Cultura

MAM São Paulo apresenta programação educativa de novembro

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Em diálogo com o 37° Panorama da Arte Brasileira, as atividades promovidas pelo MAM Educativo abarcam as culturas populares, da infância, de rua, de gêneros e de raça, povoando o ambiente cultural-artístico em diferentes áreas do museu

Ao longo de todo o ano, as atividades educativas do MAM São Paulo buscam trabalhar a intersecção das artes com eixos temáticos que fomentem uma produção cultural plural e diversa. Propostas que abarcam as culturas da infância, populares, de rua, gêneros e raça povoam o ambiente cultural-artístico do museu por meio das ações promovidas pelo MAM Educativo.

Confecção de mini agbês/xerequês com Cintia Ferreira. | Foto: Amanda Falcão

 

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Em diálogo com a exposição 37° Panorama da Arte Brasileira, a programação de novembro do MAM Educativo conta com a participação dos artistas da exposição em atividades como  “Muvuca”, com Gustavo Torrezan, aberta ao público em geral no Domingo MAM; “Contatos com a arte”, conversa com a artista Camila Sposati e as curadoras Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli;  ativações na obra “Meio Monumento: Como desmonumentalizar arquivos?”, com a artista Giselle Beiguelman, e convidados no programa “Contatos com a Arte”, voltado para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Para as crianças, acompanhantes e familiares, a programação apresenta a “Narração de histórias”, com Cristina Ara Djera; uma atividade em conexão com as obras do artista Xadalu Tupã Jekupé no programa Família MAM.

 

Veja a seguir a programação de novembro na íntegra.

 

05/11 (sáb), às 16h

Família MAM | Espetáculo infantil
“A Futura Rainha”, com a Companhia Mar
Espetáculo presencial para crianças de todas as idades acompanhadas de seus(suas) responsáveis, na Marquise do entorno do MAM — no dia, será necessário verificar o local  da atividade na recepção do museu. Sem inscrição prévia. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Sinopse: Era uma vez uma princesa muito teimosa e corajosa, que não gostava das histórias tradicionais de princesas e reinos. Discordando do funcionamento do seu reinado, a Futura Rainha e seu cavalo Alazão se perdem em uma aventura pelo continente. Ao visitar outros reinos, encontram-se com outras princesas e príncipes que necessitam de ajuda para enfrentar feiticeiros, monstros e tradições antigas.

 

A Companhia Mar nasceu em 2016, a partir da vontade de três artistas e educadoras de abordarem como eixo central de suas narrativas o universo feminino. Juntas resolveram pesquisar histórias não contadas sobre mulheres.

06/11 (dom), às 15h

Domingo MAM + Arte e Ecologia | Oficina

“Muvuca”, com Gustavo Torrezan
Atividade presencial, livre e aberta ao público. Na Marquise, no entorno do MAM — verificar local no dia da atividade na recepção do MAM. Sem inscrição prévia. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Uma das práticas da domesticação da floresta pelos povos que nela habitam é a coivara, um tipo de fogo controlado que prepara e fertiliza o solo para cultivo. A essa prática alguns

associaram o plantio em consonância de diferentes espécies, simulando a dinâmica natural de diversidade. Essa última prática foi chamada de muvuca. Nesta vivência em formato de oficina, conversaremos um pouco sobre práticas de cultivo seja das monoculturas ou seja da pluriculturas e como cada uma está ou não em sinergia com a natureza. Os participantes realizarão a produção da muvuca criando um aglomerado de sementes que poderão ser levadas para o plantio ao final da atividade.

Gustavo Torrezan é artista, pesquisador e educador. É graduado em artes visuais e doutor em poéticas visuais pela Unicamp. Tem pós-doutorado em educação pela PUC-SP. Participa da 37º edição do Panorama da Arte Brasileira em cartaz no MAM. Suas pesquisas artísticas relacionam questões de poder e contrapoder nas construções sociais e históricas. Seus trabalhos e pesquisas podem ser acessados em <www.gustavotorrezan.com >

 

09/11 (qua), às 16h

Contatos com a arte | Roda de conversa online

Conversa com a artista Camila Sposati e as curadoras Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli

Encontro virtual no Zoom para professores, educadores, pesquisadores, estudantes, artistas e público em geral. Com inscrição prévia. O link será enviado ao finalizar a inscrição. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

A artista Camila Sposati convida as curadoras Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli para uma conversa sobre Phonosophia, obra de Sposati apresentada no 37º Panorama da Arte Brasileira. Serão discutidas questões sobre conceito, produção e outros elementos imbricados na obra, como o som e o corpo. Ambas as curadoras trabalharam por três anos no projeto Corpos de Phonosophia, na Residência Belo Jardim, em Pernambuco.

