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A&E estreia a reveladora série documental Segredos da Penthouse

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A nova produção da franquia “A&E Secrets” traz revelações exclusivas sobre o criador da icônica revista, por meio de entrevistas com familiares, ex-Pets, equipe editorial e jornalistas, além de um arquivo nunca apresentado do ambiente familiar 

Em quatro episódios, a série expõe a extraordinária história e os segredos do sucesso e da queda do criador da revista, que se tornou um selo na indústria pornográfica

SEGREDOS DA PENTHOUSE
ESTREIA 21/1, DOMINGO, ÀS 23H

A&E amplia sua franquia “Secrets” com a estreia da minissérie Segredos da Penthouse, produção que expõe o universo da icônica revista e a história por trás da ascensão e queda de seu criador e editor, Bob Guccione.

A nova produção de quatro episódios revela a trajetória de Bob, em seu auge um dos homens mais ricos dos Estados Unidos com a criação da revista e que morreu sem a sua fortuna, em 2010. A Penthouse concorria com a Playboy, levando o mundo do entretenimento adulto mais longe do que então se pensava.

Com acesso aos seus familiares e àqueles que o conheceram melhor, incluindo funcionários da Penthouse, ex-Pets (garotas da capa da revista), advogados, jornalistas e outros, uma extensa  lista que inclui Nina e Nick Guccione, filhos de Bob; Darren Winston e Nicole Sabatini, sobrinhos de Bob; as ‘Pets’ Janine Lindmulder, Jane Harvgrave, Sunny Leone, Sheila Kennedy, Cheryl Rixon e Jenna Jameson; Earl Miller, fotógrafo da revista, Peter Bloch, editor (1973-2003), Mike Edison, escritor de Penthouse Letters; Leslie Jay-Gould, chefe de relações públicas, e Steve Belanger, departamento Financeiro da revista; o advogado de Bob, Jeffrey Daichman; o jornalista da Rolling Stone; bem como o advogado e ativista Dorchen Leidholft.

Segredos da Penthouse traz à tona histórias não reveladas do criador de uma das revistas mais icônicas, e que marcou a indústria pornográfica desde os seus primórdios, em meados dos anos 60, até aos anos 2000. Em uma sequência cronológica, a série destaca a necessidade de Guccione construir uma dinastia, a manipulação e a coerção sexual e os investimentos milionários como peças-chave de um quebra-cabeça que permite entender como morreu pobre o homem que criou sua própria fortuna.

As entrevistas com parentes próximos de Bob Guccione, incluindo seus filhos Nina e Nick e seus sobrinhos Darren e Nicole, expõem não apenas o lado pessoal e mais íntimo do empresário milionário, mas seu papel na empresa. Como detalham esses depoimentos no documentário, Bob Guccione pretendia, à sua maneira, fazer de sua revista um império familiar, querendo incorporar seus pares à empresa.

Por outro lado, o especial conta com a participação de algumas ‘Pets’ (termo usado para se referir às modelos da revista), que fizeram parte da Penthouse. Elas revivem diferentes experiências de seu relacionamento com Guccione e a empresa. As ‘Pets’ não só apareceram nas capas, mas muitas moraram com Bob e Kathy Keeton (presidente da Penthouse e terceira esposa de Guccione) na luxuosa mansão de 2.600 metros quadrados localizada em Nova York – uma residência com 42 quartos, uma peça de ouro maciço na banheira, US$ 100 milhões em obras de arte, incluindo pinturas originais de Picasso e Matisse, entre outras extravagâncias.

Muitas das ‘Pets’ que dão seu depoimento na minissérie concordam com a aparência e presença “poderosa”, “cativante” e “avassaladora” de Bob e, ao mesmo tempo, expõem situações terríveis pelas quais passaram durante os anos em que trabalharam com o milionário e morando na mansão. Afirmam que não podiam se relacionar com outros homens, que foram convencidas ou incitadas a praticar atos sexuais, entre outras barbaridades.

Todos esses testemunhos, juntamente com material de arquivo e vídeos inéditos do ambiente mais íntimo da família, permitem reconstruir a história de Bob Guccione, da criação e fundação da Penthouse até sua morte. Quatro episódios marcam as diferentes etapas da editora.

