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Nova versão do álbum “12 de Janeiro” dá início a celebração dos 60 anos de Nando Reis

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O ano de 2023 mal começou e Nando Reis já traz novidades que farão parte das comemorações dos seus 60 anos. O álbum “12 de Janeiro”, que também é sua data de nascimento, acaba de ganhar uma versão expandida. O álbum também ganhará uma versão em vinil duplo com 45 rotações.

Ouça aqui: https://lnk.to/NandoReis12deJaneiro

Além das canções originais, que foram remixadas e remasterizadas, o disco traz a música inédita Real Grandeza, uma nova versão do single A Fila, com participação de Jade Baraldo e cujo clipe foi disponibilizado no último dia 05, e as faixas bônus na versão voz e violão do arquivo de Nando, incluindo a inédita Gerânio.

Outra música inédita, Rua do Gasômetro, também será disponibilizada só que com exclusividade para os assinantes da Wallet do cantor, que a partir de 2023 vai se chamar Mochila do Nando. Trata-se de uma plataforma criada pelo cantor, em junho de 2022, na qual os usuários podem ter acesso a conteúdos exclusivos, presentes, colecionáveis e oportunidades de interação com o cantor, agora com um nome que representa a brasilidade característica do artista.

Lançado originalmente em 1995, o álbum “12 de Janeiro” foi o primeiro disco solo do cantor, antes mesmo da sua saída dos Titãs, e representou, de fato, um novo nascimento para Nando Reis. A partir desse disco, além de todas as composições serem exclusivamente suas, o cantor trocava o baixo que tocava nos Titãs, pelo o violão, seu instrumento de origem.

Por se tratar de uma data como essa e um lançamento especial como esse, não poderia faltar uma homenagem a Nando Reis. E a primeira de muitas que virão, chega em forma de texto, escrito pelo seu filho, Theo Reis, contando um pouco as suas lembranças da época em que o álbum saiu e suas impressões sobre o trabalho.

Carol Siqueira

12 de Janeiro – Por Theo Reis
Desde que nasci meu pai é músico e entre as minhas lembranças mais antigas estão as inúmeras viagens que fiz com ele para os shows dos Titãs. Me recordo de pegar estrada em um ônibus verde musgo com poltronas largas reclináveis que ao fundo tinha uma espécie de sala com uma mesa cercada por um sofá.  Aprendi muitas coisas conversando ali. Os anjinhos que estampavam o veículo pareciam nos fazer flutuar pela estrada, decolando do Itaim Bibi, bairro paulistano, e pousando em alguma cidade do interior. Lá uma multidão aguardava os integrantes daquela nave desembarcarem prontos para encantar uma plateia cheia de seres cabeludos, com coletes jeans e seios de fora que faziam rodas de bate cabeça e davam pulos ensandecidos. Os hotéis baratos, camarins esfumaçados e palcos muitas vezes precários, de onde assistia ao show, são imagens gravadas em minha memória, fundamentos do meu entendimento do mundo.

Me lembro de estar em um avião, quando meu pai me contou que os Titãs iriam fazer uma pausa para se dedicarem a projetos individuais e que iria gravar um disco solo. Acho que essa foi a primeira vez que vi nascer uma ideia de uma obra e acompanhar todo o processo até sua realização. Num tempo em que não existia celular, o telefone na sala de casa era o centro nevrálgico da comunicação com o mundo, especialmente com o Rio de Janeiro, onde ficavam as gravadoras. Do sofá,  acompanhei inúmeras ligações do meu pai para o pessoal da Warner e em especial para uma figura que era onipresente em tudo que se referia a esse projeto, alguém com quem ele tinha que falar muitas vezes, o Paulo Junqueiro. 

