Conecte-se conosco

Sem categoria

Lulu Santos apresenta turnê “Barítono” em Campinas – 15 de junho

Publicado

em

Um dos maiores nomes do pop rock nacional, Lulu Santos, estará no dia 15 de junho apresentando a sua turnê “Barítono” no palco da Expo D. Pedro, em Campinas, cidade do interior do Estado de São Paulo. Os fãs do cantor poderão curtir de pertinho sucessos como “Toda forma de amor”, “Um certo alguém”, “Tempos modernos”, “Como uma onda”, entre outros. Os portões abrem às 20h. A realização do show é da Oceania Eventos.

Estão disponíveis para o público dois tipos de ingressos: Front Stage Open Bar e Pista Premium. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site Icones https://www.icones.com.br/evento/378423-lulu-santos-turne-baritono, na Livraria Leitura do Parque Dom Pedro Shopping ou na bilheteria do local.

LULU SANTOS
Lulu Santos vê a vida melhor no futuro desde 1982, quando lançou seu disco de estreia, “Tempos modernos”, após alguns anos gravando em empregos em gravadoras, revistas, tocando guitarra e cantando onde fosse possível (sim, o grupo Vímana, por exemplo) e sonhando com o destino de ser star. Já com 27 anos, conseguiu com o amigo Liminha (à época o baixista dos Mutantes, e ainda não o principal produtor do rock brasileiro) uma vaguinha para gravar suas composições em um estúdio na Zona Norte carioca, às margens da linha do trem, nas sobras de horários de Gilberto Gil. A essa altura, Luiz Maurício Pragana dos Santos já tinha se apaixonado pelos Beatles, passando pelo rock progressivo e chegava ao poprocksambalanço que o tornaria a máquina de sucessos que é há cerca de 40 anos.

Se “Tempos modernos” não foi um estouro, garantiu a Lulu a possibilidade de, como disse o gerente de marketing da gravadora WEA na época, Heleno de Oliveira, “ser artista” e ter aquilo como opção profissional definitiva. Shows pelos subúrbios, Chacrinha, TV, rádio e muitos quilômetros percorridos o levaram a “O ritmo do momento” (1983) e “Tudo azul” (1984; sim, na época eram comum os discos anuais, principalmente para quem estava começando).

A trinca inicial – cujas histórias, contadas pelo próprio, estão na coleção de vídeos “Auto resenha”, disponível no YouTube) – deu a Lulu uma coleção já respeitável de sucessos, como “Tempos modernos”, “De repente, Califórnia” (estourada inicialmente na versão de Ricardo Graça Melo, do filme “Menino do Rio”, de Antônio Calmon), “Adivinha o quê?”, “Como uma onda”, “Um certo alguém”, “Tudo azul”, “Certas coisas”, “Tão bem”… uma carteira de investimentos respeitável, cuja popularidade se aferiu no Rock in Rio de 1985, quando Lulu, aos 31 anos, se apresentou nas mesmas noites que nomes como Queen, Rod Stewart, Nina Hagen, Paralamas do Sucesso e Blitz, as de 13 e 18 de janeiro.

Ao iniciar a trilogia seguinte, com “Normal” (1985), Lulu já estava em outro patamar, assim como o rock brasileiro, que explodia no pós-ditadura militar. Mais experiente no estúdio (além de ter um orçamento maior à disposição) e à vontade na guitarra, lançou “Lulu” no ano seguinte e, no subsequente, “Toda forma de amor”, com um de seus maiores sucessos como faixa-título, além de “A cura” e “Satisfação”. A década de 1980 chegou ao fim com o disco ao vivo “Amor à arte” (gravado no Olympia, em São Paulo, em agosto de 1988 e lançado no ano seguinte) e com “Popsambalanço e outras levadas” (também de 1989), um sopro de ar fresco em que ritmos dançantes, percussões e quadris tomam conta das composições, quase todas de Lulu sozinho (apenas duas têm o frequente parceiro Nelson Motta, e uma, “Samba dos animais”, é assinada pelo mestre Jorge Mautner).

