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A partir do dia 01 de agosto, o Play Festival leva obras públicas e artes integradas para circular em cinco regiões do Rio de Janeiro

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Evento ocupa Largo do Machado, Oi Futuro Flamengo, Praça Mauá, Museu de Arte do Rio, Parque Madureira, Arena Fernando Torres, Santa Cruz, Duque de Caxias, entre outros

 

A Fragilidade dos Negócios Humanos Pode ser um Limite Espacial Incontestável, 2015 | Rommulo Vieira

Mais fotos para divulgação neste link

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA AQUI

 

Play Festival acontece entre 01 de agosto a 03 de setembro de 2022 e ocupa cinco regiões do Rio de Janeiro: zona sul, na Praça do Largo do Machado e Oi Futuro, centro na Praça Mauá e Museu de Arte do Rio, zona norte, no Parque Madureira e Arena Fernando Torres junto a Zonas de Cultura Madureira, no Marco 11 e Ser Cidadão, em Santa Cruz, e Centro Cultural Oscar Niemeyer e Biblioteca Pública, em Duque de Caxias.

Com idealização e curadoria de Tathiana Lopes, especialista em cultura, educação e comunicação, com mais de 20 anos de experiência na realização de festivais e projetos multiplataforma, o Play conta com cinco instalações artísticas comissionadas, expostas em diversos espaços públicos da cidade, e se desdobra em uma série de ações e atividades que promovem experimentação e reflexão a partir das infâncias e juventudes, da cidade e suas diversidades.

O Play foi criado a partir de algumas experiências artísticas que venho realizando, somado a experiência da maternidade e da minha atuação nos campos da arte e cultura nos últimos anos. E é elaborado através de um trabalho de pesquisa, mobilização e articulação territorial, em conversas com crianças e jovens, instituições culturais, sociais, lideranças e artistas de diferentes localidades, triangulando os diversos atores sociais para construção de um projeto que estivesse em diálogo direto com cada território, e através da arte, pudéssemos dialogar com a cidade, suas infâncias e juventudes”, comenta Tathiana Lopes.

O projeto se desdobra em diferentes ações que acontecem de forma descentralizada, promovendo diálogos e conexões com diversas localidades da cidade.

*Exposição – A mostra ‘Se Essa Rua Fosse Minha’ em cartaz de 06 de agosto a 2 de outubro de 2022 no Oi Futuro Flamengo, materializa as práticas e ações promovidas pelo Play, onde serão exibidos os processos criativos dos artistas visuais convidados, entrevistas com as diferentes percepções das crianças que vivem os territórios pesquisados pelo projeto, além de conversas com lideranças e personalidades  locais e suas vivências.

São convidados da exposição: Os artistas visuais:  Agrade Camiz, Sallisa Rosa com Sucata Quântica, Heberth Sobral, Adrianna Eu e Rommulo Vieira Conceição contando o processo de criação e construção de suas obras públicas para o festival.

*Instalações Urbanas – de 01 de agosto a 03 de setembro, a Praça Largo do Machado na divisa entre os bairros do Flamengo, Catete e Laranjeiras,  a Praça Mauá no Centro, o Parque Madureira, no Zonas de Cultura Madureira, o Marco XI em Santa Cruz e o Complexo Oscar  Niemeyer em Duque de Caxias, recebem as obra públicas dos artistas Agrade Camiz, Sallisa Rosa com Sucata Quântica, Heberth Sobral, Adrianna Eu e Rommulo Vieira Conceição respectivamente,  criadas especialmente para o festival. As instalações artísticas propõem um espaço de interação, experimentação e reflexão com o público.

As instalações contam, de domingo a domingo, com a presença de arte educadores que mediam as interações com público e as escolas e instituições sociais convidadas, que visitarão as obras ao longo de todo o mês através de um Programa Educativo, realizado em parceria com a Secretaria de Educação do Rio e de Duque de Caxias. As visitas propõem atividades criadas para diálogo e interação das crianças com as obras e os territórios onde eles estão instalados, numa reflexão sobre a cidade e as diversas vivências dessas localidades.

*Performances e diferentes expressões artísticas criadas a partir das instalações  – A cada sábado o festival desembarca em um desses territórios, levando uma programação composta por artistas locais, que explorem diferentes linguagens nas artes visuais, teatro, dança, música, performances, em parceria com os espaços culturais e museais – Oi Futuro Flamengo, Museu de Arte do Rio – Mar, Arena Fernando Torres, Ser Cidadão, Biblioteca Pública no Complexo Cultural Oscar Niemeyer.

