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Quando o Trabalho Dói: como lidar com a infelicidade profissional?

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Você já acordou com a sensação de peso só de pensar em mais um dia de trabalho? Já se sentiu exausto mesmo antes de começar? Essa é uma realidade silenciosa que afeta milhares de pessoas: a infelicidade no trabalho.

 

Não estamos falando apenas de insatisfação com o salário ou com uma carga horária pesada. A dor da infelicidade profissional vem de algo mais profundo: falta de propósito, relações tóxicas, ambientes desumanizados e a ausência de reconhecimento. A cada dia, mais profissionais adoecem emocionalmente por estarem em lugares onde não são vistos, ouvidos nem valorizados.

A especialista em felicidade corporativa Chirles de Oliveira afirma:
“A infelicidade no trabalho não é fraqueza. É um sinal claro de que algo precisa mudar na empresa e dentro de você.”

 

A boa notícia: tem saída!

 

Segundo Chirles, é possível transformar o ambiente de trabalho e a própria relação com a carreira. Mas isso começa com consciência e pequenas atitudes:

 

🔸 Autoconhecimento: “Entender o que te motiva e o que te paralisa é o primeiro passo para alinhar carreira e propósito.”
🔸 Conexão genuína: Criar vínculos saudáveis no ambiente profissional aumenta o bem-estar e a produtividade.
🔸 Liderança humanizada: Empresas que investem em empatia e escuta ativa retêm mais talentos e constroem equipes mais felizes.
🔸 Cultura do cuidado: Pausas, feedbacks honestos e espaço para ser quem se é fazem toda a diferença.

 

“Não dá mais para romantizar o esgotamento. Felicidade no trabalho não é luxo, é estratégia de sobrevivência e de sucesso”, reforça Chirles.

E se a mudança não vier da empresa?

Às vezes, o que precisa mudar é a nossa escolha. Rever caminhos, redesenhar metas e até mudar de rota pode ser o movimento mais corajoso da sua vida. “O trabalho deve ser um lugar de vida, não de adoecimento”, diz Chirles.

 

Se você sente que a infelicidade virou rotina, talvez seja hora de fazer uma pausa e se escutar de verdade. E, quem sabe, começar a criar uma jornada mais leve, mais sua.

 

AF Conexão – jornalista responsável: Andrea Feliconio.

andreafeliconio@gmail.com

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Felicidade no trabalho: de tendência a necessidade estratégica

 

 

Promover a felicidade no ambiente corporativo deixou de ser um diferencial simpático e passou a ser uma exigência estratégica para empresas que desejam crescer de forma sustentável. Quem afirma é Chirles de Oliveira, especialista em felicidade corporativa e CEO da Virada da Felicidade, evento que celebra e promove o bem-estar nas organizações.

 

E ela não está sozinha. Pesquisas comprovam: colaboradores felizes são 31% mais produtivos e geram 37% mais vendas, segundo a Universidade da Califórnia. Empresas com alto índice de bem-estar têm 23% mais lucratividade e 78% menos absenteísmo, de acordo com a Gallup.

 

A realidade brasileira: dados que preocupam

Apesar desses benefícios claros, o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer. O estudo Pluxee & The Happiness Index (2024) revelou que os profissionais brasileiros estão 9% mais infelizes do que a média global. Além disso, lideramos o ranking mundial de rotatividade (56%), segundo a Robert Half.

 

E o cenário se agrava quando falamos em saúde mental. O Brasil ocupa o 1º lugar em casos de ansiedade e o 2º em burnout, ficando atrás apenas do Japão. Estamos diante de uma crise silenciosa — e cada vez mais visível.

 

O que faz alguém feliz no trabalho?

A resposta vai muito além do salário. Chirles aponta cinco fatores-chave:

 

Propósito: sentir que o trabalho tem significado.
Autonomia e responsabilidade: poder tomar decisões e ser dono da própria jornada.
Segurança emocional: liberdade para ter conversas francas e difíceis.
Relações saudáveis: ambiente de respeito, acolhimento e escuta ativa.
Desenvolvimento contínuo: crescer como profissional e como ser humano.

“Funcionários felizes se engajam mais, criam mais e entregam melhor. Felicidade é desempenho com saúde”, afirma Chirles.

Bem-estar e a legislação: um novo olhar

 

A legislação trabalhista brasileira já prevê garantias importantes, como jornada adequada e pausas obrigatórias. Mas a novidade vem com a atualização da NR-1, que entra em vigor em maio de 2025 e passa a exigir que as empresas gerenciem riscos psicossociais — como estresse, assédio moral e sobrecarga de trabalho.

