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Primeira rede especializada em diaristas no Brasil nasceu de uma necessidade pessoal
Publicado
6 meses atrásem
Por
Ocimar Freitas
Como empresário transformou uma necessidade cotidiana em um modelo de negócio premiado e com impacto social
Quando José Roberto Campanelli percebeu a dificuldade em contratar uma diarista de forma segura, com agilidade e confiança, não imaginava que aquele contratempo doméstico daria origem a um novo segmento de franquias no Brasil. Na época, sua casa passava por uma reforma e, entre indicações desencontradas e agendas que não coincidiam, o desconforto se impôs. Mas, em vez de apenas reclamar da falta de solução no mercado, ele decidiu criar uma.
Engenheiro de alimentos, com pós-graduação em marketing e finanças, Campanelli acumulava passagens por negócios nos setores de alimentação, joalheria e vendas industriais, sempre com perfil inquieto e apetite por inovação. Em 2011, lançou em São José do Rio Preto a Mary Help, a primeira rede de franquias especializada na intermediação de serviços domésticos do país, oferecendo faxineiras, diaristas, cuidadoras de idosos, babás e profissionais de apoio em geral.

O modelo foi minunciosamente pensado para atender um desafio real de milhares de famílias brasileiras: a insegurança e a instabilidade no acesso a esse tipo de serviço. Com processos padronizados, seleção criteriosa de profissionais e atendimento humanizado, a marca se firmou como uma solução confiável, prática e alinhada com as necessidades contemporâneas.
O sucesso não tardou. Apenas um ano após sua criação, a Mary Help deu início à expansão por franquias e levou José Roberto Campanelli a uma virada decisiva: deixar de lado outros empreendimentos para se dedicar integralmente à nova marca. Mais de uma década depois, a rede segue firme no protagonismo do setor de serviços domésticos, com 170 unidades franqueadas espalhadas por todas as regiões do Brasil. Sustentada por um modelo que alia inovação, segurança e impacto social, a marca consolidou uma reputação rara em um mercado historicamente informal.
Os números ajudam a dimensionar esse alcance: já são quase três milhões e oitocentas mil diárias realizadas, mais de 627 mil clientes atendidos e mais de 9 mil profissionais em atuação em todo o país. A excelência da operação também é reconhecida por quem acompanha de perto o setor. A Mary Help acumula quatro Selos de Excelência concedidos pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) e mantém uma das notas mais altas do Reclame Aqui, com avaliação de 4.9 em 5, reflexo direto do compromisso com a qualidade e com a experiência do cliente.
A empresa também é pioneira em ações de valorização das profissionais parceiras, como o lançamento de um seguro exclusivo que cobre despesas médicas, invalidez parcial ou total, morte acidental, auxílio-funeral e até uma renda diária garantida em caso de afastamento por acidente. “Essa foi uma forma de garantir segurança a muitas mulheres que trabalham, sem nenhuma rede de proteção. Nossa missão vai além da intermediação, é sobre criar oportunidades, gerar confiança e garantir proteção a um setor historicamente negligenciado”, afirma Campanelli.
Ao transformar um problema cotidiano em uma rede com presença nacional, o empresário consolidou não só uma marca, mas um novo olhar para o setor de serviços domésticos no Brasil onde inovação, impacto e cuidado caminham lado a lado.
Para mais informações, visite o site www.maryhelp.com.br e no Instagram @maryhelp.franchising.
Sobre
A Mary Help faz cerca de 700 mil diárias por ano e tem cadastradas mais de 9 mil diaristas preparadas para atender os clientes de forma prática, rápida e segura.
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
2 semanas atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
Gente
“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
3 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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