Restaurante oferece Sufganiyots de Creme, Chocolate Belga e Doce de Leite para comemorar a Festa das Luzes
De 10 a 18 de dezembro acontece o Chanucá, ou Festa das Luzes, uma das comemorações mais esperadas do calendário judaico, especialmente pelas crianças. Para celebrar essa data serão servidos os tradicionais Sufganiyots, deliciosos Sonhos fritos e recheados.
Para esta festa, o MIKI preparou três versões desse doce super macio que ganhou recheios de Creme com Coco, Doce de Leite e Chocolate Belga, todos com uma delicada cobertura de açúcar para ficarem ainda mais gostosos!
Além de incluir os “Sonhos” no cardápio, a casa também investiu em embalagens especiais para quem quer presentear ou receber os doces em casa para comemorar esse momento tão importante que celebra a vitória da luz sobre a escuridão, da pureza sobre a degeneração e da espiritualidade sobre o materialismo.
No MIKI, os sonhos com recheio de Creme ou Doce de Leite, saem por R$4,00 cada e o de Chocolate Belga por R$ 6,30 em caixas com 4 ou 8 unidades. Os pedidos podem ser feitos pelos WhatsApp 11 98791-0065 / 95336-0785 e pelos telefones 11 2339-4685/95.
SOBRE O CHANUCÁ OU HANUKÁ
No segundo século Antes da Era Comum, a Terra Santa era governada pelos selêucidas (sírios-gregos), que tentavam forçar o povo de Israel a aceitar a cultura e as crenças gregas em vez do estudo da Torá e da observância das mitsvot e crença em Deus.
Nessa época um pequeno grupo de judeus fiéis, liderado por Judas o Macabeu, derrotou um dos mais poderosos exércitos da terra, expulsou os gregos, reassumiu o Templo Sagrado em Jerusalém e o (re)dedicou à Deus.
Quando eles procuraram acender a Menorá do Templo (o candelabro com sete braços), encontraram apenas uma pequena ânfora de azeite de oliva puro lacrada. Milagrosamente, eles acenderam a menorá e o suprimento de um dia durou oito dias, até que novo azeite pudesse ser preparado sob condições de pureza ritual.
Sonhos de Chocolate Belga, Creme e Doce de Lite
Para comemorar e publicar esses milagres, os sábios instituíram a festa de Chanucá, onde acontece o acendimento da Chanukia – um candelabro de nove braços, um dos quais é o shamash (“atendente”), que é usado para acender as outras oito luzes. Na primeira noite, é acesa apenas uma chama. Na segunda, uma chama adicional. Na oitava noite de Chanucá, todas as oito velas são acesas. Para o acendimento das velas todos os dias são recitadas bênçãos especiais e cantadas canções tradicionais. As crianças brincam com um peão especial chamado de Sevivon e recebem presentes dos seus pais após o acendimento das velas.
Embalagem com 4 unidades
Chanucá começa, no calendário judaico, na véspera de 25 de Kislêv e continua por oito dias. No calendário civil, geralmente coincide com o mês de dezembro.
SOBRE O MIKI
Na cozinha kosher do MIKI todos os ingredientes são selecionados e preparados sob a supervisão de um mashguiach que faz o controle das matérias primas e do preparo dos pratos servidos nas mesas e pelo delivery.
Com ambiente clean e decoração moderna, o MIKI está dividido em vários espaços para receber até 120 pessoas. São dois salões e um terraço com teto retrátil para quem quer comer ao ar livre, além de um salão para eventos com capacidade para até 80 pessoas no piso superior.
Além de ambientes diferenciados a casa disponibiliza toda estrutura para realização de Confraternizações, Treinamentos, Cursos, Eventos Corporativos, Aniversários, Mini Weddings e Sheva Berachot, entre outras celebrações.
As meninas cada vez mais conquistam seu espaço quando o assunto é astronomia. Em 2025, as alunas que participaram da Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBAFOG) receberam 11.725 medalhas em todo o território brasileiro. Esse resultado revela o protagonismo feminino na olimpíada científica, mostra o talento e incentiva a participação delas na ciência.
