mestrado em Opera Performance, História da Música e História da Arte, e foi solista da Academia de Ópera do Teatro Mariinsky e do Teatro Federal Russo Zazerkalie em St. Petersburg. Cantou em inúmeros teatros na Europa, incluindo turnê anual no Palácio do Kremlin. Celebrado pela crítica como grande intérprete do Verismo, especialmente das obras de G. Puccini, de volta ao Brasil, foi aclamado como a Melhor Voz Masculina nas obras de Carlos Gomes no XV Concurso, em 2021. Dedica sua vida a promover a cultura e a democratização ao acesso da música clássica à população mais vulnerável, com projetos educacionais e de capacitação para crianças, adolescentes e professores da rede pública de ensino do país.
Concerto reúne maestro e Camerata Bachiana no dia 16
Foto: Divulgação
COMO ASSISTIR O concerto tem entrada gratuita e classificação livre, porém, é preciso retirar o ingresso digital neste link a partir das 9h da manhã do dia 14 de outubro. Para quem não conseguir retirar seu ingresso no site haverá a opção de retirá-lo diretamente na bilheteria do teatro 60 minutos antes do concerto (número limitado e por ordem de chegada).
O concerto Na Roda com o Maestro – Uma homenagem a Heitor Villa-Lobos é produzido pela D’Color Produções Culturais, viabilizado pelo Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura e tem patrocínio da empresa Stonex.
STONEX Com mais de um século de história, a StoneX é uma rede de serviços financeiros que fornece acesso ao mercado global, consultoria em gestão de riscos, câmbio, inteligência de mercado, entre outros serviços e que, desde sua fundação, já realizou mais de 20 aquisições estratégicas que aprimoraram de forma significativa seus recursos e alcance global, o que contribuiu diretamente a seu extenso acesso ao mercado para os clientes que atende.
MAESTRO Dono de um talento ímpar, João Carlos Martins iniciou seus estudos de piano ainda aos 8 anos de idade. Aos 13 anos começou a consolidar sua carreira no Brasil e cinco anos mais tarde no exterior. Patrocinado por Eleanor Roosevelt, que era, naquele momento, a primeira-dama dos Estados Unidos, João fez sua estreia no Carnegie Hall, uma das salas de espetáculos mais famosas de Nova York. Na época, ele tinha 21 anos e, depois disso, todos os concertos que ele realizou no local tiveram lotação esgotada.
Porém, uma série de acontecimentos quase interrompeu sua carreira. O maestro teve que lidar com os efeitos de um acidente durante uma partida de futebol, um golpe dado em sua cabeça durante um assalto na Bulgária, e uma distonia focal, doença que altera o funcionamento dos músculos e compromete os movimentos. Com a progressão da enfermidade, João Carlos Martins sentia dificuldades para tocar piano, o que resultou, em 2002, que ele abandonasse os palcos como pianista.
Entretanto, não deixou a música de lado, indo estudar regência. Em 2006, criou a Fundação Bachiana com a missão de democratizar o acesso à música e fomentar o cenário da arte no Brasil e no mundo. Atualmente, é regente e diretor-artístico da Bachiana Filarmônica SESI-SP, orquestra conhecida internacionalmente. Recentemente, voltou a tocar piano usando as duas mãos com a ajuda de ‘luvas biônicas’, desenvolvidas e presenteadas pelo designer industrial Ubiratan Bizarro Costa.
ORQUESTRA O primeiro concerto da Bachiana Filarmônica aconteceu em 2004, na Sala São Paulo, seguindo, logo depois, para salas de espetáculo renomadas do Brasil e do mundo, levando um repertório composto por obras de Brahms, Tchaikovsky, Beethoven, entre outros grandes nomes da música erudita. No desejo de atuar na evolução musical dos jovens, foi fundada a Orquestra Bachiana Jovem, em 2006. Após apresentações em diversas cidades, as duas orquestras — Bachiana Filarmônica SESI-SP e Bachiana Jovem — se tornaram uma só: a Bachiana Filarmônica SESI-SP, uma das mais importantes orquestras da iniciativa privada do país.
LINK PARA VÍDEO
Maestro ao piano Clique aqui
SERVIÇO
Na Roda com o Maestro – Uma homenagem a Heitor Villa-Lobos
Data: 16/10 l Horário: 20
Local: Teatro Arthur Azevedo l Endereço: Avenida Paes de Barros, 955 – Alto da Mooca, São Paulo (SP) – MAPA AQUI
Classificação Livre I Acessibilidade: Libras (Língua Brasileira de Sinais)
Ingresso gratuito e disponível a partir das 9h da manhã do dia 14/10 clicando aqui
Informações: (19) 3256 4500 | WhatsApp: (19) 99383 1385l contato@dcolor.art.br
Instagram @maestrojoaocarlosmartins l @dcolorcultura | Facebook @dcolorproducoes
O projeto é viabilizado pelo Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da empresa Stonex e produção cultural da D’color Produções Culturais
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XTasty Brasil chega na onda dos aplicativos de Fast Food
Publicado
2 semanas atrásem
2 de outubro de 2025Por
Ocimar Freitas
A XTasty Brasil nasce como uma foodtech que promete transformar o mercado de delivery no país, trazendo um modelo mais justo, colaborativo e inovador. Diferente das plataformas tradicionais, a empresa coloca no centro da operação aqueles que realmente fazem o delivery acontecer: os restaurantes e os motoboys.
O propósito da XTasty é claro: mudar um cenário marcado por altos custos para os estabelecimentos e pouca valorização dos entregadores. Para isso, a startup criou um modelo que promove crescimento conjunto, distribuição de resultados e fortalecimento das relações de parceria. A missão é empoderar restaurantes e motoboys com tecnologia acessível, suporte próximo e condições reais de reconhecimento.
XTasty Brasil chega na onda dos aplicativos de Fast Food
Na prática, a plataforma digital conecta consumidores, restaurantes e entregadores em um ecossistema eficiente e transparente. Os restaurantes ganham visibilidade ampliada, relatórios estratégicos e gestão simplificada de pedidos. Os motoboys encontram melhores condições de trabalho e ganhos consistentes. Já os consumidores desfrutam de variedade, praticidade e uma experiência que valoriza cada elo da cadeia.
Um dos diferenciais mais inovadores é o modelo de participação nos lucros, algo inédito no setor: 6% dos lucros líquidos anuais da XTasty são destinados aos motoboys parceiros e 10% aos restaurantes cadastrados. Assim, todos não apenas participam da plataforma, mas também compartilham do seu sucesso.
Antes mesmo da estreia oficial do aplicativo, a marca já marcou presença nas ruas da Zona Norte de São Paulo. As bags exclusivas dos motoboys, com design diferenciado e frases de impacto como “Quebra o monopólio” e “Delivery justo é aqui”, funcionam como outdoors ambulantes, antecipando o movimento de transformação que a XTasty representa.
Por trás da iniciativa está o jovem empreendedor Kauê Mesquita, que alia visão inovadora e impacto social. Além do projeto empresarial, ele desenvolve ações solidárias em orfanatos, levando alimentos, apoio e atenção às crianças, reforçando o compromisso da empresa com uma sociedade mais justa.
Com ousadia, propósito e proximidade, a XTasty Brasil se posiciona não apenas como mais uma plataforma de delivery, mas como um movimento que já conquistou as ruas e promete revolucionar a forma de consumir e entregar no país.

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