*Oficinas – As oficinas e atividades propostas fazem parte do Programa Educativo que propõe um conjunto de ações criadas a partir das instalações, e que irão dialogar com os diferentes espaços que elas ocupam, estimulando uma articulação entre territórios – instituições culturais – escolas, a partir das temáticas centrais do Play.

Será dividido em diferentes ações direcionadas aos diversos públicos, com foco na criança, no jovem e suas famílias. Com o objetivo de estimular e reconhecer através da arte, as diferentes percepções sobre o território, como esses espaços se inter-relacionam, e como nos  relacionamos com esses espaços.

*Diálogos – Têm como foco discutir os assuntos e temáticas mais presentes hoje no mundo, sob a perspectiva de uma Cidade Educadora e seus principais elementos, as diversidades, a democratização de acesso, a democratização de conhecimento, a inclusão social, a sustentabilidade, e como essas temáticas atravessam e geram impacto e transformação cultural e social. Convidamos profissionais especialistas de diferentes áreas, valorizando a pluralidade de pessoas e regiões do Brasil, os diversos saberesperspectivas e experiências sobre os temas em debate.

As personalidades e lideranças locais: Elisa Lucinda (zona sul), Amir Haddad (centro), Tia Surica (Madureira), WG da Rua (Santa Cruz) e Heraldo HB (Duque de Caxias) contando suas vivências da cidade e das localidades onde vivem.

Instituições sócio culturais com foco no atendimento a crianças e jovens da região, sob a perspectiva da arte e do esporte para a educação: Escola Vidigal na comunidade do Vidigal, criada pelo artista plástico Vik Muniz, Instituto Ademafia criado pelo skatista Ademar Lucas na comunidade do santo Amaro na Glória, Lanchonete Lanchonete, criada pela artista Thelma Villas Boas na comunidade da Pequena África, no bairro da Gamboa, no Centro, Jongo da Serrinha em Madureira, Cultura na Cesta criada pelo  jogador de basquete WG da Rua na comunidade do Cesarão e Ser Cidadão criada por um grupo de educadores e conta com Francisco Jorge como gerente de projetos em Santa Cruz, e a Chypher Kids, criada pelo DJ Zulu Tecnykko e funciona no espaço cultural Lira de Ouro de Duque de Caxias.

O Play ouviu 70 crianças atendidas por essas instituições, suas percepções sobre a cidade, sobre arte, educação, e o que elas gostariam de dizer a quem governa a cidade. O festival vai levar todas as crianças entrevistadas junto às instituições para participar das atividades artísticas, rodas de conversa e oficinas durante toda a sua programação.

O evento é realizado pela Cardápio de Ideias, pela  Lei de Incentivo à Cultura, da Secretaria Especial de Cultura e Ministério do Turismo, conta com patrocínio da Localiza, com as parcerias institucionais da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, do Zonas de Cultura Madureira, Secretaria de Educação do Rio de Janeiro, Secretaria de Cultura de Duque de Caxias, Secretaria de Educação de Duque de Caxias, Oi Futuro, Museu de Arte do Rio, Ser Cidadão, Observatório de Favelas, Galpão Bela Maré, Escola Vidigal, Vik Muniz Studio, Instituto Ademafia, Lanchonete Lanchonete, Jongo da Serrinha, Cypher Kids, Cultura na Cesta, Galpão Goméia e  Lira de Ouro.

 

Sobre Tathiana Lopes 

Tathiana Lopes é fundadora e diretora criativa da Cardápio de Ideias. Especialista em Cultura, Educação e Comunicação, atua há mais de 20 anos nos campos da arte e cultura,  criando e realizando projetos artísticos, multiplataforma, festivais e diferentes ações culturais. Foi idealizadora e curadora do Ping Festival de Cultura, Arte e Educação. Idealizadora e realizadora do Festival Novas Frequências, diretora e realizadora do Festival Mais Performance, idealizadora e realizadora do Projeto Paisagem em parceria com o artista plástico Vik Muniz, entre outros projetos de alcance nacional e internacional.

