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O QUE SÃO BIG BAGS E QUAL O MERCADO QUE ELE ATENDE

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Os Big Bags são perfeitos para quase todo tipo de negócio, em especial o agronegócio, petroquímico, construção civil, fertilizantes, minério, alimentício dentre outros. Proporciona mais agilidade na estocagem, movimentação, no transporte e toda logística na hora da venda ou na exportação de produtos.

 

O que é BIG BAG?

É uma embalagem ou contentor flexível (FIBC – Flexible Intermediate Bulk Container) super-resistente, versátil, econômica e de fácil armazenagem, manuseio e transporte de produtos sólidos, em forma de pasta ou poligrãos, conhecidos popularmente como Big Bags, Big Embalagens, Sacos Big Bags ou Embalagem Big Bags. São produzidos em tecido de polietileno ou polipropileno de alta resistência com estabilização contra os raios UV, costurados com revestimentos internos de polietileno, dispõe de diferentes tipos para carregamento (parte superior da embalagem) e descarregamento (parte inferior da embalagem), com alça padrão ou reforçada para içamento, tendo grande capacidade volumétrica, com carga de trabalho normalmente entre 250kg a 2000kg, podendo ser reutilizável ou descartável. As dimensões podem ser as mais tradicionais usadas no mercado nacional, internacional ou sob medida de acordo com a operação de cada cliente, tudo dentro das especificações e certificações técnicas de segurança dos órgãos competentes de cada país.

Big Bags são feitos no padrões tradicionais usados no mercado ou sob medida para diversos tipos de negócios. Exatamente pela sua versatilidade, otimização de espaço, durabilidade, fácil armazenagem e movimentação, transporte e logística para vender e exportar, além da sua sustentabilidade, são amplamente preferidos pelas indústrias no mundo e também no Brasil.

 

Mercado

Os cinco principais setores exportadores são carnes, complexo sucroalcooleiro, produtos florestais, complexo soja e café que responde por 72,3% das vendas externas do agronegócio, gerando um superávit de U$$ 62,11 bilhões de janeiro a outubro de 2016 conforme divulgado pelo o Governo Federal. Junto desse mercado proporcionando mais agilidade no armazenamento, manuseio, logística e exportação dos três entre os cinco principais setores mais exportados estão os Big Bags.

 

HISTÓRIA DO CEO DA ALFABAG – ASTROGILDO TEIXEIRA

 

O MENINO DE ORIGEM HUMILDE QUE VIROU EMPRESÁRIO DE SUCESSO

Natural de Campinas, Astrogildo, tem quatro irmãos e nasceu em uma família de origem muito humilde. Com 12 anos sua mãe o inscreveu em um curso do jovem aprendiz para ajudar no sustento da casa. Após seis meses de aprendizado, foi encaminhado para trabalhar em uma empresa do setor metalúrgico, onde permaneceu até os 22 anos de idade.

Com muita coragem, o jovem resolveu mudar-se para cidade de São Paulo e logo conseguiu um emprego em um jornal. Com muito esforço, pagou sua faculdade de Comunicação Social, foi crescendo lentamente na empresa até se tornar designer gráfico.

Depois de dez anos no jornal, Gildo pediu demissão e resolveu empreender!

Retornou ao interior de São Paulo, para a cidade de Hortolândia e começou vender carros em parceria com o irmão. Mas a parceria durou apenas oito meses.

Sempre a frente do tempo, com o “sangue” do empreendedorismo nas veias, ele alçou novos voos e abriu uma locadora de carros, sozinho.

A loja inicialmente tinha apenas dois automóveis à disposição dos clientes. Mas a vida o presenteou com uma parceria, que mudou sua história!

Após entregar um cartão, despretensiosamente à um empresário, Gildo imediatamente foi conectado pela empresa, que era de grande porte, para dispor dos seus serviços de aluguel de carros.

Com apenas dois veículos básicos em sua frota e para conseguir atender as exigências da empresa e não desperdiçar essa grande oportunidade, Gildo começou a sublocar carros, se “virou” de todas as formas para entregar um trabalho de excelência ao cliente.

