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Primeiro censo dos trabalhadores de museus do Estado de São Paulo começa amanhã

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Apuração vai identificar número de profissionais atuantes, nível de formação e média salarial no território paulista, entre outras informações relevantes para o campo museal; levantamento é essencial para a criação de políticas públicas e desenvolvimento do setor

 

Coleta dos dados será online e começa nesta quinta-feira (31), por aqui 

 

O Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM-SP), unidade da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, realizará o primeiro Censo de Trabalhadores de Museus do território paulista. A ação visa subsidiar políticas públicas para o campo museal. Os dados começam a ser coletados nesta quinta-feira (31 de agosto), por meio de formulário virtual, aqui.
A iniciativa vai identificar o número de trabalhadores do setor e o nível de formação dos profissionais da área, a média salarial, o tipo de vínculo empregatício, entre outros dados importantes para traçar perfil e desafios no Estado. “É um instrumento fundamental para a elaboração de políticas públicas em prol do desenvolvimento do setor museológico”, aponta a diretora técnica do SISEM-SP, Renata Cittadin.

 

O SISEM-SP pretende coletar e sistematizar os dados até dezembro deste ano. Na sequência, apresentará um documento com os resultados em seu site. A partir do primeiro Censo, a proposta é consolidar a varredura como uma ação contínua, permitindo monitoramento dos desafios e identificação de avanços no setor.

 

Museus paulistas

Segundo o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), o país conta com mais de 3,7 mil instituições museológicas e 683 delas estão no território paulista. O SISEM-SP também tem mapeado os equipamentos culturais do Estado, a partir da Plataforma Museus SP.

 

O canal, presente no site do SISEM-SP, tem conexão direta com o Cadastro Estadual de Museus (CEM-SP), reunindo informações técnicas e administrativas sobre as instituições. Pela plataforma é possível saber o tipo de acervo dos museus, o funcionamento e uma perspectiva do número de visitantes.
Sobre o SISEM-SP

O Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP), unidade da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo (SEC), vinculado à Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico (UPPM) e coordenado pelo grupo Técnico de Coordenação do Sistema Estadual de Museus é uma instância que planeja e executa as políticas públicas para desenvolvimento, qualificação, fomento e promoção dos museus em todo território paulista. Por meio dos seus programas, o SISEM desenvolve e oferta ações de apoio e orientação técnica, formações e estágios técnicos, produção e difusão de conteúdo informativo e sobre a prática em museus e sua legislação. Além de ações de fomento, articulação e cooperação entre museus.
SISTEMA ESTADUAL DE MUSEUS DE SÃO PAULO

Endereço: Rua Mauá, 51 – Luz – São Paulo/SP

Funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 18h

Telefone: (11) 3339-8111

E-mail: sisemsp@sisemsp.org.br

Site

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KECO BRANDÃO COM VIDA VOL. 2

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Pela segunda vez, o compositor, pianista e arranjador Keco Brandão reúne novos e celebrados cantores em estúdio.