Em parceria com O Instituto, ESPM e Museu de Arte do Rio – MAR, desenvolveu o programa de formação em elaboração de projetos para jovens periféricos do RJ para os 10 anos do projeto Rio de Encontros, foi mentora e facilitadora do Hiper Museus, do Percursos Formativos do MAR e colaboradora do Museu Vivo. Colaborou com a curadoria e elaboração do curso de Produção de Festivais e Eventos Culturais para a plataforma Coliga da Fundação Roberto Marinho. Faz parte do Conselho Consultivo da Favela Vertical e da Escola Vidigal.

Artistas Comissionados para criar as instalações do Play Festival 

Adriana Eu

Adrianna Eu é carioca mas atualmente mora em São Paulo. Tem como seus temas principais as relações de um “eu” com o tempo, com o espaço que habita, com o outro e, principalmente, com ele mesmo. Adotou como sobrenome o pronome eu, com a intenção de provocar no outro uma sensação de estranhamento e considera isso sua primeira obra. Em sua formação, fez pintura na Escola de Artes Visuais – EAV, cursos livres de filosofia no Museu da República, frequentou grupos de estudos com artistas como Brígida Baltar, e se interessou por psicanálise. Já expôs  em diversas instituições nacionais e internacionais. Seus trabalhos integram várias coleções, destacando-se Galeria Real – Amman/Jordânia; Museu Romulo Maiorana e MAR – Museu de Arte do Rio. Adrianna gosta de pensar que é só uma menina nascida em Vila Isabel e que sua trajetória é traçada pelo desejo.

 

Obra – CAMA DE GATO

“Quando eu era criança, uma de minhas brincadeiras preferidas era cama de gato. Me encantava ver como usando apenas minhas mãos e uma linha, era possível construir muitas formas diferentes que iam se repetindo infinitamente sem nunca deixar de ser possível uma nova trama.

A cama de gato vem sendo praticada há séculos em vários lugares no mundo todo e, para os etnólogos, ainda hoje é um problema explicar por que povos de regiões e culturas tão distintas – como os Maoris da Nova Zelândia, os esquimós do Ártico, os índios norte-americanos e os membros de várias tribos africanas – criam figuras exatamente iguais em suas “cama-de-gato”.

Talvez seja possível se pensar uma memória de um “ brincar” que seja maior que as fronteiras”

 

Agrade Camiz 

Artista multimídia, nasceu no Rio de Janeiro em 1988, onde vive e trabalha. Articula seus trabalhos usando a estética da arquitetura popular carioca, mesclando questões relacionadas à sexualidade, à beleza e à opressão feminina. Incorpora grades em muitos trabalhos, elemento que remete a imposições e padronizações do comportamento. A artista, além de produzir obras de diversas dimensões que podem ser exibidas em galerias e museus, também possui um trabalho expressivo como grafiteira e muralista em diversos pontos da cidade.

 

Obra – TREPA TREPA 

Fui atrás da minha infância para pensar nesse trabalho. Então trouxe as grades de janelas para o lugar do brinquedo trepa-trepa, e uma janela redonda, bem grande, passou a ser um gira-gira. Dessa forma, trago uma memória afetiva ligada aos territórios suburbanos, favelados, despertando a fantasia no transformar de janelas, grades, elementos relacionados ao lar, ressignificando-os em arte e brincadeiras.”

O Largo do Machado também está presente nesta obra, já foi uma lagoa e depois do seu aterramento, no século XVII foi chamado de Campo das Boitangas, “nome dado pelos negros da Guiné que ali trabalhavam numa plantação. Boitangas, que no dialeto dos africanos significa cobra que enrola, era um ofídio bastante comum nos alagadiços onde os escravos cultivavam arroz.”  A pintura da instalação se inspira na popular cobra coral como uma forma de firmar outras identidades.”

Heberth Sobral 

Cursou História da Arte e Desenho Técnico com João Magalhães, figura humana e criação artística no Senac e o curso PRODUZIRVER- PENSAR, com Pedro França na Escola de Artes Visuais Parque Lage. Começou na área artística como assistente em 2005 quando fez um Workshop de fotografia que o levou a ser convidado por Fábio Ghivelder para trabalhar com Vik Muniz.

 

Obra – CUBO TÉTRIS

“Cidade é um jogo de tetris imobiliário, imigratório e cultural, onde as pessoas tentam se encaixar e se adequar a um grupo existente. A obra é criada por três imagens que compõem uma cidade. Os bonecos simbolizam as pessoas, e podem ser visto de perto, mas num jogo de ilusão, o que se percebe ao ver a obra de longe são azulejos usados nas construções, e ao se afastar mais o que se vê é um jogo de tetris refletindo as mudanças da cidade.”

