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Como minhas redes sociais sabem do que gosto e quero assistir?
Publicado
9 meses atrásem
Por
Ocimar Freitas
O segredo por trás do algoritmo que entende seus gostos e te prende na tela
Sabe aquela sensação de que o TikTok lê sua mente? E a satisfação de aparecer “por acaso” a 2ª parte daquele vídeo legal? Passar horas rolando a for you é algo que acontece quase naturalmente, pois o app, assim como outros, como o Instagram, Youtube, Facebook etc. têm a capacidade de nos entreter com aquilo que gostamos. O grande segredo para isso acontecer é um algoritmo superpoderoso, que aprende seus gostos de maneira quase mágica. Vamos entender como isso funciona na prática?

Atualmente, a plataforma tem quase 2 bilhões de usuários, conforme apontado pelo portal SEO.AI. O que a faz tão famosa assim é seu diferencial de não precisar seguir perfis de um nicho específico para receber conteúdos, como o Instagram ou Youtube, por exemplo. O TikTok usa outro caminho: observar como você se comporta. Se você assiste um vídeo até o final, curte, comenta ou compartilha, a plataforma entende que você adorou aquele vídeo e começará a te entregar mais vídeos parecidos com aquele. É como um jogo de adivinhação, mas usando a inteligência artificial.
O contrário também ocorre, se o vídeo não te cativa nos primeiros segundos e você já rola para o próximo, o aplicativo consegue compreender que aquele conteúdo, nesses moldes, não te agradou, então começa a sugerir cada vez menos vídeos semelhantes.
O segredo dessa rede social está na forma como ela entrega o conteúdo. Enquanto outras redes, como Instagram e YouTube, recomendam vídeos com base em quem você segue, o TikTok foca no que prende sua atenção. Ou seja, mesmo que você nunca tenha dado like ou seguido ninguém, ele já entende do que você gosta só pelo tempo que você passa assistindo a um vídeo.
Segundo Marco Giroto, fundador da SuperGeeks, escola de competências para o futuro, o grande diferencial do app está no uso de machine learning e inteligência artificial para analisar padrões de comportamento. “Esse algoritmo utiliza um sistema que compara o comportamento de milhões de usuários para prever quais vídeos serão mais interessantes para cada pessoa. Além disso, ele analisa variáveis como taxa de retenção, tempo de exibição e engajamento, ajustando o conteúdo mostrado em tempo real”, explica.
Como todo esse mecanismo, a plataforma te conhece cada dia mais, personalizando o seu feed conforme as suas preferências. Contudo, é necessário ter cautela para não se prender somente a um assunto. “O algoritmo pode criar uma espécie de bolha, limitando sua visão sobre os assuntos, já que só te mostra o que você gosta, por isso, vale a pena dar uma chance a novos temas e conteúdos quando aparecerem”, destaca Marco.
No final das contas, o TikTok não lê sua mente, mas usa seu comportamento como guia. A tecnologia por trás da plataforma é uma das mais avançadas do mundo e continua em constante evolução. Entender os bastidores nos ajuda a aproveitar melhor o aplicativo e o utilizar a nosso favor.
Sobre
A rede de franquias SuperGeeks nasceu com o objetivo de formar não somente consumidores, mas também criadores de tecnologia. Desde 2014, a marca assume uma posição importante ao preparar as novas gerações para os desafios e oportunidades do futuro tecnológico, dedicando-se a ensinar programação e robótica de maneira lúdica e criativa, atendendo a todas as faixas etárias.
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
Gente
“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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