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O conceituado artista plástico Diego Mendonça mostra como a arte pode incentivar o empreendedorismo e sustentabilidade

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O olhar do mineiro Diego Mendonça, Top of Mind na categoria artista internacional em 2023, vê o mundo em uma perspectiva que expressa retratos da vida. Sua arte fala por si e leva o espectador a reflexões sobre quem somos, o que fazemos e com que emoção fazemos, além de incentivar o empreendedorismo e a sustentabilidade.

Suas obras e exposições movimentam a economia em São João del-Rei, MG, onde nasceu e reside, além de divulgar a riqueza de sua história, através de suas pinturas, que tem séries com temas bem relevantes.


Para a exposição “Um itinerário de Ressignificação”, as obras eram feitas a partir de materiais coletados em três marcenarias e uma oficina de molduras da cidade, trazendo uma ressignificação para esses materiais, por uma perspectiva afetiva e ativista. A intenção era fazer o público refletir sobre a utilização dos materiais extraídos da natureza e sua preservação.

A parceria com a Casa das Latas, única empresa neste modelo no mundo, presente nas principais cidades do Brasil, estampou a “Coleção Amazônia”, pintada em 2011, em latas exclusivas, com o objetivo de provocar uma reflexão sobre preservação, sobre pertencimento, diversidade e inclusão, um retorno ao início e uma contemplação à origem do Brasil. As imagens traduzem o conceito dos povos originários, a valorização e o contato com a natureza, sua estrutura sócio-cultural, característica comum das várias etnias indígenas brasileiras.

No mês da Consciência Negra, Diego Mendonça emprestou seus pincéis para dar voz à ancestralidade e à herança africana, tão presentes em nossa cultura, através de sua coleção que retrata crianças com roupas da realeza, mas com estampas africanas, cada uma delas representando um direito ou sentimento necessário ao desenvolvimento infantil. Com uma técnica aprimorada e esse conceito, o artista mostra aquilo que as crianças, seja qual for a sua cor, necessitam: amor, alimento, palavra de Deus, oração, cuidado, luz e dedicação. Dessa maneira, por intermédio da arte, oferece ao observador aspectos da nossa sociedade que precisam ser urgentemente revisitados.

Essa coleção deu origem, em junho deste ano, à Boneca de Estanho, produzida no ateliê Estanhos Faemam, fundado em 1984, pelas mãos do artista Luciano Roberto do Nascimento, que trabalha com estanho desde 1987.


Em uma das principais cidades históricas do Brasil, as peças artesanais em estanho trazem consigo uma natureza simbólica que mantém viva sua identidade cultural, através da religiosidade, das procissões, dos sinos típicos do local, ao lado da arquitetura colonial e outras manifestações históricas.

A produção de estanho teve início no século 18, quando era usado na confecção de utensílios domésticos e litúrgicos. Mais tarde, foi substituído por objetos de alumínio e de outros materiais. Porém, na década de 60, o antiquário inglês John Lionel Walter Somers, trouxe de volta a fabricação de peças de estanho, consolidando e fortalecendo a tradição. Fábricas de produtos feitos com esse mineral foram se multiplicando pela cidade mineira.

Diego Mendonça não é apenas uma promessa, mas uma realidade artística que já conquistou reconhecimento internacional. Sua capacidade de expressar emoções e questionar conceitos por meio de sua arte é uma prova do profundo legado criativo de Minas Gerais. Como um artista em ascensão, ele contribui para a economia e a construção artística do estado, agregando uma visão empreendedora e sustentável.

Nascido em 1982, em São João Del Rei/MG, Diego Mendonça é um exemplo notável de alguém que trocou a carreira de advogado para dedicar-se às artes, sua grande paixão. É mestre em Artes, Urbanidades e Sustentabilidade pela Universidade Federal de São João del Rei – MG e foi discípulo de grandes nomes como o pintor Quaglia e Yara Tupynambá. Graduando do curso de Artes Aplicadas da Universidade Federal de São João del Rei – MG. Formado em Direito pelo Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves, 2009.

Com um currículo que abrange mais de 70 exposições, tanto individuais como coletivas, incluindo participações em locais renomados como a Sede da ONU em New York, o Louvre em Paris, o Consulado do Brasil em New York e em Versalhes, na França. As obras de Diego Mendonça são inspiradas em cenas do cotidiano, na natureza, na música e na literatura. Suas criações convidam o espectador a refletir sobre a vida e a necessidade humana, proporcionando uma experiência profunda dentro de seu mundo pictórico.

Todas as peças podem ser encontradas em seu ateliê, em São João del-Rei, MG.

Instagram: @diegom_arte
TikTok: https://www.tiktok.com/@ateliediegomendonca?_t=8ej1fyn6YM9&_r=1

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Sobreviva ao festival: o guia definitivo de acessórios que não podem faltar no seu look

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Do Lollapalooza ao Tomorrowland, saiba como escolher itens que unem estilo, conforto e resistência para curtir cada momento sem preocupações

Participar de um festival envolve emoções e desafios que só se percebe na prática. Multidões, lama, chuva inesperada e os mosh pits testam tanto o preparo quanto o look. Aprender com experiências passadas ajuda a escolher os acessórios certos e aproveitar cada momento sem preocupações, garantindo conforto, estilo e praticidade do começo ao fim. Grandes eventos como o Lollapalooza e o Tomorrowland exigem ainda mais atenção aos detalhes, já que a maratona de shows pode se estender por horas, sob sol intenso ou chuva repentina.

