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O Que a Rinoplastia Pode Fazer Por você?
Publicado
5 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Rinoplastia – Entre a Saúde e a Beleza- Tudo O Que Você Precisa Saber!
Não é de hoje que o Brasil é um dos líderes no mundo em Cirurgias Plásticas. Anualmente nós alcançamos o número de um milhão de procedimentos e a Rinoplastia está entre as mais procuradas, principalmente por uma questão estética, já que além de problemas nasais, a maior parte da procura vem devido aos traumas de infância e adolescência, da baixa autoestima, entre outros.
A Rinoplastia é responsável pela alteração da estrutura nasal, que busca tanto uma melhoria estética quanto uma correção na estrutura óssea ou na cartilagem para um funcionamento respiratório mais adequado.
Ou seja, através de um procedimento cirúrgico, a Rinoplastia pode oferecer uma harmonização estética do rosto e uma remodelagem no nariz, como vimos virar febre entre as blogueiras e atrizes nos últimos anos.
Mas também deve ser feita para resolver algum problema de saúde, corrigindo disfunções respiratórias, por exemplo.
O Dr. Mário Dossi, médico otorrinolaringologista, especialista em Rinoplastia, membro do corpo docente da Universidade Federal da Grande Dourados ( UFGD), diz que as principais causas para a Rinoplastia são: diminuição da giba nasal ( proeminência no dorso do nariz), definição e rotação da ponta nasal ( arrebitar o nariz) e diminuir a largura do nariz (diminuindo a asa nasal ou projetando a ponta do nariz).
Sendo um procedimento cirúrgico, deve ser realizado em um hospital com todo o equipamento necessário em um ambiente adequado. – Completa o especialista.
A Rinoplastia se utiliza de duas técnicas; a exorrinoplastia, em que uma pequena incisão é feita na base do nariz, na região da columela, e também na parte interna das narinas, também é chamada de técnica aberta. A endonasal, ou técnica fechada, é quando as incisões são feitas apenas dentro das narinas.
A área médica chamada Otorrinolaringologia é responsável pelo ouvido (oto), nariz (rino) e garganta (laringo). Dependendo das suas especializações, ele poderá ter outras atribuições.
O otorrino, com formação em Rinoplastia, tem a vantagem de oferecer o tratamento completo para o paciente. Explica o Dr. Mario Dossi, que hoje se dedica basicamente a esta área.
É importante que haja uma sintonia entre o profissional, o médico otorrino com especialização em rinologia e o paciente. Assim ele evitará falsas expectativas.
Cuidados No Pós Operatório:
Segundo o Dr. Mario Dossi, depois de feita a cirurgia, os cuidados que o paciente deve ter são: evitar esforço físico, usar filtro solar, não deitar sobre o nariz, não se expor ao sol e lavar o nariz com soro fisiológico.
Mas ele diz, que no geral, entre 7 a 15 dias, o paciente já pode voltar as suas atividades no trabalho, desde que os procedimentos para a recuperação sejam respeitados.
As restrições para a Rinoplastia são:
- Hipertensão arterial não controlada
- Doenças infecciosas em atividade
- Diabetes descompensada
- Problema cardíaco grave
- Problemas de coagulação de sangue não corrigidos
É comum, por exemplo, o paciente que necessita corrigir alguma disfunção nasal, também acabe fazendo alguma correção estética se achar necessário. E também há casos em que o paciente, em busca de um tratamento estético, acaba sendo diagnosticado com algum problema funcional.
CRÉDITOS:
Dr Mário Dossi é Médico otorrinolaringologista formado pela UFMS, Especialista em Rinoplastia e Otoplastia, Título de Mestre pela UFGD e Professor de Otorrinolaringologia na UFGD.
Membro da ABORLCCF.
Insta: @drmariodossi_rino
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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