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Zoo GermaMota (Pet)

Pets precisam usar bloqueador solar

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Médica veterinária especializada em oncologia alerta sobre os riscos do câncer de pele também em cães e gatos

Verão, sol, férias, mais passeios com os pets!
Já providenciou o protetor solar do amigão?
Muita gente acha que os pelos protegem cães e gatos dos raios solares, mas não é bem assim.

Sol demais pode provocar queimaduras principalmente nos animais que têm pele e pelos claros. E como os humanos, os animais também podem desenvolver doenças dermatológicas e câncer de pele.

Os animais de pelos escuros são menos vulneráveis, mas os de pouca pelagem precisam proteger principalmente as regiões da face, focinho e orelhas, e a abdominal.
Muitos animais adoram tomar sol de barriga para cima!

“Quando as temperaturas estão mais altas, precisamos ficar atentos à proteção deles nos passeios, caminhadas e nas cochiladas no sol. Sempre que houver exposição, devemos usar bloqueador solar no pelo todo e, especialmente, nas regiões com pouca ou nenhuma pelagem. Recomendo também o uso de roupinhas para protegê-los no sol mesmo com o calor. Tente usar as de algodão que são mais fresquinhas”, orienta a Dra. Simone Crestoni, médica veterinária especializada em oncologia prestadora de serviços da rede Seres da Petz.

O que vale para os tutores, vale também para os animais: a aplicação do protetor solar deve ser feita de acordo com tempo de exposição no sol. Se o pet passa um período longo em áreas externas entre 10h e 16h, é recomendável ao tutor passar o protetor no animal mais de uma vez ao dia. Quanto maior o fator de proteção, menor a possibilidade queimaduras na pele.

Protetor Solar especial para pets – O jeito de usar é o mesmo, mas um alerta! Use nos pets bloqueadores solares próprios para animais. Com exceção dos bloqueadores sem cheiro e hipoalergênicos (ideal para crianças e pessoas com pele sensível), os produzidos para humanos podem provocar alergias e intoxicação nos bichinhos.

Algumas raças têm predisposição ao desenvolvimento do câncer de pele. Entre elas, goldenretriever, poodle, boxer e dálmata.
Os tutores devem ficar atentos a sinais de desconforto como coceiras ou lambição persistente na mesma região; feridas, carocinhos ou manchas vermelhas na pele.

“O câncer de pele normalmente se mostra como um nódulo, mas sua manifestação pode variar. Áreas com vermelhidão ou com perda de pigmentação ou com queda de pelo (placas, eritemas e áreas de alopecia)podem indicar a instalação da doença. Alguns cânceres camuflam outras doenças, como uma dermatofitose (infecção fúngica). Desconfiem sempre de lesões que não cicatrizam. Mas nem todo nóduloé câncer. Pode ser apenas uma verruga ou gordura. Precisamos avaliar e investigar”, explica a médica veterinária especializada em oncologia.

Geralmente, o tratamento do câncer de pele inclui cirurgia para remoção dos nódulos associada a sessões de eletroquimioterapia, radioterapia, quimioterapia ou crioterapia, dependendo do tipo diagnosticado.

Cães e gatos não produzem vitamina D através da pele. Então, diferente do ser humano, eles não precisam tomar sol com frequência. Mas mesmo os animais que passam mais tempo dentro de casa, sem contato direto com o sol, devem usar bloqueador solar diariamente para se protegerem da radiação ultravioleta, cuja incidência vem aumentando nos últimos anos por causa dos buracos na camada de ozônio.

Sobre o Centro Veterinário Seres da Petz
No final de 2018, a rede Petz intensificou sua atuação em saúde com o lançamento do primeiro centro veterinário Seres, que alia conhecimento científico a equipamentos de última geração e serviços de alta complexidade para diagnósticos, cirurgias, tratamentos e emergências. O Seres oferece um novo conceito de hospital veterinário, inspirado em redes internacionais e planejado a partir da ótica do tutor e do pet. Todos setores foram pensados para criar a sensação de acolhimento e ao mesmo tempo dar eficiência ao atendimento.

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Um em cada 10 cães sofre de doença cardíaca

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A insuficiência cardíaca congestiva é um dos problemas mais comuns e exige manejo adequado e contínuo

As doenças cardíacas não acometem apenas as pessoas – estima-se que 6,8% da população brasileira sofre de algum problema cardiovascular – mas são também um importante problema de saúde animal. Segundo levantamento da Dechra, cerca de 10% da população canina apresenta algum tipo de doença cardíaca nas consultas de rotina.

Entre os problemas cardiovasculares mais comuns está a insuficiência cardíaca congestiva (ICC), que pode decorrer de outras condições cardíacas, como arritmias, defeitos congênitos, doença valvar crônica (DVC) – mais comum em cães de pequeno porte e idosos – cardiomiopatia dilatada (CMD) – mais comum em cães de grande porte – e doença mixomatosa da válvula mitral (DMVM).

A ICC ocorre quando o coração de um cão não consegue bombear sangue de maneira eficiente, resultando em acúmulo de líquido nos pulmões, abdômen ou outras partes do corpo, afetando todo o organismo do animal.

