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Sucesso de vendas, ‘Aconteceu em Copacabana, de Adriana Sussekind , homenageia Copacabana com 41 contos, com personagens reais e fictícios

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A obra vai despertar memórias afetivas e criar novos laços entre os leitores e o mais famoso bairro da cidade.

 

Sucesso de vendas, ‘Aconteceu em Copacabana’, de Adriana Sussekind, pela Luva Editora, traz 41 contos/crônicas curtos, que homenageiam Copacabana, colocando-a como protagonista do livro que convive com vários personagens e situações, misturando ficção, lembranças subjetivas da juventude e de antigos vizinhos, conversas ouvidas de desconhecidos na praia, na praça do Lido, nas academias de ginástica e outros lugares públicos do bairro.

“O bairro de Copacabana é a realidade que mais conheço, sendo assim me senti confortável para escrever sobre um lugar onde nasci e vivo há tantos anos. Pelo fato de ser um bairro imenso, com uma população gigantesca, sobram personagens e fatos até surreais. Copacabana sempre será uma fonte inesgotável de vida, de material humano e de transformações sociais. O filme “Edifício Master” também me inspirou para ambientar minhas histórias nesse bairro”, explica a autora.


Dividido em seis capítulos, Aconteceu em Copacabana se nutre das experiências pessoais da autora e da percepção transcendental da ressaca das ondas da adolescência, do amor, do sobrenatural e do crime. E o que se vislumbra com clareza nesse mosaico é um talento narrativo que atravessa a superfície das particularidades da rotina em busca do universal, da eternidade que há em cada momento vivido e imaginado. Alguém disse, certa vez, que para mostrar a floresta é preciso começar descrevendo uma única árvore. Máxima tão apócrifa e cheia de sabedoria quanto aquela célebre frase de efeito atribuída a Tolstói: “canta tua aldeia e cantarás o mundo”. É o que faz Adriana neste livro, canta o mundo na aldeia universal que se estende do concreto dos velhos edifícios à beira mar até as ondas desmemoriadas que se sucedem na eternidade oceânica vista por uma janela com vista para o Atlântico. Um mar infinito e exato de histórias que cabem nesse canto imenso do mundo chamado Copacabana.

Sobre Adriana Sussekind

Seu processo de criação literária foi elaborado por meio de dois cursos de Escrita Criativa: o primeiro, em Sevilha, Espanha, no curso de Fuentetaja de escrita e literatura, com a filóloga e Profa. Irene Flichy, no ano de 2019; o segundo, no curso de Laboratório de Escrita com a Profa. Ma. Marília Rios na Sala Museal – artes e ideias, em 2020, aqui no Rio de Janeiro. Inclusive, o conto “Ex-secretária” foi escrito a partir de um argumento da professora Marília Rios sobre uma personagem real, já falecida, de Copacabana. A partir desses estudos preparou-se para escrever esses 40 contos e crônicas ambientados em Copacabana. A carga de leitura dos cursos ajudou a identificar os diferentes estilos literários e formas narrativas possíveis. Foi um processo longo e prazeroso, feito com muitas revisões, modificações e inserções de novas ideias a cada releitura. Além disso, a leitura faz parte de sua vida desde a infância, pois é filha, neta e bisneta de escritores, e seu pai herdou toda a biblioteca de seus antepassados. O ambiente de casa sempre foi povoado de amigos escritores – como Alexandre Eulálio – tradutores, lexicógrafos e pessoas do mundo das ideias.

 

Sobre “Aconteceu em Copacabana”

Contos de um lugar no mundo – Fabio B. Pinto

Adriana Sussekind faz parte de uma família estreitamente ligada à literatura brasileira, e demarca com este Aconteceu em Copacabana o seu lugar em uma linhagem de grandes escritores como seu pai, Carlos Sussekind, e seu bisavô, Lúcio de Mendonça, poeta e fundador da Academia Brasileira de Letras. Uma família literária. É bem carioca. Esses dois elementos, literatura e carioquice, se unem nos contos que o leitor tem diante de si.

