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Vanessa da Mata lança a inédita “Se Eva Soubesse”

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Cantora também inicia nova turnê com datas por todo o país

Vanessa da Mata liberou hoje (05) a inédita “Se Eva Soubesse”. A canção faz parte da versão Deluxe do álbum “Vem Doce” e chega às plataformas de música no mesmo dia que a artista estreia sua nova turnê em Recife. Vanessa entregou a surpresa aos fãs para que possam curtir a faixa que está presente no repertório do espetáculo. A cantora se apresenta nas principais cidades brasileiras e promete mais datas ao longo do ano. “Se Eva Soubesse” é uma composição de Vanessa da Mata, que também assina a produção musical.

Ouça aqui: https://onerpm.link/vemdocedeluxe

‘Se Eva Soubesse’ é uma música que fala das possibilidades de uma cultura com influência religiosa fortíssima e brinca com essa possibilidade. Se ela soubesse de outras tentações, teria sido bem pior, né? Talvez toda essa poluição de dogmas claustrofóbicos não fosse tão forte. É uma música que brinca com outras possibilidades muito mais gostosas do que uma maçã e essa libertação”, comenta Vanessa sobre a ideia que originou a faixa.

Priscila Prade

Turnê Vem Doce
Ingressos: https://vanessadamata.com.br/

05 de maio – Recife (PE)
06 de maio – Feira de Santana (BA)
07 de maio – Salvador (BA)
08 de maio – Aracaju (SE)
20 de maio – João Pessoa (PB)
26 de maio – São Paulo (SP)
27 de maio – Rio de Janeiro (RJ)
02 de junho – Natal (RN)
10 de junho – Fortaleza (CE)
05 de agosto – Porto Alegre (RS)

Ficha Técnica – “Se Eva Soubesse”

Vanessa da Mata: Voz e Vocais

Maurício Pacheco: Guitarra, Violão, Sample e Coro

Rodrigo Braga: Teclado

Magno Souza: Baixo Elétrico

Daniel Conceição: Bateria

Arranjos – Coletivos entre todos

Produção Musical – Vanessa da Mata

Gravação no Estúdio Visom Digital (RJ)

Engenheiro de Gravação: Léo Alcantara

Assistente de Gravação: Gelson Jr. Santana e Luís Fernando Fonseca

Mixado por: Ronaldo Lima na Casa do Mato (RJ)

Masterizado por Carlos Freitas na Classic Master (SP)

 

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Hospital do GRAACC alerta para queda no estoque de sangue

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A diminuição das doações em períodos de feriados impacta negativamente tratamento de crianças e adolescentes com câncer

O Hospital do GRAACC, referência no tratamento de casos de alta complexidade de câncer infantojuvenil, alerta para a importância da doação de sangue para pacientes imunodeprimidos. O estoque do hospital diminui durante feriados prolongados, como o Corpus Christi, que se aproxima.

 

Os pacientes em tratamento no GRAACC apresentam grande demanda transfusional. Todos os meses são realizadas mais de 500 transfusões de sangue, o que corresponde a um consumo superior a 1000 unidades de hemocomponentes (produtos derivados do fracionamento do sangue total), principalmente concentrados de hemácia e plaquetas. Cerca de 70% dessas transfusões ocorrem em pacientes internados e os outros 30% em regime ambulatorial.

“Este suporte hematológico é de fundamental importância para pacientes com câncer. A medula óssea, onde são produzidas as células sanguíneas, é extremamente comprometida pelo tratamento ao qual são submetidos, o que leva à anemia, risco de sangramento e risco infeccioso aumentado durante esse período”, explica a Dra. Paula G. Guedes Granja, médica responsável pelo Serviço de Hemoterapia do GRAACC.

 

Para doar sangue ao Hospital do GRAACC, é só procurar a unidade de coleta da Colsan (Sociedade Beneficente de Coleta de Sangue) mais próxima da sua casa. A doação é um procedimento rápido e seguro.

 

Quem pode doar:

Todas as pessoas saudáveis que atendam aos requisitos abaixo:

 

  • Ter entre 16 e 69 anos de idade*, sendo que a primeira doação deve ter sido feita até 60 anos incompletos;
  • Pesar acima de 50 quilos;
  • Estar em boas condições de saúde;
  • Estar alimentado, porém tendo evitado refeições pesadas (gordurosas) nas 3 horas que antecedem a doação.
  • Portar documento oficial e original de identidade com foto que contenha CPF e esteja dentro do prazo de validade (RG, Carteira Profissional, Carteira de Habilitação).

