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Cultura

SINFONIA DE CINEMA DA OSESP TERÁ TRANSMISSÃO AO VIVO GRATUITA NO DIA 27 DE OUTUBRO

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Com ingressos esgotados em tempo recorde, concertos da Osesp dedicados a trilhas sonoras de filmes de heróis e heroínas acontecem de quinta (26/out) a domingo (29/out) e terão regência de Wagner Polistchuk e Marina Person como apresentadora; Performance de sexta (27/out) será transmitida ao vivo no YouTube da Orquestra.


Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp apresenta na Sala São Paulode 26 a 29 de outubro, mais uma edição da série de concertos que é digna de tapete vermelho – além de muito divertida. Em Sinfonia de Cinema: Heróis e Heroínas, nossos músicos irão interpretar uma seleção de trilhas de filmes protagonizados por super-heróis e super-heroínas, de produções populares dos universos Marvel e DC Comics a séries japonesas (conhecidas como Tokusatsu) e de animação (confira o programa completo abaixo).

Os concertos deste projeto, que aconteceu também em 2021 e 2022, terão mais uma vez regência de Wagner Polistchuk, que também é Trombone Solista da Osesp, e participações dos Coros Acadêmico e Infantil da Osesp e da cantora solista Catarina Marcato. A apresentação ficará mais uma vez a cargo da cineasta Marina Person, que entre as músicas contará um pouco da história dos filmes e seus entrelaces com a música. Haverá ainda a participação especial da companhia Studio 3 Cia. De Dança, com coreografia de Anselmo Zolla. Os ingressos para as quatro apresentações já estão esgotados, mas a performance de sexta-feira (27/out), às 20h30, será transmitida ao vivo no canal da Osesp no YouTube.

“Além dos super-heróis e super-heroínas, quisemos incluir os heróis e heroínas que não necessariamente usam capa. Por isso também teremos músicas de animações como Moana e Frozen”, explica o maestro Wagner Polistchuk, que buscou contemplar diferentes faixas etárias no repertório. “Quando falamos de super-heróis, nos vêm à cabeça Marvel e DC, mas, no passado, tínhamos National KidUltraman e Ultra Seven, que também entraram no programa. Ao pensarmos em música de cinema, estamos lidando essencialmente com música sinfônica. Que, assim como as trilhas de games, que já foram um dos nossos temas [em Sinfonia de Games, 2022], são obras altamente refinadas e elaboradas. Muitas pessoas não têm ideia disso”, finaliza.

Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp
Fundada em 1954, desde 2005 é administrada pela Fundação Osesp. Thierry Fischer tornou-se Diretor Musical e Regente Titular em 2020, tendo sido precedido, de 2012 a 2019, por Marin Alsop, que agora é Regente de Honra. Seus antecessores foram Yan Pascal Tortelier, John Neschling, Eleazar de Carvalho, Bruno Roccella e Souza Lima. Em 2016, a Orquestra esteve nos principais festivais da Europa e, em 2019, realizou turnê na China. Em 2018, a gravação das Sinfonias de Villa-Lobos, regidas por Isaac Karabtchevsky, recebeu o Grande Prêmio da Revista Concerto e o Prêmio da Música Brasileira. Em outubro de 2022, a Osesp estreou no Carnegie Hall, em Nova York, realizando dois programas – o primeiro como convidada da série oficial de assinaturas da casa, o segundo com o elogiado projeto Floresta Villa-Lobos.

Coro Acadêmico da Osesp
Criado em 2013 com o objetivo de formar profissionalmente jovens cantores, o Coro Acadêmico é composto pelos alunos da Classe de Canto da Academia de Música da Osesp, sob direção de Marcos Thadeu. Oferece experiência de prática coral, conhecimento de repertório sinfônico para coro e orientação em técnica vocal, prosódia e dicção, além da vivência no cotidiano de um coro profissional, fazendo apresentações junto ao Coro da Osesp. Em 2021, a Classe foi reconhecida pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo como Curso Técnico em Canto, com o Diploma Técnico Profissionalizante de Nível Médio, válido em todo o território nacional.

