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Opera Na Tela SP
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6 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Bregenz am 12. Juli 2019VU Bregenzer Festspiele Rigoletto Fotoprobe Seebuehne
Rigoletto, de Giuseppe Verdi
Festival Ópera na Tela começa nesta sexta, 18, em São Paulo, projeções a céu aberto, recital e ciclo de palestras
EVENTO ACONTECE DE 18 A 27 DE OUTUBRO EM SÃO PAULO NO MUSEU DA CASA BRASILEIRA. DIA 31 DE OUTUBRO É A VEZ DO RIO
Dez filmes inéditos de ópera da temporada europeia recente, um recital com a mezzzo-soprano Valentine Lemercier e um ciclo de palestras ministrado por Sérgio Casoy – pesquisador e estudioso de música lírica -, este último gratuito. A primeira edição do Festival Ópera na Tela começa nesta sexta-feira, 18, em São Paulo no parque do Museu da Casa Brasileira, Itaim Bibi, e oferece aos paulistanos montagens grandiosas em tela gigante, com alta qualidade de som e imagem, cadeiras confortáveis e preços acessíveis. Depois, as projeções ao ar livre seguem para o Rio de Janeiro, dia 31 de outubro, abrindo a quinta edição carioca do evento no Parque Lage, no Jardim Botânico. Os títulos, em cópias digitais e legendadas, integraram a temporada europeia recente e trazem diversidade na programação em montagens clássicas e releituras mais contemporâneas, tornando a atualidade lírica mundial acessível ao público brasileiro. A programação completa do festival pode ser conferida no site: www.operanatela.com
Sucesso há quatro anos no Rio de Janeiro e pela primeira vez e São Paulo, o Festival Ópera na Tela reúne as principais montagens de récitas em exibições na Europa. Exibindo sempre uma récita por dia, em São Paulo poderão ser vistos dez filmes e no Rio, 12. Em tela gigante, com alta qualidade de som e imagem e cadeiras confortáveis, o público terá a oportunidade de acompanhar as mais famosas composições de ópera de nome como Giuseppe Verdi, Franz Lehár, Mozart, Giacomo Puccini, entre outros. Do italiano Giuseppe Verdi teremos “A Traviata” (apresentação que marca a estreia do diretor Simon Stone – um dos mais notáveis no teatro hoje – na Ópera Nacional de Paris), “Falstaff” (a última ópera de Verdi, regida pelo maestro Daniel Barenboim, um dos mais proeminentes músicos do fim do século XX e início do XXI), “Attila”(que abriu a temporada lírica do Scala de Milão 2018/2019, um dos mais importantes e prestigiados teatro de ópera do mundo, e com IIdar Abdrazakov, o bass mais famoso do momento). Ênfase também para “O Trovador” (drama em quatro atos com a soprano superestrela Anna Netrebko, no papel de Leonora, cantando pela primeira vez diante dos 20 mil espectadores da Arena de Verona numa última encenação monumental de Zeffirelli, falecido em junho de 2019) e “Rigoletto” (outra obra muito popular encenada no deslumbrante palco flutuante do Festival de Bregenz, com uma engenharia espetacular). O festival traz ainda obras de Mozart (“Don Giovanni”, da Ópera de Paris); Glück (“Orfeu e Eurídice”, da Ópera de Milão, com o famoso tenor peruano Juan Diego Floréz); de Offenbach (“Os Contos de Hoffmann”, da Ópera Nacional Holandesa); de Lehár (“A Viúva Alegre”, da Ópera de Paris, com a presença do barítono brasileiro Paulo Szot no papel masculino principal); de Monteverdi (“A Coroação de Popeia”, do Festival de Salzburgo, com a diva búlgara Sonia Yoncheva); de Wagner (“Lohengrin”, do Festival de Bayreuth na Alemanha) e de Puccini (“Manon Lescaut”, do Teatro de Milão).