Se a vida é a arte do encontro, como dizia Vinicius de Moraes, o pianista, compositor e arranjador Keco Brandão tira todo proveito da máxima filosófica do poeta. Keco Brandão Com Vida Vol. 2 é a continuação de um projeto que celebra o encontro, a música, a amizade e o talento.
Toninho Horta, Ná Ozzetti, Jane Duboc, Zizi Possi, Cida Moreira, Flávio Venturini, Fabiana Cozza, Bruna Moraes, Graziela Medori, Tutuca, Fábio Cadore, Hugo Braquinho, Flávia Wenceslau e Tatiana Parra são os intérpretes que dão voz a canções inéditas e regravações no segundo volume da saga.
Foi semeando amizades e aceitando sugestões de amigos músicos e cantores que Keco Brandão ampliou seus horizontes musicais e firmou a canção em seu repertório autoral. Ele é dono de uma extensa biografia na música, que abarca quatro décadas, com passagens por projetos tão ricos quanto diversos. Integrou a banda pop O-Kotô, fez a direção musical de um show de Fábio Jr., participou das bandas de Gal Costa, Toquinho, Zizi Possi, Pedro Mariano, Cauby Peixoto e de mais um punhado de estrelas. Na televisão, fez arranjos para mais uma enxurrada de cantores – de Ivan Lins a Elza Soares, sobretudo no programa Cia. Da Música, apresentado por João Marcello Bôscoli, e em trilhas para novelas.
Até o lançamento de Keco Brandão Com Vida Vol. 1, em 2017, Keco era reconhecido como pianista e arranjador, havia lançado álbuns instrumentais, transitando da bossa nova à world music. “Flávio Venturini me perguntou por que eu não criava e apresentava um repertório de canções, mas eu não sabia exatamente como começar”, conta. Até que surgiu o convite da amiga e cantora Denise Mello, para que musicasse um poema seu, o que acrescentou novas cores à sua trajetória.

Animado com a possibilidade de colocar a canção em primeiro plano em seu trabalho solo, teve a ideia do encontro com cantores e músicos que admirava e com quem já tinha afinidades musicais. Ou seja, nem tão “solo” assim, mas um trabalho construído por diversas colaborações, distintos timbres e estilos. “Senti a necessidade de confraternizar, agregar, misturar gente bastante famosa a intérpretes até então pouco conhecidos”, diz Keco.
Novamente, o encontro com os amigos abriu ainda mais horizontes. Keco passou a cantar, por sugestão de Jane Duboc, em um show em homenagem a Flávio Venturini, e interpreta três faixas no novo álbum. Encantado com as composições do contrabaixista Yuri Popoff, começou também a escrever letras. Há duas canções da parceria com Yuri no novo disco. Ele ainda apresenta uma composição inédita de melodia e poema próprios, Desde que Ouvi o Samba, cantada por Fabiana Cozza.

O repertório de 18 músicas de Keco Brandão Com Vida Vol. 2, traz outras parcerias, como O Momento, música de Keco e letra de Luiz Tatit, feita sob medida para ser interpretada por Ná Ozzetti (companheira de Tatit no histórico Grupo Rumo). Rita Altério, Lucia Helena Galvão, Augusto Wenceslau, Flávia Wenceslau e Paulo Novaes são outros parceiros de Keco no álbum.

Como efeito supresa, o novo trabalho também revela uma rara Zizi Possi autora, que escreveu trechos da melodia de Prudência, a canção que interpreta. “Zizi é danada, é muito musical! Não apenas compôs parte da melodia sobre o poema de Lucia Helena Galvão como sugeriu frases para o arranjo de cordas. Por isso, também é creditada como arranjadora nessa faixa”, elogia Keco.
A música de Keco Brandão Com Vida Vol. 2 é sutil, cheia de lirismo e abundante em possibilidades harmônicas. Para traçar seu roteiro, Keco não se valeu apenas de composições próprias, mas incluiu outros autores no repertório: Toninho Horta, João Bosco & Cacaso, Claudio Nucci, Vitor & Kleiton Ramil, João Samuel, Eduardo Santhana, Alfredo Gasparetti, Rafael Altério.

Dois mestres merecem menção especial. Para a participação de Cida Moreira, Keco escolheu um dos sambas mais tristes de Cartola, Peito Vazio, que já havia gravado com a mesma cantora em outra ocasião. O músico sentia poder criar um arranjo ainda mais intenso e, ao mesmo tempo, de grande delicadeza. “Não sabia que essa maravilha podia ficar ainda melhor”, disse Cida, como veredito.

