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Cultura

A exposição ‘Argus’ homenageia os 200 anos da migração alemã no Brasil, com curadoria de Edson Cardoso, na M. Blois Galeria de Arte

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“Argus” é a exposição que a Ava Galleria Rio apresenta a partir de 28 de junho, com curadoria de Edson Cardoso, na M. Blois Galeria, para homenagear os 200 anos da Migração Alemã no Brasil, com uma coletiva que leva o nome de um velho navio de madeira, com velas e três grandes mastros que, em julho de 1823, trouxe de Amsterdã, os primeiros imigrantes ao nosso país.

Chegando ao Brasil, teria início um processo que duraria décadas e levaria milhares de europeus ao território brasileiro, exercendo uma ampla variedade de atividades nas áreas de agricultura, indústria, comércio, arquitetura e artes, pertencendo a classes sociais diferentes e desempenhando, assim, um papel importante na configuração econômica e cultural do Brasil.

A exposição ‘Argus’ homenageia os 200 anos da migração alemã no Brasil, com curadoria de Edson Cardoso, na M. Blois Galeria de Arte
Entre os artistas convidados a participar da exposição estão:

Brasileiros – Adriano Antoine, Andréa Brêtas, Amanda Padovani, Amanda Spíndola, Bianca Vidal, Bruca Manigua, Claudia Sperb, Eduardo Valdetaro, Elizabeth Wortsman, Gisele Faganello, Guto Santos, Hanne Hickmann Hansel, Laura Figueiredo-Brandt, Leon, Lukschal, Maurício Piffer, Marlene Blois, Patrícia Falabella, Paula Queiroz, Solange Greco, Yana Purger, Soliveiz e Tavinho Paes.

Alemães – Petra Kollmannsberger, Michael Arantes Müller e Jürgen Eichler

Os alemães enriqueceram a cultura brasileira com suas tradições, música, gastronomia e literatura. Hoje, estima-se que existam mais de 5 milhões de descendentes de alemães no Brasil, fazendo dessa comunidade uma das maiores do país. Sua influência é evidente na cultura, economia e sociedade brasileiras, destacando a imigração alemã como um capítulo importante da história nacional, um exemplo de superação e contribuição para o desenvolvimento do Brasil.

Por que os alemães vieram ao Brasil?

Devido a pressões econômicas, políticas e sociais na Alemanha, muitos alemães deixaram seu país no século XIX. Eles buscavam melhores oportunidades de vida, liberdade religiosa e refúgio de conflitos e instabilidade presentes em sua terra natal. Entre 1878 e 1892, mais 7 milhões de alemães deixaram a Alemanha, sendo que a grande maioria emigrou para os Estados Unidos.

Após a abolição do tráfico negreiro, a imigração europeia aumentou significativamente para suprir a demanda por mão de obra nas plantações de café do Brasil. Além disso, no Sul do Brasil, havia uma necessidade urgente do governo de promover o povoamento da região para estimular o desenvolvimento econômico e consolidar o território, levando, assim, ao oferecimento inicial de terras aos imigrantes alemães.

Os primeiros imigrantes alemães que chegaram ao Brasil durante o reinado de D. Pedro I e se estabeleceram principalmente nas regiões Sudeste e Sul do país. A colônia alemã de São Leopoldo, no estado do Rio Grande do Sul, foi fundada em 1824, marcando o início dessa presença alemã no Brasil.

Duzentos anos atrás, depois de uma viagem de seis meses, o veleiro Argus chegava ao porto do Rio de Janeiro. A embarcação holandesa trazia para o Império brasileiro 269 imigrantes alemães. O Argus era o primeiro dos quase 40 navios que trariam ao Brasil mais de 11 mil colonos e soldados germânicos até 1830.

Serviço

Exposição: “Argus”

Artistas:

Brasileiros – Adriano Antoine, Andréa Brêtas, Amanda Padovani, Amanda Spíndola, Bianca Vidal, Bruca Manigua, Claudia Sperb, Eduardo Valdetaro, Elizabeth Wortsman, Gisele Faganello, Guto Santos, Hanne Hickmann Hansel, Laura Figueiredo-Brandt, Leon, Lukschal, Maurício Piffer, Marlene Blois, Patrícia Falabella, Paula Queiroz, Solange Greco, Yana Purger, Soliveiz e Tavinho Paes.