 

Camila Sposati (São Paulo) é mestre pela Goldsmiths College. Atualmente segue o programa de doutorado na Akademie der bildenden Künste Wien. Publicou o livro Teatro da Pedra em 2016 pela editora Iluminúras (São Paulo) e Revolver (Berlim). É representada pela Galeria Georg Kargl, em Viena

 

Cristiana Tejo (Recife) é doutora em Sociologia pela UFPE e investigadora do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa. É co-curadora do 37º Panorama da Arte Brasileira; co-curadora da Residência Belo Jardim, e co-gestora do NowHere Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa, Portugal.

Kiki Mazzucchelli (São Paulo) é curadora, editora e escritora. Seu trabalho em exposições recentes incluem Flávio de Carvalho Experimental (SESC-Pompéia, São Paulo, 2022) e Samson Flexor: Além do moderno (MAM-SP, 2022). Atualmente é diretora artística da Galeria Luisa Strina. É co-fundadora do espaço independente Kupfer, em Londres, e co-curadora da Residência Belo Jardim, em Pernambuco.

 

12/11 (sáb), às 15h

Família MAM + Arte e Ecologia | Oficina infantil

Confecção de mini agbês/xequerês, com Cintia Ferreira

Atividade presencial para crianças a partir de 4 anos acompanhadas de seus(suas) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

O Agbê ou Xequerê é um instrumento feito por uma cabaça com uma trama de contas. É utilizado em diversas tradições culturais e religiosas no Brasil, sobretudo nas Nações de Maracatu de Baque Virado, muito presente em Recife (Pernambuco). Nesta Oficina, iremos aprender a construir uma versão mini do instrumento com cabaças pequenas.

 

Cintia Ferreira é agbezeira, artesã, percussionista e geógrafa. Faz parte do Bloco Afro Ilú Obá de Min desde 2012, atuando como ritmista do naipe dos Xequerês e, atualmente, das Alfaias. Confecciona Agbês sob encomenda em seu próprio ateliê. Ministra oficinas para confecção e toques de Agbês/Xequerês. É formada em Geografia pela Universidade de São Paulo, com diploma de Bacharelado e Licenciatura.

 

13/11 (dom), às 15h

Domingo MAM | Oficina

Oficina de Abayomi, com Vic Cirino

Atividade presencial, livre e aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência.

O brincar é uma das fases mais importantes no processo de aprendizagem na educação infantil. É através das brincadeiras que os nossos pequenos aprendem a se reconhecer, se enxergar e se conectar o outro, além de exercitar a imaginação, a criatividade e a autonomia. Ao contrário do que muitos pensam – de que as bonecas foram “criadas” durante a travessia da Kalunga Grande (o oceano atlântico) pelos africanos escravizados – as bonecas Abayomi surgem em 1987 através da artesã brasileira Lena Serra Martins, tendo como objetivo trazer a representatividade negra no universo do brincar além de fortalecer a autoestima do povo preto periférico através das nossas memórias afetivas. Para além de somente a produção das bonecas, a presente oficina também tem como objetivo discutir sobre a representatividade na infância e seus atravessamentos.

 

Vic Cirino é mulher cis e negra, “de quebrada” e do candomblé. É formada em Fotografia pelo SENAC (2021); é pesquisadora sobre a representação do negro na fotografia contemporânea afro brasileira, e educadora desde 2019. Utiliza das diversas linguagens das artes para promover o acesso e a difusão da cultura afro-brasileira em seu país, Brasil. Suas pesquisas, produções e propostas têm como pilar fundamental o pensamento decolonial e afro-diaspórico.