 

Rommulo Vieira Conceição

Artista visual que trabalha com diversos meios, como a instalação, os objetos, a escultura, o desenho e a fotografia, explorando as sutilezas de percepção do espaço na contemporaneidade e as relações do homem contemporâneo no mundo atual. Nasceu em 1968, em Salvador- Bahia, onde começou seus estudos em artes em 1983, sob a orientação da artista Célia Prata, na Oficina de Artes Plásticas da Escola Técnica Federal da Bahia. Atualmente, é representado pela Galeria Gestual, Porto Alegre e pela Galeria Bailune-Biancheri, em São Paulo. Desde 1998 vem realizando exposições individuais e coletivas, e residências artísticas no Brasil, na Argentina, na Austrália, no Japão e na Finlândia. Foi indicado duas vezes ao Prêmio Açorianos de Artes Plásticas (2010 e 2012) e três vezes ao prêmio PIPA (2010, 2011, 2018). Tem obras em vários acervos públicos, dentre os quais: Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea de São Paulo/USP; Museu Afro Brasil, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Museu de Arte do Rio e Museu Nacional de Belas Artes.

 

Obra – MÚLTIPLAS INFÂNCIAS

“Eu queria construir algo que se baseasse numa experiência física que remetesse a algo lúdico sem necessariamente recorrer aos brinquedos de parques convencionais. Dentro da minha memória de infância, me vieram rapidamente as catracas que ficavam nas estações de trem. A ideia de viajar de trem do subúrbio para Salvador ou vice-versa, era sempre motivada pelo fato de eu ter que passar pelas catracas. Sua função era a possibilidade de me pendurar numa de suas barras e ser empurrado pela minha avó, ou pela minha mãe. Era uma mistura de mistério, de solidão, isolamento, diversão, perigo e força, tudo junto. Achava aquele movimento tão breve, muito empolgante, o tamanho de tudo era agigantado.

Se essas catracas têm uma função definida de separar os pagantes dos não-pagantes, de limitar uma sociedade que pode e que não pode pagar, que ela seja subvertida em movimento, em negociação de espaço, em um labirinto que é viver. Que promovam a convivência.”

 

SALLISA ROSA + SUCATA QUÂNTICA 

Sallisa Rosa

Nascida em Goiânia, em 1986, vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ). Atua com a arte como caminho e experiências intuitivas, ficção, território e natureza, sua prática circula entre fotografia e vídeo, mas também instalações e obras participativas. Sua primeira exposição individual aconteceu em novembro de 2021 no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MAM. O trabalho de Sallisa foi destaque na Trienal do SESC em Sorocaba (2021), na exposição Histórias feministas: artistas após 2000 no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP) (2019), VAIVEM, no Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (CCBB) (2019), na Bienal do Barro, Caruaru (2019), Estratégias do Feminino, Farol Santander, Porto Alegre (2019), Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2019) e Dja Guata Porã, Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR) (2017). Indicada ao Prêmio PIPA 2020.

 

Sucata Quântica

Sucata Quântica nasceu em São Paulo em 2018, como uma iniciativa coletiva de resgate de objetos, materiais e práticas por meio do reuso criativo (upcycling). Combate a lógica da obsolescência programada a partir da criatividade, da técnica e da diversão. Tem desenvolvido instalações artísticas em festivais como Frestas – Trienal de Arte do Sesc Sorocaba (2021-2022), cenografia de eventos (Encontros Lixo-Zero 2019 e 2022), mais de 12 oficinas para toda classe de públicos e com variedade de protótipos. Também tem sido expositora de mais de 10 feiras e exposições.

Sucata iniciou com a parceria de Hamilton OrtizFelipe RodriguezBianca Walber e Sol Calderón. Hoje contamos com uma rede ampla de parceiros de design industrial, artes, permacultura, arquitetura e engenharia que é ativada para projetos específicos.

 

Obra – LABIRINTO

“O labirinto acredita no caminho como uma metodologia tradicional artística possível para construção de sentidos. Usando o corpo como suporte, o ponto de partida é o eu. Convocando-nos a desorientação do labirinto é dada a largada para a metodologia de percorrer a rede de caminhos e fronteiras, de certezas e dúvidas, em se perder ou se achar, onde circula o visível e o invisível, a dúvida, a tentativa e erro, os rastros, o retorno, a circularidade. Os caminhos são conduções de energia e mistério, escolher caminhos pela intuição, é escolher qual energia queremos ser conduzidos. As materialidades apresentadas aqui se dão por colheitas e investigações de materiais diversos no Rio de Janeiro.”

