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Fundador da Base Viral, Rodrigo Noll ensina como aumentar cartela de clientes sem gastar por isso.

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Maior especialista em marketing e vendas por indicação do Brasil, e criador do método VPI, garante que empresas que ainda usam forma antiga de vender, como o “boca a boca”, sem incentivo e estratégias, deixam de de faturar até 54%

Os efeitos da pandemia da Covid-19 para o mundo estão sendo sentidos em diversos setores. O da economia é, sem dúvidas, um dos mais afetados por ela. Porém, apesar da crise, muitas empresas descobriram neste momento uma forma de se adaptar e crescer exponencialmente. Um exemplo é a Base Viral – primeira empresa do Brasil especializado na criação de programas de indicação – que, em meio ao agravo do vírus, cresceu quatro vezes sua capacidade em 2020. A projeção é de mais crescimento neste ano.

“As medidas de isolamento e distanciamento social alavancaram os meios digitais, com isso, algumas estratégias de vendas e indicação de clientes pela forma antiga de vender, o famoso “boca a boca”, sem incentivo e estratégias, ficou praticamente inviável”, afirma o CEO da empresa, Rodrigo Noll. “Nossa ferramenta sempre foi o método VIP, Vendas por Indicação, que é uma visão estratégica e organizada do marketing de indicação, e com a pandemia as empresas perceberam ainda mais a eficácia desse planejamento elaborado”, explica o empresário.

Ainda segundo Rodrigo, que é especialista em Estratégia Empresarial Disruptiva, pela Universidade de Harvard, e especialista em Empreendedorismo, pela Babson College, não adianta querer utilizar os benefícios da indicação sem conhecer os processos para tirar proveito da estratégia.

“Neste tempo de pandemia é fundamental oferecer confiança e suporte aos clientes, criando uma relação de troca, de parceria. Deste modo, o VIP utiliza-se de estratégias como a recompensa e a mecânica, que aumentam a relação entre eles, gerando mais interesse da parte do cliente em indicar a empresa a outras pessoas, e, consequentemente, aumentando o potencial de vendas da empresa. Um ciclo que se constrói com estratégias”, completa.

Rodrigo destaca alguns pontos do VIP para as empresas, sobretudo em tempos e pandemia.

“Um bom Programa de Indicação faz a empresa ‘pular’ algumas etapas para conquistar novos clientes, pois as indicações vêm direto dos públicos segmentados que já fazem parte da sua carteira. Além disso, há redução de custos, já que a aquisição de novos clientes é bem menor”, finaliza.

Quem é Rodrigo Noll
Empresário, especialista em marketing e vendas por indicação, estrategista, inovador e aficionado por novas ideias e soluções de mercado. Esses são alguns dos atributos de Rodrigo Noll, CEO da Base Viral – primeira empresa do Brasil especializado na criação de programas de indicação -, e criador do método VPI (Vendas por Indicação).
Tudo começou há cerca de cinco anos, quando imerso no mercado tradicional de marketing e vendas Rodrigo percebeu que a forma antiga de vender, o “boca a boca”, sem incentivo e estratégias, fazia com que empresas deixassem de faturar até 54%.
De acordo com ele, 83% dos clientes satisfeitos com uma empresa afirmam que estariam dispostos a indicá-la, porém somente 29% o faziam, os demais deixavam de fazer por motivos simples, como esquecimento, falta de engajamento necessário e gastos desnecessários.
Foi então que ele criou o método VPI, Vendas por Indicação. O método ajuda empresas a venderem mais, sem precisar gastar mais por isso. A estratégia utiliza apenas os clientes atuais de um negócio para vender mais sem precisar oferecer descontos ou fazer anúncios. É uma metodologia digital, organizada, ativa. Desde que começou a oferecer consultorias de VPI, já registrou mais de 350 cases de sucesso, e sua estratégia já gerou mais de R$ 40 milhões para seus clientes.
Rodrigo Noll, que é especialista em Estratégia Empresarial Disruptiva, pela Universidade de Harvard, e especialista em Empreendedorismo, pela Babson College, foi convidado para palestrar no TED, um dos maiores eventos de ideias e lideranças do mundo.
Dentre os desafios que o empresário já enfrentou, se destacam: a escalada do Monte Kilimanjaro (Tanzânia), a ida ao Everest Base Camp (último ponto da montanha mais alta do mundo, no Nepal, onde se pode ir sem ser alpinista) e o mais recente, o crescimento de 4,3x da empresa, em plena pandemia mundial e crise do setor econômico.

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