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Cultura

Museu da Imigração realiza a 28ª Festa do Imigrante, com mais de 100 atrações artísticas, gastronômicas e artesanato de 55 nacionalidades

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A festa, que acontece em 17, 18, 19 e 20 de novembro, terá 36h de programação, e os ingressos já estão à venda

Refugiados, migrantes e descendentes protagonizam a festa e mostram a riqueza da diversidade cultural no evento

 

O Museu da Imigração (MI) – instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo – realiza, em 17, 18, 19 e 20 de novembro, das 10h às 17h, a 28ª Festa do Imigrante. O evento, que, em 2022, reuniu mais de 30 mil pessoas e tem refugiados, migrantes e descendentes como protagonistas, acontece no complexo da antiga Hospedaria de Imigrantes do Brás. Serão 36 horas de programação cultural, com muita música, dança, gastronomia e artesanato, de diferentes comunidades que representam mais de 55 países. O público ainda poderá vivenciar tradições de diversas partes do mundo em oficinas e visitas guiadas, conduzidas por representantes de várias nacionalidades. Inédito na festa, o FamilySearch – maior banco de dados de genealogia do mundo – possibilitará aos presentes descobrirem mais sobre a história de suas famílias. Os ingressos antecipados, já disponíveis para compra, têm desconto e dão direito à fila de acesso exclusiva para entrada na festa.

palco, localizado no jardim do Museu, receberá, a cada dia, cerca de 15 grupos de música e dança, totalizando mais de 60 apresentações, de 34 países. Entre as atrações estão o grupo Kiendaiko, com seus tradicionais tambores japoneses, e as cantoras Mah Mooni (Irã) e Vesna Bankovic (Sérvia), que é cantora lírica da Osesp. Outros destaques são o grupo de dança coreana Abradaco, com seus leques e tambores, e representantes de diversos países africanos, como os músicos Hélio Ramalho (Cabo Verde) e Otis Selimane (Moçambique) e o grupo de instrumentistas do Centro de Estudos de Cultura da Guiné, conduzido por Aboubacar Sidibé, suplente do Conselho de Imigração de São Paulo. Na área gastronômica, com 43 expositores no total, será possível saborear pratos típicos de 37 países, como Peru, Itália, Afeganistão, Japão, Índia, Alemanha, Síria, Dinamarca, entre outros. A festa também terá um setor reservado ao empório, com itens que refletem a mistura de referências culturais e gastronômicas dos migrantes. Os produtos, que são resultado do modo de fazer e de ingredientes de várias origens, mostram como receitas cotidianas são repassadas por gerações. O público poderá adquirir e levar para casa especialidades como doces, queijos, cervejas de diversas partes do mundo, geleias, missô, saquês japoneses, entre outras. Este ano, um destaque inédito na seção de empório será o tradicional Café Girondino, mais antigo da cidade, que irá comercializar algumas de suas sobremesas mais queridas pelos paulistanos, como o seu tradicional pudim, a panna cotta e o arroz-doce.

 

A festa também irá promover uma feira de artesanato multicultural, com 25 expositores de mais de 20 países e regiões, como Armênia, Sudão, Colômbia, Coreia do Sul, Rússia, Lituânia, Afeganistão, Bolívia e Portugal. No local, o público poderá conhecer e comprar peças que representam culturas e costumes ali representados.

 

As cerca de 50 oficinas experienciais programadas acontecerão de hora em hora, em todos os dias da festa, e contemplarão atividades de dança e movimento, artesanato e gastronomia. Entre os destaques deste ano estão as oficinas de dança e gravuras do Nuristão (Afeganistão); ikebana oshibana (Japão); snaigės – recortes de papel em formato de neve (Lituânia); highland dance (Escócia); K-dance e taekwondo (Coreia do Sul); tai chi (China); e pizza para crianças (Itália).