Coro Infantil da Osesp
O Coro Infantil da Osesp, que estreou em novembro de 2000, é formado por meninas de sete a 13 anos e por meninos de sete a 12 anos. Qualquer criança, mesmo sem formação musical anterior, pode ingressar no Coro. Além da oportunidade de se apresentarem ao lado da Osesp na Sala São Paulo, as crianças, sob orientação e regência de Erika Muniz, recebem aulas de solfejo, percepção musical e técnica vocal. Durante essas aulas, são trabalhados repertórios mais complexos e ecléticos, apresentados na Sala São Paulo e em eventos especiais ao longo do ano.

Wagner Polistchuk
Regente Principal da Orquestra Sinfônica da USP em 2012-14, o maestro brasileiro Wagner Polistchuk foi Diretor Artístico da Camerata Antiqua de Curitiba de 2009 a 2011, Regente Adjunto da Orquestra Sinfônica de Santo André e também Diretor Artístico e Regente Titular da Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina. Tem se apresentado à frente de importantes orquestras brasileiras e também no exterior, como a Sinfônica de Mendoza na Argentina, a Sinfônica Nacional em Lima no Peru, a Hermitage Orchester na Suíça, a Orquesta Sinfónica de la UANL em Monterrey, México e Filarmônica de Kielce na Polônia. Em 1990, especializou-se como solista de trombone na Alemanha com Branimir Slokar. No Brasil, paralelamente às atividades como trombonista, iniciou estudos de regência tendo como primeiro professor o maestro Eleazar de Carvalho, bem como Dante Anzolini, Ronald Zollmann, Andreas Spörri, Roberto Tibiriçá e Kurt Masur. Destacou-se em diversos concursos como o V Concurso Latino-Americano de Regência Orquestral (1998), obtendo o segundo lugar, foi premiado no Concurso Internacional de Regência Prix Credit Suisse, em Grenchen, Suíça (2002), e vencedor no Concurso para Jovens Regentes Eleazar de Carvalho (2002). Regeu a Osesp nos concertos Cinema e Games, em julho de 2021, e Sinfonia de Cinema, em fevereiro de 2022.

Marina Person
Marina Person é diretora, apresentadora e atriz. Na televisão, trabalhou por 18 anos na MTV Brasil e por quatro anos na TV Cultura. No cinema, dirigiu o documentário Person e, com Jorge Espírito Santo, o curta Almoço Executivo (premiado nos Festivais de Gramado e RioCine). Em 2015 lançou seu primeiro longa-metragem de ficção, Califórnia (Festival do Rio, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Rotterdam, Tribeca, Cracóvia, Torino, Huelva). Foi atriz de Bens Confiscados, de Carlos Reichebach, e teve participações em vários outros filmes. Em 2016 estreou como protagonista no cinema em Canção da Volta, longa dirigido por Gustavo Rosa de Moura, com João Miguel no elenco. Apresentou os concertos Cinema e Games com a Osesp, em julho de 2021, e Sinfonia de Cinema, também com a Osesp, em fevereiro de 2022.

Catarina Marcato
Catarina Marcato é cantora, atriz e dançarina formada em Teatro Musical pela NYFA (New York Film Academy), e em Fisiologia da Voz Cantada. Dentre seus trabalhos no Brasil estão “A Christmas Carol” no Teatro Santander, junto a Miguel Falabella, no papel de Emily Cratchit, sob Direção de Fernanda Chamma; “O Mágico de Oz”, como Glinda no Teatro das Artes; “Heathers” como Srta. Fleming. Todos papéis sempre marcados por grandes participações vocais. Também é a Profissional Convidada de Teatro Musical do novo Reality da E! Entertainment Television “Vocalizando”, atualmente em pós-produção. Como cantora, no Brasil fez o show “Divas no Cinema” ao lado de Ludmillah Anjos e Thais Piza; em NY cantou no Merkin Hall, no Broadway Blue Wave como convidada, além de diversos shows solo de Jazz, Pop, MPB, Repertório de Teatro Musical e Erudito. Atualmente é solista do Coral Voz&Arte sob regência de Rodrigo Hyppolito e Nicholas Carrer Guerrero.