 

*Doadores menores de 18 anos devem estar acompanhados por um adulto, maior de 21 anos, com o Termo de Autorização de doação de menor de idade preenchido, com firma reconhecida em cartório, documento de identidade original com foto do menor e do responsável legal e cópias simples do documento de identidade de ambos que ficarão arquivadas na instituição.

 

 

Saiba como e onde doar em:

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*Harmonização de orelhas: o fim das “orelhas de abano”*

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_Procedimento está redefinindo padrões de beleza e autoconfiança, oferecendo uma solução segura e eficaz para imperfeições auriculares_

No ano de 2020, houve um aumento de 160% nas pesquisas por procedimentos cirúrgicos no Google. Um dos destaques, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), foi a otoplastia, um procedimento cirúrgico usado para corrigir imperfeições nas orelhas. Apesar de muitas pessoas não darem importância ou repararem nisso, há aqueles que se incomodam com o formato, imperfeições e até mesmo a predisposição genética das orelhas. Entretanto, algumas pessoas sentem receio ou medo em relação a passar por uma cirurgia. A boa notícia é que existe uma técnica segura que está se tornando popular no Brasil.

O procedimento de harmonização das orelhas visa corrigir deformidades estéticas, como proeminências, também conhecidas como “orelhas de abano”, assimetrias, em concha e lóbulos rasgados. Segundo Dra. Camila Mendes, biomédica esteta, o procedimento é seguro, inclusive podendo ser realizado em crianças. “Recomendo que a harmonização seja realizada em crianças a partir dos 8 anos, quando elas já estão totalmente formadas”, explica.

João Marcelo Cruz, de 25 anos, compartilha a importância de ter passado pelo procedimento de correção de suas orelhas de abano. “Fiz a cirurgia aos 10 anos. Minha mãe tomou essa decisão devido às consequências do bullying que eu enfrentava, como não querer frequentar a escola, brincar com os amigos e até mesmo visitar familiares. A dra. Camila explica que esse tipo de angústia é bastante comum. “O impacto é enorme, muitas pessoas optam pela intervenção devido ao desconforto estético percebido por outros e, infelizmente, muitas sofrem com piadas de mau gosto que causam traumas, por vezes irreparáveis”, ressalta.

Segundo a especialista, atualmente existem duas técnicas principais em uso: o procedimento fechado, que emprega fios de sutura para realocar a cartilagem, e a fratura, na qual a cartilagem é quebrada e realocada. Ambas as abordagens exigem uma avaliação clínica minuciosa para determinar a melhor opção para cada paciente, sendo que esse processo inclui uma conversa sobre expectativas, histórico médico e um exame físico. “É de suma importância assegurar que o paciente esteja saudável, tenha expectativas realistas e um desejo genuíno de corrigir as imperfeições sem influências externas”, afirma.

O procedimento normalmente dura em torno de uma hora e meia e é comumente realizado com anestesia local, apresentando pouca variação entre adultos e crianças. Após a operação, é essencial seguir os cuidados pós-cirúrgicos, incluindo o uso de uma faixa de compressão por 7 a 10 dias, aplicação de gelo nos primeiros três dias e a limitação das atividades físicas por 10 a 15 dias. A Dra. Camila desmente um dos mitos sobre o procedimento. “Sendo precisa e sabendo o fio correto a ser utilizado é impossível que a orelha volte a ser como era antes”, conclui.

Para saber mais sobre esse e outros procedimentos, acesse: https://www.instagram.com/dracamilamendes_/

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Glaucoma: especialista fala sobre a doença que é a maior causa de cegueira entre os brasileiros

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O Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, marcado em 26 de maio, reforça a importância das visitas frequentes ao oftalmologista e do diagnóstico precoce da doença.
No Brasil, 80% dos casos de cegueira seriam evitáveis se fossem diagnosticados precocemente[2]. Neste cenário, o glaucoma é a principal causa dessa condição no país[1]. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 2,5 milhões de brasileiros[3] vivem com a doença, que é crônica, progressiva e silenciosa[4].
O Dr. Emílio Suzuki, médico oftalmologista e presidente da Sociedade Brasileira de Glaucoma, esclarece os principais fatos sobre a doença.
Principais sintomas