 

Em 20 de novembro, reafirmando a importância das celebrações do Dia da Consciência Negra, a festa ressalta um conjunto de atividades que tem correlação com o tema. O artista plástico angolano Paulo Chavonga irá guiar o público por sua exposição Onde o arco-íris se esconde, que está atualmente em cartaz no MI e aborda temas como xenofobia, racismo e migração reversa. No palco, comunidades africanas estarão representadas por grupos de Moçambique e Costa do Marfim, entre outros. As oficinas como a de turbantes africanos, da Costa do Marfim, e de percussão e dança da Guiné e as tendas gastronômicas de países como Congo e Camarões completam a programação ao redor do tema.

 

Ainda como parte da programação, o Centro de Preservação, Pesquisa e Referência (CPPR) do Museu da Imigração preparou uma programação especial para os dias do evento. A palestra Objetos Raros na Coleção do Museu da Imigração aproximará o grande público da museologia, enquanto a visita Segredos da Hospedaria de Imigrantes do Brás abordará a história do local que marcou a questão das migrações no Brasil. Por fim, as contações de histórias promovidas pelo Educativo do MI proporcionarão momentos compartilhados de imaginação e diversão às famílias, ao passo que a visita especial à Festa do Imigrante faz uma volta ao mundo pelas culturas e tradições presentes no evento.

 

Por fim, durante a festa, acontecerão visitas guiadas ao Arsenal da Esperança – projeto que é iniciativa da Sermig – Fraternidade da Esperança, organização nascida na Itália, na década de 1960, que, desde 1996, coordena, na Hospedaria dos Imigrantes, a acolhida diária de 1.200 homens em situação de vulnerabilidade. Durante as visitas, o público irá conhecer as instalações, as histórias e as ações desenvolvidas no local.

 

A exposição de longa duração do MI Migrar: experiências, memórias e identidades e as temporárias, em vigência no Museu, também poderão ser visitadas, respeitando a lotação máxima de cada ambiente. Outros atrativos, como o passeio de maria-fumaça e fotografias de época, estarão em funcionamento durante o evento.

 

A festa contará com medidas de acessibilidade como audiodescrição do ambiente e do folder de programação, facilitando a inclusão de pessoas cegas ou com baixa visão. Além disso, monitores preparados para receber esse público irão conduzir visitas guiadas à festa, em todo o período do evento. Também haverá intérpretes de Libras para tradução de conteúdos no palco principal e nas oficinas.

A programação está sujeita a alterações sem aviso prévio e o evento está sujeito à lotação.

 

Serviço

28ª Festa do Imigrante

Datas: 17, 18, 19 e 20 de novembro

Horário: das 10h às 18h (bilheteria até as 17h)

Entrada: Antecipado: R$ 16 (inteira) ou R$ 8 (meia) | Bilheteria: R$ 20 (inteira) ou R$10 (meia)

Local: Museu da Imigração

Recursos de acessibilidade: audiodescrição, monitores para pessoas cegas ou com baixa visão e intérprete de Libras

Programação e ingressos

 

Museu da Imigração

Rua Visconde de Parnaíba, 1.316 – Mooca – São Paulo/SP

Tel.: (11) 2692-1866

Acessibilidade no local – Não possui estacionamento
Link para site do Museu da Imigração

 

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Cultura

Teatro Sérgio Cardoso recebe programação especial e gratuita em dezembro com espetáculos das Fábricas de Cultura

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Teatro Sérgio Cardoso, espaço da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Associação Paulista dos Amigos da Arte, será palco de uma programação gratuita e diversificada em dezembro, com produções das Fábricas de Cultura, programa da Secretaria.

Esses espaços culturais, administrados pela Poiesis, têm como missão promover o acesso gratuito à cultura e à arte por meio de atividades que ampliam o conhecimento cultural e fortalecem a interação com as comunidades. Durante o mês, o público poderá prestigiar cinco espetáculos que misturam teatro, dança, audiovisual e música, trazendo narrativas inspiradas no folclore brasileiro, mitos indígenas e reflexões sobre identidade e transformação.

