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‘Quando a Arte Encontra o Carnaval’, exposição do Espaço BB e Saphira & Ventura Gallery, mistura arte, tecnologia e sustentabilidade com a folia, de 09 a 17 de fevereiro, no Shopping Cassino Atlântico

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A coletiva traz uma experiência imersiva, com obras digitais e pinturas de grandes dimensões, e tem o apoio do IBA – Instituto Bienal Amazônia

 

‘Quando a Arte encontra o Carnaval’, nova exposição da Saphira & Ventura Gallery (NY), em parceria com o Espaço BB, acontece entre os dias 09 e 17 de fevereiro, no Shopping Cassino Atlântico, trazendo uma experiência imersiva, onde a magia da arte se cruza com a experiência da maior festa popular do mundo, misturando arte, tecnologia e sustentabilidade, com curadoria de Alcinda Saphira e Marcia Marschhausen.

A exposição itinerante tem o apoio do IBA – Instituto Bienal Amazônia, e embarca para Nova York após o dia 17. Cabe ressaltar a importância do papel exercido pelo IBA, que tem como propósito destacar as questões de gestão ambiental e sustentabilidade, além de discutir temas relacionados à Amazônia e seu ecossistema por meio da arte, projetos de arquitetura, design e inovação, bem como projetos educacionais. Ainda, a Saphira & Ventura Gallery vai destinar parte do que for arrecadado para a Bienal Amazônia 2025 que vai ser realizada durante a COP 30.

A mostra apresenta artistas engajados na luta pela sustentabilidade e preservação da Amazônia, como o jovem Pedro Gui, Alexandre Mavignier, Bari Bing, Johnatan Ryder, Mônica Vianna, Vanessa Barini e Cris Duarte.


O evento é formado por artistas do Coletivo BB, do Espaço BB e da Saphira & Ventura,  expondo seus trabalhos em forma digital no interior da galeria, onde o visitante é convidado a participar da mostra em meio às projeções que terão vida própria e liberdade de encantar a todos. Nos corredores, os presentes vão passear entre as cores e diversidade de estilos, nas obras expostas, pintadas ou fine art e monotipia, com medidas de grandes proporções. Além da exposição, na abertura haverá muita música, transformando o terceiro piso em uma grande folia artística.

Sobre os artistas

Pedro Gui, 12 anos, artista autodidata de Teresina/PI, prepara-se para ser  Embaixador Jovem da Bienal Amazônia 2025, durante a COP 30, em Belém do Pará. Seu trabalho alcançou reconhecimento internacional, com representação em Nova York e Paris. Recentemente, sua obra “Guardiã da Biodiversidade” alcançou a incrível marca de 1 milhão de visualizações em sua rede social @pedrogui.

Alexandre Mavignier, artista plástico. Seja transmutando terras de todo o planeta para produzir pigmentos naturais para suas telas e esculturas, seja coletando resíduos urbanos de demolição e construção que, micronizados e transformados em tintas, trazem as toneladas da cidade à realidade de suas obras-primas, ou mesmo reaproveitando resíduos de uma vida em chamas, como as 994 brasas da floresta amazônica, utilizadas na obra Lágrimas Amazônicas, o artista Alexandre Mavignier apresenta com enorme profundidade os temas relacionados às suas criações.

Bari Bing , uma artista multidisciplinar residente em Nova York e Miami, é reconhecida por seu estilo criativo e único no design de jóias “One of a Kind”, além de expressar seu talento através da pintura de arte moderna. Inspirada pela energia e arquitetura de Nova York, Miami e a poesia e realidade da floresta Amazônica cria pinturas exuberantes, influenciadas pelo abstrato moderno. Sua carreira a levou por várias jornadas, incluindo a conquista do prêmio na competição De Beers Diamonds for Men. Recentemente participou de uma exposição individual em Veneza (2022), além de ter sido apresentada na Scope Miami Beach, no Museu da Civilização Egípcia.

Johnatan Ryder, artista visual, produtor cultural e educador de arte, formado em Administração pela Universidade da Amazônia. Realiza pesquisas, oficinas, workshops, orientações artísticas, curadorias e projetos culturais. Como artista, tem participado de exposições pelo Pará. Tem trabalho em acervos públicos e privados. Seu trabalho é focado principalmente na interiorização da arte com tecnologia, tendo produzido exposições com vídeo mapping, realidade aumentada e campeonato de artes visuais.

