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Lançamento sábado, pelo YouTube: Psicoterapia corporal à brasileira, com Regina Favre

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Seguidora de Keleman e Gaiarsa, referência em psicoterapia corporal no Brasil, Regina Favre reúne especialistas multidisciplinares para apresentar o primeiro volume da Coleção Pulsátil. No lançamento online, autora e convidados mostrarão a forma brasileira de trabalhar a anatomia emocional, neste sábado, 27/02, às 17 horas, no canal da terapeuta no YouTube.

Quando a psicoterapia corporal começou a ser disseminada no Brasil, em 1970, Regina Favre estava entre os primeiros praticantes. Em plena ditadura, Regina buscou conhecimentos e experiências fora do país e trouxe do Primeiro Mundo métodos que reconstruiu aqui, de um jeito muito brasileiro. Do alto da experiência acumulada em mais de 40 anos como pesquisadora, ela agora compartilha a sua prática e os conceitos nos quais se baseia. No lançamento de Do corpo ao livro (Summus Editorial, 176 p., R$ 62,80), primeiro volume da Coleção Pulsátil, a filósofa e terapeuta Regina Favre revela como a teoria funciona na prática, com todos os detalhes, na companhia de Moisés Rodrigues, psiquiatra e psicanalista; Flávia Libermann, terapeuta ocupacional, pós-doutora, professora da UNIFESP – Baixada Santista; Zoca Freire, psicoterapeuta corporal e Daisy Perelmutter, cientista social e pesquisadora da história oral para conversar do livro. O público que acompanhar o lançamento ganhará um cupom de desconto para comprar o livro. Saiba mais em  https://bit.ly/regina_livro2

Mostrando claramente suas influências, de J. A. Gaiarsa a Stanley Keleman, autor de Anatomia emocional (Summus Editorial), passando pela esquizoanálise de Gilles Deleuze e Félix Guattari, Regina Favre revela todos os detalhes de seus conceitos e práticas sobre o corpo, construindo sua própria teoria e conceitos sobre a relação corpo e sociedade. Apresenta, assim, uma teoria particular e inédita sobre o processo formativo, considerando as particularidades brasileiras.

Regina Favre mostra tudo de forma muito pessoal. Neste volume, descobrimos o seu não-segredo: a prática de registrar, em vídeo, fotos, transcrições e anotações, e, com base no imenso volume de registros, lapidar arte e afeto, permitindo que os corpos sejam o que são. Como em uma investigação arqueológica, ela apresenta as origens do processo formativo, incluindo outras práticas, expandindo as possibilidades e criando horizontes.

A prática proposta por Regina Favre em seu Laboratório do Processo Formativo, que é o centro deste volume, inova ao considerar uma forma anticolonialista de enxergar a realidade somática, social e política do Brasil. Nesse contexto, ela acredita que espaços terapêuticos têm importante função de acolhimento, ajudando as pessoas a reprogramarem a própria vida e a tornarem ambientes existenciais mais sustentáveis. A terapeuta defende que o método seja adotado pelo programa de saúde pública para os brasileiros.

A obra é dividida em cinco partes: na primeira, “Vicissitudes de uma colonização”, estão desmembrados o método e suas influências; na parte II, “Engendrando um Keleman”, a autora descreve a prática do psicoterapeuta; a parte III, “Cenas de uma instalação didática”, traz diversas imagens; e a parte IV, “Dramaturgia dos corpos – Vídeos”, inclui códigos QR como recurso audiovisual para acompanhar as práticas; por fim, há um compêndio intitulado “Presenças”, composto por citações bibliográficas e imagéticas.

O prefácio é de Rebeca Berger, psicóloga, analista bioenergética e international trainer, que define: “Usando o conceito de ‘cozinha do analista’, do nosso mestre em comum Emilio Rodrigué, afirmo: se Regina fosse uma restaurateur, seu restaurante seria construído à maneira de uma arena – a cozinha ocupando o centro com toda sua azáfama produtiva, possibilitando aos clientes, que esperam à mesa o prato desejado, acompanhar desde o início todos os pormenores do preparo. E assim quem quiser, além de saborear, pode aprender a fazer por si”.

