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O Museu Judaico de São Paulo oferece programação cultural e educativa em junho

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Destinada ao público de todas as idades, a programação inclui atividades relacionadas à Semana Mundial do Meio Ambiente e Dia da Imigração

Ao longo do mês de junho, o programa Educação e Participação do Museu Judaico de São Paulo oferece uma série de atividades. Para celebrar o Dia Mundial do Meio Ambiente em diálogo com a exposição Botannica Tirannica, da artista e pesquisadora Giselle Beiguelman, ocorrem atividades que contemplam diversas linguagens como música, teatro, artes plásticas e literatura, que também celebram o Dia da Imigração e os 75 anos de publicação do Diário de Anne Frank. 

No dia 12 de junho,  às 11h30,  o museu preparou um evento em parceria com a PJ Library e uma sessão especial de contação de história sobre o livro “O Belo Mundo”. 

Link para imagens em alta: https://flic.kr/s/aHBqjzS8yC
Fotos por Lucas Coimbra

 

Confira a programação completa:

Contação de História

Para a sessão de contação de histórias realizada no programa Educação e Participação, teremos em cartaz “O belo mundo”,  “O vestido verde”, “Sopa de Botão de Ossos”, “Uma casa muito apertada” e “A menina que partiu no trem”.

“Uma casa muito apertada” – um camponês vive com sua esposa, a mãe dela e vários filhos em uma casa apertada. Cansado de tanto barulho o camponês vai pedir conselhos ao sábio da aldeia que indica que ele

“A menina que partiu no trem” é uma adaptação em teatro de  sombras do conto homônimo do livro “Uma casa no mundo” que traz histórias de famílias de origem judaicas que migraram para o Brasil.  Na efeméride de 75 anos da publicação do Diário de Anne Frank, essa história fala de outras jovens que tiveram suas vidas impactadas pelo regime Nazista.

“Sopa de botão de ossos” é um conto que tem origem nas pequenas aldeias do Leste Europeu. Um andarilho chega com fome em um vilarejo durante o frio inverno russo em busca de um prato de comida e hospedagem. Será que ele será acolhido?

Serviço: Sábados e domingos, às 11h30. Sessão em Libras, sábados, às 11h30.

 

Explorando Território 

A visita teatralizada Samuel Roder e seu monumento traz  a discussão sobre o entorno por meio do diálogo entre os nossos educadores-mediadores e o público.

O templo Beth-el, que hoje abriga o Museu Judaico, foi projetado pelo arquiteto russo Samuel Roder no estilo bizantino, em 1928. Segundo a narrativa bíblica de tradição judaica, o número 7 é rico em significado, tendo a sinagoga sido projetada com sete lados. Como era o entorno quando o templo foi construído? E como é hoje? Uma visita que discute sobre arquitetura, território e memória.

Serviço: Sábados, às 14h

 

Teatro de sombras “A cidade dos sussurros”  

Uma malinha marrom de couro batido, parecida com aquelas trazidas pelos imigrantes, se transforma em um teatro de sombras, para contar uma história que aconteceu lá na Europa.  Há uns oitenta anos atrás, quando os judeus eram perseguidos, os moradores de uma pequena cidade decidem esconder homens, mulheres e crianças dos soldados nazistas. Era perigoso, mas os moradores dessa cidade sabiam que essa era a única chance dessas famílias conseguirem fugir para um lugar seguro. Nessa história estão personagens como a mãe, o pai, as crianças, o padeiro, o fazendeiro, os soldados, no cenário de um pequeno vilarejo, um porão e um barco. Pessoas que arriscaram suas vidas durante o Holocausto para salvar vidas de judeus são honrados com o título “Justos entre as Nações”. Nos dias de hoje, há mais de 27 mil pessoas, de 51 países, que são consideradas heróis.

Serviço: Dia 21 de junho e 23 de junho, às 15h

 

Livro Vivo

Para a sessão de mediação de leitura realizada no programa Educação e Participação, teremos em cartaz  “A Árvore Generosa”,  “Aldeias, palavras e mundos indígenas”, “14º Leon”, “O diário de Blumka”, “Grandes Mulheres que mudaram o mundo- Anne Frank”.

Serviço: Sábados e domingos, às 16 horas. Sessão em Libras, sábados, às 11h30.

Sobre Educação e Participação

Educação e participação é um programa de mediação cultural que desenvolve ações educativo-culturais sobre as exposições em cartaz e o patrimônio do Museu Judaico de São Paulo (MUJ), em diálogo vivo com o território e com a cidade. Contamos com uma equipe de educadores inclusiva e plural, formada em distintas áreas de conhecimento como História, Ciências Sociais, Artes Visuais, História da Arte, Letras, Pedagogia e Música.