Mas o esforço valeu à pena! Em apenas um ano, o empreendedor cresceu de uma forma inimaginável e conseguiu aumentar sua frota para 100 carros. O negócio atingiu o auge com 2 anos em atividade, chegando a disponibilizar mais de 140 automóveis para aluguel, sendo que 45 eram de propriedade da frota pessoal da locadora.

Logo se interessaram em comprar a locadora e claro que o empreendedor não pensou duas vezes, já que sempre teve um ótimo “faro” para fechar bons negócios.

Com o dinheiro da venda, após uma pesquisa de mercado, em 2010 abriu uma Concreteira.

O visionário logo conseguiu uma concessão com grandes obras. Na época o mercado de construção estava muito aquecido, o que mais uma vez lhe rendeu grandes frutos financeiros.

Mas como nem tudo são flores, em 2014, o setor da construção civil começou a ter uma crise e a empresa não resistiu. O empreendedor foi quase a falência, mas por sorte conseguiu vender a empresa.

Ao conhecer um advogado que atendia empresas de liquidez, ficou sabendo sobre uma empresa de contentores flexíveis que estava em dificuldade e mesmo sem entender nada do mercado, resolveu arriscar-se e comprar a fábrica.

A empreitada foi longa, a fábrica quase falida precisou de investimentos e recuperar a carteira de clientes.

Com seis anos à frente da ALFABAG, hoje é o Ceo e único proprietário da fábrica, que se tornou uma das principais fornecedoras de “Big Bags” do país.

Claro que o empreendedor nato, não se conteve por aí e hoje vai expandir as vendas dos contentores flexíveis, abrindo uma filial nos Estados Unidos.

Inicialmente as vendas serão feitas através do e-commerce, mas em um futuro breve, Gildo pretende instalar uma filial por lá.O empreendedor é casado e tem dois filhos.

“Eu tenho muito orgulho da minha história. Minha esposa é uma grande companheira, sempre está ao meu lado, batalhando. Criamos dois lindos filhos, com bons valores e procuramos passar a importância do trabalho e da dedicação, mesmo podendo proporcionar conforto e luxo a eles.” (Astrogildo Teixeira)

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Museu da Energia recebe mostra internacional

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A mostra, com entrada gratuita, apresenta acervo de fotos que a ONG reuniu ao longo de seus 45 anos de atuação pela promoção da moradia digna em mais de 70 países

“Onde Mora a Esperança” é o nome da mostra que chega à 2ª edição retratando pessoas a partir de uma diversidade de etnias, origens geográficas e culturais, e convidando o público a adentrar o espaço mais íntimo de cada indivíduo: seu lar. A exposição, que será realizada no Museu da Energia, em São Paulo, reunirá 26 painéis fotográficos, com imagens de 12 países, retratando famílias, comunidades, casas construídas e projetos realizados onde a organização Habitat para a Humanidade Internacional atua.

Museu da Energia- Centro de Acolhimento, 18.05,2024

A mostra é gratuita, realizada pela ONG Habitat para a Humanidade Brasil em parceria com a Whirlpool Corporation, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, nº 8.313/1991 e com apoio do Ministério da Cultura. Acontece de 14 de junho a 30 de agosto, com a curadoria assinada por João Kulcsár, e projeto e coordenação da Arquiprom.
A exposição conta com fotos dos fotógrafos Carolina Guerrero, Jason Asteros, Mikel Flamm, Annalise Kaylor, Bernardo Dantas, Maíra Erlich, Rodrigo Zaim e Ezra Millstein e também com imagens retiradas de um acervo de mais de 6 mil fotos da Habitat para a Humanidade Internacional, que traz imagens que retratam os 45 anos da atuação da organização na promoção da moradia digna em mais de 70 países.
Dois fotógrafos brasileiros foram convidados pela ONG Habitat Brasil para produzir registros inéditos de realidades distintas do nosso país. Maíra Erlich fotografou áreas rurais no semiárido de Pernambuco, onde a organização desenvolve soluções de acesso à água potável há mais de 10 anos.