O RECITAL
A mezzo-soprano francesa Valentine Lemercier faz recital no sábado, 19, às 18h, acompanhada da pianista georgiana Nino Pavlenichvili. Com 28 anos de idade, desde os 16 Valentine se dedica ao canto lírico. Já atuou em grandes casas de óperas europeias interpretando mulheres fortes como Mercédes em ‘Carmen’, de Bizet; Adalgisa, em ‘Norma’, de Vincenzo Bellini e ‘Kate Pinkerton’, em Madame Butterfly, de Giacomo Puccini. Logo após a apresentação, será exibida a récita “Rigoletto”, de Giuseppe Verdi, com venda de ingressos. No repertório do recital estão as seguintes composições “Nuit d’Espagne” (Jules Massenet), “Habanera” (Carmen, Georges Bizet), “Seguedille (Carmen, Georges Bizet), “Pleurez mes yeux”(Le Cid, Jules Massenet), “Aria da Elisabeth” (Tannhauser, Richard Wagner), “Io son l’umile ancella”(Adrienne Lecouvreur, Francesco Cilea), “Carceleras” (As filhas de Zebedeu, Ruperto Chapi) e “Ah que j’aime les militaires” (A Grande Duquesa de Gerolstein, Jacques Offenbach. Ao comprar entrada para o recital, será possível assistir à ópera.
OS CICLOS DE PALESTRAS
Com o intuito de democratizar a arte lírica, facilitar sua compreensão, acesso e formar novas plateias, o evento oferece um ciclo de três palestras com entrada franca. Depois do bate-papo, basta adquirir o ingresso na bilheteria para a exibição da ópera da noite. As aulas serão ministradas pelo pesquisador e estudioso da música lírica, Sérgio Casoy.
“A ópera: do barroco ao verismo” é o tema dos encontros dos dias 23, 25 e 26 de outubro, sempre de 16h às 18h30m, no Museu da Casa Brasileira. Dia 23, a conversa gira em torno ‘das origens ao barroco; dia 25, ‘do classicismo ao romantismo’ e dia 26, ‘do romantismo ao romantismo tardio’. Autor de vários livros, entre eles “A Invenção da Ópera – A história de um engano florentino” (Editora Algol, 2007); “Ópera à Brasileira”, livro coletivo (Editora Algol, 2009) e “Contos de Óperas e Cantos” (Editora Algol, 2009), Casoy recebeu, em 2008, o The Puccini International Award, por sua destacada atuação na difusão da ópera, concedido pelo Ministério de Relações Exteriores da Itália em associação com a Fondazione Puccini, por ocasião das comemorações dos 150 anos do nascimento do compositor. Foi o único prêmio concedido em toda a América do Sul.
O Festival Ópera na Tela tem produção da Bonfilm– responsável também pelo Festival Varilux de Cinema Francês – e da Atti Comunicação, e conta com patrocínio master da Leroy Merlin, de Sofitel Hotels & Resorts, Ministério da Cidadania, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura do Rio de Janeiro, Secretaria Especial da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Lei de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS. E com o patrocínio da EDF e de EDENRED TICKET.
PROGRAMAÇÃO DE SÃO PAULO
18/10
O TROVADOR, de Giuseppe Verdi
Arena de Verona
Maestro: Pier Giorgio Morandi
Direção: Franco Zeffirelli
Orquestra, Coro e Corpo de Baile da Arena de Verona
Drama em quatro atos
Libreto de Salvatore Cammarano e Leone Emanuele Bardare, com base na peça El Trovador, de Antonio García Gutiérrez.
Duração: 2h15
Elenco: Anna Netrebko (Leonora), Yusif Eyvazov (Manrico), Luca Salsi (O Conde de Luna), Dolora Zajick (Azucena) e Riccardo Fassi (Ferrando)
Cantada em italiano, legendas em português
Encenada pela primeira vez em 1853 no Teatro Apollo de Roma
Sinopse: Leonora ama Manrico, ignorando que ele vem a ser o irmão do Conde de Luna, a quem sua mão havia sido prometida. Os dois antagonistas se enfrentam sem saber que são na verdade irmãos. Acreditando na morte do seu amado, Leonora decide viver num convento. Manrico surge e leva a jovem ao altar. O casamento, porém, é interrompido quando recebem a notícia de que Azucena, a mulher a quem Manrico considera sua mãe, está sendo levada à fogueira. Manrico é capturado e morto por Luna. Leonora se envenena e Azucena revela, afinal, que Luna matou o próprio irmão.
19/10
RIGOLETTO, de Giuseppe Verdi
Festival de Bregenz
Maestro: Enrique Mazzola
Direção: Philipp Stölzl
Figurino: Kathi Maurer
Orquestra: Wiener Symphoniker
Coros: Festival de Bregenz e Filarmônico de Praga
Ópera em três atos.