“Nós queremos atender cada vez mais os professores para fazer formação, para que eles possam levar esse trabalho para as escolas, além de atender os estudantes. A formação de uma consciência voltada para a tolerância e valorização da diversidade começa de criança”, disse Felipe Arruda, diretor do Museu Judaico de São Paulo. 

 

EXPOSIÇÕES

As exposições materializam um rigoroso trabalho curatorial e museológico, fruto do esforço da instituição para estabelecer pontes de diálogos tanto dentro da comunidade quanto para o público não-judeu. A partir de obras multimídia, objetos históricos, documentos e fotografias, o museu apresenta quatro exposições.

EXPOSIÇÃO “A VIDA JUDAICA”

A primeira exposição de longa duração, A vida judaica, apresenta os costumes e rituais pelos quais o judaísmo se conecta com o sagrado, demarca o tempo, estuda seus textos, festeja valores, elege seus alimentos típicos e vivencia coletivamente cada etapa da vida. Aborda, portanto, os acontecimentos cotidianos da vida judaica, entendendo-os não somente sob o prisma religioso, mas também como fenômeno cultural.

 

EXPOSIÇÃO “JUDEUS NO BRASIL: HISTÓRIAS TRANÇADAS”

Nesta exposição, o objetivo é tecer uma complexa narrativa da pluralidade da presença judaica no Brasil a partir dos diversos fluxos migratórios ao longo de 500 anos. A mostra analisa ainda a pluralidade resultante dos diversos pólos de implantação das comunidades judaicas no Brasil e de que formas os costumes que pautam a vida judaica se comportam em suas dinâmicas intergeracionais, sejam elas a partir de vivências individuais ou coletivas. A exposição mostra também como a comunidade judaica brasileira apresenta inúmeras interseções e confluências na contemporaneidade, embora tenham diferentes matrizes culturais e geográficas.

 

EXPOSIÇÃO  “BOTANNICA TIRANNICA DA ARTISTA GISELLE BEIGUELMAN”

Botannica Tirannica propõe uma investigação a respeito do imaginário colonialista presente no processo de nomeação da natureza, cujas espécies ditas “daninhas” recebem nomes ofensivos e preconceituosos. A partir de impressões fotográficas, vídeos, aquarelas e um ensaio audiovisual, a artista Giselle Beiguelman cria seres híbridos em um jardim pós-natural.

Museu Judaico de São Paulo (MUJ), espaço que foi inaugurado após vinte anos de planejamento, é fruto de uma mobilização da sociedade civil. Além de quatro andares expositivos, os visitantes também têm acesso a uma biblioteca com mais de mil livros para consulta e a um café que serve comidas judaicas. Para os projetos de 2022, O MUJ conta com doação do Instituto Cultural Vale, Instituto CCR, Família Minev, Sotreq, Fundação Arymax, Dexco e Alfa Seguros.

 

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GIPSY KINGS® by Diego Baliardo anunciam tour pelo Brasil

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Em rápida passagem da banda pelo país, a banda promete trazer a energia contagiante de um verdadeiro ícone mundial, que mantém a chama da tradição cigana viva, apresentando seus grandes sucessos

Os shows acontecerão nos dias 15, 16 e 17 de maio de 2024 (quarta, quinta e sexta-feira), respectivamente nas cidades de Porto Alegre, Ribeirão Preto e Brasília 

Prepare-se para mergulhar em uma saga musical que atravessa gerações, marcada pela paixão, talento e tradição. Os GIPSY KINGS® são muito mais do que uma simples banda; são uma experiência transcendental,  guardiões de uma herança cultural que ressoa com força em cada acorde, em cada batida do coração.

A história dos GIPSY KINGS® é um conto de perseverança e amor pela música, começando com a família Baliardo, uma linhagem de músicos que nasceram para encantar o mundo e transformaram a guitarra em uma extensão de suas almas.

Sob a liderança de Diego Baliardo, o visionário fundador, a banda emergiu das ruas ensolaradas da França para conquistar os palcos globais, mantendo a chama da tradição cigana viva, fundindo-a com uma energia contagiante que captura os corações dos fãs em todo o mundo.

Diego Baliardo também foi o impulsionador da decisão conjunta de promover a cultura cigana em todo o mundo. Iniciada em 1978, quando ninguém menos que a moradora mais famosa de Saint-Tropez, Brigitte Bardot, os convidou para entreter (ou melhor, incendiar) uma festa privada, seguido de inúmeros convites na então louca Cote d’Azur, logo se tornando o favorito dos bilionários e estrelas internacionais.