 

15 (ter), às 15h

Contatos com a arte | Oficina online

Laboratório Abebé Okan – Autorretrato com Yeejide  

Encontro presencial para professores, educadores, pesquisadores, estudantes, artistas e público em geral. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.  Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

O autorretrato é um marco na história da arte, considerado um trabalho autobiográfico que mostra uma visão do artista sobre si e transmite ao espectador seus momentos e sentimentos. A oficina Abebé Okan propõe um espaço de descoberta, imaginário e compartilhamento de histórias para possibilitar a cada participante construir um autorretrato utilizando uma técnica não convencional na história da arte para essas produções – a dança e a colagem. Utilizar uma narrativa que considere desde sua ancestralidade até os elementos que caracterizam a persona de cada um. É uma jornada no caminho do fazer artístico que conduzirá à produção de autorretratos.

 

Yeejide é dançarina e artista visual. É Yawo no Ilê Asé Bara Esu Logiki e pesquisa a cultura popular e as tradições afro-diaspóricas. Acredita que as tradições de terreiro, memórias, imaginário popular e a conexão com a natureza são estímulos de conexão do pensamento e consciência da relação do corpo com os espaços em que habita.

 

 

19/11 (sáb), às 15h  

Família MAM | Espetáculo infantil

“No tempo do antes – Mitos dos Povos Ancestrais”, com o grupo As Meninas do Conto

Atividade presencial para crianças a partir de 7 anos acompanhadas de seus(suas) responsáveis. No auditório do MAM. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Nesta apresentação, Simone Grande narra duas histórias indígenas: a mãe de barro: um mito trazido da memória dos povos Arikapu e Tupari que vivem perto do rio Guaporé em Rondônia, nos fala sobre uma mãe que se transforma em barro para ajudar sua filha e A Pele Nova da Mulher Velha, um mito do povo Nambikwara, que habita tanto o cerrado quanto a floresta amazônica, nos conta a história de uma mulher muito, muito velha que através de um sonho tenta recuperar sua juventude.

 

As meninas do conto 

O premiado grupo As Meninas do Conto, fundado por Simone Grande, completa 25 anos de existência. Fundado por mulheres, mantém a premissa de ter em cena somente atrizes, garantindo a presença e o fazer por mulheres. Ao longo deste tempo realiza um trabalho de excelência artística, com pesquisa e produção voltadas para o público infanto-juvenil e adulto. O contato e a proximidade com o público, o brincar de ser, a precisão física, a música, a relação com a palavra e toda a construção imagética que ela proporciona são elementos muito preciosos para as contadoras de histórias do grupo.

 

Simone Grande é artista da palavra e do encontro. Conta histórias da tradição oral de vários cantos do mundo há mais de vinte anos. Seu interesse é o de promover o encontro através das narrativas ancestrais, se abrindo para a escuta, a troca e os afetos que uma história pode proporcionar.

 

20/11 (dom), às 15h

Domingo MAM | Oficina

Cartas a qual Brasil?, com Luna Dy Córtes

Atividade presencial, livre e aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência.

A partir da obra “Independência e Morte”, de Jaime Lauriano, e “Noite”, de Gustavo Torrezan – ambas presentes no 37º panorama das artes brasileiras –, os participantes serão convidados a escreverem cartas ao Brasil. Para isso, o gênero textual carta será trabalhado em sua estrutura formal e em conteúdo conceitual. Exercícios de sensibilização de escrita-leitura-escuta (verbal e visual) serão fomentados a fim de aguçar as percepções dos participantes.

Luna Aurora Souto Ferreira ou Luna Dy Córtes é Byxa-travesty preta, criada na periferia de Taboão da serra (SP-Brasil), educadora em museu, escritora, multiartista da palavra e, atualmente, estudante de Letras Portugês/Espanhol da USP.  Publicou o seu livro “Mem (orais): poéticas de uma Byxa-travesty preta de cortes” pela editora Urutau em 2019, Em 2022 prefaciou o livro Cobra Rasteira: mitologia de uma transição de gênero, da autora Kaya Adu, prefaciou a coletânea “TodAs escrevemos” e participou da residência artística “Imaginação” do Slam Marginália. Também, em 2021 vai para final do prêmio Jabuti com a coletânea de escritores negros “De Bala em Prosa” publicada pela Editora Elefante. Em 2022 participa da feira “Margens” fomentada pelo museu AfroBrasil.