Um dos principais desafios do glaucoma é a sua natureza assintomática nos estágios iniciais[4], o que pode acarretar um diagnóstico tardio. “A doença pode se desenvolver durante meses ou anos silenciosamente, sem apresentar nenhum sintoma”, comenta o Dr. Emílio. “Quando o paciente passa a ter uma perda de visão e a esbarrar em objetos pela casa, é sinal de que a doença já está em estágio avançado.”
O primeiro sintoma a ser notado por pacientes é a perda da visão periférica[5], o que já indica o estágio avançado da doença. Depois, o campo visual vai estreitando gradualmente, até que o paciente tenha apenas uma visão tubular[5]. Pacientes também relatam sentir diminuição da percepção de contrastes[5], dificuldade e lentidão para leitura[5], alteração na adaptação claro/escuro[5]; além de vermelhidão nos olhos[5], aumento dos cílios[5], olho seco[5], entre outros.
“Por isso a importância de fazer visitas constantes ao oftalmologista. Com consultas e exames frequentes, é possível identificar a doença em seu estágio inicial e começar um tratamento o quanto antes, evitando maiores danos à visão do paciente”, completa.
Pesquisas mostram que 74% dos brasileiros[6] visitam o oftalmologista apenas em casos de algum incômodo da visão, com mais de 30%[5] alegando que nunca foram a esse especialista.
Impacto no dia a dia do paciente

“O glaucoma é uma doença que surge devido ao aumento da pressão intraocular, podendo atingir pessoas principalmente a partir dos 40 anos[4]”, comenta. “Muitas vezes, a perda da visão é confundida com o avanço da idade. O paciente acredita que, se já não enxerga tão bem, é porque não é tão mais jovem, que é algo natural, mas isso é um mito. Todos têm o direito de enxergar plenamente, independente da idade que têm.”
Além dos sintomas, a doença também possui um forte impacto na saúde mental de quem vive com ela. Dados mostram que 50%[7] dos pacientes relatam sentir ansiedade em relação ao glaucoma e pelo menos 20%[8] se preocupam em relação ao tratamento diário.
Os impactos do glaucoma também afetam a vida social e física de quem convive com ela: 30% dos pacientes relatam ter medo de quedas[8], com 50% alegando perda na capacidade de leitura[8]. Além disso, outros números demonstram que 25% perdem a confiança de sair de casa sozinho[8], com 30% alegando perda de independência[8] por conta da patologia. Alguns pacientes (35%) também contam que deixaram de fazer atividades físicas ou praticar esportes[8], assim como 40%[8] têm a habilidade de dirigir afetada.
Tratamento

“Apesar de ser crônico e não ter cura, o glaucoma pode ser controlado, uma vez que o paciente receba o tratamento adequado e tenha acompanhamento contínuo”, explica o médico. Dentre as opções disponíveis, o paciente pode contar com o uso de colírios, medicamentos ou uso de laser.

“Existem novidades no tratamento da doença hoje, com a possibilidade de uso de colírios, medicamentos e até mesmo procedimentos micro invasivos que auxiliam fortemente no controle da pressão intraocular, em que o médico consegue ter um controle maior da progressão da doença e o paciente sente uma rápida melhora na qualidade da visão”, finaliza o presidente da Sociedade Brasileira de Glaucoma.

Sobre a AbbVie em Oftalmologia

Na AbbVie, estamos comprometidos em fazer comque a visão dure uma vida toda. Com um legado de mais de 75 anos em saúde ocular, temos orgulho de oferecer 125 produtos para cuidados oftalmológicos que ajudam a preservar e proteger a visão de pacientes em todo o mundo. Tratamos doenças da parte frontal até a posterior do olho, incluindo glaucoma, doenças da superfície ocular e doenças da retina.

Para saber mais sobre nossa atuação em Oftalmologia, acesse o nosso site: Link
Sobre a AbbVie

A missão da AbbVie é descobrir e fornecer medicamentos e soluções inovadoras que direcionem as questões de saúde da atualidade e enfrentem os desafios médicos do amanhã. Nos empenhamos para causar um impacto positivo na vida das pessoas em diferentes áreas terapêuticas, como Imunologia, Oncologia, Neurociência e Oftalmologia, além dos produtos e serviços do nosso portfólio de estética com a Allergan Aesthetics, uma empresa AbbVie. Começamos nossas operações no Brasil em 2014 e, desde então, já contamos com mais de 1.000 pacientes envolvidos em estudos clínicos, sendo que só em 2023 são mais de 40 projetos conduzidos no país, com mais de 200 centros e 200 cientistas envolvidos.

Para mais informações, acesse o nosso site www.abbvie.com.br e siga @AbbVieBrasil no Instagram e @AbbVie no LinkedIn.


[1] Link

[2] Link

[3] Link

[4] Link

[5] Link

[6]

[7] Glaucoma Research Foundation – National Glaucoma Impact Survey, 2019. Available at: Link

[8] Allerg

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