Libreto de Francesco Maria Piave, baseado na peça Le Roi s´amuse, de Victor Hugo.
Cantado em italiano, com legendas em português
Encenado pela primeira vez em 1851 no Teatro La Fenice, Venezia.
Duração: 2h10
Elenco: Vladimir Stoyanov (Rigoletto), Mélissa Petit (Gilda), Stephen Costello (Duca) e Miklos Sebestyen (Sparafuccile)
Sinopse: O Bobo da corte do Duque de Mántoua, Rigoletto, é odiado por todos, especialmente pelo Conde Ceprano, cuja esposa o Duque deseja. Amaldiçoado pelo Conde Monterone, tem sua filha Gilda raptada e cortejada pelo Duque disfarçado. Em uma armadilha, Rigoletto contrata o assassinato da própria filha, pensando ser para o Duque, e cai em desespero.
20/10
LOHENGRIN, de Richard Wagner
Festival de Bayreuth
Maestro: Christian Thielemann
Direção: Yuval Sharon
Cenário e figurinos: Neo Rauch e Rosa Loy
Iluminação: Reinhard Traub
Orquestra e Coro do Festival de Bayreuth
Ópera em 3 atos
Libreto de Richard Wagner
Cantada em alemão
Encenada pela primeira vez em 1850, em Weimar
Duração: 3h40
Elenco: Georg Zeppenfeld (Rei Henrique), Piotr Beczala (Lohengrin), Anja Harteros (Elsa de Brabante), Tomasz Konieczny (Frederico de Telramund), Waltraud Meier (Ortrud) e Egils Silins (O Arauto do Rei)
Sinopse: Elsa, uma jovem princesa, é acusada de ter assassinado o irmão. Em sua defesa ela invoca um sonho no qual um nobre cavaleiro surge para inocentá-la da acusação infame. Nesse exato momento um misterioso cavaleiro surge num pequeno bote puxado por um cisne! Ele se oferece para submeter a questão ao julgamento de Deus, travando um duelo pela honra da princesa e se casando com ela em seguida. Impõe uma única condição: que ela não tente descobrir de onde ele vem, nem quem é. O cavaleiro derrota com facilidade o autor da acusação, Telramund; poupa a vida dele e depois se casa com Elsa. Porém Telramund, humilhado, planeja sua vingança com a esposa, Ortrud.
21/10
FALSTAFF, de Giuseppe Verdi
Opera do Estado de Berlim
Maestro: Daniel Barenboim
Direção: Mario Martone
Cenografia: Margherita Palli
Figurinos: Ursula Patzak
Coreografia: Massimo Giordano
Comédia lírica em três atos.
Libreto de Arrigo Boito baseado em As alegres comadres de Windsor e trechos de Henrique IV, de William Shakespeare.
Cantado em italiano, com legendas em português.
Encenada pela primeira vez em 1893 no Teatro alla Scala de Milão.
Duração: 2h10
Elenco: Lucio Gallo (Sir John Falstaff), Alfredo Daza (Ford), Francesco Demuro (Fenton), Jürgen Sacher (Dr. Caius), Stephan Rügamer (Bardolfo), Jan Martiník (Pistola), Barbara Frittoli (Mrs. Alice Ford), Nadine Sierra (Nanneta), Daniela Barcellona (Mrs. Quickly) e Katharina Kammerloher (Mrs. Meg Page)
Sinopse: Falstaff é um homem sem escrúpulos, que recorre à mentira para zombar e se aproveitar de todos ao seu redor. Depois de tentar conquistar mulheres casadas, invadir e roubar a casa de um homem e demitir injustamente seus criados, ele está na mira de todos aqueles a quem prejudicou. Essa produção do Stattsoper de Berlim transpõe Falstaff na época atual, revelando assim como essa história é atemporal e sempre muito divertida.