Vasculhando na minha memória, encontro  outros nomes que estão totalmente ligados a esse disco: o percussionista Marcos Suzano, o artista plástico Alex Cerveny  e o diretor Christiano Métri. É engraçado que eu pouco me lembre dos músicos que participaram das gravações, mas isso se deve provavelmente ao fato de que elas aconteceram no Rio e em Salvador, logo não pude acompanhar no estúdio. Somente hoje, lendo a ficha técnica consigo dimensionar como deve ter sido importante para o meu pai reunir Dadi, Luiz Brasil, Cezinha e Maurício Barros, além das participações de Herbert Vianna, Paula Toller, Carlinhos Brown, Roberto Mendes, Timbalada e uma série de músicos que deram contribuições pontuais. Por outro lado, da banda que fez o show de lançamento no TUCA eu tenho lembranças bem mais vívidas: Fernando Nunes, Lan Lanh, Massa, Mou Brasil e Mu Carvalho.  

Em 1995, com 9 anos e na 3a série do primário vi meu pai depois de um tempo separados, meu pai estava de volta, depois de um período separado de minha mãe. Agora éramos cinco: eu, Sophia, Nando, Vania e, na barriga dela, o Sebastião. Na escola, escrevia poemas para a menina de quem eu gostava, tentava jogar bola e desenhava histórias em quadrinhos. Me lembro que por conta do lançamento de 12 de Janeiro acontecer em um teatro, convidei todos os amigos da minha sala e também a professora para assistirem ao show. Naquela noite, enquanto meu pai assumia o centro do palco, eu me deslocava 45 graus em sua circunferência e expandia o raio para assistir a apresentação da platéia. Foi ali que pude vê-lo pela primeira vez  com um grupo que não fosse os Titãs e enquanto eu me encantava com sua coragem, também sentia medo de que as coisas dessem errado  No final da última música, estimulado pela turma que estava comigo, subi no palco e tentei cantar no microfone o último verso mas, apavorado, minha voz não saiu.

O título do disco, que remete à data do  aniversário do meu pai, é de fato muito apropriado para aquilo que representou um novo nascimento. Se até então era membro de uma banda cuja força motriz se assentava na criatividade coletiva e na identidade de um grupo, agora Nando dava o primeiro passo rumo a uma carreira solo. Apartado do amálgama que eram os Titãs, ele podia dar a luz a um som muito diferente do que aquele que eles vinham tocando. Dessa vez meu pai não apenas assumia a composição e interpretação de todas as músicas de um disco, como ainda trocava de instrumento, largando o baixo com o qual se tornou famoso para assumir o violão. A volta ao seu instrumento de origem, que havia sido sua porta de entrada na vida de músico, era algo como um retorno ao princípio e a revelação de um segredo. De fato, nos anos seguintes ele se consagraria como grande letrista por meio  de músicas que se tornaram sucesso na voz de outros intérpretes. Mas existe essa outra faceta dele pela qual é pouco exaltado e que considero intrínseca ao seu trabalho: meu pai é um grande violonista.

12 de Janeiro tem uma peculiaridade, na maioria das músicas o violão tem cordas de nylon, o que faz deste o disco de Nando Reis mais próximo do que chamamos de mpb. Além deste timbre, são a acentuação rítmica os arranjos de percussão que dão a ele cores de regionalidade. É preciso notar que, antes de se encantar por Neil Young e passar a tocar as cordas de aço que deram à sua música a textura pela qual ela é conhecida, meu pai sempre teve como pedra angular o violão de Gilberto Gil. Na minha numerologia particular decomponho o 12 do título como a junção do 1, simbolizando o primeiro disco, com o 2, reverenciando o Expresso 2222, aquele trem que liga o Itaim ao Candeal.

Comparado ao som do último trabalho que os Titãs haviam lançado, cheio de guitarras pesadas e vocais guturais, a abertura de 12 de Janeiro soa como uma manhã de sol após uma noite de tempestade. De certa forma, repete-se o mito da titanomaquia, batalha onde seres demoníacos primordiais são derrotados pelas divindades olímpicas. Aqui, após a vitória dos deuses, o mundo se reorganiza e pode renascer no canto do galo que anuncia em arranjos de cordas o gênesis particular de meu pai. É claro, tal como no tempo mítico, as forças titânicas haveriam ainda de ressurgir trazendo o peso do rock’n’ roll, dessa vez encarnados como Nando Reis e Os Infernais, mas isso é assunto para outros capítulos.