Já o fotógrafo Rodrigo Zaim documentou a vida de famílias na comunidade de Heliópolis, uma área densamente povoada na zona urbana de São Paulo, onde a Habitat Brasil atua com melhorias habitacionais. Rodrigo também registrou a situação de moradia de pessoas em situação de rua no centro da capital paulista, em imagens que contrastam com o restante da mostra e reforçam o quanto o acesso a uma habitação minimamente digna ainda é um sonho distante para muitos.
“Esperamos que os visitantes se conectem com a diversidade das imagens e com a emoção das histórias. Os cenários e as realidades registrados são múltiplos, mas estão unidos pela esperança presente em cada sonho, em cada conquista, em cada lar construído na luta pela garantia de moradias dignas e seguras para todos e todas”, afirma Socorro Leite, diretora executiva da ONG Habitat Brasil.
“Receber a exposição Onde Mora a Esperança no Museu da Energia de São Paulo está plenamente alinhado com os propósitos da Fundação Energia e Saneamento. A mostra convida o público a refletir, por meio da arte e da fotografia, sobre a importância da dignidade em cada lar. Um tema essencial para a construção de sociedades mais justas e sustentáveis, e que também norteia o trabalho que desenvolvemos”, comenta Claudinéli Moreira Ramos, presidente do Conselho de Administração da Fundação Energia e Saneamento, gestora dos
Museus da Energia.
A exposição também conta com recursos de acessibilidade comunicacional, como audiodescrição de todas as fotografias – disponíveis tanto no site, quanto na mostra física -, presença de intérpretes de Libras no local (mediante agendamento para grupos) e infraestrutura acessível para pessoas com deficiência.

Para mais informações – site da exposição – https://cultura.habitatbrasil.org.br/#projeto

Serviço:

Exposição Onde Mora a Esperança no Museu da Energia de São Paulo
De 14 de maio, a partir das 10h, até 30 de agosto
Museu da Energia – Alameda Cleveland, 601 – Campos Elíseos, São Paulo – SP, 01218-000
Entrada gratuita

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PL 2159/2021: avanço no licenciamento ambiental ou retrocesso para o meio ambiente?

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Proposta que altera regras do licenciamento ambiental gera polêmica entre ambientalistas e juristas. Entenda os principais pontos do projeto e os riscos envolvidos

Aprovado na Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado, o Projeto de Lei 2159/2021 propõe instituir uma Lei Geral do Licenciamento Ambiental no Brasil. Defensores argumentam que a medida trará mais segurança jurídica e celeridade aos processos, enquanto críticos alertam para retrocessos na proteção ambiental e para o aumento de conflitos socioambientais. Mas afinal, o que está em jogo?

O que diz o PL 2159/2021?

O texto estabelece diretrizes nacionais para o licenciamento ambiental, buscando unificar normas que hoje variam entre estados e municípios. Entre os principais pontos estão:
* Tipificação das modalidades de licenciamento, como a Licença por Adesão e Compromisso (LAC) e a Licença Ambiental Única;
* Dispensa de licenciamento para atividades de baixo impacto, como manutenção de estradas e determinadas práticas agropecuárias;
* Prazos definidos para manifestação de órgãos como ICMBio, IPHAN e FUNAI — cujo silêncio pode ser interpretado como anuência;
* Transferência de responsabilidade ao empreendedor, via autodeclaração de veracidade.

“O projeto busca racionalizar e padronizar os procedimentos, o que pode beneficiar grandes empreendimentos que enfrentam hoje burocracias distintas em cada região”, afirma o advogado Diógenes Miguel Telles, membro da Comissão de Direito Ambiental da OAB-SC e pós-graduado em Direito Urbanístico e Ambiental.

Padronização nacional: benefício ou ameaça à autonomia federativa?

Um dos aspectos mais polêmicos é a retirada de autonomia dos entes federativos para legislar de forma mais restritiva. Para Diógenes Telles, “a padronização pode ser útil para o setor produtivo, mas deve respeitar a diversidade ambiental e cultural do país. O risco é comprometer a efetividade da proteção em biomas sensíveis, como Amazônia, Pantanal e Cerrado”.

Segundo ele, a Constituição assegura que estados e municípios legislem suplementarmente em matéria ambiental, e o PL pode conflitar com esse princípio ao impor uma base mínima, que, na prática, pode virar teto.

Modernização ou retrocesso?

Embora o projeto contenha inovações procedimentais, especialistas apontam que ele enfraquece pilares do Direito Ambiental moderno. “A proposta tem cara de modernização, mas o conteúdo representa um retrocesso perigoso”, diz Telles. “Ao permitir que empreendimentos sejam licenciados apenas com autodeclarações e ao impor prazos curtos para órgãos técnicos, há um esvaziamento do controle preventivo e da análise técnica qualificada.”