22/10
A VIÚVA ALEGRE, de Franz Lehár
Teatro da Ópera de Roma
Maestro: Constantin Trinks
Direção: Damiano Michieletto
Maestro de Coro: Roberto Gabbiani
Figurinos: Carla Teti
Coreografia: Chiara Vecchi
Orquestra e coro da Ópera de Roma
Opereta em três atos
Libreto de Victor Léon e Leo Stein, baseado na comédia de Henri Meilhac L’Attaché d’Ambassade (1861)
Baseada na comédia de Henri Meilhac L´attaché d´Ambassade (1861)
Cantada em alemão
Encenada pela primeira vez em 1905, em Viena
Duração: 2h35
Elenco: Anthony Michaels-Moore (Baron Mirko Zeta), Adriana Ferfecka (Valencienne) Nadja Mchantaf (Hanna Glawari) e Paulo Szot (Conde Danilo Danilovitsh)
Sinopse: Hanna Glawari acaba de se tornar viúva e ameaça retirar sua fortuna do banco Pontevedro, a instituição financeira que pertencia ao seu marido. Para evitar que isso aconteça, é preciso a todo custo encontrar um novo esposo que a convença a deixar o dinheiro ali. Contudo, o candidato mais provável, Danilo, é um funcionário dado a bebedeiras e com uma queda pela vida de boemia.
23/10
MANON LESCAUT, de Giacomo Puccini
Teatro alla Scala de Milão
Maestro: Riccardo Chailly
Direção: David Pountney
Conjuntos: Leslie Travers
Figurino: Marie-Jeanne Lecca
Orquestra e coro do Teatro Alla Scala
Drama em 4 atos
Bibliografia: G. Giacosa, L. Illica, D. Oliva, M. Praga, baseada em uma novela do Abbé Prévost
Cantada em italiano
Encenada pela primeira vez em 1893 no Teatro Regio de Torino
Duração: 2h10
Elenco:
Maria Jose Siri (Manon), Roberto Aronica (Chevalier Des Grieux) e Massimo Cavaletti (Lescaut)
Sinopse: Um estilo de vida sóbrio não é adequado para Manon, que escolhe ser cuidado por um velho rico. Sua propensão ao luxo a leva à prisão, e ela é deportada para Nova Orleans, onde sua vida inquieta tem um fim trágico. Nesta aventura infernal, Des Grieux, movido por seu amor cego por Manon, não deixará de segui-la.
24/10
ORFEU E EURÍDICE, de Christoph Willibald Gluck
Teatro alla Scala de Milão
Maestro: Michele Mariott
Direção: Hofesh Shechter e John Fulljames
Coreografia: Hofesh Shechter/Hofesh Shechter Company
Coro e orquestra do Teatro alla Scala
Cenografia e figurinos: Conor Murphy
Produção da Royal Opera House, Covent Garden, Londres.
Drama em três atos
Libreto de Pierre Louis Moline, no libreto original de Ranieri de Calzabigi.
Cantado em francês, com legendas em português.
Duração: 1h45
Encenado pela primeira vez em 1762 no BurgTheater de Viena.
Encenado pela primeira vez na versão francesa no Teatro alla Scala.
Elenco: Juan Diego Flórez (Orfeu), Christiane Karg (Eurídice) e Fatma Said (Amor)
Sinopse : Orfeu chora a morte de sua esposa, Eurídice, e decide pôr fim à vida ao ficar sabendo, por Amor, que Júpiter, comovido pela sua dor, permite que ele vá buscar Eurídice no Inferno, impondo como única condição a promessa de não se virar para trás e olhar sua mulher enquanto faz o caminho de volta.
25/10
DON GIOVANNI, de Wolfgang Amadeus Mozart
Ópera Nacional de Paris
Maestro: Philippe Jordan
Direção: Ivo van Hove
Figurinos: An D’Huys
Maestro de coro: Alessandro Di Stefano
Orquestra e Coro da Ópera de Paris
Coprodução com o Metropolitan Opera de Nova York
Drama giocoso em 2 atos
Libreto de Lorenzo da Ponte
Cantada em italiano, com legendas em português
Duração: 3h10 com intervalo
Apresentada pela primeira vez em 1787, no Teatro dos Estados de Praga.
Elenco : Étienne Dupuis (Don Giovanni), Ain Anger (Il Commendatore), Jacquelyn Wagner (Donna Anna), Stanislas de Barbeyrac (Don Ottavio), Nicole Car (Donna Elvira), Philippe Sly (Leporello), Mikhail Timoshenko (Masetto) e Elsa Dreisig (Zerlina)
Sinopse: Don Giovanni, supostamente um sedutor de milhares de mulheres, falha em suas várias tentativas contra Donna Anna, Zerlina e Elvira. Ele é apresentado aqui como um mitômano que usa poder, intimidação e força muito mais do que sedução. Don Giovanni foi tanto caracterizado como viciado em sexo, campeão da liberdade ou “grande senhor homem mau”.