“Honolulu” (1990) e “Mondo Cane” (1992) fecham uma trinca de experimentação, mergulhos em sons diferentes e pérolas como “Papo cabeça” e “Samba em Berlim” (uma crônica da queda do muro na capital alemã), além de “Apenas mais uma de amor” (que explodiria com força total no “Acústico MTV”, anos depois) e “E então? (Boa pergunta)”. O Brasil atravessava o governo Collor, e o mar não estava para peixe.

O ano de 1994, além de consagrar Bebeto & Romário na Copa dos Estados Unidos, produziu outra dupla campeã: Lulu e o produtor Marcello Mansur, o Memê. A sensibilidade pop do compositor e as batidas disco-chiques do DJ levaram a “Assim caminha a Humanidade”, uma dançante arca do tesouro que vendeu como água ao reunir a faixa-título, “Tudo”, “Tuareg”, de Jorge Ben Jor, “Hey hey, my my”, de Neil Young e um Lulu Santos no auge da forma. Os ursinhos na capa do disco seguinte decretavam: “Eu e Memê, Memê e eu”, uma rave de dois parceiros no estúdio, levando a palavra “dançante” a níveis jamais experimentados, com Tim Maia (“Descobridor dos sete mares”, “Sossego”), Roberto & Erasmo (“Se você pensa”), novas versões de hits do próprio Lulu (“Casa”, “Tudo bem”) e outros petiscos. A festa não podia parar.

Por cima (mas bem lá no alto) da carne-seca rítmica e melódica, Lulu mergulhou nos ritmos eletrônicos e na magia do estúdio nos discos seguintes, “Anti ciclone tropical” (1996, ainda mais pro pop), “Liga lá” (1997) e “Calendário” (1999), os dois últimos cheios de beats e experimentações como “Nau dos insensatos” e “Hiperconectividade”, mas sem perder o feeling pop jamais. Os hits, inevitáveis, vieram, como “Sábado à noite” (também gravada pelo Cidade Negra), além de versões para sons referenciais como “Fé cega, faca amolada” (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos), “Ando meio desligado”, dos Mutantes e o próprio passado, em “Voo de coração”, sucesso de Richie, velho companheiro no Vímana nos anos 1970.

É claro que no meio da rave do fim da década, Lulu encontrou um tempo (e uma desculpa) para montar um trio de rock, o Jacaré, com Dunga (baixo) e Marcelo Costa (bateria), e fazer shows em teatros, em noites mágicas de covers mil e sucessos entortados (ou endireitados) pelo power trio.

Corta para os anos 2000. Hora de uma repassada na carreira, que veio com o “Acústico MTV”, enfileirando hits e inéditas, como “Made in Brasil”: “Uh, passou de 2000/ Ninguém faz igual a brasileiro o rock do Brasil”. O sucesso veio aos borbotões, com justiça finalmente sendo feita para “Apenas mais uma de amor” e outras. Casa limpa, partiu novo milênio!

E partiu espaço sideral, no clipe de “Todo universo”, sucesso de “Programa”, disco cuja capa Lulu estampa exibindo orgulhosamente os cabelos grisalhos. Em gravidade zero num avião-laboratório da aeronáutica russa, em Moscou, ele canta, toca e dança enquanto, literalmente, flutua. Em 2003 veio o animadão “Bugalú”, com a sempre afiada produção de Memê e uma penca de sucessos: “Já é”, “Leite & mel”, “Jahu” (sim, o disco tem “Já é” e “Jahu”) e as recuperadas “Melô do amor” e “Raiô”. “Letra e música” (2005) volta a ter a guitarra como principal protagonista, em “Gambiarra”, no hilário “Bonobo blues” e nas versões para o clássico oitentista “Popstar”, dos Miquinhos, e “Ele falava nisso todo dia”, de Gilberto Gil. “Longplay” (2007) e “Singular” (2009) encerram a primeira década do novo milênio com cinco discos de carreira, sem contar os projetos.