 

Ou seja: saúde mental agora é uma questão legal. As organizações terão que manter registros, agir preventivamente e criar ambientes mais humanos — ou poderão sofrer penalidades.

 

Como criar um ambiente feliz?

 

Segundo Chirles, investir em felicidade não requer fórmulas mágicas, mas compromisso diário. Algumas estratégias incluem: Cultura positiva, desenvolvimento profissional, flexibilidade: Além de reconhecimento real e saúde mental em foco, com programas de apoio, pausas conscientes, mindfulness, incentivo ao autocuidado — com sono de qualidade, alimentação equilibrada e movimento do corpo.

 

Um compromisso global

A felicidade também entrou no radar da ONU, que a considera essencial para o desenvolvimento sustentável. Promover justiça social, igualdade e bem-estar são passos fundamentais para um mundo melhor.

 

E, como destaca Chirles:

“Investir na felicidade dos funcionários é mais do que uma estratégia de gestão: é um gesto de futuro. Uma empresa que entende isso não só cresce, mas floresce — e ajuda a florescer o mundo ao redor.”

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A World Tour de Stitch – a nova collab Kings Sneakers e Disney

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Coleção celebra o personagem Stitch em uma “World Tour” que mistura cultura pop, música e streetwear.

São Paulo, outubro de 2025 – A Kings Sneakers, maior rede de streetwear do Brasil, apresenta sua mais nova colaboração internacional: uma coleção inspirada em Lilo & Stitch, clássico da Disney que conquistou fãs no mundo todo. O projeto, desenvolvido pelo diretor criativo Rodrigo Zero, celebra a energia caótica e divertida do personagem Stitch em peças cheias de estilo e identidade urbana.

 

Segundo Zero, trabalhar com um ícone global exigiu cuidado e respeito à essência original: “Stitch tem uma história consolidada e uma legião de fãs no mundo inteiro. Não faria sentido distorcer sua essência. Foi preciso mergulhar no universo do personagem e encontrar um ponto de encontro com a identidade da Kings”.

Dessa conexão surgiu o conceito de uma “World Tour” do Stitch, inspirado nos clássicos merchs de bandas. As peças trazem tipografia exclusiva desenvolvida por Zero, inspirada na estética do Black Metal, com texturas, tecidos estonados, raios e uma força gráfica que une cultura pop e streetwear.

A aprovação da Disney foi imediata, sem alterações. “Sabíamos exatamente o que estávamos construindo e foi um processo cheio de significados, feito com muito amor, dedicação e, claro, Ohana. Lembrando sempre que Ohana quer dizer família, família quer dizer nunca abandonar ou esquecer”, afirma o criativo.

A coleção será lançada em xxxx no site da Kings Sneakers e nas mais de 170 lojas físicas da marca. Com design exclusivo e atmosfera de turnê mundial, o lançamento promete conquistar tanto os fãs da cultura urbana quanto os apaixonados pelo personagem.

 

Sobre a Kings Sneakers

Fundada em 2006, a Kings Sneakers é a maior rede de streetwear do Brasil, com mais de 160 lojas em operação e presença em todas as regiões do país. A marca une moda urbana, atitude periférica e curadoria de grandes marcas como Nike, Adidas, Vans, Jordan, Puma e coleções próprias, representando a força da periferia, da cultura hip hop e do lifestyle das ruas brasileiras. Com uma operação omnichannel em constante evolução, a empresa investe em tecnologia e experiência do cliente. A Kings Sneakers não é apenas uma marca de streetwear, ela é uma plataforma de expressão, atitude e transformação social.

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Rumo ao Riso é o tema do Cola Mais Podcast desta quarta-feira

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O programa desta quarta-feira promete emoção, sorrisos e uma boa dose de leveza. A partir das 20h, ao vivo, o Cola Mais Podcast recebe convidados muito especiais para falar sobre um tema essencial: fazer o bem. O episódio vai abordar o trabalho do projeto Rumo ao Riso, que transforma ambientes hospitalares com risoterapia e palhaçoterapia, levando alegria, acolhimento e saúde emocional a pacientes, familiares e profissionais.

Com patrocínio da Blau Farmacêutica, o projeto será representado por um time inspirador. A atriz e risoterapeuta Gabi Roncatti, conhecida como Dra. Gabiruta, é uma das idealizadoras do Rumo ao Riso. Ela tem uma trajetória marcada pela arte: participou de novelas, peças teatrais e do programa Fantasia do SBT, além de já ter estampado capas de revistas infantis. Hoje, Gabi dedica seu talento e sensibilidade a espalhar sorrisos em hospitais e espaços de cuidado.