Forjados em linguagem despojada, de tom despretensioso, esses 41 relatos curtos vão gradualmente desenhando um rico panorama do bairro que é um espelho da cidade maravilhosa que já foi definida como purgatório da beleza e do caos. Purgatório com remota possibilidade de redenção, beleza humana e natural, caos urbano em que coexistem a ordem e a desordem.

 

Ficha técnica

Título: Aconteceu em Copacabana
Autora: Adriana Sussekind
Editora ‏ : ‎ Luva Editora; 1ª edição (14 novembro 2023)
Idioma ‏ : ‎ Português
Capa comum ‏ : ‎ 128 páginas
Estilo: Contos / Crônicas
ISBN-10 ‏ : ‎ 6500851218
ISBN-13 ‏ : ‎ 978-6500851212
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

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Instagram: @adrianasussekind

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Daniele Bloris apresenta a exposição ‘Metamorfoses’, com curadoria de Lia do Rio, na Casa Paulo Branquinho, até o dia 18/10.

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A artista plástica Daniele Bloris apresenta a exposição ‘Metamorfoses’, com curadoria de Lia do Rio, na Casa Paulo Branquinho que, este ano, faz parte da 33ª edição do Arte de Portas Abertas, em Santa Teresa. A artista
apresenta as linhas e cores que tomam vida nas telas e explicam a transformação significativa que provoca no observador as sensações que dão nome à mostra. Impossível não interagir com as obras de Daniele Bloris, que fazem transitar entre as linhas que parecem se completar e formar um único universo.

A abertura será no dia 27 de setembro, às 16h,  e pode ser visitada até o dia 18 de outubro, de terça a sexta, das 14h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre.

Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Visitação:  até 18/10

Terça a sexta, das 14h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Christopher Cross celebra 40 anos de carreira com quatro shows pelo Brasil

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Shows acontecerão em Curitiba, Porto Alegre, São Paulo e São José dos Campos

A pré-venda de ingressos, para os shows nas capitais paulista, paranaense e gaúcha começa no dia 8 de outubro, com exclusividade para clientes Clube Opus
As vendas para o público geral estarão disponíveis a partir de 9 de outubro
crédito da foto: Max Crace
Mais imagens promocionais, clique aqui.
O cantor, compositor e guitarrista norte-americano Christopher Cross, um dos nomes mais marcantes da música internacional, acaba de confirmar que fará quatro apresentações pelo Brasil. Após nove anos, o artista retorna ao país trazendo na bagagem grandes sucessos como  Arthur’s Theme (Best that you can do)”, tema do filme “Arthur – O Milionário Sedutor”, Sailing”, ganhadora de um dos seus cinco prêmios Grammy, “Ride Like the Wind”, “Never be the Same”, “All Right”, entre outros.
Com mais de 10 milhões de álbuns vendidos ao longo de quatro décadas, sua trajetória reúne conquistas de peso: cinco Grammys, um Oscar, um Globo de Ouro, uma indicação ao Emmy e cinco singles no Top 10 das paradas. Esta é mais uma realização da Opus Entretenimento, uma das maiores plataformas de shows e entretenimento ao vivo da América Latina.
A turnê tem as seguintes datas:
03/12 – Curitiba | Teatro Positivo
04/12 – Porto Alegre | Auditório Araújo Vianna
06/12 – São Paulo | Vibra São Paulo
07/12 – São José dos Campos | Arena Farmaconde
A pré-venda de ingressos terá início no dia 8 de outubro, às 14h, com exclusividade para clientes do Clube Opus, contemplando as apresentações em Curitiba, São Paulo e Porto Alegre. Nas capitais paulista e gaúcha, os ingressos estarão disponíveis pela plataforma uhuu.com e nos pontos de venda autorizados. Já em Curitiba, as vendas ocorrerão pelo site diskingressos.com.br. Para mais informações sobre como se associar ao Clube Opus, acesse www.clubeopus.com.
A venda geral da turnê começa no dia 9 de outubro, às 14h. Em São José dos Campos, os ingressos poderão ser adquiridos pelo site icones.com.br.
Christopher Cross conquistou o mundo logo em sua estreia, em 1980, com o álbum homônimo que lhe rendeu cinco Grammy Awards. Foi a primeira vez na história da premiação que um artista venceu as quatro categorias mais importantes, Gravação do Ano (“Sailing”), Álbum do Ano, Canção do Ano (“Sailing”) e Artista Revelação.
Em parceria com a lenda Burt Bacharach, Cross compôs o clássico “Arthur’s Theme” para o filme Arthur, vencedor do Oscar de Melhor Canção. Com seu lançamento de “Another Page” (1983), Cross voltou ao Top 10 com os singles “All Right” e “Think of Laura” e “Swept Away”, composta para a popular série de TV Growing Pains, que foi indicada ao Emmy, e conquistou fãs em todo o mundo.
Nos últimos anos, Christopher lançou seu próprio selo e, desde 2007, lançou oito álbuns de material inédito, incluindo A Christopher Cross Christmas e The Café Carlyle Sessions, versões em jazz de sucessos e favoritas, nascidas de sua temporada no famoso Hotel Carlyle, em Nova York, e o elogiado “Take Me as I Am” (2018), que destacou suas melodias refinadas e o inconfundível talento como guitarrista.
Em 2020, para celebrar quatro décadas de carreira, lançou o box The Complete Works, reunindo sua discografia completa em uma edição especial que reúne todos os 12 álbuns já lançados, um disco de singles e faixas bônus, além de um vinil rosa contendo uma faixa de cada álbum.
Agora, após a pausa causada pela pandemia, Cross volta aos palcos com sua turnê comemorativa, revisitando sucessos atemporais como “Sailing” e “Ride Like the Wind”, além de apresentar canções de diferentes fases de sua carreira.
Dos seus primeiros dias no Texas, quando chegou a ser técnico de bateria de Ginger Baker, comprou instrumentos de Jimmy Page e substituiu Ritchie Blackmore em uma apresentação do Deep Purple, até se tornar um respeitado cantor, compositor e guitarrista, Christopher Cross segue compartilhando sua arte e emocionando plateias ao redor do mundo.

