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“Livre Expressão”, nova exposição da Ava Galleria Rio, traz imaginação sem limites e técnicas inovadoras, performances e oficinas, com curadoria de Edson Cardoso

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A Ava Galleria Rio apresenta a exposição “Livre Expressão”, com curadoria de Edson Cardoso, a partir de 11 de maio, no 2º andar da Fábrica Bhering, onde os artistas desafiam convenções, exploram técnicas inovadoras e moldam novas realidades através de sua imaginação sem limites, em meio a telas vibrantes, esculturas imponentes e instalações interativas, exercendo sua liberdade de expressão.

Cada obra transmite a coragem de se expressar sem amarras, de dar voz às emoções mais profundas e aos questionamentos mais provocativos, com a liberdade de criação se fazendo presente em cada pincelada, em cada linha traçada com precisão. Não há regras, apenas a busca incessante pela verdadeira essência da arte.

No momento criativo que marca a exposição, os visitantes são convidados a mergulhar em um mundo onde a imaginação é a única fronteira. Oficinas, performances ao vivo e debates estimulam a troca de ideias e inspiram novas formas de expressão. É um espaço de experimentação, onde cada indivíduo é encorajado a explorar sua própria criatividade e descobrir sua voz única no vasto panorama da arte.

Imagem ANJO – Lalin Witch // Imagem GATO – Hanne Hansel
“Livre Expressão” não é apenas uma exposição, é uma celebração da diversidade, da autenticidade e da coragem de ser quem somos. É um lembrete poderoso de que, em um mundo onde as vozes podem ser silenciadas, a arte continua sendo um farol de liberdade, iluminando o caminho rumo à verdade e à autenticidade.

Artistas

Alemão Art, Ana Amélia, Antonia Celia, Carol Reis, Claudia Sperb, Eduardo Valdetaro, Georgiana Vidal, Giose, Guilherme Quintanilha, Hanne Hansel, Helenita Teixeira, Lalin Witch, Laura Figueiredo-Brandt, Lourdes Maria, Luiza Alves, Mario Schuster, Marilene Fonseca, Maurício Piffer, Monica Doin, Mirta, Nelo, Roberta Barbosa, Silvio Ferraz, Solivels, Tigout, Yana Purger e a alemã Petra Kollmannsberger.

Sobre a Ava Galleria

Fundada em 2005, a AVA Galleria é uma das mais conceituadas galerias de arte contemporânea, que funcionou em Helsinki por 18 anos e que, agora, está localizada na Cidade de Varkaus. A AVA Galleria organiza exposições em importantes Espaços Culturais e Galerias das principais capitais, como: Osaka, Tóquio, Berlim, Londres, Lisboa, Helsinki, Nova Iorque, Paris e São Paulo. Também organiza a BELA Bienal (Bienal Europeia e Latina Americana de Arte Contemporânea), em Helsinki e no Rio de Janeiro. Este ano comemorou os dez anos do Ava Art Festival, que passou pelo Rio de Janeiro, Varkaus (Finlândia) e Osaka (Japão).

Serviço

Exposição: “Livre Expressão”

Artistas: coletiva

Curador: Edson Cardoso

Abertura: 11 de maio de 2024 às 15h

Visitação: de 11 de maio a 02 de junho

Local: Ava Galleria Rio

Rua Orestes, 28 – Santo Cristo, RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Produção Glauco Cibela/Edson Cardoso

Realização: Ava Galleria / Arte Vida Arte/ PR Comunicação

Apoio Moreno Advocacia

Evento gratuito

Censura livre.

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

Clique Para Download

 

Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

Siga o #NossoTheatro: Site | Facebook | Instagram | YouTube

 

Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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Laiza Lagares anuncia participação no Resenha Mix

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O projeto tem objetivo de unir grandes talentos com música autoral

A cantora sertaneja Laiza Lagares acaba de confirmar sua participação no DVD “Resenha Mix” no dia 07 de Outubro, no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia. O projeto tem como objetivo unir grandes talentos com música autoral de artistas.

Entre os nomes confirmados está Laiza Lagares, que apresentará a canção “30tão na Cara”, faixa marcada por sua interpretação forte e emocionante. A artista divide espaço no projeto com talentos como Dom Vittor e Vinicius, Débora Solar, Zé Lucas, Carlos e Jader e demais artistas.

O DVD reunirá 10 artistas convidados, com apresentação no formato acústico, cada um interpretando uma música escolhida a dedo em conjunto com o produtor musical Jeromix, que está 10 anos em goiânia, vem trabalhando com grandes artistas como: César Menotti & Fabiano, Joelma, Matogrosso e Mathias, entre outros.

Com mais de 40 anos de experiência no mercado de produção musical, Jeromix é um profissional reconhecido por sua versatilidade, já gravou com diversos nomes da música gaúcha, sertanejo, pop, rock, pagode, ja, orquestras e festivais. Paixão, é como ele se define como alguém com brilho nos olhos e a missão de levar artistas a um novo patamar e ampliação de carreira.

Além disso, o Resenha Mix vem para preencher uma lacuna de carência de novos artistas e hits com qualidade de conteúdo no cenário musical, dando espaço para talentos que podem despertar o público e impulsionar a carreira dos artistas participantes destaque em posições em streaming e mídias nacionais.

Sobre Laiza Lagares

A cantora e compositora goiana Laiza Lagares, de 31 anos, vem se destacando no sertanejo e já é considerada uma das vozes em ascensão no mercado. Natural de Sanclerlândia, interior de Goiás, Laiza vem conquistando corações com seu timbre de voz potente e interpretações marcantes.

A virada na carreira de Laiza aconteceu quando conheceu uma cantora em um concurso musical. Juntas, formaram a dupla Laiza e Larisse, que teve uma trajetória de sucesso por cerca de cinco anos. Durante esse período, Laiza realizou duas turnês pela Europa e teve a oportunidade de cantar ao lado de grandes nomes da música, como Simone e Simaria, Felipe Araújo e Solange Almeida, além de se apresentar em diversos estados do Brasil.

Seu último trabalho foi realizado em julho de 2023 com uma gravação de DVD no Boteco do Simprão que contou com 5 faixas e leva o nome de “Do Jeito que eu Gosto”.

SERVIÇO:
Gravação DVD Resenha Mix
Quando: 07 de Outubro (Terça)
Onde: Balada Beach – Aparecida de Goiânia/Goiás

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