26/10
LA TRAVIATA, de Giuseppe Verdi
Ópera Nacional de Paris
Maestro: Michele Mariotti
Direção: Simon Stone
Cenário: Bob Cousins
Figurino: Alice Babidge
Maestro de coro:José Luis Basso
Orquestra e Coro da Ópera Nacional de Paris
Ópera em três atos
Libreto de Francesco Maria Piave
Baseado na peça de Alexandre Dumas, La Dame aux Camélias
Encenada pela primeira vez em 1853 no Teatro La Fenice (Venezia)
Cantado em italiano, com legendas em português
Duração: 3h00
Elenco: Pretty Yende (Violetta Valéry), Benjamin Bernheim (Alfredo Germont), Catherine Trottmann (Flora Bervoix), Christian Helmer (Baron Douphol), Marion Lebègue (Annina) e Jean-François Lapointe (Giorgio Germont)
Sinopse: Violetta é a mais famosa e sofisticada cortesã de Paris e apaixona-se por Alfredo, que já a amava. Temendo a reação do pai do rapaz e da sociedade parisiense, mudam-se para o campo. Procurada por Giorgio Germont, pai de Alfredo, ela se afasta de seu amado e parte. Alfredo se sente traído e tem raiva. O pai, arrependido, revela a verdade, mas quando Alfredo retorna Violetta está gravemente doente e morre em seus braços.
27/10
A COROAÇÃO DE POPEIA, de Claudio Monteverdi
Festival de Salzburgo
Maestro: William Christie
Direção: Jan Lauwers
Dramaturgia: Elke Janssens
Figurino: Lemm&Barkey
Coreografia: Academia Experimental de Dança de Salzburgo e Bodhi Project
Orquestra: Les Arts Florissants
Ópera em um prólogo e três atos
Libreto de Giovanni Francesco Busenello
Cantada em italiano
Encenada pela primeira vez em 1642, em Veneza.
Duração: 3h15
Elenco: Sonya Yoncheva (Popeia), Kate Lindsey (Nero), Stéphanie d’Oustrac (Otávia), Carlo Vistoli (Oto), Renato Dolcini (Sêneca), Ana Quintans (Virtude/Drusila), Marcel Beekman (A ama da imperatriz) e Dominique Visse (Arnalta)
Sinopse: O imperador Nero mantém um relacionamento apaixonado com Popeia, esposa de seu amigo Oto. Para se casar com a amante, Nero planeja se desvencilhar da imperatriz, Otávia. Esta, por sua vez, manipula Oto de modo que ele, com a ajuda de sua antiga amante, Drusila, venha a matar sua esposa infiel. O complô, contudo, acaba sendo revelado.
Serviço:
Festival ÓPERA NA TELA em São Paulo
Ingressos: https://site.bileto.sympla.com.br/operanatelasp/
Durante o evento também haverá bilheteria nos espaços
Data: entre os dias 18 e 27 de outubro
Horário: Sábado, 19/10 às 18h, Segunda a Sábado às 19h e Domingos às 18h.
Local: Museu da Casa Brasileira – Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2705 – Itaim Bibi
Ingressos: R$30 (inteira) e R$15 (meia)
Capacidade: 500 lugares
Classificação indicativa: Livre ou 14 anos, dependendo da obra
Outras informações: meia entrada conforme legislação e para classe artística mediante comprovação
Sobre Festival Ópera na Tela
Em sua quinta edição, o Festival Ópera na Tela exibe até 12 óperas inéditas e recentes em um cinema, com telão, espreguiçadeiras e som de última geração, montado ao ar livre no Parque Lage especialmente para o evento. Em São Paulo, pela primeira vez, a tela gigante será montada no Museu da Casa Brasileira. Em seguida, a seleção de peças líricas entra em diversas cidades brasileiras. A programação completa está no site www.operanatela.com.br
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Boas notícias
“Resenha Mix” reuniu grandes nomes da música sertaneja
Publicado
1 dia atrásem
16 de outubro de 2025Por
Ocimar Freitas
Gravado em formato acústico e autoral, o DVD marca 41 anos da Jeromix Produções
Na última terça-feira (07), o produtor musical e engenheiro de áudio Jeromix gravou junto com 12 artistas a Resenha Mix. O evento recebeu cerca de 80 convidados e foi no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia – GO.