Tanto para aqueles que conhecem apenas suas músicas mais famosas, quanto para os fãs mais versados nos meandros de sua obra, o primeiro disco de meu pai pode causar a sensação de estranhamento e familiaridade. Analogamente, ao contemplarmos a foto de alguém quando bebê, enxergamos quase um desconhecido, mas também temos a sensação de que tudo já estava ali. Tenho a impressão de que em 12 de Janeiro as composições aparecem pela primeira vez com algumas de suas características mais marcantes como o tom confessional autobiográfico e a poética das situações e objetos cotidianos. Nas letras deste álbum já encontramos referências diretas à própria família, histórias de separações, reconciliações amorosas e um tanto de imagens – o pátio, a feira, a ilha, o bairro, o calçado – que voltariam a aparecer em suas músicas no futuro.

Em tempos de streaming e playlists é cada vez mais raro que alguém ouça um álbum do início ao fim. Essa é a primeira vez que 12 de Janeiro sai em vinil e eu me pergunto se meu pai, lá em 1995, pensou a ordem das músicas em termos de lado A e lado B. Foi com ele que aprendi a apreciar os discos em sua integridade e escutá-los como uma obra na qual o conjunto das músicas é mais do que meramente a soma delas. O ritual de ouvir um álbum traz em sua liturgia o momento da suspensão do som, a pausa silenciosa entre duas músicas que se dá quando é preciso mudar a face do disco na vitrola. Durante muito tempo esse intervalo norteou as escolhas dos artistas na composição de suas obras. Imagino que meu pai, tendo crescido ouvindo e depois gravando lps, tenha pensado a disposição das faixas como um par de lados. Nunca perguntei isso a ele, mas para além de qualquer especulação, é certo que esse disco nunca pode ser ouvido assim antes.

Enfim, tenho pra mim que parte da maravilha das músicas se dá pelo seu poder de ser apropriado por cada pessoa que ao ouvi-la lhe dá um sentido particular. Muitas vezes, ao longo de uma vida uma mesma música adquire significados diferentes, seja por trazer o passado sob novos olhares ou dar novos ouvidos a antigas canções. Acredito que a memória seja menos uma coletânea de fragmentos exatos e  mais a costura de retalhos em busca de um sentido. Vasculhar minhas lembranças da época em que esse disco foi lançado e ouvi-lo novamente diversas vezes enquanto escrevo esse texto, muito além de um mergulho no passado é uma investigação do presente. Existem camadas que só o tempo revela e perspectivas que só são possíveis com um olhar à distância. São 60 anos desde o 12 de Janeiro em que meu pai nasceu e muitos outros lançamentos desde o 12 de Janeiro de sua carreira solo. Aproveitemos a ocasião para escutar esse disco, ouvir o que suas músicas tem a nos dizer e dar a elas o sentido próprio deste dia para cada um de nós.

Faixas
Originais
Bom Dia
Meu Aniversário
Me Diga
Do Itaim para o Candeal
Foi Embora
O Seu Lado de Cá
Fiz o Que Pude
A Fila
E.C.T
Para Querer
A Urca
A Menina e o Passarinho

Inéditas
Real Grandeza
Rua do Gasômetro (somente na Wallet/Mochila)

Faixas Bônus
E.C.T. Remix
Gerânio

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A World Tour de Stitch – a nova collab Kings Sneakers e Disney

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Coleção celebra o personagem Stitch em uma “World Tour” que mistura cultura pop, música e streetwear.