 


24/11 (qui), às 14h

Contatos com a arte | Conversa

Ativações na obra Meio Monumento: Como desmonumentalizar arquivos?

Convidados: Daniele Queiroz (Assistente de Curadoria do Instituto Moreira Salles – IMS) e Guilherme Borba (Diretor do Arquivo Histórico Municipal de São Paulo)

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Meio Monumento é  um dispositivo para ativar o debate sobre os monumentos e os desafios da descolonização dos espaços públicos em São Paulo e nas cidades brasileiras. Neste último encontro da série de ativações da obra Meio Monumento, no 37º Panorama da Arte Brasileira, convidamos o Diretor do Arquivo Histórico de São Paulo e a curadora Daniele Queiroz, fundadora da plataforma A História é Outra, para conversar sobre o tema: Como desmonumentalizar arquivos? Daniela e Guilherme mostrarão suas pesquisas e ações para criar dispositivos críticos nos e acervos institucionais e oficiais, como o Arquivo Histórico de São Paulo e o Instituto Moreira Salles.

 

Daniele Queiroz é arquiteta e urbanista, mestra em Representações e Imaginários pela FAU-USP.  É curadora-assistente de Fotografia Contemporânea no Instituto Moreira Salles e fundadora do projeto “A história é outra”, que investiga corpos dissidentes na história da fotografia.

Guilherme Borba  é formado em Geografia pela USP, com mestrado e doutorado na mesma instituição na área de Urbanismo e Estudos Culturais. É Analista de Políticas Públicas e Gestão Governamental na Prefeitura de São Paulo, atuando atualmente como diretor do Arquivo Histórico Municipal.

 

26/11 (sáb), às 15h

Família MAM | Apresentação

Narração de histórias com Cristina Ara Djera

Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Inspirada nas culturas indígenas e sua relação com a natureza, Cristina Ara Djera, do povo guarani, irá compartilhar seus saberes e histórias que são passadas de geração em geração. Em um diálogo com as obras do artista Xadalu, presente no 37° Panorama da Arte Brasileira, convidamos o público a conhecer e se inspirar nas histórias narradas pelos povos originários

por meio da contação de histórias com Cristina Ara Djera. Nesta história ouviremos sobre o avô sol, a lua e a coruja mensageira.

 

Cristina Ara Djera foi criada em casa de reza e cresceu ouvindo histórias contadas por seu avô e outros líderes espirituais. A partir da tradução de histórias em guarani para o português, compartilha saberes e contos passados de geração em geração em diversas escolas. Cristina é educadora, oficineira e artesã, por meio de seu trabalho leva adiante os saberes de seu povo.

 

27/11 (dom), às 15h

Domingo MAM | Oficina

Oficina Fragmentos de uma encruzilhada, com Fragmento Urbano
Atividade presencial, livre e aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência.


Esta oficina de dança aberta para todas as pessoas interessadas propõe a partir da pesquisa de linguagem Encruzilhada do grupo Fragmento Urbano, provocar nos corpos reflexões sobre as danças afro-brasileiras na contemporaneidade, produzidas em espaços urbanos. Provocando a partir de experiências dos corpos brasileiros atravessado por diversas manifestações populares, modos de viver, de olhar o mundo e de descobrir no próprio corpo uma maneira própria de se recriar.

Grupo Fragmento Urbano é um grupo de dança que propõe criação de espetáculos a partir da linguagem das Danças Urbanas (Hip Hop) para intervenção urbana. Dançar na rua

promovendo uma vivência de arte acessível e possível, buscando ser uma referência na criação e difusão em dança a partir do que a quebrada produz, circulando pelos mais variados locais das zonas urbanas. Nossa responsabilidade social e política é o que nos move, por isso produzimos dança respeitando as diferenças, despertando empatia, reconhecendo e valorizando nossas raízes afro brasileiras e indígenas.

Sobre o MAM São Paulo

Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

 

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.

 

www.mam.org.br/MAMoficial

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Museu de Arte Moderna de São Paulo

Local: Parque Ibirapuera, portão 3 (Av. Pedro Álvares Cabral, s/n° – Vila Mariana, São Paulo).

Funcionamento: Terça a domingo, das 10h às 18h.

Mais informações: www.mam.org.br

www.facebook.com/MAMoficial

www.youtube.com/MAMoficial

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