Com mais de 40 anos de história, os GIPSY KINGS® aprenderam os segredos da guitarra com seus parentes mais velhos. Essa educação musical não apenas os preparou para o sucesso, mas também os conecta profundamente com suas raízes, inspirando-os a compartilhar a beleza da cultura cigana com o mundo. Trazem consigo um legado impressionante de sucessos.

A ascensão dos GIPSY KINGS® foi meteórica, impulsionada por seu talento inegável e pelo desejo de transmitir a alegria e o espírito da música cigana. O reconhecimento internacional veio com o estouro de sucessos como “Bamboleo”, uma explosão de ritmo e paixão que conquistou o coração de milhões em todo o mundo. Ritmos irresistíveis  de “Djobi Djoba” e “Baila me” incendeiam multidões. Cada música é uma jornada de emoção e vitalidade que transporta o público para as ruas ensolaradas da Andaluzia.

Mas os GIPSY KINGS® não se contentaram em simplesmente seguir o caminho trilhado. Eles ousaram reinventar clássicos, transformando hits como “Volare”, “Hotel California” e “A mi Manera” em interpretações únicas que capturam a alma da música cigana com uma intensidade emocional arrebatadora.

O sucesso internacional dos GIPSY KINGS® é indiscutível, com mais de 20 milhões de álbuns vendidos e um prestigioso Grammy de Melhor Álbum de World Music com “Savor Flamenco” em sua coleção de troféus. Sua música é uma celebração da vida, uma expressão de liberdade e paixão que transcende fronteiras e culturas. É uma ponte entre continentes, uma língua universal que une pessoas de todas as origens em uma dança apaixonada sob o luar.

Desde então, a banda continuou a evoluir, incorporando novos elementos musicais enquanto mantém firme suas raízes ciganas. Com uma carreira que se estende por décadas, os GIPSY KINGS® são verdadeiros ícones da música mundial, deixando um legado duradouro que inspira e encanta gerações.

Com seus incomparáveis arranjos de 6 guitarras e sua seção rítmica vigorosa, eles entregam a pura herança artística da música de sua família que construiu a lenda GIPSY KINGS®. E agora, os fãs brasileiros têm a oportunidade única de testemunhar essa magia ao vivo e em cores! Prepare-se para ser envolvido por uma torrente de emoção e ritmo quando os GIPSY KINGS®  by Diego Baliardo tomarem os palcos  brasileiros nas seguintes datas:

 

  • Dia 15/05 – Porto Alegre

Local: Auditório  Araújo Vianna – Parque Farroupilha, 685, Porto Alegre – Rio Grande do Sul

Data: 15 de maio de 2024, quarta-feira

Abertura da casa: 19h

Horário do Show: 20h30

Classificação etária: 16 anos

Link de compra: GIPSY KINGS BY DIEGO BALIARDO – 15/05/24 – Sympla Bileto – Compre seu ingresso online

 

  • Dia 16/05 – Ribeirão Preto

Local: Multiplan Hall, Ribeirão Shopping – v. Cel. Fernando Ferreira Leite, 1540 – Jardim Nova Aliança, Ribeirão Preto – SP, 14026-900.

Data: 16 de maio de 2024, quinta-feira

Abertura da casa: 19h00

Horário do Show: 20h30

Classificação etária: 18 anos.

Link de vendaGipsy Kings

 

  • Dia 17/05 – Brasília

Local: Ulisses Guimarães

Data: 17 de maio de 2024, sexta-feira

Horário de Abertura: 19h30

Início do show: 21h

Link de vendaIngressos Gipsy Kings

 

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Coala Festival reúne banda 5 a Seco para sua décima edição

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Longe dos palcos há cinco anos, grupo que abriu a primeira edição retorna ao festival, que acontece nos dias 6, 7 e 8 de setembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo

 

Os primeiros acordes a ecoarem na história do Coala Festival, lá em 2014, foram trazidos pelo equilíbrio de três guitarras, um violão, um baixo e uma bateria. Com eles, a banda 5 a Seco — formada por Tó Brandileone, Pedro Altério, Pedro Viáfora, Leo Bianchini e Vinicius Calderoni — estreou o evento que revolucionou o cenário de festivais e a forma de consumir música brasileira. Agora, o evento celebra a sua décima edição e faz uma ode ao ano em que tudo começou anunciando a 5 a Seco como primeira atração do line-up de 2024. O grupo retorna aos palcos após um hiato de cinco anos. Marcado para os dias 6, 7 e 8 de setembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo, o evento tem ingressos disponíveis  no site oficial. (acesse aqui).

