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Korb Galeria apresenta a exposição coletiva “Ouro Líquido” e a individual “Invisível”, de Fernando Bianchi, com curadoria de Juliana Curvellano, no Centro Cultural Correios RJ

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As fotos de Fernando Bianchi trazem visões diversas da cidade de São Paulo, e as obras de Ouro Líquido falam da valiosidade da água e seus simbolismos

 

A Korb Galeria apresenta a exposição coletiva “Ouro Líquido” e a individual “Invisível”, de Fernando Bianchi, com curadoria de Juliana Curvellano, no Centro Cultural Correios RJ, contrapondo visões concretas e urbanas de uma cidade como São Paulo, com a essência da água em seus mais diversos simbolismos, importância vital e ambiental.

A abertura oficial das exposições está marcada para o dia 4 de abril (quinta), às 17h, quando haverá visita guiada com alguns dos artistas presentes. A visitação ocorre até o dia 11 de maio, de terça a sábado, das 12h às 19h.

Sobre ‘Ouro Líquido’

“Ouro Líquido” transcende a mera concepção da água em sua forma líquida, passeando pelas esferas cultural, simbólica, econômica, social, ambiental e espiritual. Sob este título, conceituados artistas como Matteo Beltrami, Fabian Albertini, Carmen Einfinger, Gabriela Maciel, Sofia Seda, Miriam Loellmann, Bruna Rotunno, Matteo Messori e o duo Pirilampos do Planeta, trazem obras que capturam a essência profunda da água e lançam um olhar único sobre sua valiosidade, especialmente em regiões onde ela é escassa.

Cada obra de ‘Ouro Líquido’ é uma contribuição intrínseca para a compreensão mais profunda e holística da água como um tesouro a ser preservado. Transitando entre o realismo e a utopia, entre a figuração e a abstração, as obras revelam perspectivas únicas que convidam os espectadores a refletirem sobre seu relacionamento com a água, provocando emoções e memórias profundas.

Sobre ‘Invisível’

O fotógrafo Fernando Bianchi apresenta, em ‘Invisível’, uma visão profunda e multifacetada da vida nas grandes cidades. Através de suas lentes leva o espectador a uma jornada visual pelo coração de São Paulo, buscando imortalizar a cidade em sua mais autêntica essência.

As fotografias, tanto em preto e branco quanto em cores, que compõem a exposição refletem uma estética sóbria, porém evocativa, capturando a essência da paisagem urbana moderna com um profundo senso de curiosidade e reverência. Cada cenário urbano é abordado por Bianchi com uma perspectiva fresca, assemelhando-se a um observador ávido que explora o ambiente urbano pela primeira vez. Suas fotografias transmitem um senso palpável de familiaridade, enquanto preservam a identidade única de cada local explorado.

Com meticulosa atenção aos detalhes e um olhar aguçado para as nuances da vida urbana, as fotos de Bianchi não são apenas meros registros, e sim interpretações ricas e abertas a diversas visões, permitindo o domínio de uma perspectiva única e envolvente da essência intrínseca da cidade. Ao explorar o visível, o espectador é convidado a compreender as camadas mais profundas da paisagem urbana através das narrativas visuais de Bianchi. Através de sua lente, revela histórias ocultas e verdades não contadas que residem sob a agitada fachada da vida na cidade.

Sobre Juliana Curvellano

Nascida no Rio de Janeiro em 1988. Vive e trabalha entre o Rio de Janeiro e Reggio Emilia, Itália. Formada em Design de Moda em Paris, cursou História da Arte e Teoria da Arte Contemporânea na EAV Parque Lage. Juliana também obteve conhecimentos em Gestão de Galerias de Arte no Sotheby ‘s Institute of Art em Nova Iorque, e concluiu um Mestrado em Mercado de Arte Contemporânea na Nuova Accademia di Belle Arti em Milão. Ao longo de sua carreira, Juliana Curvellano adquiriu experiência trabalhando em galerias de arte no Rio de Janeiro, Nova Iorque e Milão. A partir de 2015, começou a se envolver na curadoria de exposições e a colaborar com artistas. Em 2017, deu início ao projeto Noaddress Gallery, uma galeria nômade com um foco especial em artistas emergentes, proporcionando uma abordagem flexível e dinâmica para a promoção destes no cenário artístico contemporâneo.