O manejo da insuficiência cardíaca congestiva canina envolve várias estratégias, incluindo mudanças no estilo de vida do pet e medicamentos, entre eles o Cardisure, um vasodilatador e inotrópico positivo à base de pimobendan, que aumenta a força de contração do coração sem aumentar a demanda de oxigênio, melhorando a eficiência do bombeamento do sangue. Lançado em setembro no Brasil, o medicamento apresenta diferenciais que facilitam o tratamento diário do paciente. “Com três concentrações de dosagem e alta palatabilidade, o Cardisure ainda possui a inovadora tecnologia Smart Tab, que facilita a divisão dos comprimidos e assegura a precisão da dose a ser administrada conforme o peso do paciente”, revela a Gerente de Produto PET da Dechra Brasil, Larissa Salles.

Iniciativas de promoção da saúde

Considerando que os cães idosos são os mais afetados pelas doenças cardíacas e que a busca por aumentar a expectativa e a qualidade de vida dos animais é cada vez maior, iniciativas que promovam a troca de conhecimento e a conexão entre a indústria farmacêutica e os médicos-veterinários são fundamentais para beneficiar a saúde dos animais. Por isso, a VetFamily, a maior comunidade global e do Brasil de clínicas, hospitais e médicos-veterinários, firmou parceria com a Dechra Brasil para disponibilizar à sua comunidade mais oportunidades de disseminação de informações e benefícios para os médicos-veterinários.

“A rotina dos veterinários é intensa e como comunidade conseguimos auxiliá-los disponibilizando diversos canais de comunicação com conteúdo técnico de alta qualidade, novidades em tratamentos e troca de experiências, além de benefícios exclusivos das empresas parceiras. O médico-veterinário precisa estar a par das opções de tratamento que mais se adequam a cada paciente e à realidade do tutor”, revela o médico-veterinário, Head Latam e Diretor-Geral da VetFamily no Brasil, Henry Berger.

Sinais de alerta

Os sinais clínicos da ICC podem variar de acordo com a gravidade e o tipo de insuficiência. Por isso, o tutor deve observar se o cão apresenta:

  •         Tosse persistente, especialmente à noite ou após atividade física;
  •         Fadiga e intolerância aos exercícios físicos;
  •         Dificuldade para respirar e respiração ofegante;
  •         Perda de peso ou apetite devido ao desgaste energético crônico;
  •         Aumento do volume abdominal, devido ao acúmulo de líquidos;
  •         Gengivas pálidas ou azuladas;
  •         Aumento da frequência cardíaca;
  •         Desmaios durante ou após exercício.

“O ideal é que os cães passem por consultas médicas regularmente para que qualquer alteração possa ser detectada precocemente. A partir dos 7 anos, a indicação é que as consultas e os check-ups sejam realizados pelo menos a cada seis meses”, alerta Berger.

O compromisso do tutor é crucial para o sucesso do tratamento da ICC, que geralmente inclui, além do pimobendam, o uso de diuréticos (para reduzir o acúmulo de líquidos) e inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), a depender da gravidade da doença.  Já o monitoramento constante dos sinais clínicos assegura que o tratamento se mantém adequado e auxilia o tutor a buscar ajuda médica ao menor sinal de alteração. Para colaborar com os tutores, a Dechra disponibiliza um livro de registro do monitoramento dos cães com dicas essenciais e espaço para anotação dos sinais clínicos, frequência cardíaca e respiratória. O material está disponível para download: https://abrir.link/ObMXR

 

Sobre a VetFamily

Organização global líder em soluções para clínicas e hospitais veterinários, faz parte do Vimian Group, tem sede em Estocolmo (Suécia) e reúne mais de 6.500 clínicas e 20 mil veterinários em mais de 11 países da União Europeia, Estados Unidos, Austrália e, agora, Brasil. Seu objetivo principal é contribuir para a melhor administração e lucratividade das clínicas, oferecendo diversos serviços, como centralização da negociação com parceiros comerciais, apoio à gestão e disseminação de conhecimento. Conheça mais em www.vetfamilybrasil.com.br.

 

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Zoo GermaMota (Pet)

Abandonar Pets na chegada do bebê é um erro, afirma psicóloga

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Para a psicóloga Cristina Silva, especialista em Psicologia Perinatal e da Parentalidade, a convivência entre crianças e animais de estimação traz benefícios emocionais, sociais e até para a saúde familiar

A chegada de um bebê transforma a rotina de qualquer família, mas, em muitos lares, essa mudança vem acompanhada de decisões equivocadas, como o abandono de animais de estimação. Teme-se que os pets exijam tempo demais ou ofereçam riscos à saúde do recém-nascido, mas, segundo a psicóloga Cristina Silva, essa percepção está longe da realidade.

“Os animais de estimação podem ser grandes aliados na construção de um ambiente acolhedor, especialmente durante a gestação e nos primeiros anos da criança. Eles ajudam a reduzir o estresse e promovem bem-estar emocional para a mãe e para toda a família”, explica Cristina, especialista em Psicologia Perinatal e da Parentalidade.