O PL também flexibiliza a exigência de Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), centralizando decisões em critérios genéricos e removendo a exigência em alguns casos com potencial impacto acumulativo.

O apelido “PL da Devastação” é justificado?

A alcunha ganhou força entre ambientalistas. E há justificativas jurídicas. O texto permite, por exemplo:
* Licenciamento automático por autodeclaração (LAC);
* Silêncio positivo de órgãos ambientais e indigenistas;
* Dispensa de licenciamento para obras urbanas em áreas com plano diretor;
* Invisibilização do princípio da precaução, uma das bases do Direito Ambiental internacional.

“A lógica do ‘depois se vê’ pode causar danos irreversíveis ao meio ambiente e à saúde da população”, alerta Telles. “O licenciamento é um instrumento de antecipação, não de correção.”

Riscos para comunidades tradicionais e povos indígenas

O projeto impõe prazos limitados para a manifestação de órgãos como a FUNAI e omite a obrigatoriedade de consulta prévia, livre e informada, conforme estabelece a Convenção 169 da OIT. “Há grave risco de violação de direitos indígenas e quilombolas. O texto enfraquece as garantias constitucionais do artigo 231 e compromete a jurisprudência do STF, que já reconheceu a obrigatoriedade da consulta”, diz Telles.

Impactos para setores econômicos e o meio ambiente

Agronegócio, mineração, infraestrutura e energia estão entre os setores que mais se beneficiarão com a nova lei — caso seja aprovada. A dispensa de licenças para certas atividades rurais e obras em zonas urbanas pode acelerar investimentos. Mas isso tem um preço.

“O incentivo à autodeclaração e à dispensa de EIA/RIMA reduz a previsibilidade ambiental e jurídica. Isso pode gerar mais judicializações, ações civis públicas e embargos judiciais no futuro, criando insegurança inclusive para o próprio investidor”, pontua Telles.

Violação de compromissos internacionais?

Sim. O Brasil assumiu metas climáticas no Acordo de Paris e compromissos com a proteção da biodiversidade. A nova lei, ao facilitar o desmatamento legalizado e omitir os impactos cumulativos, pode comprometer essas metas. “Estamos diante de um risco real de sanções comerciais e de desgaste na diplomacia ambiental brasileira”, avalia Telles.

E o que a população pode fazer?

O impacto da nova legislação é direto na vida dos cidadãos: qualidade da água, ar, aumento de enchentes, calor extremo, ruído urbano e desmatamento. “A população pode e deve pressionar os senadores, participar de audiências públicas e apoiar ONGs e entidades que atuam com o tema”, incentiva Telles.

Ele também recomenda acompanhar as possíveis ações no STF. Caso o PL seja sancionado na forma atual, é possível contestá-lo via Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ou ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental).

O PL 2159/2021 traz à tona o dilema entre agilidade e proteção. Para os defensores, representa um avanço. Para especialistas e ambientalistas, o projeto pode abrir as portas para uma devastação legalizada. O debate agora segue no Senado, e a sociedade civil terá papel crucial na construção do futuro ambiental do país.

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Estefany & Gabriely interpretam clássicos do sertanejo feminino em espanhol e brilham no palco do Silvio Santos

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Estefany & Gabriely interpretam clássicos do sertanejo feminino em espanhol e brilham no palco do Silvio Santos
Irmãs venezuelanas emocionam Patrícia Abravanel e jurados com medley bilíngue de Ana Castela, Simone Mendes e Maiara e Maraísa 

crédito: @gabrielcardosofoto 

No último domingo, 1º de junho, o Programa Silvio Santos no SBT foi palco de um momento inesquecível, protagonizado pelas talentosas irmãs venezuelanas Estefany & Gabriely. Com uma apresentação que mesclou emoção e um musical de peso, a dupla encantou a apresentadora Patrícia Abravanel, a convidada especial do júri Sonia Abrão e os jurados fixos Aretuza Lovi, Felipeh Campos, Helen Ganzarolli, Victor Sarro e o irreverente Xaropinho.