Cada intérprete cantou uma música cuidadosamente selecionada pelo produtor e em formato acústico que contou com cajon/percuteria, baixo, violões e sanfona, resultando em um registro intimista, moderno e de alto nível artístico. “O DVD nasceu de um sonho amadurecido ao longo de muitos anos: unir grandes talentos com arranjos exclusivos, e registrar tudo”, declarou o idealizador.
Entre os artistas participantes estavam Dom Vittor e Vinicius, Ítalo Dias, Laiza Lagares, Débora Solar, Ayala e Júlio Cézar, Zé Lucas, Carlos e Jader, Kaio e Fernando, Vitor e Versol, Ikaro e Rodrigo, Eder e Emerson e Marcello Rodrigues.
Ainda mais, para ser realizada, a gravação contou com a parceria de empresas goianas como Oktos Chopp, Hugo Multimarcas, Belchior Wenceslau Advogado Imobiliário e Atlantis Síndico Profissional.
Comemorando seus 41 anos de música, Jeromix se destaca no mercado musical por sua versatilidade, paixão e a missão de levar artistas a um novo patamar. Além disso, já gravou grandes nomes da música gaúcha, Sertanejo, pop, rock, pagode, jazz, orquestras e festivais.
Boas notícias
Elis Justi lança a música “Malabarismo”
Publicado
6 dias atrásem
11 de outubro de 2025Por
Ocimar Freitas
Foi nessa sexta-feira (10), a cantora Elis Justi lança a sua nova música de trabalho. “Malabarismo” chega para dar sequência ao seu trabalho e uma série de lançamentos bem sucedidos como o single “Me libertando”, que alcançou as paradas de sucesso das rádios pelo o Brasil. Márcia Araújo e Bruna Siqueira assinam a composição da nova aposta da artista.
Malabarismo:
Plataformas digitais:
https://onerpm.link/MalabarismoElisJusti
A produção musical de “Malabarismo” ficou a cargo de Eduardo Pepato. A direção executiva é da Top Music. O single já está disponível em todas as principais plataformas de distribuição digital.
“Assim como “Me libertando”, “Malabarismo” também vem com uma mensagem forte e muito importante de superação e força. Muitas vezes vivemos em situações difíceis e que não nos fazem bem. Acredito que, de alguma forma, você pode se identificar com essa música e se superar”, diz a artista.
ELIS JUSTI
Natural de Piracicaba, cidade do interior do Estado de São Paulo, Elis Justi cresceu em meio a música. Influenciada pelo pai, seu Osvaldo, que era cantor de músicas sertanejas raiz, Elis já passou por bandas de igreja, de baile e country. Foi ainda criança que ela teve o seu primeiro contato com a música, quando ganhou de seu pai um piano com apenas quatro anos de idade. Jornalista, atriz e radialista, Elis herdou do pai o amor pelo sertanejo e cultivou-o em uma carreira multifacetada.
Dona de uma versatilidade rara, abraçando o sertanejo contemporâneo e clássicos tanto do country, do pop, aos sucessos nacional e internacional, seus shows agradam todas as idades e tipos de público. Eclética, ela ouve de tudo, mas tem no sertanejo e no country artistas que são suas principais referências como Shania Twain, Marília Mendonça, Chitãozinho & Xororó.
Vivendo uma nova fase na carreira, em 2023 Elis passou a ter a gestão de sua carreira artística realizada pelo escritório Top Music. No primeiro ano da parceria, ela gravou na cidade de Americana/SP, o projeto “Elis Justi – Ao Vivo em Americana”. “Beijo inocente” e “Aproveita” se destacaram nas rádios e a projetaram a artista definitivamente para o mercado musical.
Em 2024 gravou o projeto “Elis Justi – Na Roça” na cidade de Cerqueira César, interior paulista. Deste trabalho, destaque para o sucesso “Me libertando” que foi a música mais executada por meses, ocupando o topo das paradas das principais rádios pelo o Brasil. “Me libertando”, ganhou uma nova versão, produzida pelo renomado produtor musical Eduardo Pepato.
