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Samyra Show grava novo DVD em Fortaleza dia 29

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myra Show grava novo DVD em Fortaleza dia 29
– Com diversas participações especiais, o “Diferentona In The Sun” será realizado no Marina Park –

A cantora e compositora Samyra Show, conhecida e consagrada em todo o Brasil como a “Diferentona”, vai gravar seu novo DVD, intitulado “Diferentona In The Sun” no dia 29 de novembro (quarta-feira), a partir das 15h no hotel Marina Park em Fortaleza (CE). Esse é o segundo DVD da carreira solo da artista e contará com as participações especiais de: Thiago Aquino, Taty Girl, Márcia Fellipe, Igow, Raphaela Santos e Mano Walter.

Ao todo, serão 12 músicas, sendo seis gravações inéditas e seis regravações em um cenário lindo e praiano desenvolvido pela VTX Filmes. A direção é assinada por Victor Teixeira e a produção musical por Fabinho Quixadá e Mdjay.

“Diferentona In The Sun” marca uma nova fase na carreira da cantora que se supera a cada novo trabalho. “Estou muito feliz e ansiosa para a gravação desse novo DVD. Está tudo sendo preparado com muita dedicação e carinho para vocês! Espero de coração que todos curtam muito e sintam a energia incrível e maravilhosa desse projeto!”, comenta a artista.

Vale ressaltar Samyra Show iniciou a carreira com a banda “Forró Esquema” e passou também, pelo grupo “Forró Plays” antes de partir para a carreira solo. Ela já gravou com nomes como Wesley Safadão e tem no repertório músicas que atingiram sucesso nacional como os hits “O Mundo Girou”, “Falsiane” e “Um Beijo Pra Você”.

Para saber mais, acompanhe: @samyrashow

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Mumuzinho lança single de verão “De pegas com ex” em parceria com Michele Andrade

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Canção inédita chega para completar o primeiro álbum de “Conectado”

Mumuzinho continua a surpreender e encantar os fãs! Nesta quinta-feira (16), o cantor lança a faixa inédita “De Pegas com Ex”, em parceria com Michele Andrade. A música, que traz uma mistura irreverente de pagode com forró pop da pernambucana, promete ser um dos grandes destaques neste verão e chega para somar ao lançamento do álbum de “Conectado”. Este primeiro projeto reúne, também, as 12 faixas já lançadas do EP 1 e 2 – entre elas “500km”, “Nem aí” em parceria com Rodriguinho, “Eu tô feliz”, “Black Love”, “Procura-se um amor” feat Belo, “Sou céu ou chão” com Thiaguinho, “A três”, “Inconformado” com participação de Pericles, “2022” e muitas outras canções que já caíram no gosto do público.

Com mais de 12 milhões de reproduções nas plataformas de áudio e vídeo, o DVD “Conectado” foi gravado em São Paulo, em um show memorável com participações especiais, tecnologias jamais vistas no pagode e explorando as diversas facetas desse artista tão único como Mumuzinho. “Estou muito feliz e realizado com tudo que vivendo através deste projeto. Conectado me trouxe a possibilidade de juntar estilos musicais e artistas incríveis ao meu trabalho, ao pagode. E, agora, “De pegas com ex” chega para abrilhantar ainda mais este álbum com uma mistura e swing diferente. Tenho certeza que o público vai curtir cantar e dançar muito com essa música” completa o cantor.

Acha que é só isso? Não! Ainda neste primeiro semestre de 2025, Mumuzinho disponibiliza novas faixas deste novo DVD que veio para transformar e engrandecer ainda mais a trajetória deste artista que já está na estrada há mais de 15 anos. Aguardem!

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Janeiro Branco: reflexão sobre saúde mental e o impacto na maternidade

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Campanha reforça a importância do cuidado emocional das mães e o papel da psicologia perinatal na jornada da maternidade

O Janeiro Branco é uma campanha que convida a sociedade a refletir sobre a saúde mental e seu impacto em todas as esferas da vida. Criada para conscientizar sobre a necessidade de cuidar das emoções e do bem-estar psicológico, a iniciativa destaca temas muitas vezes negligenciados, como a saúde mental materna.

A saúde mental na maternidade
A psicóloga perinatal e da parentalidade Cristina Silva reforça que o Janeiro Branco é uma oportunidade para trazer luz às dificuldades emocionais que muitas mulheres enfrentam durante a maternidade. “A maternidade é uma jornada transformadora, repleta de desafios e emoções intensas. Durante o pré-natal, o puerpério ou os primeiros anos de vida da criança, as mulheres vivenciam mudanças profundas no corpo, na mente e na vida social”, explica.

Essas transformações, segundo Cristina, podem desencadear sentimentos de inadequação, ansiedade e, em alguns casos, transtornos emocionais que frequentemente permanecem em silêncio. “Muitas mães hesitam em compartilhar suas angústias por medo de julgamentos ou de não serem compreendidas”, observa.

O papel da psicologia perinatal
Cristina destaca que a psicologia perinatal tem como objetivo acolher as mães, ajudá-las a entender suas emoções e oferecer estratégias baseadas em evidências científicas. “Não é apenas ouvir, mas fortalecer a autoestima das mulheres, construir um vínculo saudável com o bebê e aprender a lidar com as expectativas e pressões sociais que acompanham essa fase”, afirma a psicóloga.

Ela também enfatiza que cuidar da saúde mental não é um luxo, mas uma necessidade. “Cuidar de si mesma é o primeiro passo para cuidar de quem você ama”, pontua.

