Gente
Parceria entre o artista Diego Mendonça e Casa das Latas homenageia os povos originários com a Coleção Amazônia, pintada em 2011.
Publicado
2 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Obras retratam memórias afetivas que provocam reflexão sobre preservação e valorização da cultura indígena brasileira
O artista plástico Diego Mendonça faz parceria com a Casa das Latas, única empresa neste modelo no mundo, presente nas principais cidades do Brasil, para homenagear os povos originários, estampando a Coleção Amazônia, pintada em 2011, em latas exclusivas, com o objetivo de provocar uma reflexão sobre preservação, sobre pertencimento, diversidade e inclusão, um retorno ao início e uma contemplação à origem do Brasil.
As latas trazem imagens que traduzem o conceito dos povos originários, a valorização e o contato com a natureza, sua estrutura sócio-cultural, características comuns das várias etnias indígenas brasileiras. Mas também retratam suas memórias afetivas e o amor que dedica a cada trabalho.
Diego cresceu em uma família de artistas e, na oficina de seu tio, se encantava com as pinturas de índios, que sempre chamaram sua atenção, além das plantas, das aves, da natureza em geral. “Cada obra é uma imersão, é uma história única da memória pessoal do artista”.
O projeto Amazônia 2010, cuja maior preocupação era com o aumento do desmatamento, o inspirou a criar a Coleção Amazônia, que resultou em obras únicas e reconhecidas no Brasil e no exterior. A pintura das duas araras, que sempre o atrairam, não só remete à sua infância, como faz parte do acervo do Consulado Brasileiro em Nova York. A criança indígena que chama a atenção para seu olhar triste, também transmite paz e amor. Essa obra foi Medalha de Ouro no Salão de Arte no Forte de Copacabana, RJ.

Mestre em Artes e Sustentabilidade pela Universidade Federal de São João del-Rei, suas obras trazem memórias afetivas, retratando o cotidiano e expressando os sentimentos do ser humano, além da sustentabilidade e conscientização sobre o ambiente. Com uma linguagem poética e divertida, traz paz e cor ao olhar do espectador. “A arte para mim é a expressão do belo e do amor.”, revela Diego.
Premiado com o Top Of Mind na categoria Artista Internacional em 2023, foi aluno do pintor Quaglia e, atualmente, é discípulo da artista Yara Tupynambá. Entre exposições individuais e coletivas, já expôs trabalhos na sede da ONU, no Consulado do Brasil em Nova York, e passou por lugares como Portugal, França, Áustria, Itália e Japão, além de várias cidades brasileiras. Recentemente, foi premiado na Bela Bienal Europeia e Latino América de Arte Contemporânea, no Centro Cultural dos Correios, no Rio de Janeiro.
Sua capacidade de expressar emoções e questionar conceitos por meio de sua arte é uma prova do profundo legado criativo de Minas Gerais. Como um artista em ascensão, ele contribui para a rica construção artística do estado, agregando uma visão contemporânea e autêntica.
Para informações e adquirir as latas:
Instagram: @diegom_arte
TikTok: https://www.tiktok.com/@ateliediegomendonca?_t=8ej1fyn6YM9&_r=1
A Casa das Latas tem endereços em várias cidades brasileiras. Em Tiradentes/MG, são duas. No Rio de Janeiro, ficam em Niterói, Búzios e Paraty.
Você pode gostar
Gente
Guns N’ Roses anuncia início da venda de ingressos para turnê brasileira 2026
Publicado
3 dias atrásem
28 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Gente
Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
Gente
“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
Guarulhos Fest Show 2025 – 05 a 08 de Dezembro
Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro lançam parceria em “Casinha Branca”
Gleeden lança concurso de comédia para celebrar o humor inteligente e a liberdade de amar
Destaque
-
Informação5 anos atrás
DOC MARIZ LANÇA O LIVRO “CARECAS NÃO COMEM QUIBE”, SOBRE HUMOR NA PANDEMIA
-
Entretenimento3 anos atrás -
Apoio6 anos atrásOraci
-
Zoo GermaMota (Pet)5 anos atrásPet Games
-
Apoio6 anos atrásD & P
-
Apoio6 anos atrásTécnico Odimar
-
Apoio6 anos atrásD & J
-
Ocimar TV mais2 anos atrásDESCUBRA COMO TRATAR A DIABULIMIA: DOENÇA QUE ASSOCIA A DIABETES COM BULIMIA NERVOSA