Na infância, os benefícios se multiplicam. “A convivência com animais é fundamental para ensinar empatia, responsabilidade e respeito às crianças. Além disso, o vínculo criado com os pets é uma fonte de afeto e segurança emocional”, destaca a psicóloga.

A preocupação com a saúde do bebê, segundo Cristina, pode ser mitigada com simples medidas de higiene e cuidado com o animal. “Manter as vacinas e os check-ups do pet em dia é o suficiente para garantir uma convivência saudável. Estudos mostram que crianças que crescem com animais de estimação têm sistemas imunológicos mais fortes e menor probabilidade de desenvolver alergias”, afirma.

Cristina reforça que o abandono não é a solução e sugere estratégias para preparar o animal para a chegada do bebê. “Os pets devem ser incluídos no processo de adaptação da família. Acostumá-los aos novos sons, cheiros e rotinas ajuda a tornar a transição tranquila tanto para o animal quanto para a família.”

Esse cenário reforça a importância de educar as famílias sobre os efeitos positivos da presença de um pet, destacando que os animais são membros valiosos do núcleo familiar e podem contribuir significativamente para o desenvolvimento e o bem-estar de todos.

“Antes de decidir abrir mão do seu pet, reflita sobre os impactos emocionais para todos os envolvidos. A chegada do bebê pode ser uma oportunidade para fortalecer laços, tanto entre os humanos quanto com os animais de estimação. Afinal, amor e cuidado são sentimentos que só aumentam quando compartilhados.” finaliza a profissional.

Instagram da psicóloga Cristina Silva:
@psicologacristinasilva

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Pets sem dor: Ozonioterapia combate dores crônicas e dá qualidade de vida

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Procedimento ganha espaço entre os cuidados para pets que sofrem da condição, tornando-os mais ativos e estreitando a relação com os tutores

A ozonioterapia, técnica com propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e analgésicas, está ganhando espaço também na medicina veterinária. Indicada no tratamento de diversas condições, incluindo as dores crônicas, ela envolve a administração intravenosa de uma mistura de ozônio e oxigênio; nos pets, pode proporcionar alívio dos sintomas e melhorar significativamente a qualidade de vida, permitindo que se tornem mais ativos e participem de atividades antes limitadas.

 

“A dor crônica pode ser causada por uma variedade de condições, como artrite, displasia e doenças articulares degenerativas. Essas condições muitas vezes resultam em desconforto constante e limitações na mobilidade, afetando diretamente o bem-estar dos animais. A ozonioterapia oferece uma solução promissora, pois atua no alívio da dor, redução da inflamação e melhoria da circulação sanguínea nos tecidos afetados”, comenta Rodrigo Moretti, médico veterinário e consultor clínico científico da HTM VET.

 

O ozônio, quando administrado de forma adequada e controlada, tem o potencial de estimular a liberação de substâncias naturais no corpo, como as endorfinas, conhecidas por seu efeito analgésico. Além disso, ajuda a modular a resposta inflamatória do organismo, reduzindo a produção de mediadores inflamatórios e promovendo a cicatrização de tecidos lesionados.

 

Um dos benefícios mais significativos da ozonioterapia é a capacidade de aliviar os sintomas sem os efeitos colaterais associados a medicamentos tradicionais, como anti-inflamatórios não esteroidais. Isso é especialmente importante em animais idosos ou com condições médicas pré-existentes, que podem ser mais sensíveis aos efeitos adversos.

 

Vários dispositivos eletrônicos foram desenvolvidos para a aplicação do tratamento. “O Állos VET, por exemplo, é um gerador de ozônio versátil projetado para diminuir a inflamação, fornecer alívio imediato da dor, promover a bioestimulação, combater micro-organismos e facilitar a cicatrização de feridas. Com recursos inteligentes, oferece maior segurança e autonomia durante o atendimento clínico”, destaca Rodrigo.

 

No entanto, vale enfatizar que a ozonioterapia requer a intervenção de profissionais capacitados e experientes, que tenham conhecimento das técnicas de aplicação, garantindo a segurança e eficácia do procedimento.

 

Antes de iniciar qualquer modalidade terapêutica, é aconselhável buscar orientação de um médico veterinário para avaliar o estado do animal e definir o tratamento mais apropriado.

 

Sobre a HTM VET

A  HTM VET nasceu de uma indústria referência no desenvolvimento e fabricação de equipamentos eletro-eletrônicos dirigidos ao segmento de saúde no Brasil, a HTM Eletrônica, líder em inovação, resultados e segurança, sendo referência no desenvolvimento e fabricação de equipamentos dirigidos ao segmento de estética e fisioterapia. Atuando há 25 anos no mercado, a empresa localizada em Amparo – SP, tem como foco profissionais esteticistas e fisioterapeutas que têm interesse em tecnologia para clínicas, com o compromisso de oferecer ao mercado os melhores e mais eficazes produtos, integrando conhecimento científico à praticidade.

 

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