De acordo com a organização da OBAFOG, as estudantes que se destacaram na construção e no lançamento de foguetes educacionais conquistaram 4.646 medalhas de ouro, 4.682 de prata e 2.397 de bronze.
Protagonismo feminino na ciência – Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025 – Foto Clara Sampaio
A edição de 2025 distribuiu, ao todo, 26.188 medalhas para alunos de escolas públicas, privadas e rurais de todo o país. Foram 10.441 de ouro, 10.312 de prata e 5.435 de bronze.
Categorias
A OBAFOG é dividida em 6 níveis. O nível 1 é destinado aos estudantes do 1º ao 3º ano do fundamental. O objetivo é construir e lançar foguetes de canudo por impulso de ar comprimido. No nível 2, participantes do 4º ao 5º ano lançam foguetes de papel movidos por impulso de ar comprimido.
Já o nível 3 é para os matriculados entre o 6º e o 9º, que precisam elaborar e lançar foguetes de garrafa pet movidos com água e ar comprimido. No nível 4, alunos do ensino médio lançam foguetes movidos com vinagre e bicarbonato de sódio. Já no nível 5, alunos do ensino médio ou superior lançam foguetes de propulsão sólida.
Protagonismo feminino na ciência – OBAFOG 2025-Foto Clara Sampaio
Além disso, alunos dos 8º e 9º anos do fundamental e ensino médio (níveis 3 e 4 da OBAFOG) podem participar da nova modalidade de foguetes multiestágios feitos de garrafa pet: nível 6 “categoria Manual do Mundo”.
Jornada de Foguetes
Os melhores colocados dos níveis 3 ao 6 ainda são convidados para participar das Jornadas de Foguetes, que acontecem na cidade de Barra do Piraí (RJ). A programação conta com palestras e oficinas práticas sobre astronáutica, astronomia e ciências afins com astrônomos e especialistas, observação das constelações, apresentação de alunos e lançamento de foguetes numa pista de pouso. Além disso, os participantes lançam seus foguetes e podem receber medalhas e troféus.
Mais meninas na ciência
Segundo o Prof. Dr. João Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da OBAFOG, o desempenho expressivo das estudantes é reflexo do crescimento da participação feminina, do esforço delas e de acreditarem no próprio potencial. “Essa geração de meninas mostra que ciência, criatividade e determinação são ingredientes universais para o sucesso em qualquer área”, destaca.
Organizadores da OBA
A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com os Deputados Federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, Senador astronauta Marcos Pontes, Centro Universitário Facens, BTG Pactual, Bizu Space, UERJ, Força Aérea Brasileira e Agência Espacial Brasileira.
A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Física Total e AstroBioFísica.
O sertanejo Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro se unem para o lançamento da música “Casinha Branca”. Com imagens cinematográficas, o videoclipe acaba de estrear nesta sexta-feira (28/11) no canal oficial de Zé Amaro e está sendo divulgado simultaneamente nas redes sociais dos dois artistas.
Gravado em Portugal, o clipe utiliza as vinhas e a paisagem local como cenário, conectando a música às suas referências culturais. Sérgio destaca que o projeto tem um significado especial para ele: “O que mais me emocionou é porque eu sou neto de português, meu avô era de Vila Real. Cantar com esse jovem português que é esperto, bom e talentoso, me deu oportunidade para agradecer o coração”.
A colaboração promete emocionar os fãs com uma música que resgata as raízes, tanto na letra, quanto no cenário, mantendo uma presença marcante na música portuguesa contemporânea. Zé Amaro também comenta a parceria, classificada por ele como um marco pessoal. “A parceria com o Sérgio Reis é daqueles maiores sonhos, quase inacreditável. Fiquei tão sensibilizado, fiquei tão contente, porque é um ídolo. Coloco o Sérgio Reis ao nível mundial. Por tudo aquilo que ele faz, a aparência musical que ele tem, o amor que ele entrega nas canções e o amor que entregou à Casinha Branca é realmente incrível”.