Os anos 2010, aliás, começaram com Lulu por todos os lados: na TV, como técnico do “The Voice Brasil”, da Rede Globo, ao lado de parças como Carlinhos Brown, Ivete Sangalo e Iza. Lulu é o único técnico a estrelar as 11 temporadas do programa até 2022. Ele também singrou novos mares musicais: o disco “Lulu canta Roberto & Erasmo” foi seu primeiro trabalho totalmente dedicado à obra de outros compositores, em versões para clássicos da música brasileira como “Festa de arromba”, “Emoções” e “Se você pensa”. E surfando nessa mesma onda, o disco “Baby Baby!” (2018) celebra o pop da amiga Rita Lee com novas roupagens de seu cancioneiro autoral, como “Caso sério”, “Ovelha negra” e “Agora só falta você”. Finalizando a década com uma bela declaração de amor, o álbum “Pra Sempre” (2019) é o retrato de seu melhor momento de vida com Clebson.

Adentrando-se num ano de pandemia, Lulu torna-se independente e lança dois singles pelo seu próprio selo Pacho Sonido. “Hit” foi um reencontro em estúdio com o produtor Liminha e “Inocentes”, um convite à reflexão conjunta, com a doçura das harmonias vocais do grupo Melim. Em 2022, quando o mundo retornou às suas atividades normais, a turnê “Alô, Base” percorreu as principais cidades do Brasil. Desde 2023 vem realizando shows com a turnê “Barítono”.

Com 10 milhões de discos vendidos, os tempos modernos acompanham sua magnitude, totalizando mais de um bilhão de streams nas plataformas digitais de música e milhões de seguidores nas suas redes sociais.

SERVIÇO
Evento: Show Lulu Santos
Data: 15 de junho
Horário de abertura: 20h
Local: Expo D. Pedro – Avenida Guilherme Campos, 500 – Jardim Santa Genebra – Campinas/SP.
Mais informações: https://www.icones.com.br/evento/378423-lulu-santos-turne-baritono

Continuar Lendo
Clique para comentar

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Sem categoria

Coala Festival anuncia o encontro de Anelis Assumpção com Lazzo Matumbi no palco da edição de 2025

Publicado

em

Dois nomes emblemáticos da música afro-brasileira e admiradores da cultura reggae se unem para espetáculo no domingo, terceiro dia do evento, que acontece de 5 a 7 de setembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo; os ingressos estão à venda no site da Total Acesso

 

Representatividade nos palcos é uma das bandeiras de maior esmero do Coala Festival. Quando se trata de música brasileira, o evento é referência em criar curadorias que contam histórias, celebram legados e evidenciam as pluralidades rítmicas do país, além de transformar os momentos festivos em um ponto de encontro de diferentes gerações. É com este repertório de trocas culturais que o festival anuncia a união de dois nomes que se conectam de forma importante com o reggae, seja na música ou nos discursos que o gênero emana: Anelis Assumpção e Lazzo Matumbi. A apresentação “Anelis Assumpção – Not Falling com participação de Lazzo Matumbi” acontece no domingo, terceiro dia do evento, que vai de 5 a 7 de setembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo, com ingressos disponíveis para compra no site da Total Acesso (acesse aqui).

A cantora e compositora paulistana Anelis Assumpção cresceu cercada de criatividade, música e poesia. Filha do renomado cantor e compositor Itamar Assumpção, um dos principais expoentes da Vanguarda Paulista, a artista bebeu das fontes culturais de sua própria família e traçou um caminho que lhe aproximou profundamente das artes afro-brasileiras e da cultura do reggae. “Sou apaixonada pela história do reggae, a capacidade de se criar um gênero rico diante de uma situação social complexa. É música solar com mensagem e contexto político. Essa musicalidade me traz uma sensação boa”, disse Anelis em recente entrevista para o jornal O Globo. “Tem a coisa emocional, emotiva, essa leveza que essas inventividades pretas, como o samba de rua, de morro, de quadra, que independente de miséria e pobreza, sempre conecta as pessoas. Que traz um senso comum e a ideia de que, naquele espaço, é possível trabalhar o humor. Além de inventarem um gênero, inventaram o direito à emoção”, completou.