Studio 3 Cia. de Dança
A Studio3 Cia. de Dança é uma companhia brasileira que tem representado o país no mundo todo em eventos significativos no cenário da dança, em cidades como Milão, na Itália, Paris, Lyon e Biarritz, na França, Regensburg, na Alemanha, Lisboa e Porto, em Portugal, e também nos palcos do Brasil. Fundada por Vera Lafer, a criação da Studio3 Cia. de Dança representa a consolidação de um trabalho artístico cuidadosamente preparado pelo seu coreógrafo e diretor artístico Anselmo Zolla, sob a direção geral de Evelyn Baruque. O espetáculo “Depois”, com estreia em março de 2019, inaugura a parceria de Anselmo Zolla com o diretor cenográfico William Pereira, e teve temporadas no Auditório do Masp e no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Criada em 2005, a companhia hoje conta com 13 intérpretes em seu elenco, provenientes de diversas formações e origens profissionais.

Sinfonia de Cinema: Heróis e Heroínas tem o patrocínio de Rede, Cebrace e Bain & Company e copatrocínio de Fundação Siemens, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.


PROGRAMA

SINFONIA DE CINEMA: HERÓIS E HEROÍNAS
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
CORO ACADÊMICO DA OSESP
CORO INFANTIL DA OSESP
WAGNER POLISTCHUK
 regente
CATARINA MARCATO voz solo
MARINA PERSON apresentadora
STUDIO 3 CIA. DE DANÇA (participação especial)

BRIAN TYLER | Fanfarra dos Estúdios Marvel
MAX STEINER | Tema de Warner Bros.
TOM HOLKENBORG | Liga da Justiça – Zack Snyder [Arranjo de Patrick Hoszell]

MUNDO DE BATMAN
NEAL HEFT | Batman (1966 — TV) [Arranjo de Bob Cerulli e Chriss Gebel]
DANNY ELFMAN | Batman: Tema Principal (1989) [Arranjo de Peter King]
NICK ARUNDEL | Batman Arkhan City: Eu Sei o que Vocês Estão Pensando (Videogame) [Arranjo de Andrés Soto]
DANNY ELFMAN | Batman: Tema da Série de Animação
HIILDUR GUDNADÓTTIR | Coringa: A Cena do Banheiro (2019)
HANS ZIMMER E JAMES NEWTON HOWARD | Batman: Suíte de “O Cavaleiro das Trevas” (2008)

TOKUSATSU
MASAYOSHI ONUKI | National Kid: Tema [Nashonaru Kiddo] (1960) [Adaptação de Wagner Polistchuk]
TORY FUYUKI | Temas de Ultraman e Ultra Seven (1970) [Arranjo de Takashi Hoshide]
RON WASSERMAN | Go Go Power Rangers [Arranjo de Walt Ribeiro e adaptação de Paulo Galvão]

ANIMAÇÃO
THOMAS CHASE, STEVE RUCKLER E JAMES L. VENABLE | Meninas Superpoderosas: Tema
LIN-MANUEL MIRANDA | Moana: Saber Quem Sou [Arranjo de James Kazik]
MATTHEW WILDER E DAVID ZIPPEL/JERRY GOLDSMITH | Suíte Mulan: Reflection
KRISTEN ANDERSON-LOPEZ E ROBERT LOPEZ | Frozen: Let It Go [Arranjo de Bob Krogsted]

SÉRIES DA TV
BLAKE NEELY | Super-Heróis da DC Comics [Arranjo de Douglas E. Wagner]

SUPER-HEROÍNAS
RUPERT GREGSON-WILLIAMS | Mulher Maravilha
JAMES NEWTON HOWARD | Jogos Vorazes: The Hanging Tree
PINAR TOPRAK | Suíte Capitã Marvel