O primeiro episódio, O Visionário, descreve como era a vida de Bob Guccione antes de ser reconhecido e como foi o nascimento da revista Penthouse, o impacto que causou em sua nova vida profissional e em seu ambiente familiar.

Guccione nasceu em 1930 em Nova York e em 1948, e após se formar na Blair Academy em Blairstown, decidiu viajar pela Europa para começar a expor seus desenhos e pinturas e tentar a sorte. Durante a década e meia seguinte, Guccione vagou pela Europa; desenhava caricaturas em cafés, teve um filho e se divorciou. No Reino Unido ele conheceu sua segunda esposa Muriel, com quem teve quatro filhos: Bobby Jr., Nina, Tony e Nick. Apoiado na iniciativa de Muriel de vender estampas em preto e branco de meninas de biquíni fotografadas pelo próprio Guccione, e com o incentivo da Playboy como principal revista masculina do mundo há mais de uma década, em 1965 criou sua primeira revista Penthouse. A tiragem inicial de 120 mil exemplares foi vendida em poucos dias.

Com muito pouco dinheiro, Guccione elevou a Penthouse na Inglaterra, assim como Heffner elevou a Playboy nos Estados Unidos. Em meados da década de 1970, a Penthouse tornou-se a revista mais vendida na história das publicações britânicas. Em 1969, ela cruzou o Atlântico e começou a se espalhar sob o slogan “Vamos caçar coelhos”, visando diretamente a Playboy e começando a competir com Heffner no território de seu rival.

O segundo episódio, O Pornógrafo, mergulha na década de 1980, quando a Penthouse está no auge como uma das revistas de maior sucesso nos Estados Unidos. Acompanhando o aumento progressivo das vendas, Guccione lançou em 1979 o épico pornô romano Calígula, com Malcolm McDowell, um longa-metragem de US$ 17 milhões que acabou recebendo muitas críticas da direita religiosa e da esquerda feminista.

Após esses ataques, Guccione decide publicar imagens ainda mais polêmicas, incluindo fotos íntimas da primeira Miss América negra, Vanessa Williams. Como esperado, isso gerou protestos públicos e disparou as vendas. Porém, embora a edição da revista com as fotos de Vanessa tenha causado rebuliço, as reivindicações de diversos grupos sociais que manifestaram sua indignação fizeram com que a Penthouse deixasse de ser vendida em alguns locais. Com isso, as vendas caíram e, consequentemente, o número de leitores e anunciantes.

Em O Intenso se revela não apenas o ambiente na empresa, onde trabalhavam os filhos, irmãs e sobrinhos de Bob, mas o ambiente mais intimista, dentro da mansão. Nina e Nick falam sobre a experiência de morar lá com o pai, quando eram adolescentes. O terceiro episódio investiga a década de 1990 na Penthouse. O grande sucesso da revista leva Bob Guccione a embarcar em uma série de investimentos altos, como a compra de um hotel na Iugoslávia, a técnica de criogenia, uma obsessão para ele; e o investimento num casino em Atlantic City, depois vendido a Donald Trump.

Este episódio também detalha como o relacionamento de Bob com suas ‘Pets’ toma um rumo sombrio quando Anneka Di Lorenzo, ‘Pet Of the Year’ da Penthouse de 1975, leva Bob ao tribunal, acusando-o de explorá-la como escrava sexual. Com uma decisão judicial favorável a Anneka, no final dos anos 90, ficou evidente que as coisas não iam bem para a Penthouse. A resposta de Bob foi tornar a revista ainda mais explícita, aumentando o conteúdo pornográfico. Porém, com a chegada da Internet, essa nova exposição acabou trabalhando contra ele.

Assim, o último episódio da série, O Pai, expõe o início do declínio de Bob Guccione na Penthouse, nos anos 2000. Com os três filhos fora do ramo, da mesma forma que suas irmãs e sobrinhos, Bob recorre a Nina para ajudá-lo a administrar a empresa no início da era da Internet, uma potencial nova fonte de dinheiro, inovadora, mas ao mesmo tempo controversa.

Embora grandes investidores tenham sido conquistados nessa época, eles foram perdendo os leitores e, segundo Nina e Steve Belanger (do departamento Financeiro da Penthouse), o dinheiro da revista não foi bem administrado. A filha de Bob também detalha sua participação enquanto executiva sênior nessa fase da empresa e como posteriormente deixou a revista.