Anelis, atualmente, promove o disco de remixes Dubs Imaginários, lançado em março deste ano, que revisita o repertório do álbum Anelis Assumpção e os Amigos Imaginários (2014). Também não é de hoje que a artista promove shows especiais que homenageiam o reggae e celebram obras como Legalize It (1976), de Peter Josh; além de performar releituras de Bob Marley e de seu próprio pai, Itamar Assumpção. Canções conhecidas da artista, como “Song To Rosa”, “Mau Juízo”, “Rasta”, “Neverland” e “Not Falling” não ficam de fora.

Assim como Anelis, o cantor, compositor e ativista baiano Lazzo Matumbi tem a música como uma ferramenta política e é considerado um dos principais expoentes da música afro-brasileira. O artista possui 45 anos de carreira com um legado que reforça a importância da ancestralidade negra, especialmente em suas canções que combinam samba-reggae, ijexá, soul e vertentes de matriz africana. Com a cultura do reggae, Lazzo amplia suas bandeiras de afirmação e diversidade. “Tenho influências que permeiam desde Wilson Simonal a Gilberto Gil. Quando o reggae surgiu comecei a entender que esse som se espalhava no mundo. O reggae na Bahia tem uma percepção muito inteligente de ser mais político”, disse Lazzo em entrevista para o portal Alma Preta, em 2020.

O repertório de Lazzo Matumbi inclui sucessos que atravessam gerações, como “Alegria da Cidade”, “Do Jeito Que Seu Nego Gosta” e “Me Abraça E Me Beija”. Viver, Sentir, Amar (1983), o seu disco de estreia, é visto como uma obra que ajudou a criar as bases do reggae nacional.

Para além do reggae e suas vertentes, Anelis Assumpção e Lazzo Matumbi têm um compromisso de longa data com a cultura afro-brasileira e entrelaçam suas lutas, seja na arte, em movimentos sociais e, agora, no mesmo palco. Os artistas possuem uma relação mútua de admiração pela música que produzem. Em 2022, Anelis regravou a faixa “Mexa-se” para o álbum Ainda Atrás do Pôr do Sol, uma coletânea de homenagens que celebraram os 40 anos de carreira de Lazzo.

line-up do Coala Festival já têm atrações confirmadas para os três dias do evento. Na sexta-feira, 5 de setembro, sobem ao palco LinikerMarina SenaCidade Negra e Tássia Reis com Kiko Dinucci. O Terno ReiSilvaBlack AlienZé Ibarra e o encontro de Nando Reis e Chico Chico formam a lista de atrações do sábado, 6. No último dia, domingo, 7, o público verá o espetáculo de Anelis Assumpção com participação de Lazzo Matumbi, Caetano VelosoBK’Dora Morelenbaum e um show conjunto de Josyara, Cátia de França e Juliana Linhares. Mais atrações serão divulgadas em breve.

Neste ano, o evento é apresentado pela Amstel, tem a Elo com meio de pagamento oficial e a TIM, Natura e Leão como patrocinadores da edição. O Coala Festival 2025 tem Red Bull como energético oficial e conta com o apoio das marcas Vibes, Tereos, Pernod Ricard, TABASCO® Brand, Crystal e Sprite; TAP como linhas aéreas oficiais, além da participação de Lagunitas.

 

SERVIÇO
Coala Festival 2025
Data: 5, 6 e 7 de setembro de 2025 (sexta, sábado e domingo)
Local: Memorial da América Latina – Av. Mário de Andrade, 664 – Barra Funda –  São Paulo/SP
Valores:
–  Ingresso para um dia (sexta-feira, 5/9): R$ 190,00 (meia-entrada) | R$ 220,00 (solidário) | R$ 380,00 (inteira)
–  Ingresso para um dia (sábado, 6/9): R$ 170,00 (meia-entrada) | R$ 200,00 (solidário) | R$ 340,00 (inteira)
–  Ingresso para um dia (domingo, 7/9): R$ 190,00 (meia-entrada) | R$ 220,00 (solidário) | R$ 380,00 (inteira)
– Cliente Elo – Mini Passe Coalático (para os dias 6 e 7): R$ 224,00
– Cliente Elo – Mini Passe Coalático (para os dias 5 e 6): R$ 248,00
– Cliente Elo – Mini Passe Coalático (para os dias 5 e 7): R$ 248,00
– Cliente Elo – Passe Coalático (para os três dias): R$ 336,00
– Mini Passe Coalático (para os dias 6 e 7): R$ 340,00
– Mini Passe Coalático (para os dias 5 e 6): R$ 340,00
– Mini Passe Coalático (para os dias 5 e 7): R$ 360,00
– Passe Coalático (para os três dias): R$ 470,00
Ingressos:  https://www.totalacesso.com/events/coalafstvl2025