SUPER-HERÓIS
ALAN SILVESTRI | Capitão América: Marcha
PATRICK DOYLE | Thor: Da Terra para Asgard
RAMIN DJAWADI | Homem de Ferro 3: Tema
DANNY ELFMANN | O Homem-Aranha: Tema
ALAN SILVESTRI | Os Vingadores: Tema
BRIAN TYLER | Fanfarra dos Estúdios Marvel Studio
JOHN WILLIAMS | Superman: Marcha


SERVIÇO

26 de outubro, quinta-feira, às 20h30
27 de outubro, sexta-feira, às 20h30 – Concerto Digital
28 de outubro, sábado, às 16h30
29 de outubro, domingo, às 18h00
Endereço: Sala São Paulo | Praça Júlio Prestes, 16, Campos Elíseos
Taxa de ocupação limite: 1.484 lugares
Recomendação etária: 07 anos
Ingressos: R$ 39,60 (preço inteiro) – Ingressos esgotados
Bilheteria (INTI): Neste link
(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h.
Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners.
Estacionamento: R$ 28,00 (noturno e sábado à tarde) e R$ 16,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para pessoas com deficiência; 33 para idosos.
* Estudantes, pessoas acima dos 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda com idade de 15 a 29 anos, pessoas com deficiências e um acompanhante e servidores da educação (servidores do quadro de apoio – funcionários da secretaria e operacionais – e especialistas da Educação – coordenadores pedagógicos, diretores e supervisores – da rede pública, estadual e municipal) têm desconto de 50% nos ingressos para os concertos da Temporada Osesp na Sala São Paulo, mediante comprovação.

A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.

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Cultura

ESPETÁCULO “EU SOU UM MONSTRO” DE FAUSE HATEN GANHA NOVA TEMPORADA NO TEATRO VIVO COM LINGUAGEM RENOVADA E LANÇAMENTO DE LIVRO

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Performance multidisciplinar do artista dialoga com o momento atual e promove experiência única a cada apresentação. Texto inédito com fotos e processo criativo será lançado em livro.

 

Uma peça “viva”, que se transforma conforme o público e o contexto do mundo, “Eu Sou um Monstro”, de Fause Haten, retorna ao Teatro Vivo para uma segunda temporada (26 de abril a 18 de maio), após sua aclamação no Sesc Pompeia em 2024, onde foi descrita pela crítica como “uma experiência visceral que desafia os limites entre teatro e artes visuais” (Folha de S.Paulo). Desta vez, o artista reforça o caráter orgânico do espetáculo: “Cada noite é única. O que está em pauta na sociedade, a energia da plateia, tudo isso molda a performance”, adianta. 

Rafa Marques_CAMARIM_CENA_

Performance multidisciplinar do artista dialoga com o momento atual e promove experiência única a cada apresentação. Texto inédito com fotos e processo criativo será lançado em livro.

 

Uma peça “viva”, que se transforma conforme o público e o contexto do mundo, “Eu Sou um Monstro”, de Fause Haten, retorna ao Teatro Vivo para uma segunda temporada (26 de abril a 18 de maio), após sua aclamação no Sesc Pompeia em 2024, onde foi descrita pela crítica como “uma experiência visceral que desafia os limites entre teatro e artes visuais” (Folha de S.Paulo). Desta vez, o artista reforça o caráter orgânico do espetáculo: “Cada noite é única. O que está em pauta na sociedade, a energia da plateia, tudo isso molda a performance”, adianta. 

 

Inspirado em um episódio real da vida do pintor Francis Bacon (que encontrou o namorado morto na véspera de uma exposição e manteve o corpo no local para não cancelar o evento), o trabalho mistura teatro, performance, vídeo e artes plásticas, desafiando classificações. A dramaturgia, construída a partir de improvisações gravadas em leituras com atores, ganha agora sua versão definitiva no livro “Eu Sou um Monstro”, que será lançado pela editora N-1 em 24 de abril, no ateliê do artista (Rua Bela Cintra, 285). A edição, com tiragem limitada, inclui fotos-performances inéditas, ensaios sobre o processo criativo, além do texto original.