A coleção:

A Coleção Pulsátil ganhou esse nome graças à bomba pulsátil, conceito central do corpo no pensamento e na prática de Regina Favre. A ideia é produzir uma coleção de livros vivos, que vá gerando livros de forma viva. Livros que pulsem nos ambientes de leitores, ambientes de pensamento, ambientes de teorias e de práticas que consideram o corpo como a realidade central da nossa vida.

A autora:

Primeira geração no campo das psicoterapias corporais no Brasil, Regina Favre é filósofa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), psicoterapeuta, professora e pesquisadora do corpo por meios audiovisuais no Laboratório do Processo Formativo. Cuidou de todas as traduções e apresentações dos livros de Stanley Keleman (Summus Editorial), com quem se relacionou profissionalmente por quase quinze anos e cujo pensamento introduziu no Brasil. Produz continuamente vídeos e textos sobre o corpo como um processo biológico, histórico e social num viés de arte, clínica, filosofia e política. Tem inúmeros artigos e capítulos publicados. Dirigiu e editou o longa-metragem Memória do ácido.

Título: Do corpo ao livro (Coleção Pulsátil, volume 1)

Autora: Regina Favre

Editora: Summus Editorial

Preço: R$ 62,80 (E-book: R$ 39,80)

Páginas: 176 (14 x 21 cm)

ISBN: 978-65-5549-020-6

Atendimento ao consumidor: (11) 3865-9890

Sitewww.gruposummus.com.br

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“Àwúre”, de Caio Truci, terá finissage com visita guiada, no dia 20 (sábado), no Centro Cultural Correios RJ

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O artista apresenta obras de diversas dimensões que trazem o culto da fé e ancestralidade, através dos orixás.

 

A exposição “Àwúre”, de Caio Truci, faz finissage com visita guiada, no próximo dia 20 (sábado), no Centro Cultural Correios RJ, com a presença do artista. Uma das mais visitadas esse ano, a mostra representa os orixás de diversas maneiras, com obras que conectam o espectador à sua ancestralidade, à fé, às suas memórias afetivas, com curadoria de Carlos Bertão, produção de EntreArte Consultoria e design expográfico/iluminação de Alê Teixeira, no Centro Cultural Correios RJ. Nesta mostra, o artista apresenta obras de diversas dimensões em óleo sobre tela e óleo sobre papel, que adquirem vida própria, assim que se cruza a porta de entrada.

Para Caio Truci, a ancestralidade é a semente que foi plantada pelos avós e que está sendo colhida pelos netos, sendo mais do que saber de onde vieram seus antepassados. É como redescobrir a identidade que foi deturpada durante anos de história e que nos fizeram construir uma visão perdida de quem nós somos.


“Àwúre”, que em yorubá, significa pedir a benção, é o resgate de um tempo marcado por luta, opressão e fé de um povo escravizado, trazendo o que ficou de mais valioso dessa herança – a fé e a religiosidade, através de figuras importantes da formação dessa sociedade “pós-escravidão” e personalidades marcadas por dedicar a vida ao culto da fé e dos orixás.

O artista representa os próprios orixás de maneiras diversas. E no processo de criação mescla o passado e os orixás, já contemporâneos, no qual compõem um diálogo com o mundo em que vivemos. A partir de então, olhe para trás, peça licença e siga em frente, pois a arte que verá de agora em diante já viveu entre nós e viverá depois de nós. A exposição Àwúre pode ser visitada até o dia 20 de abril, de terça a sábado, das 12h às 19h.

Sobre Caio Truci

Artista plástico natural do Rio de Janeiro, graduado em Arquitetura e Urbanismo, dedica-se às artes plásticas desde os 14 anos, sendo considerado autodidata.