A voz de Caravela, de Egberto Gismonti e Geraldo Carneiro, que ficou a cargo de Hugo Branquinho, teve um destino inesperado para Keco. Foi parar nos ouvidos de Egberto – uma marota “tramoia” feita às escondidas por Jane Duboc, que atuou como consultura na faixa e enviou a gravação a Bianca Gismonti, filha do multiinstrumentista. “Dizem que Egberto é bastante exigente em relação à regravação de suas composições por outros músicos, mas mandou uma mensagem a Jane dizendo que era uma das mais bonitas interpretações de Caravela que já ouvira”, comemora Keco.
Keco Brandão Com Vida Vol. 2 será lançado nas plataformas de streaming e também fisicamente, em formato de livro-CD, com a transcrição das letras, a ficha técnica completa e um texto que esmiuça a extensa, intensa e diversa biografia musical de Keco. Como bônus para o colecionador de discos, o CD do primeiro volume também acompanha a obra. Assim, ele acredita que a unidade do projeto, mesmo que sete anos separem as duas partes, possa ser apreciada por inteiro.
Embora haja tanto desencontro pela vida, como completaria Vinicius, a obra coletiva liderada por Keco Brandão é um testemunho do poder dos grandes encontros musicais.

@kecobrandao instagram

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Essas quatro startups vão faturar mais de 100 milhões em 2024 e estão lançando tendências

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Conheça o Aplicativo de Delivery Giross, a plataforma de passagens Buser e mais

O ecossistema de startups brasileiras está em plena efervescência, revelando um cenário de crescimento e inovação sem precedentes. Em uma economia em ascensão que valoriza o empreendedorismo tecnológico, acompanhar o surgimento dessas startups é essencial para compreender as tendências e o futuro dos negócios no Brasil. Essas iniciativas emergentes estão liderando uma revolução em diversos setores, desde a saúde até a educação, passando pelos serviços financeiros e pela inteligência artificial.

Para o ano de 2024, a projeção é que muitas dessas empresas estejam não apenas na vanguarda da inovação, mas também alcancem um desempenho econômico excepcional. A atual conjuntura demonstra que o esforço, a criatividade e os investimentos dedicados estão se convertendo em resultados tangíveis. As startups prometem ser uma das principais forças propulsoras da economia, e analisá-las oferece insights valiosos sobre a evolução dos negócios no país. Confira:

1. Buser (@buser)

A Buser, plataforma de passagens de ônibus, espera crescer seu faturamento em 30% no próximo ano, além de expandir sua atuação com entrada no mercado de linhas regulares. A empresa, que teve receita estável e registrou de julho a dezembro deste ano seu primeiro fluxo de caixa positivo, de 10 milhões de reais.

Para 2024, a empresa pediu à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorização para operar “dezenas de linhas” regulares por meio da Vila Adyana Transportes de Passageiros, empresa de transporte rodoviário criada pela Buser. O mercado de transporte rodoviário de passageiros no Brasil movimenta anualmente cerca de 30 bilhões de reais por ano, de acordo com a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que além da Buser reúne plataformas de aplicativos como Flixbus, 99 e Uber.

2. Giross (@girossapp)

A Giross é uma startup brasileira que atingiu R$ 100 milhões de valuation sem investimentos de terceiros. Fundada pelo baiano Filipe Martins, de 29 anos, a companhia atende empresas como Drogasil, Petz, Arezzo, Subway e mais, além de marcar presença em 320 cidades no Brasil, sendo, ainda, internacional, atuando também em Portugal.

São mais de 62 mil entregadores cadastrados. Com faturamento de R$ 17 milhões em 2023, a marca pretende chegar a R$ 45 milhões em 2024. O acúmulo de 170 mil corridas por mês se une ao diferencial de garantir seguros para as marcas parcerias e para os entregadores. O faturamento mensal passou de R$ 600 mil, em média, para cerca de R$ 1,7 milhão.

Tudo isso sem empréstimos de banco ou aportes de investidores-anjo ou de fundos de investimento. É o que o mercado chama de bootstrapping. Atualmente, a startup de Martins é uma das três companhias do ramo com maior abrangência no Brasil, competindo com Uber, Loggi e Lalamove.

