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Roberta Miranda grava DVD “INFINITO” no palco do Villa Country

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A Eterna Rainha da Música Sertaneja realiza gravação do novo projeto no dia 11 de abril.

Por todo o mundo, o símbolo do infinito traz um significado profundo. Formado pelo número oito deitado (colocado na horizontal), não se distingue o início do término, o que representa o ilimitado e a eternidade – assim como é a própria arte, que é eterna. Conquistando significados ligados a divindade, evolução e amor, o símbolo tornou-se um amuleto popularmente usado. Sempre bastante espiritualizada, a eterna Rainha da Música Sertaneja, Roberta Miranda, escolheu toda essa simbologia para batizar seu mais novo trabalho, “INFINITO”, que será gravado no dia 11 de abril no palco do Villa Country, maior casa sertaneja da América Latina. Além da gravação do DVD, a apresentação dá início à nova turnê de shows com o qual a cantora viajará por todo o Brasil em 2024.

Considerada uma das maiores vozes da música nacional de todos os tempos, sempre aclamada pelo público e pela crítica por onde passa, Roberta Miranda mostra nesse projeto como tem se reinventado, apresentando um repertório mais dançante e que promete agradar ao público de todas as idades. Em “INFINITO”, a cantora contempla canções inéditas, sucessos de outros artistas com novas roupagens e regravações de músicas próprias, atendendo aos pedidos enviados pelos fãs nas redes sociais. Clássicos como “Majestade, o Sabiá” e um medley de “Sol da Minha Vida e Vá Com Deus”, é claro, não vão ficar de fora!

Esse projeto nasce em um ano muito especial, 2024 – que, somado, dá justamente o número oito! É um trabalho diferenciado e muito bonito, com músicas para balada, para família, para os mais jovens e também para a galera que me acompanha há mais de 38 anos. Espero por todos vocês, dia 11 de abril, no Villa Country, para registrarmos esse momento tão especial”, garante a artista que, além do sucesso nos palcos é um fenômeno na internet com mais de 8,2 milhões de seguidores em apenas uma de suas redes sociais (Instagram).

O público vai se surpreender, dançar, chorar e recordar bons momentos, em um passeio de emoções. Temos sucessos como Garçom (do Reginaldo Rossi), Dormi na Praça (Bruno & Marrone), dentre outros que faço questão de cantar, além de canções minhas que os fãs vinham pedindo bastante para eu regravar, a exemplo de Mito e Desespero de uma Noite”, completa Roberta Miranda.

Sobre Roberta Miranda

Com um estilo inconfundível e prezando sempre a qualidade em tudo o que faz, Roberta Miranda tem uma história de vida marcada por lutas e desafios, situações que soube administrar e transformar em conquistas marcantes. Uma vencedora que desde a década de 80 tem quebrado barreiras e superado preconceitos.


São mais de 38 anos de história da cantora, compositora, multi-instrumentista, escultora e pintora, considerada uma das principais vozes da música nacional de todos os tempos.

Consagrada pelo público com o título de “Rainha Sertaneja”, a artista já vendeu mais de 28 milhões de discos e foi a primeira a vender acima de 1.750.000 cópias no disco de estreia, entre outros destaques.

Acompanhe:
Facebook: RobertaMirandaOficial 
Instagram: robertamiranda
YouTube: RobertaMirandaRM |Twitter: @RobertaMiranda1 

Sobre o Villa Country

O maior reduto sertanejo da América Latina completou 21 anos em julho de 2023. Com um projeto visionário, o Villa Country abriu suas portas em 2002, apostando no crescimento do gênero junto ao público jovem. Pioneira, tornou-se referência e, seguramente, contribuiu para que a música sertaneja se tornasse a potência que é nos dias atuais. Poucas casas noturnas alcançam vida tão longa e tão cheia de boas histórias, com shows inesquecíveis dos maiores artistas do segmento no país. Com público fiel, o Villa Country recebe semanalmente cerca de dez mil pessoas – em dias de apresentações de artistas conhecidos do grande público, esse número pode dobrar.