GA-010. Fonte: Divulgação G-Shock

A lista de sobrevivência inclui peças que unem estilo e funcionalidade. Os óculos de sol são fundamentais para enfrentar horas de exposição sem perder a pose, enquanto pochetes e shoulder bags oferecem praticidade para carregar celular, ingressos e carteira com segurança. Relógio, com bateria duráveis, também garantem que não se perca nenhum horário de show. Calçados confortáveis completam o kit básico, já que a maratona de shows exige firmeza para aguentar horas em pé, caminhadas pelo espaço do evento e até terrenos enlameados depois da chuva. Esses são os clássicos indispensáveis para qualquer look festival-ready.

Aliados em qualquer situação
Entre os acessórios que realmente fazem diferença, o destaque vai para o que está no pulso. A G-Shock, marca de relógios de resistência absoluta, oferece modelos preparados para encarar qualquer situação de um festival, do empurra-empurra de um mosh pit à lama depois da chuva. Robustos e duráveis, os relógios combinam resistência, tecnologia e estilo, garantindo performance mesmo nos momentos mais intensos.

Além da durabilidade, os modelos da marca japonesa trazem funções práticas que acompanham o ritmo de um festival. A tecnologia Tough Solar, presente em alguns modelos, capta energia solar, garantindo que a bateria não acabe no meio da programação, cronômetros e alarmes que ajudam a organizar os horários dos shows, e a iluminação em LED permite consultar a hora à noite ou iluminar o caminho de volta. Tudo isso com designs que conversam com o estilo urbano de quem circula pelos maiores festivais do mundo.

Alguns modelos oferecem ainda mais funções, como sensores de batimento cardíaco, conectividade Bluetooth e interação com o Strava, permitindo monitorar a atividade física, acompanhar o desempenho e manter controle sobre a intensidade da maratona de shows. Essas funcionalidades elevam o relógio a um verdadeiro aliado do festival, unindo tecnologia e praticidade para quem quer aproveitar cada momento sem preocupações. No fim das contas, sobreviver a um festival é sobre equilíbrio. Os óculos de sol protegem e expressam atitude, as pochetes trazem liberdade, os calçados garantem conforto, e o relógio resistente completa o conjunto, unindo tecnologia, durabilidade e estilo.

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Croissant & Cia reinaugura loja de fábrica em Indaiatuba em novo endereço

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Na próxima quinta-feira (23), a Croissant & Cia vai reinaugurar a sua loja de fábrica em um novo endereço na cidade de Indaiatuba. A loja, que vai funcionar para o público de segunda a sábado das 8h às 19h e de domingo das 8h às 12h, estará localizada na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5300 – Jardim Hubert. Vale lembrar também que entre os dias 23 e 25 de outubro, além das ofertas especiais, a loja estará oferecendo degustação dos produtos.

Com sede na cidade de Indaiatuba, a Croissant & Cia emprega mais de 300 colaboradores. Presentes em vários municípios pelo o Estado de Paulo, sempre aquecendo a economia local, proporcionando emprego direto e indireto, a Croissant & Cia solidifica seu crescimento no setor de alimentos e tem a previsão de seguir expandindo suas operações em mais cidades paulistas.

CROISSANT & CIA
A Croissant & Cia possui uma variedade de mais de 100 salgados congelados de fácil preparo, feitos com ingredientes selecionados. Em 2018, a empresa inaugurou sua nova fábrica, que aumentou a capacidade produtiva e ampliou ainda mais o portfólio de produtos. A distribuição alcança todo o território nacional, entre, lanchonetes, supermercados, restaurantes corporativos entre outros estabelecimentos alimentícios.

Desde 2002, quando ainda empregavam cinco funcionários, que o Seu Antonio e a Dona Dita começaram a produzir os famosos croissants e as deliciosas empadinhas, duas receitas únicas que atravessaram gerações e ganharam prestígio com o toque simples destes dois sonhadores. O amor pela cozinha e o respeito por colaboradores, amigos e clientes continuam sendo os pilares que sustentam a marca e reafirmam o compromisso com a qualidade.

Para mais informações e conhecer um pouco mais dos produtos da Croissant & Cia visite https://www.croissantecia.com.br/ / https://www.instagram.com/croissanteciaoficial/ / https://www.instagram.com/croissantecia.lojadefabrica/.

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Daniele Bloris apresenta a exposição ‘Metamorfoses’, com curadoria de Lia do Rio, na Casa Paulo Branquinho, até o dia 18/10.

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A artista plástica Daniele Bloris apresenta a exposição ‘Metamorfoses’, com curadoria de Lia do Rio, na Casa Paulo Branquinho que, este ano, faz parte da 33ª edição do Arte de Portas Abertas, em Santa Teresa. A artista
apresenta as linhas e cores que tomam vida nas telas e explicam a transformação significativa que provoca no observador as sensações que dão nome à mostra. Impossível não interagir com as obras de Daniele Bloris, que fazem transitar entre as linhas que parecem se completar e formar um único universo.

A abertura será no dia 27 de setembro, às 16h,  e pode ser visitada até o dia 18 de outubro, de terça a sexta, das 14h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre.

Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Visitação:  até 18/10

Terça a sexta, das 14h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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