Alemães – Petra Kollmannsberger, Michael Arantes Müller e Jürgen Eichler

Curadoria: Edson Cardoso

Abertura: 28 de junho às 18h

Visitação: 28 de junho a 14 de julho de 2024

De terça a sábado, das 11h às 12h e das 13h às 17h

Local: M.Blois Galeria de Arte

Rua Visconde de Pirajá, 111 – loja E – Ipanema – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Realização: Ava Galleria Rio

Apoio: ICELA / Arte Vida Arte / PR Comunicação / Atualidad

Censura livre

Gratuito

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Cultura

O INÉDITO ESPETÁCULO O CONTROLE DE GUILHERME FIUZA, COM REYNALDO GONZAGA, FAZ 04 ÚNICAS APRESENTAÇÕES NO TEATRO CÂNDIDO MENDES, NOS DIAS 22, 25, 26 e 27 DE ABRIL

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Depois de uma temporada de sucesso, durante um ano em São Paulo e região, a peça o controle pela primeira vez, faz quatro únicas apresentações no Rio de Janeiro – Teatro Cândido Mendes

 

O texto inédito de Guilherme Fiuza faz uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo, interpretado pelo consagrado ator Reynaldo Gonzaga, que atua sob a direção de Ricardo Peixoto. “O Controle” se passa em um futuro não muito distante. Um homem está preso sem ter noção do porquê.

Ele se considerava um cidadão exemplar. Cumpridor abnegado de todas as medidas governamentais garantidoras da ética coletiva. Tinha orgulho da sua elevada pontuação no esquema de crédito social – e estava quase alcançando uma faixa de pontuação cidadã que lhe permitiria morar numa área mais nobre. Separado do seu iPhone, não tem mais acesso à sua posição social – ou seja, não consegue saber nem quanto tempo vai ficar preso. Vai dividindo sua perplexidade com o companheiro de cela, que se mantém em silêncio até que o Inesperado o alcance, em seus pertences o protagonista encontrará as pistas para o motivo da sua prisão.

O espetáculo “O Controle” é uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo. Onde está a fronteira entre o aperfeiçoamento das regras civilizatórias e as tentações totalitárias de controle central. A super conexão entre indivíduos de todo planeta por meio da tecnologia digital pode ser libertadora ou aprisionadora. Estaríamos caminhando para uma espécie de “unificação das mentes”?

 

 

 

SERVIÇO “O CONTROLE”

Dia: 22/04 às 20h

Dias: 25, 26 e 27 às 18h

 

Teatro Cândido Mendes

Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema/RJ

Indicação: 14 anos

Os ingressos R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia entrada)

Site: www.sympla.com.br

Classificação: 14 anos

 

Ficha Técnica

Autor: Guilherme Fiuza

Direção: Ricardo Peixoto

Com: Reynaldo Gonzaga

Música Original e Trilha Sonora: Ricardo Severo

Operadora de Som: Barbara Frazão

Idealização, Criação de Projeção e Arte Visual: N2M Criação

Fotografia: Sal Ricardo

Idealização e realização: Ricardo Peixoto Produções

VISITE: www.ocontrole.art.br

 

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Cultura

Caio Infante é um dos coautores do livro Conexões que Transformam: A Importância das Relações Pessoais e Profissionais

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Com mais de 20 anos de experiência profissional no mercado de Recursos Humanos, Caio Infante, vice-presidente para a América Latina da Radancy e um dos cofundadores da Employer Branding Brasil, anuncia sua participação no livro Conexões que Transformam: A Importância das Relações Pessoais e Profissionais.

DIVULGAÇÃO / LANÇAMENTO DE LIVRO)

Além de Caio Infante, o livro conta com contribuições de outros grandes nomes do mercado, especialistas que compartilham suas próprias histórias e abordagens sobre o poder das relações interpessoais. O objetivo da obra é inspirar os leitores a cultivar conexões autênticas e entender que, no mundo corporativo e pessoal, as relações verdadeiras são o que realmente sustentam o crescimento, a felicidade e o sucesso a longo prazo.

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Cultura

Leci Brandão já recebeu alta e está em casa

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Agradecemos imensamente todas as mensagens de carinho, respeito e preocupação com a nossa querida Leci Brandão, que teve um pico de pressão durante sua apresentação no Festival Isso É Samba, neste sábado (12), em São Paulo. A artista foi prontamente atendida pela equipe médica local, passou por exames no Hospital Samaritano e, conforme informado pelo empresário Osmar Costa, recebeu alta ainda ontem, por volta das 21h. Já está em casa, no Rio de Janeiro, em repouso e recuperação tranquila.

“Ela teve alta ontem mesmo, no início da noite, e foi para casa. Teve um pico de pressão que acabou deixando-a tonta. E segue bem, graças a Deus. Fez uma bateria de exames e está tudo ok. Vai seguir trabalhando normal, como os médicos autorizaram”, comentou Osmar Costa.

Leci Brandão já recebeu alta e está em casa

Seguimos emanando amor e gratidão por sua saúde, por sua história e por tudo o que representa.

Obrigada, Leci, por sua entrega, sua força e tudo o que você simboliza para o samba, para a cultura e para o Brasil. Te amamos!

Fotos abaixo:Work Drone @work.drone

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