Rafa Marques_CAMARIM_CENA_

Fause Haten quer levar o público a uma vivência singular, onde as fronteiras entre as artes se dissolvem. Conhecido por suas incursões na moda e nas artes visuais, emprega seu corpo como matéria-prima: no palco, distorce o rosto com fitas, cordões e adesivos, criando máscaras vivas que questionam a ideia de identidade. Nesta temporada, a cenografia ganha camadas interativas, convidando a plateia a refletir sobre a “monstruosidade” do ato criativo – tema que Haten aprofunda ao citar Foucault: “Se substituirmos ‘monstro’ por ‘artista’, o sentido se mantém. Assumo: somos monstros que redesenham o mundo”.

 

“Não espere uma peça de teatro, mas um ritual onde a plateia é cúmplice da transformação”, define o artista, cuja trajetória – da Escola Teatro Célia Helena aos desfiles de moda performática – confirma seu lugar como um dos nomes mais inventivos da cena contemporânea.

 

Sobre o Livro 

A Editora N-1 lança em 24 de abril o livro “Eu Sou um Monstro”, do artista Fause Haten, uma imersão no universo da aclamada peça-performance que estreou no Sesc Pompeia em 2024 e ganha nova temporada no Teatro Vivo a partir de 26 de abril. Mais do que um registro, a obra é uma extensão viva do espetáculo, com textos inéditos, fotos-performances e reflexões sobre o ato criativo como um gesto de ruptura.

Com prefácio assinado pelo ator e diretor Elias Andreato e um ensaio final do jornalista e curador Renato de Cara (“Fause Haten, O Monstro”), o livro desmonta a estrutura tradicional de publicações artísticas. Organizado em capítulos que espelham a dramaturgia da peça – Prefácio, Prólogo, Cena 1, Performance, Cena 2, Cena 3, Epílogo e Obras –, o volume revela o processo íntimo de Haten, desde as leituras improvisadas com atores até as distorções faciais que viraram marcas registradas do espetáculo.

 

Vivo Cultura

Além de apoiar a circulação de espetáculos culturais por todo país, a Vivo possui o Teatro Vivo em São Paulo, que em 2024 promoveu 10 espetáculos, vistos por mais de 50 mil pessoas e também incentiva importantes equipamentos culturais, como a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), Pinacoteca de São Paulo, MASP, MIS São Paulo, Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e MAM- São Paulo. Todas as suas iniciativas buscam ampliar o acesso ao conhecimento com novas formas de vivência e aprendizado, fortalecidas nos aspectos de diversidade, inclusão, coletividade e educação. 

 

Serviço
Eu Sou um Monstro

De 26/04 a 18/05 de 2025, sábados às 20h e domingos às 18h. 

Teatro VIVO – Espaço Convivência  – Avenida Doutor Chucri Zaidan, 2460 Morumbi, São Paulo

Ingresso: R$100 (inteira), R$50 (meia-entrada)

Vendas online Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/104475

Bilheteria: somente nos dias de atração, abre 2 horas antes de cada apresentação

Fone: (11) 3430-1524

Classificação etária: 18 anos

Capacidade: 30 lugares Duração: 50 minutos

Estacionamento: Self Park R$30,00 – Entrada pela Av. Roque Petroni Jr, 1464

Funcionamento 2 horas antes da sessão com tolerância de até 30 minutos após apresentação

 

Para informações sobre outras programações, nos acompanhe! 

@fausehaten 

@teatrovivosp

@vivo.cultura

 

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Cultura

Espetáculo “PRONCOVÔ”, com Laura de Castro e Zé Motta, tem temporada no Teatro Gláucio Gil, em Copacabana

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Protagonizado pelos multiartistas Laura de Castro e Zé Motta, o espetáculo tem direção e dramaturgia de Eduardo Moreira(Grupo Galpão/MG)  e direção musical de Sérgio Pererê. A montagem fica em cartaz no Rio de Janeiro entre os dias 08 e 30 de maio, no Teatro Gláucio Gil.