O Villa Country é a maior e mais tradicional casa temática do Brasil, opção para quem quer curtir boa música sertaneja, que navega no country, sertanejo de raiz, moda de viola e até o famoso sertanejo universitário. Sua fachada reproduz um cenário de filme do Velho Oeste. Em seu espaço, há ambientes como a Praça Sertaneja, Saloon, Praça Caipira e Praça do Cavalo, que dão charme ao local, com destaque para o Restaurante John Wayne, que além de trazer o sabor da comida texana, garante conforto para seus clientes que preferem um clima intimista.

São 12 mil m² divididos em casa de shows, restaurantes, pista de dança, mesas de bilhar, cachaçaria, loja de roupas, café, sete bares, camarotes, espaço para convenções.

SERVIÇOS– Roberta Miranda gravação do DVD INFINITO no Villa Country

Show: Roberta Miranda no Villa Country

Data: 11 de abril de 2024 (quinta-feira)

Classificação etária: 18 anos

Local: Villa Country (Av. Francisco Matarazzo, 774, Parque da Água Branca, São Paulo)

Abertura da casa: 20h

Início: 22h

Acesso para deficientes: sim 

Ingressos: Pista: R$ 50,00 / Camarote Frontstage: R$ 150,00 / Camarote Villa Country: R$ 80,00

Compra de ingressos: Nas bilheterias do Villa Country de quinta a domingo das 20h às 23h, nas bilheterias do Espaço Unimed, de segunda a sábado das 10h às 19h (exceto feriados) ou Online pelo site da Ticket 360 Ticket360 > Eventos > Categoria > Villa Country

Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Crédito e Débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Redeshop. Cheques não são aceitos.

Mais informações: http://www.villacountry.com.br | (11) 3868-5858

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral,objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda- chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.

 

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Para além de setembro: o poder do diálogo e da escuta para a prevenção do suicídio

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Especialista explica sobre a importância da sociedade debater cada vez mais sobre o tema

Falar sobre suicídio ainda é um tabu na sociedade, mas essa situação pode ser revertida com muitas informações e conversas para a prevenção tão discutida em setembro existir o ano inteiro. Segundo a professora do curso de Psicologia da Universidade Guarulhos (UNG), psicoterapeuta psicanalítica e especialista em suicidologia, Kelly Barbosa, a razão desse silêncio, muitas vezes, está relacionada ao medo de enfrentar questões dolorosas e à crença de não dialogar sobre o assunto no intuito de evitar o problema. Ela ainda destaca que falar sobre suicídio não é apenas necessário, mas também terapêutico, pois permite trazer à tona informações capazes de ampliar a compreensão e diminuir o sofrimento de quem pensa em tirar a própria vida. Contudo, é importante reconhecer que essa comunicação precisa ser conduzida de forma cuidadosa e responsável.

Para além de setembro: o poder do diálogo e da escuta para a prevenção do suicídio

O suicídio é um fenômeno multifatorial e problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade e transtornos de personalidade, podem contribuir significativamente para as pessoas terem este tipo de pensamento. Além das condições clínicas, os fatores sociais, emocionais e até espirituais também são capazes de impactar o comportamento suicida. “Precisamos olhar para o ser humano em sua totalidade, considerando sua subjetividade e singularidade”, comenta. A identificação precoce de sinais de alerta, como mudanças drásticas de comportamento e falas sobre morte, salva vidas.

Kelly Barbosa ainda ressalta a importância de estar atento a agentes de risco, como tentativas prévias de suicídio, uso de substâncias químicas e problemas de relacionamento. Entretanto, ela aponta que fatores protetivos, como o apoio familiar, ambientes acolhedores e o acesso a serviços de saúde mental, podem fazer a diferença na prevenção. “É fundamental proporcionar um ambiente seguro, receptivo e de confiança, onde as pessoas se sintam à vontade para falar sobre suas dores”, afirma.

Outro aspecto mencionado pela professora é a necessidade de se desfazer de mitos sobre o suicídio, como o de que quem fala sobre o assunto não o concretiza. Para ela, esse é um dos maiores enganos perpetuados na sociedade. “Expressar-se sobre a temática é, muitas vezes, um pedido de ajuda e precisamos estar dispostos a ouvir e acolher”, explica. Ela reforça o quanto o papel da escuta é essencial para criar novas possibilidades de ação, ajudando a pessoa em sofrimento a encontrar caminhos para lidar com sua dor.