Estefany & Gabriely apresentaram um medley envolvente que incluiu as canções “Dois Tristes” de Simone Mendes, “Nosso Quadro” de Ana Castela e “Narcisista” de Maiara e Maraísa. O grande diferencial foi a interpretação bilíngue, alternando de forma fluida entre o português e o espanhol, o que surpreendeu positivamente a todos os presentes. A performance foi tão cativante que a jornalista Sônia Abrão, uma das juradas, expressou seu fascínio com as palavras: “Ficaria aqui o programa inteiro ouvindo vocês”.

A jornada de Estefany & Gabriely é um exemplo de perseverança. Nascidas na Venezuela, as irmãs vieram para o Brasil em 2019 em busca de novas oportunidades e com o objetivo de apoiar seus pais. Aqui, elas descobriram no gênero sertanejo uma ponte para se conectar com o público brasileiro, ganhando milhões de seguidores ao reinterpretar grandes sucessos em espanhol. Atualmente, a dupla segue em alta, divulgando seu trabalho, com destaque para a faixa “Amor do Meu Cachorro“, que conta com a participação especial de Marília Tavares e soma quase 2M de views no YouTube. A memorável participação no Programa Silvio Santos reforça o crescente sucesso e o talento inegável dessas jovens artistas.

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MAIS INFORMAÇÕES

🚩Venezuelanas são destaques no mundo da música
Estefany e Gabriely, duas irmãs venezuelanas, estão conquistando o Brasil com seu talento e paixão pela música sertaneja. Em 2020, elas decidiram deixar a Venezuela em busca de novas oportunidades e melhores condições de vida. Desde então, elas têm trilhado um caminho de sucesso no cenário musical brasileiro, mostrando que a música não conhece fronteiras.

🚩Uma história de superação
Nascidas e criadas na Venezuela, Estefany e Gabriely enfrentaram muitas dificuldades em seu país de origem. A paixão pela música sempre foi um refúgio e um sonho para as irmãs, que encontraram no sertanejo a oportunidade de expressar seu talento e conquistar seu espaço. Ao chegarem ao Brasil, as irmãs se depararam com um novo desafio: recomeçar a vida em um país desconhecido, com poucos recursos e sem oportunidades. No entanto, a força de vontade e a persistência foram mais fortes do que qualquer obstáculo.

🚩O início da jornada
No início, Estefany e Gabriely cantavam em bares, restaurantes e eventos, buscando oportunidades para mostrar seu talento. Com o tempo, elas começaram a usar as redes sociais, principalmente o TikTok, para divulgar seu trabalho. Foi na internet que as irmãs encontraram o reconhecimento que tanto buscavam. Com covers de músicas sertanejas e canções autorais, elas conquistaram milhões de fãs e chamaram a atenção do público e da mídia. 

🚩O sucesso e o reconhecimento
O talento, o carisma e a dedicação de Estefany e Gabriely as levaram a lançar músicas autorais que ganharam destaque, como “Por Que Será” e “Coração em Pedacinhos”. As canções mostram a qualidade vocal e a identidade musical da dupla, que se destaca pela autenticidade e pela paixão pelo sertanejo.

Para além do sucesso com as músicas autorais, a dupla também expandiu seus horizontes através de parcerias. Um exemplo é a colaboração com a cantora Marília Tavares na canção “Amor do Meu Cachorro”, atualmente com 1,3 milhões de visualizações no YouTube, que ampliou o alcance e o reconhecimento da dupla no cenário sertanejo.

Em 2024, as irmãs deram um passo importante na carreira com a gravação do primeiro álbum, intitulado “Resiliência”. O nome do álbum representa a força e a determinação da dupla em superar os desafios e realizar o sonho de viver da música.

A carreira musical de Estefany e Gabriely é marcada pela paixão pelo sertanejo, superação e conquista de espaço em um mercado competitivo. Apesar de serem venezuelanas, elas abraçaram o gênero musical brasileiro e estão construindo uma trajetória de sucesso.

🚩Uma inspiração para todos
A história de Estefany e Gabriely é uma inspiração para todos que sonham em seguir seus sonhos, mesmo diante das dificuldades. As irmãs mostraram que a paixão, a persistência e a dedicação são capazes de levar qualquer pessoa ao sucesso.

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