São Paulo, outubro de 2025 – A Kings Sneakers, maior rede de streetwear do Brasil, apresenta sua mais nova colaboração internacional: uma coleção inspirada em Lilo & Stitch, clássico da Disney que conquistou fãs no mundo todo. O projeto, desenvolvido pelo diretor criativo Rodrigo Zero, celebra a energia caótica e divertida do personagem Stitch em peças cheias de estilo e identidade urbana.

 

Segundo Zero, trabalhar com um ícone global exigiu cuidado e respeito à essência original: “Stitch tem uma história consolidada e uma legião de fãs no mundo inteiro. Não faria sentido distorcer sua essência. Foi preciso mergulhar no universo do personagem e encontrar um ponto de encontro com a identidade da Kings”.

Dessa conexão surgiu o conceito de uma “World Tour” do Stitch, inspirado nos clássicos merchs de bandas. As peças trazem tipografia exclusiva desenvolvida por Zero, inspirada na estética do Black Metal, com texturas, tecidos estonados, raios e uma força gráfica que une cultura pop e streetwear.

A aprovação da Disney foi imediata, sem alterações. “Sabíamos exatamente o que estávamos construindo e foi um processo cheio de significados, feito com muito amor, dedicação e, claro, Ohana. Lembrando sempre que Ohana quer dizer família, família quer dizer nunca abandonar ou esquecer”, afirma o criativo.

A coleção será lançada em xxxx no site da Kings Sneakers e nas mais de 170 lojas físicas da marca. Com design exclusivo e atmosfera de turnê mundial, o lançamento promete conquistar tanto os fãs da cultura urbana quanto os apaixonados pelo personagem.

 

Sobre a Kings Sneakers

Fundada em 2006, a Kings Sneakers é a maior rede de streetwear do Brasil, com mais de 160 lojas em operação e presença em todas as regiões do país. A marca une moda urbana, atitude periférica e curadoria de grandes marcas como Nike, Adidas, Vans, Jordan, Puma e coleções próprias, representando a força da periferia, da cultura hip hop e do lifestyle das ruas brasileiras. Com uma operação omnichannel em constante evolução, a empresa investe em tecnologia e experiência do cliente. A Kings Sneakers não é apenas uma marca de streetwear, ela é uma plataforma de expressão, atitude e transformação social.

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Rumo ao Riso é o tema do Cola Mais Podcast desta quarta-feira

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O programa desta quarta-feira promete emoção, sorrisos e uma boa dose de leveza. A partir das 20h, ao vivo, o Cola Mais Podcast recebe convidados muito especiais para falar sobre um tema essencial: fazer o bem. O episódio vai abordar o trabalho do projeto Rumo ao Riso, que transforma ambientes hospitalares com risoterapia e palhaçoterapia, levando alegria, acolhimento e saúde emocional a pacientes, familiares e profissionais.

Com patrocínio da Blau Farmacêutica, o projeto será representado por um time inspirador. A atriz e risoterapeuta Gabi Roncatti, conhecida como Dra. Gabiruta, é uma das idealizadoras do Rumo ao Riso. Ela tem uma trajetória marcada pela arte: participou de novelas, peças teatrais e do programa Fantasia do SBT, além de já ter estampado capas de revistas infantis. Hoje, Gabi dedica seu talento e sensibilidade a espalhar sorrisos em hospitais e espaços de cuidado.

Outro nome que estará na bancada é o do cantor e compositor Landau, que também idealiza o projeto ao lado de Gabi e assina a produção musical do Rumo ao Riso. Com mais de 30 anos de carreira, Landau é dono de sucessos marcantes, como a música “Lata Velha”, tema do quadro homônimo de Luciano Huck. O artista une música e solidariedade, levando sua arte para inspirar e fortalecer o propósito do grupo.

Também participam do episódio Jaqueline Conessa, a Dra. Cássia, risoterapeuta e palhaçoterapeuta com uma trajetória de entrega e empatia, e Gabriela Mello, a Dra. Bizzi, que completa o elenco de profissionais que fazem do riso uma poderosa ferramenta de cura.