Sobre a Korb Galeria

O nome “KORB Galeria” surgiu através do significado da própria palavra alemã korb, que significa cesto; simbolizando a busca incansável por coletar inspirações únicas e talentos excepcionais, como quem vai ao campo colher tesouros únicos. Com um conceito inovador que incorpora a essência da exclusividade, singularidade e beleza, a Korb busca a exclusividade em cada peça, mas também reconhece o valor da diversidade, oferecendo opções comerciais para atender as diferentes necessidades dos clientes. “Somos apaixonados por arte e cada obra exclusiva é cuidadosamente selecionada para proporcionar experiências significativas e emocionantes aos nossos clientes. Além disso, oferecemos uma série de serviços especializados que tornam a experiência do cliente ainda mais enriquecedora”.

Serviço

Exposição: Invisível
Artista: Fernando Bianchi
Instagram: @ferandobianchi511
Curadoria: Juliana Curvellano
Realização: Korb Galeria @korbgaleria
Apoio: Grupo Construfarma/Widimar Ligeiro/Arqluz Projetos/ARC Studios/Briled Iluminação/ Correios Cultural

Exposição: Ouro Líquido
Artistas: Matteo Beltrami, Fabian Albertini, Carmen Einfinger, Gabriela Maciel, Sofia Seda, Miriam Loellmann, Bruna Rotunno, Matteo Messori e o duo Pirilampos do Planeta
Instagram: @beltrami_matteo @fabianalbertini @carmeneinfinger @gabriela_maciel @sofiaseda @miriamloellmann @brunarotunno @m_messori @pirilamposdoplaneta
Curadoria: Juliana Curvellano
Realização: Korb Galeria @korbgaleria
Apoio: Vinci Automação/Movimento de Artesãos e Ofícios/Grupo Construforma/Widimar Ligeiro/Arqluz Projetos/ARC Studio/Briled Iluminação/Correios Cultural

Abertura: 04 de abril de 2024 às 17h
Visitação: até 11 de maio de 2024
Local: Centro Cultural Correios RJ – 2º andar @correioscultural
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Dias e horários: terça a sábado, das 12h às 19h
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem @paulasoaresramagem
Evento gratuito
Censura Livre.

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/Uruguaiana).

Acessibilidade: adaptado para pessoas cadeirantes

A exposição tem como público-alvo empresários, profissionais liberais, colecionadores, professores, estudantes e público em geral.

Fotos coloridas – Ouro Líquido
Fotos P & B – Invisível/Fernando Bianchi

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Teago Oliveira (Maglore) lança “Canções do Velho Mundo”, segundo disco solo

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Álbum chega em 10 de outubro com participações de Silvia Machete e Eric Slick

 

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Crédito: Duane Carvalho / baixe imagens aqui

 

Teago Oliveira — cantor, compositor e vocalista da banda Maglore — apresenta seu segundo álbum solo, “Canções do Velho Mundo”, pelo selo Meia Noite FM. O disco dá continuidade à trajetória que começou com “Boa Sorte” (2019), trabalho elogiado pela crítica e pelo público, e reafirma o caminho autoral de um artista em constante reinvenção.

 

À frente da Maglore, grupo com cinco discos de estúdio lançados, Teago consolidou-se como uma das vozes mais marcantes da música brasileira contemporânea. Como compositor, teve canções gravadas por nomes como Gal Costa, Erasmo Carlos, Pitty, entre outros, prova de um repertório que atravessa gerações e linguagens.

 

Gravado de forma independente, “Canções do Velho Mundo” mantém o DNA poético do artista, mas expande seu território sonoro: arranjos que se movem entre a MPB, o folk, o indie e o soft rock setentista; texturas analógicas e um cuidado artesanal com cada timbre.