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Nanda Moura lança o single “LOUCA”, um manifesto rock-blues contra a caretice dos tempos atuais

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Depois da potente parceria com Nasi e Thaíde em “Chega!”, a cantora e guitarrista Nanda Moura, uma das vozes mais intensas e autênticas do Blues brasileiro, lança nesta sexta-feira (3) seu novo single “LOUCA” — um grito em forma de canção contra a caretice e a anestesia emocional dos tempos atuais.

 

Com produção de Apollo Nove e co-produção de Nasi, a faixa reafirma o lugar de Nanda Moura como uma artista que transita com força e liberdade entre o Blues Tradicional e o Rock visceral.

OUÇA AQUI

Crédito da foto: Pedro Marques / baixe imagens aqui

Em “LOUCA”, a artista funde a raiz e a rebeldia em uma canção-manifesto que provoca e convida à libertação. A letra é um chamado à autenticidade, à coragem de viver sem filtros, à recusa da vida engessada e conformada. “É hora de chutar o balde, olhar pra dentro, perder o medo e abandonar as amarras”, define.

 

Mais do que uma canção, “LOUCA” é uma declaração de princípios. “A música não é só entretenimento — é um espaço de encontro, resiliência e liberdade. ‘Louca’ é a trilha de quem se recusa a viver podado e encontra na arte o caminho para a intensidade da vida”, afirma Nanda.

 

A faixa chega às plataformas digitais acompanhada de um vídeo-conceito, que traduz visualmente o manifesto da artista: “O mundo está careta. Os que se atrevem a viver sem filtros são rotulados de loucos. ‘Louca’ nasce como um chamado à liberdade em seu estado bruto, visceral e sem filtro.”

 

Sobre Nanda Moura

Cantora e guitarrista, Nanda Moura é considerada uma das vozes mais expressivas do Blues contemporâneo brasileiro. Com sua voz potente e impecável técnica vocal somadas a sua instigante presença de palco, suas apresentações são verdadeiros espetáculos que conquistaram público e crítica no Brasil e exterior e renderam à artista destaque no Festival Best of Blues e em veículos como Rolling Stone Brasil e publicações da França e Grécia.

Contato para shows: nandamourablues@gmail.com

 

Siga Nanda Moura: Site | Spotify | Instagram | Facebook

 

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