3. Minha Quitandinha (@minhaquitandinhabr)

Atuando no modelo de franquias de minimercado autônomo, a Minha Quitandinha, startup de tecnologia em varejo, planeja abrir 225 unidades em 2024 e projeta um faturamento de R$ 38 milhões, com uma margem de crescimento de 127,5%. A franquia também tem planos de internacionalizar a marca, com foco no mercado norte-americano.

Em 2023, a Minha Quitandinha registrou um faturamento de R$ 18 milhões, com mais de 200 lojas implantadas em 21 estados brasileiros. Para este ano, os planos são dobrar esse resultado. A marca também investe no aprimoramento de ferramentas e tecnologias para fortalecer sua presença no setor de minimercados autônomos. Para isso, a franquia está preparando atualizações de seus softwares próprios, com a intenção de elevar o atendimento aos franqueados da marca e consumidores.

4. Strides (@stridestechcommunity)

Criada com o objetivo de capacitar profissionais de tecnologia para cargos de liderança, a Strides Tech Community completou o seu primeiro ano de atuação com conquistas importantes que já preparam o negócio para a sua próxima fase de expansão. A edtech já atingiu o break even e prevê superar os R$ 10 milhões em faturamento em 2024, mantendo a operação no bootstrap, ou seja, sem abrir captação para investidores neste momento.

A proposta da Strides não é ser uma empresa de cursos. A startup opera no modelo B2B e B2C oferecendo ferramentas educacionais que ajudem líderes e novos líderes da área de tecnologia a seniorizar suas carreiras. Para isso, a companhia criou um método de aprendizagem contínua e 100% prática a partir de mentorias, cases reais, imersões de conteúdo, benchmarkings e networking, no qual os profissionais podem interagir, trocar experiências com a comunidade e, assim, aprender com altos executivos de empresas referência no mercado como Amazon, Nubank, Spotify, Meta e Mercado Livre.

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A cantora carioca, referência da bossa nova, Andréia Pedroso, faz participação especial no show ‘MPB entre amigos’, no dia 19 (sexta), no Beco das Garrafas

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A cantora carioca Andréia Pedroso faz participação especial no show ‘MPB entre amigos’, ao lado de Gustavo Martins (voz e violão), Zé Luiz Maia (baixo), Marcello Guimarães ( teclado) e Marcio Bahia (bateria), onde canta sucessos como “Charme do Mundo ” (Marina Lima e Antonio Cícero”, “Cada um, cada um” (Ronaldo Barcellos) e “Trem Azul” (Lô Borges e Ronaldo Bastos), no próximo dia 19 de abril (sexta), no Beco das Garrafas – Little Club.

 

‘MPB entre amigos’ traz um repertório de gosto apurado, com Caetano Veloso, Chico Buarque, Dori Caymmi, Lô Borges, Milton Nascimento, Ivan Lins, Luiz Melodia, Gonzaguinha e outros nomes importantes no cenário da música popular brasileira. Andréia Pedroso, uma das já consagradas intérpretes da bossa nova, empresta sua voz para esse show que trata do gênero musical da resistência, da transformação e de grandes mudanças na cultura brasileira.

 

O show acontece no dia 19/04 (sexta), às 21h30, no Beco das Garrafas, na Rua Duvivier, 37, Copacabana, RJ. Ingressos R$ 60,00 (bilheteria)

Sobre Andreia Pedroso

 

Cantora carioca, intérprete, letrista e compositora da MPB. Mestre em Educação Musical pela Escola de Música da UFRJ, licenciada em Educação Artística pela Universidade Metodista/ BENNETT, no Rio de Janeiro. Curso de Letras Português-Literaturas pela Faculdade de Letras da UFRJ (incompleto). Curadora e Preparadora vocal no projeto PreparaVoz – Oficina de Canto – realizada no Centro da Música Carioca Artur da Távola/ SMC (2019-2021), do Voz em Canto Oficina de Canto – realizada no Atelier Geraldo Aguiar (2023)e Preparadora vocal da bateria TIM e das Oficinas de Canto da COART/ UERJ (2001-2003).