Após a morte vítima de câncer de sua parceira de longa data Kathy Keeton, aos 56 anos, as dívidas de Bob continuam a aumentar e, mergulhado em um buraco financeiro, ele é forçado a vender sua mansão em Nova York e sua coleção de arte privada. Em 2010, Bob também morreu de câncer. A produção registra a visita de Nick ao túmulo de seu pai pela primeira vez.

A dinastia que não foi
Ao longo de sua vida, Bob Guccione casou-se quatro vezes e teve cinco filhos. Do primeiro casamento com Lilyan Becker teve Tonina, e com Muriel Hudson, sua segunda esposa, quatro: Bobby Jr., Nina, Tony e Nick. Segundo seus próprios parentes, Bob Guccione tinha certeza de que queria criar um império e uma dinastia. Por isso ele convocou sua família para se envolver em diversas áreas da Penthouse. Seu filho mais velho, Bobby Jr., decidiu seguir outro caminho e rejeitou a oferta do pai, e Tony não durou muitos anos, pois, ao administrar a empresa à sua maneira, seu pai pensou que ele queria traí-lo e o dispensou.  No entanto, Nina e Nick ficaram vários anos na revista.

Nick, que dentro da empresa de seu pai promoveu a incorporação da filmagem de vídeos na Penthouse, casou-se com uma ‘Pet’, Nikie St. Gilles. Mas os problemas de drogas e álcool de Nick não só levaram à sua separação, mas também à perda do emprego na revista.

Por sua vez, Nina, terceira filha de Bob, também conta sua experiência na família Guccione e seu papel na empresa. Assim como seus irmãos, Nina trabalhava com o pai, mas, como ela mesma conta, seu caso foi uma experiência diferente, em que ela sentia que tudo era “degradante”. Além disso, Nina confessa que mesmo sendo mais velha, seu irmão Tony, por ser homem, recebeu do seu pai maior hierarquia dentro da editora.

Mais tarde, durante a década de 2000 e quando a Penthouse estava passando por dificuldades financeiras, Bob pediu a Nina para se tornar uma executiva de alto escalão. Nina conta que foram realizadas diversas estratégias para reestruturar e salvar a empresa, mas seu pai achou que ela estava tentando roubá-lo e traí-lo.

As Pets: experiências em primeira pessoa
Dentro da luxuosa mansão onde moravam Bob Guccione, seu braço direito e então esposa Kathy Keeton e seus filhos, também moravam diversas ‘Pets’, que foram se renovando ao longo dos anos e hoje contam sua experiência nesse documentário.

Cheryl Rixon (Penthouse ‘Pet’ de 1979), Jane Hargrave (Penhouse ‘Pet’ 1975-1979), e Sheila Kennedy (Penthouse ‘Pet of the Year’ 1983) fazem pesadas revelações em Segredos da Penthouse, como a de serem forçadas a terem relações sexuais com Bob e sua mulher Kathy. Já Jenna Jameson, a estrela pornô mais famosa do mundo, conta como a revista foi uma plataforma de lançamento que a ajudou em seu estrelato no entretenimento adulto. Sunny Leone, Penthouse ‘Pet’ 2001-2008, ficou famosa através da revista, mas aproveitou a oportunidade que a Internet lhe deu para lançar o seu próprio site e se tornar uma celebridade na indústria pornográfica.

Classificação Indicativa: 14 anos

Sobre A&E
A&E é uma marca de entretenimento que oferece séries e filmes. O A&E tem três pilares: A&E Séries, com NCIS: LANCIS: New Orleans e BULLA&E Investiga, com séries como 60 Dias Infiltrados na Prisão e as reportagens especiais como Cultos e Crenças Extremas, com Elizabeth Vargas; e A&E Movies, que apresenta os melhores filmes. A&E alcança mais de 74 milhões de lares. A&E é voltado a uma audiência de Adultos (Homens e Mulheres) 18-49.
@CanalAE / www.facebook.com/CanalAE  / http://canalaetv.com.br/

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Junior Donatto promove almoço beneficente de luxo em São Paulo: “Christmas Lunch” celebra mulheres e o espírito natalino

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Elegância, propósito e celebração. Esses são os ingredientes que vão marcar o “Christmas Lunch”, evento exclusivo idealizado pelo renomado cerimonialista Junior Donatto, que reunirá um seleto grupo de mulheres empresárias, influenciadoras e personalidades em um almoço natalino beneficente no dia 11 de novembro, em São Paulo.