 

Serviço

Data e Hora

 

  • Instalações Urbanas 

 

Data: 01 de agosto a 3 de setembro

Hora: Domingo a Domingo  – 24 horas

 

 

  • Festival

 

Data: 06, 13, 20, 27 de agosto e 3 de setembro  – aos sábados

Hora: 10h às 19h

 

 

  • Exposição 

 

Data: 06 de agosto a 2 de outubro  de 2022.

Hora: quarta a domingo – 11h às 18h

 

Local: 

 

 Instalações Urbanas: 01 de agosto a 3 de setembro 

  • Agrade Camiz – Praça Largo do Machado, na divisa entre os bairros do Flamengo, Catete e Laranjeiras
  • Sallisa Rosa e Sucata Quântica – Praça Mauá em frente ao Museu de Arte do Rio no Centro
  • Heberth Sobral – Parque Madureira em frente a Arena Fernando Torres
  • Adrianna Eu –  Marco XI em Santa Cruz
  • Rommulo Vieira Conceição – Complexo Oscar  Niemeyer em Duque de Caxias

 

 Festival:

 

  • 06 de agosto –  Praça Largo do Machado, na divisa entre os bairros do Flamengo, Catete e Laranjeiras
  • 06 de agosto – Oi Futuro Flamengo – R. Dois de Dezembro, 63 – Flamengo
  • 13 de agosto – Museu de Arte do Rio – Praça Mauá, 5 – Centro
  • 20 de agosto – Arena Fernando Torres – R. Bernardino de Andrade, 200 – Madureira Parque Madureira – R. Soares Caldeira, 115 – Madureira
  • 27 de agosto – Ser Cidadão – R. Fernanda, 140 – Santa Cruz
  • 03 de setembro – Centro Cultural Oscar Niemeyer  e Biblioteca Pública- Av. Governador Leonel de Moura Brizola, S/N – Centro, Duque de Caxias

 

Visita Escolas e Instituições Sociais: 

  • 01 de agosto a 3 de setembro

De segunda a sexta – manhã e tarde.

Agendamento Cintia Ricardo – educativo@playfestival.art

 

Classificação: Livre

 

Redes Sociais 

Instagram | Site  

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FAICI 2024 confirma mais duas atrações

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A Comissão Organizadora da FAICI 2024 confirmou mais duas atrações na programação de shows para a festa que neste ano vai acontecer entre os dias 02 e 10 de agosto. Luan Pereira no dia 03 e D’Lucca & Gabriel no dia 10 se juntam ao time de artistas que estarão se apresentando em um dos maiores rodeios do Estado de São Paulo.

“Todos os anos sempre procuramos trazer os melhores artistas e shows para a FAICI. Além do Luan Pereira e D’Lucca & Gabriel ainda divulgaremos mais uma grande atração que vai fechar com chave de ouro a nossa programação de shows neste ano”, garante José Marques Barbosa, presidente da FAICI.

A abertura da 35ª edição da festa, dia 02 de agosto, têm os shows de Bruno & Marrone e Léo & Raphael. No dia 03 de agosto, é a vez da cantora Simone Mendes, da dupla Guilherme & Benuto e do cantor Luan Pereira comandarem a galera presente. Para encerrar o primeiro final de semana, no dia 04 de agosto, o grande fenômeno do momento da música sertaneja, a “Boiadeira” Ana Castela se apresenta.

A segunda semana da FAICI começa no dia 08 de agosto, com os shows de Luan Santana, Renan Teixeira e Nathan Alves. Dia 09 de agosto, uma atração surpresa será divulgada em breve. E, para fechar o evento com chave de ouro, no dia 10 de agosto, os shows ficam por conta de Jorge & Mateus, Pedro Sampaio e D’Lucca & Gabriel.

 

INGRESSOS
Para garantir os ingressos, basta acessar a página da Fantickets. Já estão disponíveis ingressos para os camarotes Infinity Prime e Super Premium, para a Pista e também o Passaporte FAICI, que pela primeira vez está à venda pela internet.

O Passaporte FAICI dá acesso aos seis dias de evento no setor Pista por um preço muito especial. A compra pode ser parcelada em até dez vezes no cartão de crédito e acontece exclusivamente pela internet em https://bio.link/faici2024 ou então pelo site www.faici.com.