Entre desenhos e pinturas, os estudos foram sendo aprimorados com a busca de novas técnicas e expressões. Atualmente, em suas pinturas, o artista nos permite adentrar na intimidade de sua fé, no qual seus modelos trazem à tona esse resgate ancestral.

Seus trabalhos pretendem enaltecer um povo que, historicamente no Brasil e em outras partes do mundo, foi massacrado e escravizado. A diáspora africana traz consigo a força que vibra hoje nas obras expostas.

Em 2021 ele participou da mostra “Primavera da Resistência” na Galeria Caruá, e, em 2023, no mesmo local, da exposição coletiva “Matrizes Africanas”. Desenvolveu também em 2023 a série “Ancestralidade antes de tudo” para sua exposição individual no IPN ( Instituto Pretos Novos).

Sobre Carlos Bertão (Curadoria)

Carioca, advogado, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com mestrado na Universidade de Nova Iorque (NYU), trabalhou em escritórios de advocacia no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova Iorque.
Em 1980, foi contratado pelo Banco Mundial, em Washington, onde trabalhou por quase vinte anos.
Colecionador de obras de arte há mais de 40 anos, ao se aposentar do Banco Mundial retornou ao Brasil e passou a se dedicar à produção e curadoria de exposições.

Foi curador, entre outras, de exposições no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro, Espaço Cultural Correios, em Niterói,no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, no Centro Cultural da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO. Em todas as exposições que curou, nas quais apresentou obras de mais de 40 artistas, Carlos Bertão contou com a participação de Alê Teixeira, que foi responsável pelo design e pela iluminação delas.

Serviço

Exposição: ÀWÚRE
Artista: Caio Truci @caiotruci
Curadoria: Carlos Bertão @cbertao
Produção: EntreArte Consultoria @entrearteconsultoria
Design Expográfico e Iluminação: Alê Teixeira @aleartale
Visitação: até 20 de abril de 2024
Finissage: das 15h às 19h
Local: Centro Cultural Correios RJ – 3º andar – sala A @correioscultural
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Dias e horários: terça a sábado, das 12h às 19h
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem @paulasoaresramagem
Evento gratuito
Censura Livre.

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/Uruguaiana).

Acessibilidade: adaptado para pessoas cadeirantes

A exposição tem como público-alvo empresários, profissionais liberais, colecionadores, professores, estudantes e público em geral.

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Mariah anuncia o lançamento do primeiro single em participação do EP “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade”

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Faça o pre-save e prepare-se para se encantar com o talento da nova geração

No dia 19 de abril, a indústria musical se prepara para receber uma nova promessa do cenário sertanejo. Mariah, uma jovem talentosa de apenas 18 anos, está pronta para lançar seu primeiro grande projeto musical em parceria com a equipe renomada do “Fazendinha Sessions”. Sob o projeto inovador “Geração Fazendinha”, Mariah se une a outros artistas para apresentar ao mundo o EP “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade”.

Este projeto é mais do que uma simples coleção de músicas; é uma celebração da música e da cultura do campo, que promove uma nova perspectiva para os ouvintes. Combinando gêneros, ritmos e letras que capturam a essência da vida rural, o EP oferece uma experiência musical autêntica e diversificada.

O time reunido para este lançamento inclui Gabriel Sales, João Dalzoto, Thalita & Eliza, Filipi Cheffin e, é claro, Mariah. Cada um desses artistas foi selecionado através de um concurso realizado nas redes sociais do Fazendinha, destacando-se por seu talento e originalidade. O EP apresenta a faixa principal “Ruralidade”, um emocionante feat que reúne todos os artistas do projeto, juntamente com singles individuais de cada artista participante.

Mariah participa em duas faixas, incluindo uma colaboração emocionante com os demais artistas no clipe da música “Ruralidade”, além de uma faixa solo intitulada “Porteira Fechada”. Sua presença marcante e sua voz única certamente deixarão uma impressão duradoura nos ouvintes.