Mônica Vianna, artista visual brasileira, atualmente residindo no Rio de Janeiro e com ateliê em Vargem Pequena, bairro localizado na zona oeste, entre o mar e a mata Atlântica. A artista morou por três meses na Amazônia, Tucuruí – PA, em 2001. Levando seus dois filhos, na época ainda crianças, inicia sua experiência na Floresta, com nativos indígenas e que mais tarde vem a enriquecer sua arte. Retorna à Amazônia, agora em Manaus, e adentra a floresta por mais três vezes durante os anos de 2012, 2013 e 2015. Esses materiais trazidos em fotos e o conviver com os povos vem lhe acrescentar cada vez mais seu trabalho atual, denominado “Ancestralidade”.

Cris Duarte, artista visual brasileira, vive e trabalha na cidade de Niterói/RJ. Autora do projeto “Cidades na Década do Oceano”, é também responsável pela direção artística. Sua obra é um convite para aqueles que são amantes do mar e se preocupam com a preservação dos oceanos. Em sua série “Mares e Corais” explora o fascinante universo marinho, cheio de vida e de cores. Suas pinturas revelam uma refinada estética contemporânea, às vezes realista, outras vezes, meramente imaginária. Utiliza técnicas de pintura a óleo ou acrílica sobre tela.
O trabalho da artista é multissensorial e multidisciplinar, conjugando arte e cultura oceânica. Suas pinturas proporcionam um belo espetáculo de cores e formas, com imagens impressionantes dos misteriosos corais marinhos, apresentando também arte digital e vídeos educativos em suas exposições. A série de pinturas da artista visual Cris Duarte tem como objetivo conectar as pessoas com o oceano, despertando o interesse sobre o ecossistema marinho, especialmente sobre os corais.

Vanessa Barini, artista plástica e fotógrafa, natural de São Paulo, Vanessa reside em Teresópolis, RJ. Começou com desenho e pintura acadêmica, passando para a arte contemporânea em 2006, quando integrou o Núcleo de Artes Visuais do Integrartes. Trabalhou com instalações, grafite, intervenções urbanas, gravura e instalações de vídeo. Hoje, integra o Grupo Arani, formado por 5 artistas residentes em Teresópolis, o Coletivo BB Artes Visuais com sede no Rio de Janeiro e o Coletivo Contemporâneos. Trabalha também com fotografia.

Para 2024, participa do projeto “Luciferase”, junto com o grupo Arani e com a orientação e apoio de Márcia Marschhausen, curadora do Espaço BB Artes Visuais. Trata-se de um projeto de exposição de arte, com um ambiente escultural, junto com vídeo artístico, abordando a sustentabilidade e preservação das matas brasileiras.

COLETIVO BB : Angela Lemos, Antonio Garcia, Christiano Whitaker, Daniel Corrêa, Gilda Goulart, Guto Goulart, Jean Dechery, Madalena Bento de Mello, Marcelus Gill, Maria Regina Marré, Mônica Vianna, Naiara Junqueira, Nando Paulino, Nashton Art (Nilmar), Nora Sari, Regina M. Fernandes, Rodrigo Bonan, Rose Assumpção, Sérgio Joppert, Stalleikem, Valéria Policarpo e Vanessa Barini

ARTISTAS CONVIDADOS : Aline Alves, Aline Mac Cord, Ana Luiza Varella, Cris Duarte, Gelia Ashton, Guilherme Quintanilha, Jasmina Di Monaco, Luiza Vieira, Marcela Lopes, Marcia Fixel, Maria Helena, Maria Oliveira, Marise Barros, Marta Bonimond, Moni Pimenta, Natália Lima, Rafaela Dias, Regina Cheida e Zulma Werneck

ARTISTAS SAPHIRA & VENTURA: Alexandre Mavignier,  Bari Bing, Tony Rodriguez, Philippe Seigle,  Pedro Gui, Larissa Linhares, Matt Christine, Odair Mindelo, Marco Santos, Maycon Nunes, Tony Silva,  Johnathan  Ryder, Anna Barysheva, Helenara Andrade, Tony Silva, Adelia Clavien, Yanina de Martino, Caroline Aiex, Erika de Luca , Flávia Jackson , Cristiane Maschietto, Nico , Maria T Ason, Rene Nascimento, Antonio Oliveira, Patrícia Malvaccini, Johnny Felix, Roby Frankel e Camila Crivelenti