 

Mas, afinal, que “velho mundo” é esse? Longe de um tempo morto ou abandonado, as canções evocam um espaço afetivo que ainda habita em nós — um mundo antes das telas infinitas, dos picos inócuos de dopamina e da pressa digital. Entre a melancolia doce e a esperança, “Canções do Velho Mundo” é tanto confissão quanto convite: um álbum que busca fôlego nas memórias, nas relações e nas pequenas epifanias que resistem ao caos moderno.

 

Mesclando um pop rock radiofônico com canções introspectivas e minimalistas, o trabalho também apresenta uma novidade: Teago cantando em inglês. A faixa “Spaceships” foi gravada em parceria com o baterista norte-americano Eric Slick, integrante da banda Dr. Dog, uma das favoritas dele.

 

Outra participação é de Silvia Machete em “Vida de Casal”. Ganhadora do Prêmio da Música Brasileira na categoria de melhor lançamento em língua estrangeira, já que lançou dois discos cantando em inglês nos últimos anos, desta vez ela surge fazendo um dueto em português – e espanhol – com Teago.

 

“Não Se Demore”, sétima faixa do disco, foi a primeira prévia da nova fase, tendo sido lançada como single em 12 de setembro. Já em 26 de setembro, Teago soltou mais uma canção: “Vida de Bicho”. E por fim, em 10 de outubro, chega o álbum cheio, acompanhado do clipe de “Eu Nasci Pra Você”.

TEAGO OLIVEIRA – “CANÇÕES DO VELHO MUNDO”

  1. Minha Juventude Acabou
  2. Desencontros e Despedidas
  3. Eu Nasci Pra Você
  4. Sou de Salvador
  5. Spaceships (feat. Eric Slick)
  6. Ninguém Liga
  7. Não Se Demore
  8. Vida de Bicho
  9. Shashinka
  10. Coisa Boa
  11. Vida de Casal (feat. Silvia Machete)
  12. Vou Morrer Tentando

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No Sesc Santana: Fabiana Cozza canta músicas do seu álbum, Dos Santos.

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Show reúne composições autorais e homenagens às tradições afro-brasileiras, e marca sua estreia como compositora

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Nos dias 10 e 11 de outubro a cantora e compositora Fabiana Cozza faz apresentação no palco do teatro do Sesc Santana, para todos os públicos. O oitavo álbum da cantora, Dos Santos, marca a estreia da artista como compositora. Lançado no início da pandemia, o trabalho vem sendo transformado ao longo dos anos com diferentes experimentações, reafirmando sua ligação com a herança negra e as liturgias dos terreiros de candomblé, umbanda, jurema e outras tradições afro-brasileiras.

Nascida em São Paulo em 1976, Fabiana Cozza é cantora, professora, pesquisadora e poeta. Filha de Oswaldo dos Santos, que foi intérprete de samba-enredo da escola Camisa Verde e Branco, teve desde cedo o samba como referência em sua formação. Aos 19 anos, ingressou na Universidade Livre de Música Tom Jobim, atual EMESP, onde aprofundou seus estudos musicais. Reconhecida por sua trajetória vinculada às tradições afro-brasileiras e ao samba, tornou-se um dos principais nomes da música popular brasileira de sua geração.

Com uma carreira consolidada, Fabiana Cozza já se apresentou em palcos nacionais e internacionais, transitando entre festivais, projetos culturais e encontros musicais que destacam a diversidade da música brasileira. O show no Sesc Santana integra esse percurso, reunindo repertório autoral e diálogos com tradições que fundamentam sua obra.

 

SERVIÇO

Data dos eventos: 10 e 11/10. Sexta-feira e sábado, às 20h. A partir de 12 anos

Ingressos: R$60,00 Inteira/ R$30,00 Meia / R$18,00 Credencial Plena

Local: 330 lugares – Teatro

Duração: 80 minutos.

