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Francisco, el Hombre comanda o bloco Calor da Rua, no carnaval de São Paulo

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A banda Francisco, el Hombre volta a ocupar as ruas de São Paulo com o bloco Calor da Rua. Desde de 2017, o quinteto é responsável por comandar a folia no domingo pós-carnaval e, este ano, marca a retomada da agremiação após o hiato causado pela pandemia. Regidos pela premissa “já sei pra onde vou, eu vou sentir o calor da rua” – trecho da faixa que nomeia o bloco –, o grupo sai com o cortejo no dia 26 de fevereiro de 2023 (domingo), a partir das 10h, em um novo local: no Largo do Paissandú, região central de São Paulo. A entrada é gratuita.

Mateo Piracés-Ugarte, LAZÚLI, Sebastianismos, Andrei Kozyreff e Helena Papini recebem a companhia dos 100 ritmistas do bloco Flor do Asfalto. O repertório, além de canções da banda, apresenta releituras da MPB e outras latinidades com o toque carnavalesco, em um convite à catarse coletiva.

O Calor da Rua teve sua primeira edição realizada na região do Bixiga, reunindo 3 mil pessoas e cerca de 25 ritmistas. Já em 2018, o bloco cresceu e atraiu 20 mil foliões. As ruas do bairro ficaram pequenas para a proporção do bloco e, em 2019, o trajeto foi alterado e mudou-se para a Praça da República. Em 2023, a agremiação cresceu mais uma vez e vai ocupar a região do Largo do Paissandú, com uma estimativa de público de 30 mil pessoas.

Francisco, el Hombre
Créditos: Divulgação

O nome do bloco é uma referência ao título de uma das canções do disco SOLTASBRUXA (2016), trabalho que também lista o sucesso “Triste, Louca ou Má”, single responsável pela indicação da banda ao Grammy Latino. Este primeiro primeiro álbum de estúdio da Francisco, el Hombre trata do empoderamento feminino frente à violência doméstica.

Serviço:
Francisco, el Hombre @ Bloco Calor da Rua, SP
Data: 26 de fevereiro (domingo)
Horário: A partir das 10h
Local: Largo do Paissandú – São Paulo
Entrada gratuita

 

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Kylie Minogue fará show no Brasil em agosto de 2025

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A cantora Kylie Minogue, 56, anunciou nesta quinta-feira (24) que virá ao Brasil e fará um show em São Paulo no ano que vem. A australiana se apresentará no Ginásio do Ibirapuera, localizado na zona sul da capital paulista, no dia 15 de agosto de 2025.

O show faz parte da “Tension Tour”, que já tinha passagens agendadas pela Oceania, América do Norte e Europa. Agora foi a vez de a América Latina ganhar uma sequência de apresentações, que contemplarão o Chile, Argentina, Colômbia, Uruguai e México.

Os ingressos serão vendidos pelo site oficial da Ticketmaster e pré-venda estará disponível na sexta-feira (25), a partir das 10h, apenas para os fãs que preencherem um formulário disponibilizado por Kylie Minogue em seu portal. A venda geral começa na segunda-feira (28), também às 10h.

As entradas para o show da voz de “All The Lovers” e “Padam Padam” vão de R$ 395 (meia-entrada da cadeira superior lateral) a R$ 1.480 (inteira da cadeira 1, setor mais próximo). Também estão disponíveis pacotes especiais para quem comprar as cadeiras 1 e 2 que incluem produtos da turnê e entrada VIP ao evento.

 

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Câncer de Mama: Desafios e Avanços no Diagnóstico

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A importância da detecção precoce e o impacto das tecnologias emergentes na gestão da doença. Novas recomendações para rastreamento e o preocupante aumento de casos entre mulheres jovens.

Em 2024, o câncer de mama continua sendo o tipo mais comum entre as mulheres no Brasil. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que serão registrados 73.610 novos casos durante o ano. Desses, uma parte significativa ocorrerá em São Paulo, com 20.470 casos projetados. Esses números ressaltam a importância da prevenção e do diagnóstico precoce para não fazer parte dessa estatística alarmante. Embora a doença seja mais frequente em mulheres com mais de 50 anos, a incidência entre mulheres jovens tem aumentado. No Brasil, a taxa de diagnóstico em mulheres com menos de 35 anos atualmente está entre 4% e 5% dos casos, comparado a apenas 2% historicamente. Esse fenômeno não é exclusivo do Brasil, sendo observado também em outros países em desenvolvimento. Aspectos relacionados ao estilo de vida, como menor número de filhos, gestação tardia e alimentação inadequada, podem estar contribuindo para esse aumento.