Por fim, a psicoterapeuta defende que, para quebrar o receio em falar sobre suicídio, é preciso ir além da informação: é necessário sensibilizar. O pensamento e sentimento de querer acabar com a própria vida envolve questões profundas, a ponto de exigir um olhar empático para a complexidade do ser humano. “A prevenção passa pelo reconhecimento de como o sofrimento faz parte da vida. Não devemos temer a dor, mas enfrentá-la com coragem e compaixão”, conclui.

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Luto não tem regra: entenda o motivo das “5 fases do luto” ser um equívoco

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Psicóloga explica que a teoria de Elisabeth Kübler-Ross foi mal interpretada e alerta para a importância da singularidade no processo de luto

A ideia de que o luto segue cinco fases bem definidas – negação, raiva, barganha, depressão e aceitação – é amplamente difundida. No entanto, essa compreensão está equivocada, conforme alerta a psicóloga Natália Aguilar. “Você já ouviu falar sobre as cinco fases do luto, né? Pois é, mas não é bem assim”, inicia a profissional, quebrando um dos maiores mitos sobre o luto.

Essa crença vem da interpretação errônea de um estudo da psiquiatra suíça Elisabeth Kübler-Ross, publicado em seu livro “Sobre a Morte e o Morrer”. “Ela trabalhava com pacientes em estado terminal e começou a observar que eles passavam por essas fases, mas relacionado ao seu processo de morte ativa. Tudo era em relação à própria doença, e não ao luto,” explica Natália.

A confusão surgiu quando esse modelo foi aplicado ao luto de quem perde alguém, um uso para o qual a teoria não foi originalmente pensada. A profissional enfatiza que, no luto, não há fases fixas ou uma ordem a ser seguida. “O luto não tem essa linearidade que muitas pessoas acreditam que ele tenha. Cada um vai vivenciar o luto ao seu modo,” esclarece a psicóloga. Segundo ela, o processo é profundamente subjetivo e único para cada pessoa.

Mais importante do que tentar identificar fases, é acolher as próprias emoções e respeitar o próprio ritmo. “O mais importante é que você possa se dar esse espaço para vivenciar as emoções que vão aparecer diante do seu luto. Seja gentil com você mesmo nesse processo”, reforça.

Longe de seguir um roteiro rígido, o luto é uma vivência pessoal, sem regras pré-determinadas. “Lembre-se, cinco fases do luto não existem. Existe a maneira singular de você vivenciar o seu luto, cada pessoa no seu tempo, cada qual a sua forma”, conclui.

Para saber mais acesse: @nataliaaguilarpsicologa

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Câncer de mama na gravidez: a luta silenciosa de mães que enfrentam o diagnóstico no momento mais delicado de suas vidas

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No Outubro Rosa, histórias de mulheres diagnosticadas com câncer de mama durante a gestação mostram a importância de apoio emocional e familiar para enfrentar esse desafio

Para muitas mulheres, a gravidez é um período de alegria e expectativa. Mas, para algumas, esse momento é marcado por um inesperado diagnóstico de câncer de mama. Foi o que aconteceu com uma mulher de 36 anos, grávida de seu primeiro filho, que recebeu a notícia de que estava com câncer no oitavo mês de gestação. Ela, que optou por não se identificar, compartilhou como essa descoberta inesperada mudou sua trajetória materna.

“Eu estava no banho quando senti um caroço no seio. Meu marido disse que provavelmente era só leite, mas dentro de mim sabia que havia algo errado. Depois de alguns exames, os médicos confirmaram o diagnóstico, mas optaram por esperar até o nascimento do bebê. Quando o meu filho nasceu, veio o choque: eu tinha câncer”, conta.

Segundo a psicóloga perinatal Rafaela Schiavo, fundadora do Instituto MaterOnline, esse tipo de notícia durante a gestação traz um peso emocional enorme. “O câncer muda completamente a experiência da maternidade. Embora os estudos ainda não indiquem uma prevalência segura, estima-se que uma a cada três mil a dez mil mulheres seja diagnosticada durante a gestação ou no primeiro ano após o parto. Isso afeta tanto a saúde física quanto emocional da mulher, que precisa lidar com questões de identidade, autoestima e a própria maternidade”, explica.