Nas redes sociais, a artista vem colecionando números expressivos. No Youtube, são mais de 17 milhões de visualizações em seus vídeos. No Instagram são 147 mil seguidores. Elis traz para o palco o mesmo amor que tem por suas histórias. Presença carimbada nas principais festas e eventos pelo o Brasil, Elis entrega no palco um show envolvente, emocionante e surpreendente do começo ao fim!
Para conhecer um pouco mais de Elis Justi, acesse https://www.instagram.com/elisjusti/.
Boas notícias
Brasil brilha alto nas olimpíadas internacional e latino-americana de astronomia
Publicado
1 semana atrásem
9 de outubro de 2025Por
Ocimar Freitas
Mais uma vez, o Brasil faz bonito nas olimpíadas científicas no exterior. Na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astronáutica (IOAA), o país conquistou uma medalha de ouro, duas de prata, uma de bronze e uma menção honrosa. Já na Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), nossos estudantes levaram 9 medalhas de ouro, uma de prata, além de premiações especiais em grupo e individuais.
Na IOAA, Luca Pimenta, de Valinhos (SP), foi medalha de ouro. Franklin da Silva Costa, de Recife (PE), e Francisco Carluccio de Andrade, de Campinas (SP), foram prata. Lucas Amaral Jensen, de Itapetininga (SP), levou o bronze. Giovanna Karolinna Ribeiro de Queiroz, de São Paulo (SP), obteve menção honrosa. Luca Pimenta também recebeu os troféus de melhor prova em grupo e melhor prova observacional. Os professores que lideraram o grupo foram Júlio César Klafke e Eduardo Henrique Camargo de Toledo.
A OLAA teve como medalhistas de ouro foram: Felipe Maia Silva, de Fortaleza (CE); Filipe Ya Hu Dai Lima, de Fortaleza (CE); Lucas Praça Oliveira, de Fortaleza (CE); Isabela Xavier de Miranda, do Rio de Janeiro (RJ); Luís Fernando de Oliveira Souza, de Cassilândia (MS); Eyke Cardoso de Souza Torres, de Ourilândia do Norte (PA); Guilherme Waiandt Moraes, de Fortaleza (CE); Gustavo Globig Farina, de Fortaleza (CE); e Larissa França Souza, de Goiânia (GO). A medalha de prata ficou com João Victor Evers Cordeiro, de Fortaleza (CE).
Nas provas em grupos multinacionais, Luís Fernando levou os prêmios de melhor prova de foguetes e melhor prova teórica. Nos desafios individuais, Gustavo Globig conquistou a melhor prova observacional. Por empate técnico, Gustavo Globig e Filipe Ya Hu Dai Lima dividiram o prêmio de melhor prova teórica. As equipes foram lideradas por Thiago Paulin Caraviello e Hugo Fares Menhem.
Sobre a IOAA
A IOAA aconteceu entre os dias 11 e 21 de agosto, na cidade de Mumbai, Índia. É uma competição anual que reúne estudantes de diversos países. O objetivo principal é estimular o interesse dos jovens pela astronomia e astrofísica. Em 2025, o evento conta com o apoio do Governo da Índia, por meio do DAE, DST e do projeto Vigyan Pratibha (HBCSE).
Sobre a OLAA
A OLAA foi realizada nas cidades do Rio de Janeiro e em Barra do Piraí (RJ), entre os dias 1º e 7 de setembro. Este ano, contou com a participação de 14 países, a OLAA contou com 74 estudantes, 26 líderes e co-líderes, além de 15 observadores.
Durante a olimpíada, os alunos realizaram diversos desafios que testaram os conhecimentos em astronomia e astronáutica. As atividades envolveram prova em planetário, prova observacional com uso de luneta e telescópio, exames teóricos, além de construção e lançamento de foguetes de garrafa PET. As delegações ainda realizaram uma excursão para Itajubá, onde conheceram as instalações do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA).
Como participar?
Para participar da IOAA ou OLAA, o estudante do ensino médio precisa atingir uma ótima nota no nível 4 da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), no ano anterior. Em seguida, são convidados para participar de diferentes etapas classificatórias com treinamentos e provas on-line e presenciais.
Organizadores da OBA
A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com os Deputados Federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, Senador astronauta Marcos Pontes, Centro Universitário Facens, BTG Pactual, Bizu Space, UERJ, Força Aérea Brasileira e Agência Espacial Brasileira.
A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Física Total e AstroBioFísica.

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