Câncer de Mama: Desafios e Avanços no Diagnóstico

Segundo a Dra. Luci Barbiero, Diretora Médica da Alliança Saúde a principal diferença entre o câncer de mama em mulheres jovens e mais maduras é a agressividade do tumor: “Mulheres jovens frequentemente apresentam câncer do tipo triplo-negativo, que é mais agressivo e tem uma tendência maior a se espalhar para outros órgãos após o tratamento inicial. Contudo, é importante ressaltar que, mesmo nesses casos, o tratamento pode ser altamente eficaz, especialmente se o diagnóstico for precoce.”

O tratamento do câncer de mama depende do tamanho do tumor, do envolvimento dos linfonodos axilares e do subtipo da doença (positivo para receptores hormonais, HER2 positivo ou triplo-negativo). As opções incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia, hormonioterapia e terapia anti-HER2. A escolha do tratamento ideal deve ser feita por uma equipe multidisciplinar, incluindo mastologistas, oncologistas clínicos e radioterapeutas.

Além do estadiamento e subtipo da doença, fatores como a idade da paciente, a presença de comorbidades e o desejo de preservar a fertilidade são importantes na decisão terapêutica, especialmente para mulheres jovens. Hoje, plataformas moleculares podem avaliar o risco de recidiva após a cirurgia e ajudar a decidir sobre a necessidade de quimioterapia adjuvante. “Para mulheres jovens e sem filhos, é essencial discutir métodos contraceptivos seguros durante a quimioterapia e hormonioterapia, bem como estratégias para preservação da fertilidade”, destaca a Dra. Luci Barbiero. “Se houver desejo de engravidar, o planejamento deve considerar o momento mais seguro para a gestação, evitando riscos de malformações fetais e aceleração do câncer.”

Importância da Mamografia

O aumento dos diagnósticos de câncer de mama em mulheres jovens tem gerado grande preocupação. Dados da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) mostram que o percentual de mulheres com menos de 40 anos diagnosticadas com câncer de mama mais que dobrou, passando de 7,9% em 2009 para 21,8% em 2020.

De acordo com Dra. Luci Barbiero com o aumento significativo dos casos em mulheres jovens, é crucial revisar as diretrizes de rastreamento: “Embora o câncer de mama em mulheres jovens não seja tão comum, representa uma parte significativa da população feminina. A Sociedade Brasileira de Mastologia já recomenda mamografia anual a partir dos 40 anos para mulheres de risco habitual e a partir dos 30 anos para mulheres com alto risco. Esse ajuste nas recomendações é uma resposta ao aumento dos casos na faixa etária jovem.”

Avanços Tecnológicos no Diagnóstico

A Inteligência Artificial (IA) está transformando o diagnóstico precoce de câncer de mama. A Alliança Saúde, em parceria com uma startup de saúde, utiliza algoritmos de IA para identificar exames com alterações suspeitas. Após a mamografia ou ultrassom, os achados são analisados por IA, e os casos suspeitos são identificados e encaminhados para investigação adicional. A plataforma Neuralmed garante a análise anônima dos dados, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.

O atendimento personalizado e o uso de tecnologia têm contribuído para a detecção precoce do câncer de mama, aumentando as chances de tratamento eficaz e cura. Com a detecção precoce, as chances de cura podem chegar a 95%, conforme dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), encurtando o tempo entre o diagnóstico e o tratamento e melhorando a sustentabilidade do sistema de saúde.

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Especialista em cibersegurança Ataide Junior, o Ofjaaah, revela detalhes de ataques DDoS

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Entenda a crise dos ataques DDoS que atingem o setor de comunicação e provedores de internet no Brasil

Nos últimos anos, o setor de comunicação e provedores de internet no Brasil tem enfrentado um aumento preocupante no número de ataques cibernéticos, com destaque para os ataques de negação de serviço distribuído (DDoS). Esses ataques, que têm como objetivo sobrecarregar as redes e derrubar os serviços, estão prejudicando gravemente a operação de provedores de internet, afetando a qualidade e a estabilidade dos serviços prestados aos consumidores.