Com o objetivo de arrecadar fundos para instituições sociais que atendem crianças em situação de vulnerabilidade, o encontro propõe um momento de reflexão, conexão e celebração das conquistas femininas em um ambiente de alto padrão e hospitalidade impecável — marcas registradas de Donatto.

A gastronomia ficará sob o comando do chef Levi Maciel, um dos grandes nomes da alta gastronomia brasileira, que assinará um menu exclusivo para a ocasião. O almoço também contará com atrações musicais especiais, entre elas, DJ Cris Proença e o maestro Renato Misiuk, que promete emocionar as convidadas com um repertório repleto de clássicos natalinos e interpretações únicas.

“O Christmas Lunch nasce da vontade de celebrar o fim de ano de forma genuína, reunindo mulheres inspiradoras em torno de um propósito nobre — o de espalhar amor e solidariedade. É um evento sobre união, gratidão e generosidade”, destaca Junior Donatto, reconhecido por transformar eventos em experiências marcantes.

Com sofisticação e a energia da magia natalina, o “Christmas Lunch” promete se tornar uma das celebrações mais aguardadas da temporada.

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Empresário alerta: 8 em cada 10 pequenos negócios perdem a própria marca por falta de registro no Brasil

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Carlos Bucaneiro, mentor de empresários, organizador de projetos e especialista em registro de marcas, tem um recado direto: proteger sua marca é proteger tudo o que você construiu.

E não é só isso na COMUNIDADE DONO DE VERDADE como mentor de empresários ele ensina princípios como FAÇA O QUE VOCE AMA, VENDER É AJUDAR, O MELHOR OBRIGADO É O PIX E PROTEJA TUDO QUE VOCE FAZ IDÉIA . Esses princípios te levam de onde você está ao sucesso profissional de forma clara e objetiva.

Sobre registro de marcas dados do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), mais de 80% das micro e pequenas empresas brasileiras ainda operam sem o registro da própria marca. Isso significa que boa parte dos empreendedores corre o risco de perder o nome, a identidade e até o direito de continuar usando a marca que criaram com tanto esforço.

Com mais de 20 anos de experiência ajudando empresas em todo o país, Carlos tem visto histórias reais de empreendedores que, por não registrarem sua marca, acabaram perdendo tudo — inclusive o nome que os clientes já reconheciam.

“Muitos acreditam que o registro é caro ou demorado, mas o prejuízo de perder uma marca é infinitamente maior. O registro é o que garante que ninguém possa tomar o que é seu”, explica Carlos.

“A marca registrada é um patrimônio. É o nome que vai representar toda sua história profissional. Ela representa o valor e a credibilidade do seu negócio”, reforça Bucaneiro.

Mais do que um especialista técnico, Carlos Bucaneiro é um mentor de empresários que acreditam em fazer o que amam, vender com propósito e ajudar pessoas de forma real. Ele costuma dizer que “o melhor ‘obrigado’ é o Pix, mas a melhor recompensa é ver o sonho de um empreendedor protegido. ”

Além de atender empresas em todo o Brasil, Carlos se dedica a educar e inspirar empreendedores — por meio de palestras, lives e mentorias — mostrando que registrar uma marca é um ato de amor pelo que você construiu.

“Se o nome da sua marca tem valor, ele precisa ser seu — de verdade”, finaliza Bucaneiro.

Hoje, à frente de uma rede de atendimento nacional, Carlos Bucaneiro e sua equipe ajudam empreendedores a transformar ideias em marcas fortes, seguras e lucrativas — sempre guiados pelos princípios de fazer o que ama, vender com propósito e proteger tudo o que faz sentido.