CAMAROTES
O Super Premium tem visão privilegiada do palco principal, atendimento diferenciado, banheiros e serviço de bar exclusivos. O camarote garante acesso à Área VIP, espaço localizado entre palco e arena, para ficar bem pertinho do seu artista preferido.

O Infinity Prime é, simplesmente, a melhor experiência da FAICI. Por aqui, o sistema é all inclusive, com diversas opções gastronômicas à vontade. Entre as bebidas, basta escolher entre água, suco, refrigerante, gim, cerveja ou chope.

Ao comprar seu ingresso para o Infinity Prime, você garante sua camiseta, que é de uso obrigatório. A peça pode ser retirada dias antes da FAICI (pode deixar que avisaremos quando, onde e como) ou então customizá-la na entrada do camarote, onde haverá uma equipe especializada à sua disposição.

O Infinity Prime oferece também um espaço de beleza para que mulheres e homens possam dar aquele retoque final no look para curtir a FAICI 2024.

Quem aproveita a FAICI no camarote mais desejado ainda tem acesso à Área VIP, para assistir aos shows de pertinho, nesta experiência premium que é obrigatória.
Mas vale lembrar: é proibida a entrada e permanência de menores de 18 anos no Infinity Prime, mesmo que acompanhados dos pais e/ou responsáveis.

ESPORTE
As competições serão organizadas pela Liga Nacional de Rodeios e pela Ekip Rozeta. A PBR (Professional Bull Riders), empresa norte-americana que promove competições internacionais de Montaria em Touros vai marcar presença na segunda semana da FAICI. Valendo vaga para a final da Festa do Peão de Barretos, a etapa de Indaiatuba vai valer pela semifinal e promete reunir grandes competidores nacionais. A tradicional prova dos três tambores também é uma das atrações da festa.

PALCO CULTURAL
Depois do grande sucesso que foi o palco 360 graus instalado no meio da Praça de Alimentação da festa, ano passado, o “Palco Cultural” vai seguir nesta edição. Durante todos os dias da festa vários artistas da região estarão se apresentando levando alegria e boa música para o público. Vale lembrar, que em cada edição, a FAICI gera mais de dois mil empregos direto e indiretamente.

BANCO DE EMPREGO
Confirmando o compromisso e responsabilidade social com a população de Indaiatuba, a FAICI lançou o programa “Banco de Emprego” para moradores do município e região que queiram trabalhar durante o evento. Quem tiver interesse pode enviar o currículo no e-mail trabalheconosco@faici.com.

SHOWS
02/08 – Bruno & Marrone e Léo & Raphael
03/08 – Simone Mendes, Guilherme & Benuto e Luan Pereira
04/08 – Ana Castela
08/08 – Luan Santana, Nathan Alves e Renan Teixeira
09/08 – Atração surpresa
10/08 – Jorge & Mateus, Pedro Sampaio e D’Lucca & Gabriel

FAICI
Data: 02 a 10 de agosto
Local: Avenida General Motors – SP-75 (ao lado da Toyota) – Indaiatuba/SP.
Informações: (19) 9 9620 2320 / www.faici.com

Site: www.faici.com | Facebook: FaiciOficial | Instagram: FaiciOficial

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Empreendedorismo com propósito

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*Leonardo Chucrute é Gestor em Educação e CEO do Zerohum

 

Nasci em Nova Iguaçu, cidade do estado do Rio de Janeiro, e comecei a empreender desde muito cedo. Nos meus primeiros passos no empreendedorismo vendi pipa. Já adulto, fui professor voluntário de curso preparatório para alunos que não podiam pagar pelo estudo. Depois virei monitor, coordenador, dono de curso preparatório e, hoje, tenho uma rede de ensino.

 

Acredito que a chave do sucesso está na sabedoria, em aprender com os acertos e erros dos outros. Empreender é mais do que buscar resultados financeiros, é uma jornada de desenvolvimento pessoal.

O começo é sempre desafiador, mas à medida que avançamos, embora não se torne mais fácil, as coisas começam a fluir. O essencial é dar o primeiro passo, despertar para o seu propósito, investir suas energias no seu sonho e fazer acontecer.

 

Já enfrentei situações em minha vida em que pensei que seria o fim da minha jornada como empreendedor. Porém, essas fases me tornaram mais fortes e contribuíram para meu crescimento.