 

 

SOBRE O COALA FESTIVAL
O Coala Festival surgiu em 2014 com a proposta de reverenciar os grandes nomes da nossa música e abrir caminhos para a nova geração. Ao longo desses 10 anos de existência, o Coala se transformou em uma marca, o Coala Music, um ecossistema musical que atua em diversas frentes: festival, gravadora, núcleo de gerenciamento de carreira de artistas, agência criativa, canal de conteúdo digital e consultoria. Em 2024, o Coala Festival expandiu sua atuação com a primeira edição fora do Brasil, em Cascais, Portugal.

 

Continuar Lendo

Sem categoria

Arraiá da Domingueira – Alcione – 13 de Julho

Publicado

em

Prepare seu look caipira com estilo, porque o Arraiá mais aguardado do ano vai receber A MARROM no palco da Domingueira! Um domingo de festa, emoção e aquele sambão raiz que só ela sabe fazer.

Além do show icônico da Alcione, a Domingueira ainda traz DJs, roda de samba, comidas típicas e aquele clima gostoso que já virou tradição.

Arraiá da Domingueira com Alcione

13 de julho de 2025 | A partir das 15h30

High Club Brasil – São Paulo/SP

Ingressos limitados – garanta já o seu.

Política do evento

Cancelamento de pedidos pagos

Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.

Saiba mais sobre o cancelamento

Edição de participantes

Você poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.

Saiba como editar participantes

Local

High Club Brasil

Rua João Rudge, 115 Casa Verde

São Paulo, SP

Fonte: Sympla

Continuar Lendo

Sem categoria

Arraiá do Acre Clube terá Show com Trio Virgulino e comidas com sabores de outros países no sábado (5)

Publicado

em

Prepare o chapéu de palha e o apetite pois as festas juninas não acabaram!

Nos dias 5 e 6 de julho, a partir das 14h, o Acre Clube realizará seu tradicional arraiá com uma mistura irresistível de cultura, música e gastronomia!

Este ano, o arraiá levará ao público uma proposta multicultural, reunindo as delícias típicas de festa junina e sabores do mundo: culinária árabe, japonesa e italiana, lado a lado com as tradicionais comidas do interior.

Na programação shows tradicionais com o autêntico Forró pé de Serra do Trio Virgulino, além de música Country , sertanejo, flashback e a quadrilha da Escola de Samba Dragões da Real.

“A festa é um convite para curtir com os amigos e toda família uma experiência inesquecível. No nosso Arraiá multicultural terá forró, musica country, o tradicional flashback para os amantes dos passinhos dos anos 70 e 80, além de muita comida boa com grandes nomes da culinária nacional e internacional”. Enfatiza o presidente do Clube, José Ferreira Boucinha Neto.

Serviço:

Arraiá do Acre Clube

Quando?
Dias: 5 e 6 de julho a partir das 14h

Quanto?
Sábado: R$20,00
Domingo: R$10,00
Ingressos disponíveis na plataforma Sympla e na portaria do clube:

Programação:
SÁBADO – 5 de julho
Banda Texas Hammer
Trio Virgulino
DJ Claudinho flashback

DOMINGO – 6 de julho
Banda Country Roads
Quadrilha Dragões da Real
Diego & Araújo.

Onde?
Local: R. Água Comprida, 257 – Jardim França

Continuar Lendo

Destaque

Copyright © 2023 ocimar.com. Todos os direitos reservados.