O câncer de mama é a neoplasia maligna mais comum entre as mulheres no Brasil, com mais de 73 mil novos casos por ano, segundo dados do Ministério da Saúde. “Hoje, vemos uma tendência de mulheres acima dos 30 anos engravidarem, o que, infelizmente, eleva o risco de câncer de mama. O pré-natal é importante não só para a saúde do bebê, mas também para cuidar da mãe”, comenta.

A interrupção da amamentação é um luto dentro do luto

Logo após o nascimento de seu filho, com apenas três dias de vida, a mãe teve de enfrentar outro desafio: não poderia amamentar por causa do tratamento. “Eu sonhava em amamentar. Quando me disseram que não seria possível, parecia que eu estava perdendo algo muito importante”, desabafa.

A psicóloga perinatal explica que muitas mães se sentem frustradas por não poderem amamentar. “Muitas mães não podem amamentar, seja por causa do câncer, prematuridade ou outros motivos. A relação com o bebê pode ser construída de outras formas. Gestos simples, como o carinho, o olhar e o cuidado diário, são essenciais para criar uma conexão profunda entre mãe e filho”. Rafaela Schiavo sugere que, em casos como o diagnóstico após o nascimento, as mães conversem com o bebê e expliquem, de maneira carinhosa, o motivo dessa mudança, para ajudar a criar um ambiente de confiança e afeto.

Durante o tratamento, a mãe relatou que o apoio do marido foi fundamental. “Ele cuidou de mim e do nosso filho como se estivesse no controle de tudo. Foi meu maior suporte. Quando cheguei da minha primeira sessão de quimioterapia e peguei nosso filho no colo, o sorriso dele me deu forças para continuar lutando”, conta.

Rafaela também reforça que ter essa rede de apoio é um pilar importante no processo de recuperação. “Elas precisam de pessoas ao redor que ajudem nas tarefas do dia a dia e ofereçam apoio. Até mesmo o parceiro e os familiares são afetados emocionalmente, e é importante que todos tenham um espaço de acolhimento durante esse processo”. 

A importância de detectar cedo

A psicóloga perinatal também aponta algumas orientações para as mães lidarem com o diagnóstico durante ou após a gestação:

  • Realize exames preventivos: Esse é um momento crucial para cuidar da sua saúde. Exames como o ultrassom das mamas e mamografia são opções para detectar qualquer alteração.
  • Fique atenta aos sinais do corpo: Se perceber algo diferente, como um nódulo no seio, procure orientação médica o quanto antes. A detecção precoce aumenta as chances de um tratamento eficaz.
  • Converse sobre o histórico familiar: Se há casos de câncer de mama na sua família, compartilhe essa informação com o seu médico. Isso pode ser importante para que ele acompanhe sua saúde com mais atenção.
  • Busque apoio emocional: Conte com uma rede de apoio formada por familiares, amigos e profissionais de saúde. Não enfrente o câncer sozinha.

Por fim, Rafaela reforça que o pré-natal psicológico pode ser um valioso aliado para ajudar as mulheres nesse período. “O acompanhamento psicológico especializado, principalmente por profissionais perinatais, ajuda essas mães a elaborar o luto, a aceitar o diagnóstico e a criar uma nova relação com seu corpo e sua maternidade”, conclui.

 

Quem é Rafaela Schiavo?
Profª-Dra. Rafaela de Almeida Schiavo é psicóloga perinatal e fundadora do Instituto MaterOnline. Desde sua formação inicial, dedica-se à saúde mental materna, sendo autora de centenas de trabalhos científicos com o objetivo de reduzir as elevadas taxas de alterações emocionais maternas no Brasil.

Possui graduação em Licenciatura Plena em Psicologia e em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Além disso, concluiu seu mestrado em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem e doutorado em Saúde Coletiva pela mesma instituição. Realizou seu pós-doutorado na UNESP/Bauru, integrando o Programa de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Desenvolvimento Humano, atuando principalmente nos seguintes temas: Desenvolvimento pré-natal e na primeira infância; Psicologia Perinatal e da Parentalidade.

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