O crescimento dos ataques DDoS (2019-2024)

Especialista em cibersegurança Ataide Junior, o Ofjaaah, revela detalhes de ataques DDoS

A partir de 2019, o Brasil testemunhou um aumento sem precedentes na frequência e intensidade dos ataques DDoS, refletindo uma tendência global. Apenas entre 2019 e 2020, houve um crescimento de 967% nos ataques de grande escala (acima de 100 GB/s), e esse aumento continuou nos anos subsequentes.

Em 2024, os provedores de internet brasileiros continuaram entre os principais alvos desses ataques. O setor de telecomunicações e provedores de serviços de internet figurou entre os três setores mais visados no país, com mais de 372.000 ataques documentados no primeiro semestre de 2024. Esses números colocam o Brasil entre os cinco principais países afetados por esses ataques globalmente, ao lado de potências como Estados Unidos, Alemanha e China.

Provedores de internet: o alvo principal

Os provedores de internet têm sido consistentemente visados devido à natureza crítica de seus serviços. Ataques DDoS sobrecarregam seus sistemas ao gerar tráfego massivo, causando interrupções no serviço, o que resulta em dificuldades para os consumidores que dependem da conectividade. Em 2024, ataques com volumes de dados de até 798 Gbps foram registrados, atingindo a infraestrutura de provedores no Brasil e forçando quedas significativas no serviço.

Esses ataques muitas vezes utilizam botnets – redes de dispositivos comprometidos que enviam tráfego massivo – combinados com técnicas multivetoriais, como amplificação DNS, TCP SYN e floods ICMP, que sobrecarregam os sistemas de defesa convencionais. Para os provedores, isso não apenas gera uma sobrecarga técnica, mas também afeta diretamente sua reputação e a confiança dos clientes.

“Nossa empresa foi alvo de ataques em larga escala, conhecidos como ataques de negação de serviço (DDoS). Esses ataques sobrecarregam nossos servidores com requisições massivas e tráfego malicioso, o que gerou lentidão e interrupções temporárias no acesso à internet e em nossos serviços online. Mesmo com um sistema de proteção já contratado, os ataques chegaram a impactar nossa rede com volumes de 15 a 30 gigabytes. Felizmente, nossa equipe tem trabalhado incansavelmente para mitigar esses impactos e restaurar os serviços o mais rápido possível, mas o ataque teve um custo significativo para a empresa em termos de performance e disponibilidade”, afirma o representante de uma empresa brasileira que prefere não ser identificada com receio do aumento desses ataques.

Sofisticação e frequência dos ataques

Ao longo de 2024, os ataques DDoS se tornaram mais curtos, mas extremamente intensos. Muitos ataques duram menos de 10 minutos, mas são poderosos o suficiente para derrubar sistemas e interromper serviços essenciais. Essa mudança tática reflete a capacidade dos atacantes de testar as defesas dos provedores antes de lançar ofensivas ainda maiores e mais devastadoras. O resultado é uma pressão constante sobre os provedores, que precisam reagir em tempo real para proteger seus serviços.

Além disso, ataques baseados em requisições HTTP também têm crescido. Esses ataques simulam tráfego legítimo, o que dificulta ainda mais a mitigação por parte dos provedores, que lutam para separar o tráfego legítimo do malicioso sem prejudicar o acesso dos usuários finais.

“Ataques DDoS são uma realidade cada vez mais comum no Brasil. Esses ataques ocorrem quando várias máquinas infectadas, controladas remotamente, são instruídas a gerar um tráfego massivo de acessos a um determinado site ou servidor. Isso acaba derrubando a aplicação ou serviço, deixando empresas completamente offline. O impacto de um ataque desses vai muito além da indisponibilidade temporária dos serviços: para empresas que dependem de seus sistemas online, como folhas de pagamento, servidores de dados e plataformas de venda, a queda pode gerar grandes prejuízos financeiros e até impactar seus acionistas. Por isso, é fundamental investir em soluções de proteção e prevenção,” relata Ataíde Junior, conhecido como Ofjaaah, especialista em cibersegurança que trabalha identificando falhas em sistemas e protegendo grandes empresas globais contra ataques cibernéticos.

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