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Eu Também Sou Médico, com o com o médico e influenciador Bruno Baroni, está em cartaz no Teatro Eva Wilma

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Espetáculo mistura teatro e stand-up para abordar, de forma cômica, o cotidiano dos profissionais da saúde, com personagens inéditos e outros já conhecidos pelos milhões  de seguidores de Bruno Baroni


Crédito: Abílio Gil
Mais fotos disponíveis neste link

Eu Também Sou Médico segue em curta temporada no Teatro Eva Wilma (Rua Antonio de Lucena, 146 – Tatuapé. São Paulo -SP), com sessões nos dias 10, 17 e 31 de outubro, sextas-feiras, às 21h. Criado e protagonizado por Bruno Baroni (@brunobaroni_a) e Thaisa Damous (@thaisadamous), que também assina o texto com Bruno, o espetáculo tem direção de Camila Vaz e Thaisa Damous.

A criação do espetáculo é resultado da parceria entre Bruno Baroni e a roteirista Thaisa Damous, que tem mais de quinze anos de experiência com comédia, tendo participado de produções televisivas e cinematográficas. A comédia leva ao teatro o conteúdo que fez Bruno viral nas redes sociais, adaptando para o palco situações do dia a dia médico.

O espetáculo se passa em dois momentos. No primeiro, Bruno Baroni vive um médico de plantão e conta casos engraçados do dia a dia, contracenando com outros personagens de um hospital imaginário, como uma enfermeira, a residente Ritinha e a doutora Cibele. No segundo momento, entra em cena a enfermeira Sandra, personagem que Bruno criou nas redes sociais e que virou sucesso na internet. Ela faz uma “palestra” para a plateia, como se estivesse orientando médicos recém-formados sobre como lidar com um plantão caótico, explicando tudo de forma divertida.

Thaisa Damous interpreta diversos personagens que interagem com o médico Bruno e com a enfermeira Sandra ao longo da peça. No total, o espetáculo apresenta 11 personagens no palco, como a doutora Dinossauro e a doutora Herdeira, que retratam figuras bastante conhecidas por quem já passou por um hospital. “Nossa ideia é realmente fazer uma peça de teatro com momentos e elementos do stand-up”, explica Bruno.

Sobre Bruno Baroni
Médico formado em 2020, atuou na linha de frente contra a COVID-19 e é criador de conteúdo digital. Ele iniciou sua produção de vídeos de comédia para TikTok e Instagram durante a pandemia, acumulando um público de quase 3 milhões de seguidores. Seus vídeos são focados no ambiente médico e hospitalar, e no palco, ele interpreta a enfermeira Sandra, personagem conhecida de suas redes sociais.

Sobre Thaisa Damous
Coautora e diretora da peça, atua como atriz e roteirista. Ela é formada em Artes Cênicas, com especialização em roteiro, e sócia da Projéteis. Thaisa é co-criadora da série “Cosme e Damião – Quase Santos” (Globo Play/Multishow) e trabalhou como roteirista e desenvolvedora de projetos na Hungry Man, em produções como “Seis na Ilha” (TV Brasil), o filme “Cansei de Ser Nerd” (Paramount/Telecine) e a série documental “Somos Museus” (Canal Futura). Sua trajetória inclui a autoria da peça “O Catador de Nuvens” e o prêmio FOCA pela peça “Carne de Segunda”. Como atriz, participou de projetos como a novela “Vai na Fé” (Globo), “Ribanceira” (Canal Brasil), vídeos para o canal Parafernalha, e os curtas “Berenice” e “Flores”.

Ficha Técnica

Elenco: Bruno Baroni e Thaisa Damous

Participação especial: Camila Vaz

Texto: Bruno Baroni e Thaisa Damous

Direção: Camila Vaz e Thaisa Damous

Produção: Ika Tronco

Figurino: Grazi Bastos

Iluminação: Vini Soares

Cenografia: Danilo Diniz

Assessoria de Imprensa: Angelina Colicchio e Diogo Locci – Pevi 56

Realização: Projéteis

 

Serviço

Eu Também Sou Médico

Teatro Eva Wilma (Rua Antonio de Lucena, 146 – Tatuapé. São Paulo -SP)

Temporada: Dias 10, 17 e 31 de outubro, sextas-feiras, às 21h

Ingressos: R$60 (meia) e R$120 (inteira). À venda pelo Bilheteria Express

Classificação: 14 anos

Duração: 90 minutos

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