Para saber mais, acompanhe:
@serjaooficial
@zeamarooficial
Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, espetáculo homenageia o líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela
Peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela (Foto: Renato Mangolin/Divulgação)
A CAIXA Cultural São Paulo recebe, de 20 a 30 de novembro (quinta a domingo), às 15h, o musical infantojuvenil Menino Mandela. Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, o espetáculo presta homenagem ao advogado, líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela (1918-2013), vencedor do Prêmio Nobel da Paz por sua luta em defesa dos direitos humanos. A entrada é gratuita, com ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada sessão.
A peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela, mostrando como as suas relações com a mãe, o pai, a avó, o tutor, a aldeia e a natureza foram determinantes na formação do menino que se tornaria símbolo da luta contra o regime opressivo de segregação racial, na África do Sul. Com poesia, leveza, canções originais, bonecos e danças africanas, o musical imagina um encontro entre o menino Rolihlahla – que mais tarde seria rebatizado de Nelson – e sua neta Zoe numa das fases mais felizes de sua vida.
“Nelson Mandela foi uma das pessoas mais inspiradoras e potentes que já passaram por esta existência”, afirma Arlindo Lopes, diretor artístico e idealizador do espetáculo. “Logo após a sua morte, chamaram-me atenção as várias versões de livros infantojuvenis que retratavam sua infância em Qunu. O próprio Mandela declarou diversas vezes que, em sua aldeia, viveu os dias mais doces e felizes de sua existência. Me debrucei a ler esses livros e, claro, me encantei por sua autobiografia”, explica.
O trabalho propõe uma experiência poética e educativa, que aproxima gerações e promove o letramento racial ao valorizar a representatividade negra e reafirmar princípios como empatia, igualdade e respeito. Mais do que narrar a infância de um líder, “Menino Mandela” convida crianças, jovens e adultos a reconhecer que os grandes sonhos de liberdade e justiça nascem de gestos simples e humanos, que moldam valores, constroem identidades e inspiram novas formas de convivência.
Fenda no espaço-tempo:
A história começa quando Zoe, neta de Nelson Mandela, precisa fazer um trabalho de escola sobre o avô. Ao conversar com ele e revolver suas memórias, a menina abre uma “fenda no espaço-tempo” que a transporta para 1926, onde ela encontra o menino Rolihlahla, que se desdobra para aproveitar ao máximo a vida entre brincadeiras, obrigações e o aprendizado com os anciões de sua tribo.
Ao ingressar na escola, Rolihlahla recebe de sua professora um novo nome: Nelson. Diante de um mundo cheio de novos costumes e saberes, o menino enfrenta a perda precoce do pai e a separação da mãe, que precisa deixá-lo sob os cuidados de seu tutor, o Rei Jongintaba. A partir daí, o pequeno Nelson embarca em uma jornada de descobertas em meio a um cenário marcado pela desigualdade racial.
Peça premiada:
“Menino Mandela” venceu o Prêmio CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude) em cinco categorias. O elenco é formado por Abraão Kimberley, Peter, Alexandre Rosa Moreno, Aline Valentim, Ella Fernandes e Vanessa Pascale.
Arlindo Lopes assina a direção artística e idealização, com texto original de Ricardo Gomes e Mariana Jaspe, e direção musical, arranjos e músicas originais de Wladimir Pinheiro. As canções do espetáculo, inspiradas na sonoridade musical da África do Sul, são executadas pela violoncelista Flávia Chagas, a percussionista Geiza Carvalho e o pianista Wladimir Pinheiro.
O espetáculo conta ainda com coreografias das especialistas em danças africanas Fernanda Dias (formada pela École des Sables, no Senegal) e Carlotta Romanelli, assistência de direção e preparação em yoga de Vanessa Pascale, figurinos de Tereza Nabuco, cenário de Mauro Vicente Ferreira, bonecos do artista plástico Dante, iluminação de Ana Luzia Molinari de Simoni e design gráfico de Gilberto Filho.
SERVIÇO:
[Musical] Menino Mandela
Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro, São Paulo – SP
Datas: 20 a 30 de novembro de 2025 (quinta-feira a domingo)
Horário: às 15h
Entrada gratuita (ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada apresentação, limitados a um bilhete por pessoa)