 

O que não te contaram sobre empreendedorismo, eu te conto: a inspiração é o primeiro passo para ter sucesso no seu negócio. Quando abrimos os nossos olhos para exemplos que nos inspiram, enxergamos um mundo de possibilidades que talvez a gente nem sabia que existia. Eu sou fã do apresentador Silvio Santos, por exemplo.

 

Acho incrível como a história de vida dele é inspiradora. Começando como engraxate aos 13 anos e depois se tornando um visionário e inovador nos negócios. Ele realmente fez uma jornada notável. Sua capacidade de transformar sua própria vida e a vida das pessoas ao seu redor é admirável. Com certeza, ele é um exemplo de empreendedorismo e determinação. É maravilhoso ver como histórias como a dele podem inspirar tantas pessoas.

 

Enxergo o empreendedorismo como um propósito! É importante estar preparado para enfrentar os desafios que surgem ao longo do caminho. Não vou te iludir e falar que será fácil, mas a mentalidade certa pode fazer a diferença na jornada empreendedora.

(*) Leonardo Chucrute é CEO do Zerohum, mentor de empresários, palestrante e autor de livros didáticos.

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Hábitos Nocivos

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Mudar hábitos nocivos pode ser uma tarefa desafiadora por uma variedade de razões, incluindo aspectos psicológicos, emocionais e até mesmo biológicos. Aqui estão algumas razões pelas quais é difícil mudar hábitos nocivos:

Padrões estabelecidos: Hábitos nocivos muitas vezes se desenvolvem ao longo do tempo e se tornam padrões enraizados em nossa rotina diária. Esses padrões são reforçados por repetição e associações com certos contextos ou situações, tornando-os difíceis de quebrar.

Recompensa imediata: Muitos hábitos nocivos oferecem gratificação instantânea ou alívio temporário, mesmo que tenham consequências negativas a longo prazo. Por exemplo, comer junk food pode proporcionar prazer imediato, enquanto ignorar o exercício físico pode evitar o desconforto temporário. Essas recompensas imediatas podem dificultar a motivação para mudar.

Fatores de estresse e emoção: Hábitos nocivos muitas vezes estão ligados a emoções e estresse. Por exemplo, fumar pode ser uma forma de lidar com o estresse, enquanto comer em excesso pode ser uma maneira de lidar com emoções negativas. Mudar esses hábitos pode exigir encontrar novas formas de lidar com emoções difíceis ou estressantes.

Resistência à mudança: O cérebro humano tende a preferir a estabilidade e a familiaridade, resistindo a mudanças que representem uma ameaça percebida à segurança ou ao conforto. Mudar hábitos pode envolver sair da zona de conforto e enfrentar o desconhecido, o que pode ser assustador e desafiador.

Crenças limitantes: Crenças pessoais sobre habilidades, autocontrole e autoeficácia podem influenciar a capacidade de mudar hábitos nocivos. Se alguém acredita que não tem força de vontade suficiente ou que é incapaz de mudar, isso pode se tornar uma profecia auto-realizável, dificultando ainda mais a mudança.

Ambiente social e cultural: O ambiente em que vivemos e as influências sociais e culturais ao nosso redor podem facilitar ou dificultar a mudança de hábitos. Por exemplo, se amigos ou familiares praticam hábitos nocivos, pode ser difícil resistir à pressão social ou encontrar apoio para mudar.

Apesar desses desafios, é possível mudar hábitos nocivos com esforço, persistência e estratégias eficazes. Isso pode envolver definir metas realistas, identificar gatilhos e substituir hábitos prejudiciais por alternativas mais saudáveis, além de buscar apoio emocional, social e profissional, quando necessário.
Além das razões mencionadas, outros fatores também podem contribuir para a dificuldade em mudar hábitos nocivos:
Ciclo de recompensa cerebral: Hábitos nocivos muitas vezes ativam circuitos de recompensa no cérebro, liberando neurotransmissores como dopamina, que causam sensações de prazer e reforçam o comportamento. Essa resposta neuroquímica pode criar uma dependência psicológica dos hábitos prejudiciais, tornando a mudança ainda mais desafiadora.

Inércia comportamental: Uma vez que os hábitos nocivos se tornam automáticos, exigem menos esforço mental e atenção consciente para serem realizados. Mudar esses padrões automáticos requer esforço deliberado e persistência para substituir os comportamentos antigos por novos.

Comportamento condicionado: Os hábitos nocivos muitas vezes estão ligados a certos estímulos ambientais, como locais específicos, horários do dia ou estados emocionais. Esses sinais podem desencadear automaticamente o comportamento habitual, tornando difícil resistir à tentação mesmo quando se está motivado a mudar.