 Crédito: Letícia Pires

Confira a programação:

10 de dezembro, 18 horas – O Brilho do Anhangá – Fábrica de Cultura Osasco
Uma instalação com múltiplas linguagens artísticas e a exibição de um curta-metragem criado pelos aprendizes das turmas de grafite, fotografia e cinema. A narrativa explora o mistério do Anhangá, figura mitológica indígena que ressurgiu no bairro do Rochdale, em Osasco.

11 de dezembro, às 18 horas – CICATRIZES: O voo livre – Fábrica de Cultura Jardim São Luís
Inspirado na figura folclórica da Matinta Perera, o espetáculo une dança e audiovisual em uma jornada de regeneração e transformação. Dividido em três atos — ASAS, CORTE e CURA —, a montagem celebra a superação das feridas que se tornam cicatrizes e aprendizado.

12 de dezembro, às 18 horas  – Canto Que Te Encanta – Fábrica de Cultura Jaçanã
Um espetáculo multimídia que revisita o mito de Iara por meio de música ao vivo, teatro e coreografias. Ritmos como ciranda, maxixe, carimbó e xote acompanham a narrativa encantadora da transformação de uma jovem guerreira em sereia.

13 de dezembro, às 18 horas – Por isso eu vim! – A Festa – Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha
O palco se transforma em uma pista de dança onde personagens transitam entre o real e o absurdo. Quando uma ruptura acontece, suas “máscaras” caem, revelando o ser encantado que existe em cada um.

14 de dezembro, às 18 horas – AKUANDUBA – Alumbramento de memórias futuras – Fábrica de Cultura Capão Redondo
Uma trupe de teatro narra, canta e dança histórias que foram invisibilizadas na história do Brasil, convidando o público a refletir sobre escolhas passadas e presentes.

Local: Teatro Sérgio Cardoso (Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista, São Paulo/SP)
Capacidade da Sala:  143 lugares + 6 espaços de cadeirantes
Entrada: Gratuita – Retirada de ingressos a partir de uma hora antes do início da sessão
Classificação indicativa: Livre.
Duração: 60 minutos

Sobre o Teatro Sérgio Cardoso

Localizado no boêmio bairro paulistano do Bixiga, o Teatro Sérgio Cardoso mantém a tradição e a relevância conquistada em mais de 40 anos de atuação na capital paulista. Palco de espetáculos musicais, dança e peças de teatro, o equipamento é um dos últimos grandes teatros de rua da capital, e foi fundamental  nos dois anos de pandemia, quando abriu as portas, a partir de rígidos protocolos de saúde.

Composto por duas salas de espetáculo, quatro dedicadas a ensaios, além de uma sala de captação e transmissão, o Teatro tem capacidade para abrigar 827 pessoas na sala Nydia Licia, 149 na sala Paschoal Carlos Magno, além de apresentações e aulas de dança no hall do teatro.

 

Sobre a Amigos da Arte

A Associação Paulista dos Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão de chamadas públicas, do Teatro Sérgio Cardoso, e do Teatro de Araras, além do Mundo do Circo SP, trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e a iniciativa privada desde 2004.

Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo fomentar a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus 19 anos de atuação, a Organização desenvolveu cerca de 70 mil ações que impactaram mais de 30 milhões de pessoas.

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Cultura

Escritora misteriosa de ascendência francesa lança romance pela Citadel e promete surpreender brasileiras com novo estilo de literatura erótica

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Com a intensidade psicológica de Elena Ferrante e a sensualidade de autoras contemporâneas, François Alfonse estreia com uma narrativa envolvente e transgressora que desafia os limites entre amor e desejo

Pronta para assumir o posto de Elena Ferrante brasileira, a autora François Alfonse faz sua estreia na literatura com o livro O melhor lugar do mundolançamento da Citadel Grupo Editorial.

A editora de livros, nascida em São Paulo na década de 1980 e que hoje vive em Toulouse, na França, assina com seu pseudônimo uma obra que encantará fãs do realismo psicológico de Ferrante e amantes das histórias sensuais e envolventes de E.L. James, Jodi Ellen Malpas e Christina Lauren.