 “Proncovô” é um espetáculo poético musical que reúne música e teatro, celebrando a arte do caminhar, uma homenagem ao artista mambembe, ao andarilho e à vocação nômade do artista, que parte sempre em busca de seu público. Protagonizada por Laura de Castro e Zé Motta, a montagem com direção e dramaturgia de Eduardo Moreira e direção musical de Sérgio Pererê, traz os atores-músicos para a cena como trovadores populares e contemporâneos, tocando, cantando e recitando textos e poemas costurados em uma dramaturgia que festeja a cultura brincante brasileira.

Com composições autorais que se juntam a canções populares, o espetáculo convida o público para uma experiência em que a emoção do encontro fala mais alto. A montagem já passou por diversas cidades brasileiras, e agora, permanece em cartaz no Rio de Janeiro por 4 semanas no Teatro Gláucio Gil, que foi reinaugurado no início deste ano após obras de renovação.

Ao longo dos anos de 2023 e 2024, Proncovô circulou por 28 cidades de 4 estados das regiões norte, nordeste e sudeste brasileiros, como Pará, Maranhão, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Em novembro de 2024, o espetáculo foi apresentado nos festivais Comfama (Medellin) e Artes de la Calle (Santa Fe de Antioquia), ambos na Colômbia. O espetáculo foi um dos agraciados pela 2ª edição do Projeto de Internacionalização da cultura fluminense, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.

Sobre o espetáculo

A força do encontro ao longo da caminhada é uma metáfora do próprio processo do espetáculo, que marca a reaproximação artística de Eduardo Moreira e Laura de Castro, que viveram uma experiência teatral juntos anos atrás. “É um encontro artístico e afetivo. A Laura trabalhou comigo em Minas Gerais quando tinha quase 12 anos de idade. Quando ela me convidou para fazer a direção de um show dela com Zé, topei na hora porque deslumbrei a possibilidade de trabalhar o jogo e a relação da música com o teatro e, somado isso, tendo a liberdade de abordar um assunto que sempre me interessa muito que é o caminhar, o lugar do andarilho, do nômade, aquele que está sempre locomovendo-se em busca de alguma coisa”, conta Moreira.

“Acredito que a assinatura do Eduardo está bem impressa na peça, a leveza, a poesia, a comicidade, o movimento. E, ao mesmo tempo, ele nos dá liberdade e nos incentiva a colocarmos nossa marca”, acrescenta Laura.

A perspectiva de transmutar, estar sempre partindo e chegando é uma característica imanente a todo o artista. Para tecer a dramaturgia, Eduardo Moreira se inspirou nos livros “A História do Caminhar”, de Rebecca Solnit, e “Caminhar, Uma Filosofia”, de Fréderic Gros. O roteiro final faz uma colagem com escritos e poemas de diversos autores como Antônio Machado, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Leminski, Fernando Pessoa, incluindo também composições musicais dos artistas-cantores, misturadas com clássicos da música popular, criando um caleidoscópio de sensações.

“Existe o encontro e um embate do encontro de uma forma ancestral de arte dita pela juventude dos seus intérpretes. Encontros da tradição com o contemporâneo, o erudito e o popular, a música e o teatro, o lírico e o épico, tudo isso numa linguagem que sempre busca a comunicação direta com o público”, garante o diretor.

Sérgio Pererê, diretor musical do espetáculo, foi de extrema importância para a costura entre música e cena. Trazendo sua grande experiência como multiartista e seu vasto conhecimento cênico, Pererê provocou os artistas a borrarem a divisão entre som e texto, e a trazerem texturas e timbres diferentes. “Está sendo um desafio maravilhoso aprender novos instrumentos. Pererê trouxe essa provocação, para que experimentássemos outras sonoridades harmônicas e percussivas, e nós entramos de cabeça”, comenta Zé.