Serviço

Exposição: Quando a Arte Encontra o Carnaval
Artistas nacionais e internacionais: Coletivo BB, Espaço BB, Saphira & Ventura Gallery
Instagram: @saphiraventuragallery @espacobbartesvisuais
Local: Shopping Cassino Atlântico – 3º piso – Espaço BB
Av. Atlântica, 4.240 – Copacabana – RJ
Visitação: 09 a 17 de fevereiro de 2024De terça a sábado, das 14h às 19h
Recepção de abertura: 09 de fevereiro, das 17h às 21h (sexta-feira)
Curadoria: Alcinda Saphira e Marcia Marschhausen
Apoio:
IBA – Instituto Bienal Amazônia
NYCAS – New York International Contemporary ART Society
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Censura livre
Evento gratuito
Acessibilidade

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Dream Incision: o protocolo inovador e definitivo no combate à celulite e ao lipedema

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O que já era referência agora tem nome: Dream Incision. O Dr. Cleugo Porto, médico especialista no tratamento de celulite e lipedema, apresenta oficialmente sua nova marca — um conceito exclusivo, que representa anos de estudo, refinamento técnico e resultados reais.

“Não é só estética. É ciência, saúde e liberdade. O Dream Incision é o ápice do que desenvolvi ao longo da minha trajetória: um protocolo inovador, pensado para transformar vidas”, afirma o médico.

Criado para mulheres que convivem com celulite severa ou lipedema em diferentes graus, o Dream Incision une técnica cirúrgica de precisão, avaliação integrativa e um protocolo completo de recuperação. O objetivo? Tratar não apenas o que se vê, mas o que realmente compromete a qualidade de vida de tantas pacientes.

“O nome nasceu daquilo que ouço no consultório: ‘Doutor, parece um sonho’. E é exatamente isso. O Dream Incision é a incisão que realiza o sonho de viver com leveza, sem dor, sem vergonha do próprio corpo”, destaca o Dr. Cleugo.

 

Com o lançamento da marca, o especialista marca uma nova era no tratamento do lipedema e da celulite. Uma era de inovação, acolhimento e resultados definitivos — conduzida por quem entende profundamente do que fala.

Porque quando a ciência encontra propósito, o impossível deixa de existir.

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‘Abissais’, nova exposição de Lucia Bianconi, apresenta uma série de mandalas abstratas, na Galeria Dobra – Artnova, simbolizando o ciclo da vida

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A artista plástica Lucia Bianconi apresenta a exposição ‘Abissais’, na Galeria Dobra – Artnova, trazendo  uma série de mandalas abstratas. As mandalas são expressões circulares de harmonia e movimento, presentes em diversas culturas, que simbolizam o ciclo da vida, a unidade e o infinito. A criação de uma mandala percorre um caminho que parte de dentro e se expande em direção ao mundo, ao outro, ao cosmos.  São mapas internos que se revelam no gesto, na cor, na repetição viva das formas.

“Nesta exposição, as mandalas emergem do fundo do mar como arquétipos vivos. Cada composição é uma imersão nos movimentos sutis das águas profundas, onde a luz encontra resistência e o silêncio se torna matéria. Como organismos marinhos, os desenhos crescem em espirais, pulsos e correntes, evocando vida, transformação e mistério. As cores vibram como peixes, recifes, corais, algas dançantes… signos de um universo que pulsa no invisível”, explica Lucia Bianconi.

‘Abissais’ pode ser visitada de 05 a 16 de julho, na Rua Orestes, 28 – Santo Cristo – 2º andar da Fábrica Bhering,  às quartas, quintas e sextas, das 12h30 às 17h, e aos sábados, das 10h às 18h. Evento gratuito e livre para todas as idades.




Mandalas em papel branco (descrição da série clara)



As mandalas sobre papel branco nascem da luz e do gesto. A figura central é cercada por formas coloridas que se expandem como um recife em festa. Os grandes círculos, as folhas e os fragmentos cromáticos criam um universo em movimento, onde cada detalhe parece flutuar. São janelas para uma bioluminescência imaginária, onde cada elemento se organiza com a lógica suave da natureza.