Com estilo narrativo intenso, atraente e vulnerável, François Alfonse mergulha em temas emocionais, explora os dilemas femininos e retrata a busca por autonomia e satisfação em sua estreia. A história gira em torno do casal Anna e Richard Coleman. Com uma relação duradoura e aparentemente perfeita, eles veem a cumplicidade ruir com a chegada de um jovem humilde e aspirante a artista.

Talentoso e enigmático, Matthew Smith faz florescer em Anna sensações que até então nunca havia experimentado ao longo dos 10 anos casada. Enquanto tenta sufocar o desejo pelo rapaz, ela enfrenta a tortura de uma traição que desafia os próprios valores e a faz questionar quem realmente é.

Não foi falta de sexo bom e prazeroso.
Nem falta de zelo. De cuidado. De atenção.
Não foi falta de amor, de afeto, de declarações, de romantismo.
Não foi nada. Então, por quê? Por que traiu o seu marido?
Anna não conseguia responder.
(O melhor lugar do mundo, pg. 192)

Richard, desconfiado de que a esposa estivesse escondendo algo, se voluntaria para o experimento de um amigo cientista. Com a desculpa de acompanhar o ciclo de fertilidade de Anna, ele passa a monitorar as atividades sexuais dela. A obsessão por respostas faz despertar no homem um grau de psicopatia que o leva a implantar o chip de controle em outros casais sem o consentimento deles.

Quando descobre a traição da esposa, o enredo se transforma em um jogo mortal para Anna e Matthew. Tomado por um ciúme doentio, Coleman se mostra disposto a qualquer coisa para saciar a sede de vingança — até mesmo matar.

As cenas quentes ao longo das páginas instigam e enriquecem a tensão sexual entre os personagens, construindo uma trama que vai além do triângulo amoroso, do tesão e do arrependimento. Na obraFrançois explora a influência dos desejos nas escolhas de vida, a liberdade feminina em relação ao corpo e a sexualidade, as consequências de ceder aos próprios impulsos e, acima de tudo, a jornada de busca pela própria essência.

O melhor lugar do mundo é apenas o primeiro mergulho no universo intenso e provocador de François Alfonse. Além de despertar a curiosidade para desvendar os enigmas de um enredo recheado de reviravoltas, esse lançamento fará o leitor questionar a verdadeira face da própria autora, cuja identidade misteriosa se evidencia a cada palavra.

FICHA TÉCNICA

Título: Melhor Lugar do Mundo
Autora: François Alfonse
Editora: Citadel Grupo Editorial
ISBN: 978-6550474836
Número de páginas: 384
Preço: R$ 69,90
Onde encontrarAmazon

Sobre a autora

François Alfonse é editora de livros e escritora, nascida em São Paulo em 1980 e de ascendência francesa. Atualmente reside em Toulouse, na França, onde se inspira na rica cultura europeia para desenvolver suas histórias. Com um estilo envolvente e provocante, explorando as nuances da paixão e do desejo, O melhor lugar do mundo é seu primeiro romance publicado. Formada em Letras, desde pequena devorava livros, por influência da avó, e começou a escrever como forma de expressar suas experiências e fantasias. Dividindo seu tempo entre o trabalho numa prestigiada editora e a escrita, François busca equilibrar as responsabilidades diárias com a paixão por contar histórias que provocam e instigam.

Sobre a editora

Transformar a vida das pessoas. Foi com esse conceito que o Citadel Grupo Editorial nasceu. Mudar, inovar e trazer mensagens que possam servir de inspiração para os leitores. A editora trabalha com escritores renomados como Napoleon Hill, Sharon Lechter, Clóvis de Barros Filho, entre outros. As obras propõem reflexões sobre atitudes que devem ser tomadas para quem quer ter uma vida bem-sucedida. Com essa ideia central, a Citadel busca aprimorar obras que tocam de alguma maneira o espírito do leitor.