Outro nome que estará na bancada é o do cantor e compositor Landau, que também idealiza o projeto ao lado de Gabi e assina a produção musical do Rumo ao Riso. Com mais de 30 anos de carreira, Landau é dono de sucessos marcantes, como a música “Lata Velha”, tema do quadro homônimo de Luciano Huck. O artista une música e solidariedade, levando sua arte para inspirar e fortalecer o propósito do grupo.

Também participam do episódio Jaqueline Conessa, a Dra. Cássia, risoterapeuta e palhaçoterapeuta com uma trajetória de entrega e empatia, e Gabriela Mello, a Dra. Bizzi, que completa o elenco de profissionais que fazem do riso uma poderosa ferramenta de cura.

Além de música, risoterapia, bom humor, riso como cura, a grupo também entrega em suas visitas de forma gratuita o livro escrito por Gabi Roncatti “Di, O Cachorro Pula Pula”, que conta a história real de aventuras do cachorro da escritora unindo fantasia, emoção e aborda também o luto.

O programa vai ao ar ao vivo, nesta quarta-feira, às 20h, e promete encantar com histórias de transformação, esperança e amor. Prepare o coração, porque este episódio está simplesmente maravilhoso!

Instagram: @rumoaoriso

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Carol Carmin lança “Blues da Rejeição” com participação do gaitista Sérgio Duarte

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Cantora apresenta o segundo single do seu EP autoral e videoclipe com enredo sequencial ao anterior

 

Um blues clássico com letra em português, sob uma ótica totalmente feminina. Blues da Rejeição é o segundo single autoral da cantora e compositora Carol Carmin. Para um “bom blues”, a gaita é uma ótima companhia – funcionando como uma segunda e expressiva voz. Quem adiciona essa textura e alma à faixa é o veterano Sérgio Duarte, um dos principais nomes da gaita blues no Brasil. Ouça o single em sua plataforma preferida: Link.

 

Blues da Rejeição faz parte do disco de estreia da cantora, “Azul Carmin”, em formato EP, com lançamento nas plataformas digitais no próximo dia 21 de outubro. Dele, Carol já apresentou também o single ”Meu Silêncio” (ouça aqui Link).
Ambos os singles já disponíveis para o público vêm acompanhados por videoclipe, com as narrativas entrelaçadas, em continuidade. O enredo em vídeo de Blues da Rejeição traz um “desfecho” para Meu Silêncio.
O videoclipe de Blues da Rejeição tem direção e roteiro de Isabella Giopato, fotografia de Lucas Monteiro e figurino de Priscilla Tanikawa, do acervo da fotógrafa retrô Renata Cândido. Carol contracena novamente com o ator Rodrigo Beltrame, com participação do seu parceiro de composição neste trabalho e guitarrista, Dan Marques, que no clipe atua como psicólogo da artista. Assista aqui: Link

 

A música, além da participação especial de Sérgio Duarte na gaita e Dan Marques na guitarra, conta também com Marcos Eduardo Klis no contrabaixo acústico, Pablo Marchatto na bateria e André Matanó no teclado.

FOTOS (Foto abaixo de Isa Marte)

Blues da Rejeição – Ouça aqui Link

Clipe Link

 

A cantora conta mais sobre a música: “Tive uma grande inspiração na dinâmica de I’m A Woman, do musical Smokey Joe’s Cafe, na forma empoderada com que as cantoras falam sobre o que uma mulher consegue fazer. Escrevi o Blues da Rejeição para falar sobre aquele conhecido sentimento de alguém te rejeitar, mas você não consegue parar de correr atrás, como uma obsessão. E diante de uma situação amorosa ruim, sabendo que todos têm defeitos e dificuldades, para mim traz uma boa definição do que é ser humano, com toda a imperfeição que há em nós. Me incluo entre tantas mulheres que já sofreram por rejeições amorosas e trago um desfecho para dar a volta por cima”. Figuras de linguagem religiosas estão na letra, como recursos simbólicos para expressar a intensa sensação de vivenciar uma rejeição.


Carol Carmin traz uma trajetória artística incomum, trocou a medicina pelos palcos para seguir sua paixão, depois de atuar por 10 anos como médica. A cantora também é intérprete, sempre com seu estilo retrô “pin-up” e misturando estilos como o blues, jazz, pop e rock em releituras cheias de personalidade, disponíveis em seu canal no Youtube.
Conheça mais sobre Carol ​​Link

Blues da Rejeição – Ouça aqui Link Clipe Link

Meu Silêncio – Ouça aqui Link. Clipe Link

EP Azul Carmin pré-save: Link (lançamento 21/10)

www.cais.art.br Nas redes @caiscultura

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