Efeito de compensação: Às vezes, quando as pessoas tentam mudar um hábito nocivo, podem compensar involuntariamente com outros comportamentos prejudiciais. Por exemplo, alguém que está tentando parar de fumar pode acabar comendo mais para lidar com a ansiedade da abstinência.

Falta de suporte e recursos: A falta de apoio social, recursos financeiros ou acesso a informações e tratamentos eficazes pode dificultar a mudança de hábitos nocivos. Sem o suporte adequado, pode ser desafiador enfrentar os obstáculos e manter a motivação ao longo do tempo.

Apesar desses desafios, é importante lembrar que a mudança de hábitos é possível com o tempo, esforço e suporte adequados. Abordagens como estabelecer metas realistas, identificar e evitar gatilhos, buscar apoio social e profissional, e praticar a autocompaixão e a persistência podem ajudar a superar os desafios e alcançar um estilo de vida mais saudável e equilibrado.

Mudar hábitos nocivos pode ser desafiador, mas é possível com o tempo, esforço e estratégias eficazes. Aqui estão algumas etapas que podem ajudar a promover a mudança de hábitos nocivos:

Identificar o hábito a ser mudado: O primeiro passo é reconhecer e identificar o hábito específico que deseja mudar. Isso pode envolver uma autoavaliação honesta e uma reflexão sobre os hábitos que estão prejudicando sua saúde, bem-estar ou qualidade de vida.

Definir metas claras e realistas: Estabeleça metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo definido (metas SMART) para orientar seu processo de mudança. Por exemplo, em vez de simplesmente querer “parar de fumar”, defina uma meta concreta, como “reduzir o número de cigarros fumados pela metade em um mês”.

Entender os gatilhos: Identifique os gatilhos ou situações que desencadeiam o hábito nocivo. Isso pode incluir certos horários do dia, emoções específicas, locais ou interações sociais. Conscientizar-se desses gatilhos pode ajudá-lo a desenvolver estratégias para evitá-los ou lidar com eles de maneira mais saudável.

Substituir o hábito nocivo por alternativas saudáveis: Em vez de apenas tentar eliminar o hábito nocivo, substitua-o por comportamentos mais saudáveis e construtivos. Por exemplo, se você costuma comer junk food como forma de lidar com o estresse, experimente desenvolver novas estratégias de enfrentamento, como praticar meditação, fazer exercícios físicos ou praticar hobbies relaxantes.

Modificar o ambiente: Faça alterações em seu ambiente físico para tornar mais fácil a adoção de novos comportamentos saudáveis e a eliminação de hábitos nocivos. Por exemplo, livre-se de alimentos não saudáveis em casa, crie um espaço de exercícios em casa ou evite locais frequentados por fumantes, se estiver tentando parar de fumar.

Buscar apoio social e profissional: Compartilhe seus objetivos de mudança com amigos, familiares ou grupos de apoio que possam oferecer incentivo, suporte e responsabilidade. Além disso, considere procurar a orientação de profissionais de saúde, como terapeutas, nutricionistas ou treinadores pessoais, que podem oferecer orientação especializada e estratégias específicas para ajudá-lo a alcançar seus objetivos.

Praticar a autocompaixão: Mudar hábitos pode ser um processo desafiador e pode haver contratempos ao longo do caminho. Lembre-se de ser gentil consigo mesmo e praticar a autocompaixão, aceitando suas falhas e aprendendo com elas, em vez de se criticar. Celebrar cada pequena vitória ao longo do caminho pode ajudar a manter a motivação e o ânimo.

Persistir e ajustar: A mudança de hábitos pode levar tempo e exigir persistência. Se enfrentar contratempos ou recaídas, não desanime. Em vez disso, avalie o que funcionou e o que não funcionou, ajuste suas estratégias conforme necessário e continue avançando em direção aos seus objetivos.

Mudar hábitos nocivos não é fácil, mas com dedicação, comprometimento e um plano de ação bem elaborado, é possível alcançar uma vida mais saudável e equilibrada.


DRA. CAROLINA MANTELLI é médica, endocrinologista e metabologista e tem a missão de amenizar a dor física e da alma através do auto resgate.
Criadora do método “Calça Meta”, metodologia criada com o intuito de libertar seus pacientes de amarras de todos os traumas que envolvem o emagrecimento.

@dramantelli

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