Influenciada por uma família musicalmente talentosa, Mariah cresceu imersa na música sertaneja. Com seu pai sendo cantor de uma dupla renomada e outros membros da família também envolvidos na cena musical, Mariah encontrou inspiração em seu ambiente desde muito pequena. Agora, ela está pronta para seguir os passos de seus familiares e encantar o mundo com seu talento inegável.

Prepare-se para ser cativado pela voz e pelo talento de Mariah e seus colegas artistas quando “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade” for lançado em 19 de abril em todas as plataformas digitais. Este é apenas o começo de uma jornada promissora para essa jovem estrela em ascensão.

Para mais informações e atualizações sobre Mariah e o projeto “Geração Fazendinha”, acompanhe as redes sociais: @mahcosta.s.

Pre -save: https://bit.ly/geracaofazendinha

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Larissa & Allan retomam carreira buscando novos horizontes na música sertaneja

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Depois de uma breve pausa na carreira, durante a pandemia, Larissa & Allan estão novamente na ativa, se apresentando nas principais casas de shows e eventos da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Em busca de novos horizontes e oportunidades na música, a dupla segue com o mesmo talento que conquistou milhares de fãs pela região, mas com um desejo ainda maior de desbravar novos horizontes.

LARISSA & ALLAN
Larissa e Allan se conheceram e iniciaram a dupla em 2017. O Allan cantava em barzinhos desde os 14 anos de idade, e em um desses barzinhos havia um chamado Mineirão, e foi lá que Larissa e Allan tiveram o primeiro contato. Larissa frequentava o mesmo barzinho com uma comitiva que sua mãe havia criado, e muitos cantores a chamavam para cantar a famosa música “50 reais” da cantora Naiara Azevedo. Pediram pra ela fazer uma participação em um show do Allan. Foi o primeiro contato artístico entre os dois.

Alguns dias depois, em um churrasco na casa de Larissa, uma festa familiar, o Allan foi convidado. Lá tiveram a ideia de fazerem um vídeo sentado na cama dela. Até então ainda não existia a dupla e nem o intuito de cantarem juntos. Fizeram o vídeo, postaram no Youtube e rendeu três mil visualizações. Nessas visualizações tinha alguns contratantes querendo os contratar. Pediram para eles que dessem um mês para alinharem o repertório.

Depois desse primeiro passo, tudo foi crescendo, cada lugar que tocavam eram bem recebidos. Uma galera começou a acompanhar a dupla em todo show e gritavam, dançavam e aplaudiam. A partir de tamanha exposição, começaram a aparecer algumas oportunidades na mídia. Participaram de programas como Chão Sanfona e Viola, Conexão Cultural, um desfile na agência Mega Talent de um programa de moda do SBT, entre outros.

Foi após esses eventos que o produtor da dupla na época, Lucas Palhares, deu a chance de gravar o primeiro clipe “Quem diria”. Cada vez conquistando novos espaços foram convidados para fazer aberturas de shows no Chapéu Brasil, em Sumaré/SP, de artistas como Felipe Araújo, Maria Cecília & Rodolfo, Yasmim Santos, Zé Felipe, Hugo & Tiago, além de se apresentarem em um evento intitulado Costela Fogo de Chão, junto com Edson & Hudson.

Quem diria:

Durante a pandemia, a dupla resolveu dar um tempo na carreira. Após esse hiato, em 2022, eles voltaram com tudo. Se encontram novamente e casaram no mesmo ano. Tiveram um filho, Ravi Lucca, fruto de um lindo amor. Hoje mais maduros e completos seguem cantando e encantando por onde se apresentam. Como diz Jorge & Mateus, que é a grande inspiração deles: “Paz e Amor é o que eu quero pra nós!”.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Larissa & Allan, acesse https://www.instagram.com/larissaeallan/.

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