“PRONCOVÔ”, espetáculo com Laura de Castro e Zé Motta é um projeto realizado pela Massambará Produções Artísticas e conta com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Funarj. A produção é da Lazúli Cultura.

 

Ficha Técnica

Direção e Autoria: Eduardo Moreira

Direção Musical: Sérgio Pererê

Elenco: Laura de Castro e Zé Motta

Coordenação técnica e Sonorização: Vini Machado

Iluminação (Desenho de luz): Joana D’Arc

Operação de luz: Cris Ferreira

Cenografia: Alice Cruz e Bendita Parede

Figurino: Carlos Mach

Caracterização: Cidoca Nogueira

Gestão de mídias sociais: Gabriela Bianco

Assessoria de Imprensa: Fábio Gomides – A Dupla Informação

Assistente de produção: Antônio Valladares Diéz

Direção de produção: Jacqueline de Castro – Lazúli Cultura

 

SERVIÇO

Espetáculo “PRONCOVÔ”, com Laura de Castro e Zé Motta

Datas: 08 a 30 de maio – quintas e sextas

Local: Teatro Gláucio Gil (Praça Cardeal Arco Verde, s/n – Copacabana, Rio de Janeiro)

Horários: quintas e sextas, às 20h

Ingressos: R$60(inteira) e R$30(meia), na bilheteria do teatro ou pelo site:  www.funarj.eleventickets.com/

Classificação: livre

Duração: 50 min.

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Cultura

O INÉDITO ESPETÁCULO O CONTROLE DE GUILHERME FIUZA, COM REYNALDO GONZAGA, FAZ 04 ÚNICAS APRESENTAÇÕES NO TEATRO CÂNDIDO MENDES, NOS DIAS 22, 25, 26 e 27 DE ABRIL

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Depois de uma temporada de sucesso, durante um ano em São Paulo e região, a peça o controle pela primeira vez, faz quatro únicas apresentações no Rio de Janeiro – Teatro Cândido Mendes

 

O texto inédito de Guilherme Fiuza faz uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo, interpretado pelo consagrado ator Reynaldo Gonzaga, que atua sob a direção de Ricardo Peixoto. “O Controle” se passa em um futuro não muito distante. Um homem está preso sem ter noção do porquê.

Ele se considerava um cidadão exemplar. Cumpridor abnegado de todas as medidas governamentais garantidoras da ética coletiva. Tinha orgulho da sua elevada pontuação no esquema de crédito social – e estava quase alcançando uma faixa de pontuação cidadã que lhe permitiria morar numa área mais nobre. Separado do seu iPhone, não tem mais acesso à sua posição social – ou seja, não consegue saber nem quanto tempo vai ficar preso. Vai dividindo sua perplexidade com o companheiro de cela, que se mantém em silêncio até que o Inesperado o alcance, em seus pertences o protagonista encontrará as pistas para o motivo da sua prisão.

O espetáculo “O Controle” é uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo. Onde está a fronteira entre o aperfeiçoamento das regras civilizatórias e as tentações totalitárias de controle central. A super conexão entre indivíduos de todo planeta por meio da tecnologia digital pode ser libertadora ou aprisionadora. Estaríamos caminhando para uma espécie de “unificação das mentes”?

 

 

 

SERVIÇO “O CONTROLE”

Dia: 22/04 às 20h

Dias: 25, 26 e 27 às 18h

 

Teatro Cândido Mendes

Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema/RJ

Indicação: 14 anos

Os ingressos R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia entrada)

Site: www.sympla.com.br

Classificação: 14 anos

 

Ficha Técnica

Autor: Guilherme Fiuza

Direção: Ricardo Peixoto

Com: Reynaldo Gonzaga

Música Original e Trilha Sonora: Ricardo Severo

Operadora de Som: Barbara Frazão

Idealização, Criação de Projeção e Arte Visual: N2M Criação

Fotografia: Sal Ricardo

Idealização e realização: Ricardo Peixoto Produções

VISITE: www.ocontrole.art.br

 

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Destaque

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