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Cultura

Ana Laura lança novo single “Hoje Tem Forró” em todas a plataformas digitais

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A cantora e compositora Ana Laura disponibiliza hoje, (22/11) seu novo single, “Hoje Tem Forró”, nas principais plataformas digitais.

Com uma letra inédita e autoral, a canção promete envolver o público com a autenticidade e alegria do ritmo nordestino.

“Esta canção é uma composição inédita e autoral, que transmite ao público a felicidade e liberdade que sentimos ao ir para o forró, fechando os olhos, ouvindo a letra, dançando e viajando. Risos… Eu me sinto realizada cantando e levando minha música para o público, cada show é um momento de celebração e troca, e é lindo ver as pessoas curtindo e dançando no forró,” comenta Ana Laura.

Natural de São José do Rio Preto/SP, Ana Laura cresceu em meio a uma rica diversidade musical, carrega na bagagem 22 anos de carreira entre a música e o teatro. Em seus shows, sempre cativa o público com canções vibrantes e emocionantes, apresentando um pouco da cultura nordestina.

No lançamento deste novo projeto, Ana Laura destaca um detalhe especial; o single “Hoje Tem Forró” vem acompanhado de um lyric video exclusivo no canal oficial da cantora no YouTube. O vídeo conta com interpretação em Libras, reforçando o compromisso de Ana Laura com a acessibilidade e assegurando que pessoas surdas possam aproveitar o conteúdo de maneira inclusiva.

“Hoje Tem Forró’ tem um refrão que pega na memória, e é ótimo ver o impacto que ele tem, com as pessoas cantando junto, mesmo na primeira vez que ouvem. É uma canção animada e marcante,” diverte-se Ana Laura.

Ana é uma referência do forró em São José do Rio Preto/SP, e uma aposta promissora da música nordestina, conquistando cada vez mais fãs e ampliando sua base de admiradores.

Um pouco sobre Ana Laura:

Ana Laura é cantora, compositora e atriz, nascida em São José do Rio Preto–SP. Desde cedo, foi influenciada por diversos gêneros musicais e iniciou sua carreira cantando e tocando em quiosques de praia, bares e participando de inúmeros festivais culturais. Sua versatilidade abrange desde canções da MPB até o Pop, sempre proporcionando ao público apresentações vibrantes, que unem boa música e muita energia.

Com uma voz suave e serena, além de seu empenho, determinação e profissionalismo, Ana Laura já teve a oportunidade de abrir shows de grandes nomes da música brasileira, como a banda Capital Inicial, em Jundiaí–SP, e do cantor Elymar Santos, em São Gonçalo–RJ. Seu talento natural para cantar e dançar emociona o público, consolidando sua trajetória de sucesso.

Com 22 anos de carreira entre teatro e música, em 2023, Ana encontrou na cultura nordestina sua verdadeira identidade artística, fazendo uma celebração de alegria e amor, voltado para entreter e envolver o público, seja dançando sozinho, em pares ou em grupo.

A cantora foca no tradicional “forró pé de serra”, inspirado em cantores renomados como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Zé Ramalho, Alceu Valença e Anastácia, no repertório inclui clássicos do “forró universitário”, de bandas como Falamansa, Bicho de Pé e Rastapé, criando uma experiência musical inesquecível para todas as idades, além de canções autorais.

Com carisma, dedicação e amor à música, Ana Laura conquista o público em cada apresentação, sempre oferecendo um show animado, contagiante e cheio de emoção. Sua proposta é criar um ambiente acolhedor, onde todos se sintam à vontade para se divertir e dançar, ao som de músicas que marcaram gerações e permanecem vivas na memória afetiva de quem as ouve.

“O forró pé de serra é um gênero que toca no fundo da alma, trazendo memórias afetivas e nos fazendo lembrar de momentos e pessoas especiais. No forró, ninguém fica triste. Em cada apresentação, vejo pessoas parando para assistir, sorrindo, cantando, dançando. Famílias inteiras se divertem, porque essas músicas falam de amor e da vida”, diz Ana Laura.

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