“5 a seco marcou a nossa história e eles não podiam deixar de fazer parte do Coala Festival 2024. Estamos muito felizes com esta reunião para a edição comemorativa de dez anos. Tenho certeza de que será um grande show”, comenta Gabriel Andrade, sócio-fundador e curador do Coala Festival.

Formada em 2009, a 5 a Seco é uma banda em que não existem protagonistas, pois seus integrantes se revezam nos instrumentos e na interpretação de cada música. Sucessos como “Pra Você Dar o Nome”“Em Paz” “Geografia Sentimental” fazem parte da história do quinteto, que reúne quatro álbuns e um EP, incluindo o último trabalho de estúdio intitulado Pausa (2019), responsável por anunciar o hiato do conjunto. De volta à ativa para subir ao palco do Coala Festival 2024, a banda prepara um show inédito, revisitando sucessos, para a ocasião.

“Estamos vivendo uma mistura intensa de euforia e frio na barriga com a dimensão de voltar aos palcos depois de cinco anos de pausa, justamente num festival tão importante para nós quanto o Coala” compartilha Vinicius Calderoni, que completa: “vamos fazer um show pra abraçar a catarse louca desse reencontro, revisitando músicas importantes do nosso repertório, tocando pela primeira vez publicamente canções do Pausa e, quem sabe, sinalizando o futuro”.

Apresentado pela Amstel, o Coala Festival 2024 tem Elo como meio de pagamento oficial. É patrocinado por Chás Leão e tem apoio de Jameson e Chilli Beans.

Em breve mais novidades sobre o evento serão divulgadas.

 

SERVIÇO
Coala Festival 2024
Datas: 6, 7 e 8 de setembro (sexta, sábado e domingo)
Local: Memorial da América Latina – Av. Mário de Andrade, 664 – Barra Funda – São Paulo/SP
Valores:

  • Passe para três dias: R$ 380
  • Passe para dois dias: R$ 270
  • Cliente Elo – Passe para três dias: R$ 370
  • Cliente Elo – Passe para dois dias: R$ 260

Ingressos: https://www.totalacesso.com/events/coalafstvl2024

 

Sobre o Coala Festival
Em 2024, o Coala completa 10 anos e já não é mais apenas um festival. Ao longo dos anos, o Coala foi ganhando novas camadas e ampliando sua atuação para diversas áreas dentro do ecossistema da música, não só fomentando o cenário nacional, mas também exportando para o mundo o trabalho de artistas brasileiros.

 

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Sesc Pompeia recebe show de lançamento do álbum de Mariana Aydar e Mestrinho

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Mariana Aydar e Mestrinho sobem ao palco do Sesc Pompeia, dias 12 e 13 de abril, para o show de lançamento do álbum “Mariana e Mestrinho”, trabalho dedicado totalmente ao forró.

No palco, o álbum “Mariana e Mestrinho” expande seus significados. Além das faixas desse trabalho, o setlist inclui outros clássicos brasileiros, como Lamento Sertanejo e Pedras que Cantam, além de um pot-pourri em homenagem a Luiz Gonzaga. Entre as canções do álbum que estarão no repertório, destaque para Preciso do Seu Sorriso, as inéditas e autorais Boy Lixo e Até o Fim (com participação no disco de Gilberto Gil) e Te Faço um Cafuné, que faz parte da trilha sonora da novela “Renascer”. Muitas surpresas estão programadas também para tornar ainda mais emocionante o encontro de Mariana Aydar e Mestrinho em cena.

A banda tem direção musical de Fejuca e conta com Magno Vito (baixo), Feeh Silva (zabumba e triângulo), Rafa Moraes (violão e guitarra) e Léo Rodrigues (percussão). A direção do show é de Marcus Preto, que já cuidou de espetáculos de Gal Costa, Nando Reis, Simone e Adriana Calcanhotto. O cenário é assinado por Omar Salomão.

SERVIÇO
Mariana Aydar e Mestrinho | Show de lançamento do álbum “Mariana e Mestrinho”
Local: Sesc Pompeia
Data: Dias 12 e 13 de abril | sexta e sábado
Horário: 21h30
Preço:
R$15 | Credencial Plena
R$25 | Meia Entrada
R$50 | Inteira

Vendas
Online | https://www.sescsp.org.br/programacao/mariana-aydar-e-mestrinho/
Bilheteria | a partir do dia 03/04, às 17h

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