Sobre ‘MPB entre amigos’

Gustavo Martins – toca violão desde os nove anos de idade, quando iniciou os estudos do instrumento. Formado em harmonia funcional pelo Centro Ian Guest de Aperfeiçoamento Musical (Cigam), estudou violão com diversos professores, entre os quais Carlos Delmiro, Odair Assad e Renato Alvim. No Rio de Janeiro, sua cidade natal, já se apresentou cantando e tocando em inúmeras casas noturnas e teatros, além de incursões em outras cidades brasileiras, incluindo Brasília e São Paulo. Atualmente, Gustavo integra o grupo Bossa Mais, ao lado do baixista Zé Luiz Maia e do baterista Márcio Bahia, e o trio se apresenta constantemente no Beco das Garrafas, famoso reduto da bossa nova e do samba-jazz no Rio de Janeiro.

Zé Luiz Maia – filho do contrabaixista Luizão Maia. Primo do contrabaixista Arthur Maia. Ingressou no cenário artístico em 1986, tendo atuado como contrabaixista em diversos festivais, shows e gravações. Integrou conjuntos musicais acompanhando Bebel Gilberto, João Nogueira, Martinho da Vila e Elza Soares, entre outros.

Participou de inúmeras gravações com instrumentistas como Gilson Peranzzetta, Joe Sample, Wagner Tiso, J. Moraes, Paulo Moura, Maurício Einhorn e Paschoal Meirelles, e com intérpretes como Eliana Pittman, Beto Guedes, Beth Carvalho, Paulinho Tapajós, Kleiton & Kledir e Quarteto em Cy. Em 2000, atuou com Leny Andrade, Paulo Moura, Dário Galante e Kleiton & Kledir, entre outros. Nesse mesmo ano, integrou a orquestra do especial de música realizado pela Rede Globo, dirigida por Wagner Tiso, acompanhando Al Jarreau, Ivete Sangalo, Carlinhos Brown e Jorge Benjor, entre outros.

Marcello Guimarães – tendo estudado brevemente música erudita durante a infância, foi à música popular que se dedicou mais, sobretudo depois de ter mais contato com a música de Tom Jobim. Cursou harmonia funcional e prática de conjunto no CIGAM (Centro Ian Guest de aperfeiçoamento Musical), onde também estudou piano com renomados professores.

Estudou um semestre na Escola Portátil de Música com o pianista arranjador e compositor Cristóvão Bastos, que há anos é uma influência importante na sua forma de tocar e arranjar. Durante mais de trinta anos de carreira, tem atuado como arranjador, produtor musical e pianista, tendo se apresentado em locais como Mistura Fina, Vinícius Bar, Centro Cultural Banco do Brasil, Sala Bradesco, Sala Baden Powell, Centro da Música Carioca Artur da Távola e Beco das Garrafas (Little Club e Bottle’s Bar).

Márcio Bahia – percussionista e baterista, Márcio Bahia nasceu em Niterói no dia 18 de dezembro de 1958. Sob a influência de músicos na família, começou cedo a aprender música como autodidata, descobrindo o prazer de tocar e ouvir que o acompanha até hoje. Estudou também com Edgard Nunes Rocca, o Bituca, uma lenda brasileira da bateria e percussão erudita, e José Cláudio das Neves e Hugo Tagnin, na Escola de Música Villa-Lobos. Um dos fundadores do grupo O Circo, também passou pela Escola de Música Villa Lobos e Colégio da Orquestra Sinfônica Brasileira.

Participou da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde permaneceu até o fim de 1980, alternando as apresentações da Sinfônica com a participação em grupos de música popular e rock. Em 1978 tocou com a Banda de Lá, e em 1980, formou o Swing Mania.

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