Além de música, risoterapia, bom humor, riso como cura, a grupo também entrega em suas visitas de forma gratuita o livro escrito por Gabi Roncatti “Di, O Cachorro Pula Pula”, que conta a história real de aventuras do cachorro da escritora unindo fantasia, emoção e aborda também o luto.

O programa vai ao ar ao vivo, nesta quarta-feira, às 20h, e promete encantar com histórias de transformação, esperança e amor. Prepare o coração, porque este episódio está simplesmente maravilhoso!

Instagram: @rumoaoriso

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Carol Carmin lança “Blues da Rejeição” com participação do gaitista Sérgio Duarte

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Cantora apresenta o segundo single do seu EP autoral e videoclipe com enredo sequencial ao anterior

 

Um blues clássico com letra em português, sob uma ótica totalmente feminina. Blues da Rejeição é o segundo single autoral da cantora e compositora Carol Carmin. Para um “bom blues”, a gaita é uma ótima companhia – funcionando como uma segunda e expressiva voz. Quem adiciona essa textura e alma à faixa é o veterano Sérgio Duarte, um dos principais nomes da gaita blues no Brasil. Ouça o single em sua plataforma preferida: Link.

 

Blues da Rejeição faz parte do disco de estreia da cantora, “Azul Carmin”, em formato EP, com lançamento nas plataformas digitais no próximo dia 21 de outubro. Dele, Carol já apresentou também o single ”Meu Silêncio” (ouça aqui Link).
Ambos os singles já disponíveis para o público vêm acompanhados por videoclipe, com as narrativas entrelaçadas, em continuidade. O enredo em vídeo de Blues da Rejeição traz um “desfecho” para Meu Silêncio.
O videoclipe de Blues da Rejeição tem direção e roteiro de Isabella Giopato, fotografia de Lucas Monteiro e figurino de Priscilla Tanikawa, do acervo da fotógrafa retrô Renata Cândido. Carol contracena novamente com o ator Rodrigo Beltrame, com participação do seu parceiro de composição neste trabalho e guitarrista, Dan Marques, que no clipe atua como psicólogo da artista. Assista aqui: Link

 

A música, além da participação especial de Sérgio Duarte na gaita e Dan Marques na guitarra, conta também com Marcos Eduardo Klis no contrabaixo acústico, Pablo Marchatto na bateria e André Matanó no teclado.

FOTOS (Foto abaixo de Isa Marte)

Blues da Rejeição – Ouça aqui Link

Clipe Link

 

A cantora conta mais sobre a música: “Tive uma grande inspiração na dinâmica de I’m A Woman, do musical Smokey Joe’s Cafe, na forma empoderada com que as cantoras falam sobre o que uma mulher consegue fazer. Escrevi o Blues da Rejeição para falar sobre aquele conhecido sentimento de alguém te rejeitar, mas você não consegue parar de correr atrás, como uma obsessão. E diante de uma situação amorosa ruim, sabendo que todos têm defeitos e dificuldades, para mim traz uma boa definição do que é ser humano, com toda a imperfeição que há em nós. Me incluo entre tantas mulheres que já sofreram por rejeições amorosas e trago um desfecho para dar a volta por cima”. Figuras de linguagem religiosas estão na letra, como recursos simbólicos para expressar a intensa sensação de vivenciar uma rejeição.


Carol Carmin traz uma trajetória artística incomum, trocou a medicina pelos palcos para seguir sua paixão, depois de atuar por 10 anos como médica. A cantora também é intérprete, sempre com seu estilo retrô “pin-up” e misturando estilos como o blues, jazz, pop e rock em releituras cheias de personalidade, disponíveis em seu canal no Youtube.
Conheça mais sobre Carol ​​Link

Blues da Rejeição – Ouça aqui Link Clipe Link

Meu Silêncio – Ouça aqui Link. Clipe Link

EP Azul Carmin pré-save: Link (lançamento 21/10)

www.cais.art.br Nas redes @caiscultura

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