 

SESC SANTANA:

Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579

Jd. São Paulo – São Paulo

Telefone: (11) 2971-8700

sescsp.org.br/Santana

 

Transporte Público

Metrô Jardim São Paulo-Ayrton Senna (850m, linha azul) 

Sesc Santana nas redes

Facebook | Instagram @sescsantana

 

Acesso para pessoas com deficiência – estacionamento.

Estacionamento – R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 a hora adicional – desconto para credenciados.

Paraciclo: gratuito (obs.: é necessário a utilização de trava de segurança). 19 vagas.

Para informações sobre outras programações, acesse o portal Sesc SP

 

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Outubro Rosa: Sobrevivi ao câncer e ajudo gratuitamente outros pacientes

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*Jaqueline Chagas, contabilista e fundadora do Instituto Unidas Para Sempre

 

O Diagnóstico de um câncer muitas vezes é visto como o fim do mundo. Comigo não foi diferente, por mais que a medicina tenha avançado o medo da doença e da morte é algo real. Recebi o diagnóstico em 2016, na época, eu tinha 35 anos. Foi um diagnóstico devastador: câncer de mama em estágio avançado.

 

O nódulo, descoberto pelo meu marido, levou a uma corrida contra o tempo. O meu tratamento durou por volta de um ano e três meses, e, além do cabelo, perdi sete dentes. Fiquei emocionalmente abalada nesse período.

Na quinta sessão de quimioterapia, meu organismo não resistiu e precisei de internação, pois estava com infecção generalizada e neutropenia gravíssima. Naquele momento, os médicos me deram apenas alguns dias de vida. Aquele prognóstico não se confirmou. Em dezembro de 2016 fiz a última quimioterapia e depois de três meses realizei a cirurgia para a retirada de mama. Foi muito difícil.

 

Em 2017, enquanto realizava o tratamento da hemoterapia, infelizmente tive complicações no útero e no ovário que levantaram a suspeita de um novo câncer. Como prevenção optamos uma histerectomia radical laparoscópica. Essa cirurgia me tirou a possibilidade de realizar meu sonho de ser mãe.

 

Mas a vitória sobre a doença não encerrou minha história, foi neste momento que nasceu o Instituto Unidas para Sempre, que se tornou um porto seguro para pacientes oncológicos no Rio de Janeiro. O projeto começou de forma simples e despretensiosa, uma página de apoio mútuo no Facebook no qual mulheres com câncer compartilhavam experiências, dores, dificuldades e sonhos.

 

Hoje, o Instituto oferece atendimento multidisciplinar gratuito com psicólogos, nutricionistas, oncologistas, dentistas, terapeutas sexuais, dermatologistas e até oficinas de automaquiagem e micropigmentação, voltadas à autoestima dos pacientes. Além dos cuidados com a saúde, o Instituto também distribui cestas básicas.

As doações do Instituto Unidas Para Sempre são viabilizadas por doações de parceiros e voluntários, sem qualquer repasse governamental. Meu desejo é ampliar ainda mais a rede de ajuda, porque sabemos que cada cesta, cada consulta, faz diferença na vida de quem luta contra o câncer.

 

O câncer acabou com meu desejo de ser mãe, mas o Instituto se tornou o filho que gerei e é o meu projeto de vida. É a forma que encontrei de transformar minha dor em cuidado e esperança para outras pessoas.

*Jaqueline Chagas é contabilista e fundadora do Instituto Unidas Para Sempre. O Instituto segue atuando e precisa de apoio para ampliar seu alcance. Hoje, além do Rio de Janeiro, o sonho de Jaqueline é expandir o projeto para outras regiões do país.

 

Para colaborar com o Instituto Unidas para Sempre:

Site: www.unidasparasempre.com.br
PIX: CNPJ 40.647.852/0001-90 – Associação Unidas para Sempre
Telefones: (21) 99160-6851 e (21) 97671-8109
Instagram: @unidasparasempreRJ

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