Reflexão e ação no Janeiro Branco
A campanha Janeiro Branco surge como um convite para priorizar o cuidado emocional. Para Cristina Silva, esse é o momento de sensibilizar as mães sobre a importância de buscar ajuda quando necessário. “Não espere o momento perfeito ou a situação ideal; o cuidado começa agora, com uma escolha sua”, incentiva.

Onde encontrar ajuda
Cristina Silva compartilha reflexões e conteúdos sobre saúde mental materna em seu perfil no Instagram: @psicologacristinasilva.

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Ana Luiza Varella apresenta a pintura “Auêre-Auára: Ritual das Águas”, que homenageia os atletas que surfam a Pororoca

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A artista busca conscientizar sobre a preservação dos mares, rios e da floresta amazônica.

 

A artista plástica Ana Luiza Varella apresenta a pintura “Auêre – Auára: Ritual das Águas”, inspirada no fenômeno da Pororoca, onde poderosas ondas se formam na foz do rio Amazonas, no Pará, Brasil. Essas ondas, que chegam a atingir 3,5 metros de altura e duram até 50 minutos, atraem atletas para localidades como São Domingos do Capim e Chaves, no Marajó, reconhecida como a capital nacional do surf pororoca.

 

O ritual, liderado pelo surfista Marcelo Bibita, reúne atletas e comunidades locais para celebrar e defender a preservação ambiental. O termo Aiêre-Auára reflete a filosofia da cerimônia, combinando as palavras “luz” (Aiêre) e “reflexo da luz” (Auára) das línguas indígenas. Simboliza uma troca de energia e um compromisso comum com a proteção das águas da Amazônia e do planeta. Através deste ritual, os participantes honram o poder da natureza e enfatizam a importância da unidade e da acção na salvaguarda do ambiente.

Ana Luiza participa da exposição “Somos Todos Amazônia – por um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”, no Espaço Cultural da Marinha, cujo tema principal de seu trabalho é o fenômeno da Pororoca, motivada por pesquisas sobre a floresta e as questões ambientais que envolvem a Amazônia Legal com foco na relação das águas do rio Amazonas com a floresta e o oceano. São pinturas, uma instalação e essa homenagem aos atletas que surfam a Pororoca

Pororoca é um termo que vem do Tupi e significa “Grande Estrondo”, o som de explosão que se ouve na floresta quando as águas do mar encontram as águas do rio. O movimento das ondas, sua circularidade e a força das correntes e das marés, que se desfazem e percorrem distâncias imprevisíveis sempre a atraíram. É um fenômeno natural impactante, espetáculo de beleza e destruição, que avança sobre as margens, arrancando árvores e redefinindo o leito dos rios; ocorre na foz do rio Amazonas, no litoral dos Estados do Pará e do Amapá e no Maranhão, na foz do rio Mearim.

 

Entretanto, o fenômeno do embate das águas dos rios caudalosos com as águas do mar encontra-se hoje ameaçado pelo desafio da seca que se alastra por muitas regiões da Amazônia, provocada não só por questões climáticas, mas, principalmente, pela ação humana, por desmatamentos e queimadas. As consequências são assustadoras e repercutem em todo o País.

“Rios caudalosos estão secando, deixando comunidades ribeirinhas impedidas de pescar e de se locomover; queimadas destroem a fauna e a flora e ameaçam a vida dos moradores da região, que, isolados, sofrem com a falta de acesso a alimentos, remédios e escolas. Sem água o Povo adoece e a Natureza agoniza”, alerta Ana Luiza.

 

A exposição conta com artistas convidados da Saphira & Ventura Gallery e do Coletivo BB, até o 16 de fevereiro de 2025, que junta arte e “Amazônia Azul” do acervo da Marinha do Brasil, apresentando a Pré-Bienal Amazônia, com o tema “Somos Todos Amazônia – por um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”, já se preparando para a COP 30. A curadoria é de Marcia Marschhausen e Alcinda Saphira. O Espaço Cultural da Marinha fica na Av. Alfred Agache, S/N – Centro, Rio de Janeiro e funciona de terça a domingo, das 11h às 16h30. Entrada gratuita.

 

Sobre Ana Luiza Varella

Sempre desenhou e quis ter a arte como profissão. Seguiu vários caminhos, tendo a arte como fio condutor de suas escolhas. Cursou faculdade de Língua Portuguesa e Literatura, fez Mestrado e Doutorado em Filosofia, e especializou-se na Filosofia da Linguagem, de Walter Benjamin. Na Escola de Artes Visuais (EAV Parque Lage) fez sua formação artística. Tem obras em aquarela e telas em tinta acrílica, além de trabalhos em cerâmica e pintura em porcelana. Participou de exposições no Rio de Janeiro, Santa Catarina, Nova York, Madri e Veneza. A inspiração de suas obras está nos ciclos da natureza, na sua dança, na sua história. A natureza insere o tempo que rege o mistério da existência, o mistério do universo.

Instagram: https://www.instagram.com/analuizavarella.art/

Sobre a Bienal Amazônia

Em novembro de 2025, Belém, PA, sediará a 1ª Bienal Amazônia, com a participação de cerca de 400 artistas nacionais e internacionais, tornando-se uma das maiores exposições visuais do país. O objetivo de realizar a Bienal Amazônia durante a COP 30 é buscar o alinhamento com as discussões e decisões sobre mudanças climáticas e outras questões ambientais e sociais.

A Bienal Amazônia visa promover a cultura brasileira, especialmente a indígena, a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, buscando conscientizar sobre a importância da floresta amazônica. Além da projeção da arte brasileira, a Bienal tem compromisso com o fortalecimento da economia local, geração de empregos e incentivo ao turismo na região.

Idealizadores: Alcinda Saphira & Louis Ventura
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Apoio: G20 / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro / Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro / Impacto Coalition

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