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Venda de seguro para equipamentos elétricos cresce 25%; patinetes são os campeões
Publicado
3 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Assim como a venda de veículos elétricos, como bikes, skates e patinetes cresce a cada ano, a venda de seguro para esses equipamentos também aumenta. Somente em 2022, segundo a fabricante Two Dogs, houve um aumento de 25% na contratação desse tipo de serviço no segundo semestre, em relação ao primeiro. Os patinetes elétricos estão no topo da lista de preocupações dos usuários: 85% dos seguros contratados são para esse tipo de equipamento, segundo a empresa.
“Com essa nova onda dos elétricos chegando nas grandes cidades, também têm aumentado os casos de roubo ou furtos”, explica Renato Viana, da Wosi Seguros.

Divulgação / Two Dogs
“Alguns clientes compram o patinete e já contratam o seguro para evitar contratempos. É uma forma de se proteger e não perder dinheiro”, diz Lucas Zeferino, head de marketing da Two Dogs.
Foi o caso do bancário Walter Wilson Krama, que comprou um patinete elétrico da Two Dogs, que foi roubado em 2022 em Curitiba. “Eu contratei o seguro pelo fato de ser um equipamento caro e para ficar tranquilo em relação a roubos”, explica. Segundo Krama, o equipamento foi roubado em casa, no quintal.
“Casos assim têm acontecido com frequência e, por isso, a procura pelo seguro aumenta. É uma forma de não estragar a diversão tendo dor de cabeça”, diz Zeferino.
No caso de Krama, a solução demorou cerca de um mês e ele ganhou um equipamento novo, mais moderno do que o anterior. “Disseram que não tinha o mesmo modelo que o que eu tinha, então me ofereceram um outro modelo”, conta o bancário.

“Geralmente quando se pensa em fazer um seguro, é de algo que a pessoa se importa bastante”, diz Viana. “Quando se trata então de um veículo elétrico, o qual muitas vezes, acaba se tornando o meio de locomoção daquela pessoa, o seguro passa a ser ainda mais essencial porque é uma forma de você garantir a sua tranquilidade, caso possa vir a acontecer algum imprevisto”, diz.
Segundo a Two Dogs, 85% dos seguros contratados são para os patinetes elétricos. Em seguida, está o seguro para bikes elétricas (10%) e bikes tradicionais (5%). A contratação de seguro é mais comum em cidades do Paraná (51%) e Santa Catarina (14%).
Dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) mostram que somente a fabricação de bicicletas elétricas no Brasil aumentou 5,4% em 2022 em relação ao ano anterior. A Two Dogs, empresa fabricante de equipamentos elétricos, como skates, patinetes e bicicletas, prevê um aumento de 72% no faturamento neste verão em relação ao período de inverno do ano passado
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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