Mandalas em papel preto (descrição da série escura)



As mandalas negras mergulham no território do não visível. Criadas sobre papel preto com lápis de cor profissional, revelam o fundo do mar como experiência sensorial e poética. São organismos abissais: silenciosos, vibrantes, intensos. As cores contrastam com o escuro, como se brilhassem por conta própria. Aqui, não existe um centro como um ponto de partida, mas um convite ao mergulho ao desconhecido que vive em nós.

Sobre Lucia Bianconi
 

Com foco em arte e saúde, Lucia Bianconi é professora de Bioquímica, psicanalista e especialista em mandalas terapêuticas, além de artista amadora. Foi co-líder do Team America da Global Arts in Health Fellowship e curadora do TAMASHA Festival em 2024. Atuou como diretora associada da Global South Arts & Health Week em 2023 e 2024 e é a atual líder do Global South Arts & Health Brazil Festival 2025. É Chair do Latin-American Committee da International Association for Creative Arts in Education and Therapy (IACAET) e faz parte do GT Saúde da UFRJ.
 
 
Intagram: @lucia.bianconi @lb_mandalas/
 
 
Instagram:
@galeriadobra @galeria.artnova
 
#artistasvisuais #exposicao #arteabstrata #mandalas

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Cansaço da mente: Dr. Roberto Roni explica os sinais que você não deve ignorar

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Psicólogo e especialista em neurociência e comportamento fala sobre os limites entre estresse e ansiedade – e alerta para os riscos de ignorar os sinais do corpo e da mente

A rotina intensa, os prazos que se acumulam, a necessidade constante de dar conta de tudo e todos. Em meio a esse turbilhão moderno, muitas pessoas vivem em um estado de alerta contínuo, sem perceber o quanto isso está drenando sua saúde mental. E aí surge a pergunta: o que estou sentindo é estresse ou ansiedade?

“O estresse é uma resposta fisiológica do corpo diante de uma situação desafiadora. Ele nos prepara para agir, resolver, reagir. Mas ele tem começo, meio e fim. Já a ansiedade é mais difusa, é um medo antecipado, uma sensação de que algo ruim vai acontecer, mesmo que não exista um motivo concreto. Quando essa sensação é constante, estamos diante de um quadro que precisa de atenção”, explica o Dr. Roberto Roni, psicólogo e especialista em neurociência e comportamento.
De forma prática, o estresse está ligado a um evento externo — uma reunião, uma dívida, um problema familiar. Já a ansiedade está mais relacionada à forma como o cérebro interpreta e antecipa essas situações. E, com o tempo, os efeitos no corpo se acumulam.

“A ansiedade crônica pode se manifestar com sintomas físicos intensos: taquicardia, sudorese, falta de ar, aperto no peito, tensão muscular. Muitas pessoas chegam ao consultório achando que estão tendo um problema cardíaco, quando, na verdade, é o emocional pedindo socorro. O estresse, por sua vez, quando contínuo, pode desencadear inflamações, desequilíbrios hormonais e até adoecer o sistema imunológico”, alerta o especialista.
Segundo o Dr. Roberto, o problema não é sentir estresse ou ansiedade — isso faz parte da vida. O perigo está em viver nesse estado como se fosse o novo normal.

“O corpo fala, e ele sempre dá sinais. Mas a gente aprendeu a silenciar esses sinais em nome da produtividade. A dor de cabeça vira ‘coisa da rotina’. A insônia vira ‘fase’. A falta de vontade de viver vira ‘preguiça’. E, assim, vamos empurrando até que o colapso chega. Cuidar da saúde mental é uma forma de autocuidado que vai muito além do emocional — ela protege todo o organismo”, enfatiza.
O caminho para o equilíbrio começa pelo reconhecimento e pela busca de ajuda profissional. A psicoterapia, combinada com mudanças no estilo de vida, tem um papel essencial nesse processo.

“É preciso romper com a ideia de que procurar um psicólogo é sinal de fraqueza. Na verdade, é exatamente o oposto: é um ato de coragem. Terapia é um espaço de escuta, de construção, de recomeço. Não é só sobre tratar sintomas, é sobre recuperar o controle da própria vida”, conclui o Dr. Roberto Roni.

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