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Filosofia e suspense em forma de comédia

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Irresistível, divertido, curioso, impecável. Elogios que estão destacando o e-book A Gargalhada de Sócrates, romance policial em tom de sátira, nas prateleiras do Kindle e o elegeram como um dos melhores de 2018. A autoria é de Nelson Moraes, mato-grossense radicado em Goiás desde a infância

Matogrossense de Guiratinga, Nelson Moraes Alves, de 55 anos, é autodeclarado goiano de coração e criação. Ele se mudou com a família para a capital ainda criança, em 1967, aos 4 anos de idade e nela cresceu. Foi em solo goiano que sua paixão pela leitura emergiu desde a infância, quando começou a escrever seus primeiros textos. Na juventude, acabou cursando Direito, pela Universidade Federal de Goiás, por influência da família, que orientava ser este um curso de futuro, mas sua criatividade inquietante lhe apontava para outro caminho. Acabou desenvolvendo sua vida profissional na publicidade, onde ele encontrou um campo fértil para seu dom. Mas a literatura e a escrita permaneceram como ofício das horas vagas, um hobby sério que deu origem ao livro que personalidades do segmento literário têm rendido largos e fartos elogios: o romance A Gargalhada de Sócrates, que teve uma edição limitada e independente do livro na versão impressa lançada em fevereiro deste ano, em Goiânia (GO).

Admirador incondicional do ambiente grego, pelas contribuições gregas para a sociedade atual a partir da filosofia, do teatro – só para citar algumas – esse foi o cenário do romance lançado pela Amazon no final do ano passado e que já foi eleito como um dos 10 melhores romances de 2018 pela Revista Bula em consulta feita a mais de 1.200 leitores do Brasil afora. Em pesquisa dessa mesma publicação com 3.400 internautas, A Gargalhada de Sócrates figurou também na lista dos 20 melhores livros de 2018. A história é uma engenhosa ficção envolvendo dois grandes personagens históricos antagônicos, o filósofo Sócrates e o comediante Aristófanes, juntos em uma trama para desvendar uma série de assassinatos de filósofos em Atenas.

A obra, que leva nas entrelinhas uma mistura quase homogênea de humor, sátira e suspense, é uma boa pedida para quem gosta daquele tipo de livro que não te deixa adiar para amanhã a leitura do próximo capítulo.

A história é narrada por Aristófanes a seu filho Filipos. O satirista, já idoso, relembra ao herdeiro as várias conversas que mantivera com Sócrates para tentar descobrir o autor de assassinatos brutais de filósofos.

Apesar de se passar no século 4 A.C., a narrativa faz conexão com a atualidade ao trazer reflexões sobre a corrupção e a crueldade humana. É crítico e instigante mas, sobretudo, divertido.

A partir de um momento real da vida de Sócrates – sua amarga espera em cárcere ao navio que atracaria no porto de Atenas a qualquer momento trazendo o veneno que o mataria por influenciar os jovens com suas ideias – Nelson cria a ficção dos crimes que não paravam de acontecer.

Aristófanes é envolvido na trama, personagem do qual o autor se apropria com maestria para trazer o humor à trama, e propor uma nova versão para dois protagonistas gregos historicamente antagônicos.

Em uma parceria investigativa, Aristófanes entra com sua liberdade para andar pela cidade em busca de pistas e Sócrates, com todo o tempo do mundo para pensar, empreende sua capacidade intelectual para buscar, com o agora companheiro de conversas, as respostas sobre a motivação e autoria dos crimes.

“Minha intenção foi justamente despertar no leitor essa discussão, mais atual do que nunca, sobre o espírito crítico de uma época. Por isso, escolhi as figuras de Sócrates e Aristófanes, porque naquele tempo ambos, cada um ao seu modo, já faziam indagações em torno da realidade da vida e do Estado. Sócrates, através da maiêutica, empregada na filosofia; e Aristófanes, por meio da comédia, ridicularizava os usos e costumes da sociedade. A ocasião da elucidação dos crimes foi um pretexto para fazer com que os dois enxergassem os muitos pontos que tinham em comum”, diz o autor.

Considerando desde a ideia inicial, às pesquisas e checagens de biografias de personagens da Atenas antiga, foram dois anos para escrever o livro, com 444 páginas, cuja história acabou conquistando espaço em uma das maiores distribuidoras de e-books do Planeta, a Amazon. “Foi o meu primeiro livro fechado. Já tinha escrito outros rascunhos e ensaios que, ao final, não considerei-os bons”, define em uma autocrítica.

Antes disso, porém, ele já deu mostras de que sua habilidade não iria passar despercebida pelo universo literário. No início da década de 2000, que marcou o boom dos blogs nos Brasil, Nelson participou de um coletivo impresso de autores de blogs. A obra, de 2004, foi chamada de Blog de Papel. Já em 2011, Nelson Moraes Alves lançou o seu primeiro livro, Os Macacos do Museu Britânico, uma coletânea de textos humorísticos de um blog que ele manteve até o ano seguinte. O título foi impresso por uma editora paulista.

A Gargalhada de Sócrates é o primeiro e-book lançado por Nelson Moraes Alves. O escritor acredita que esse formato digital de livro, pelo menor custo necessário à publicação do título, oportuniza a novos autores lançarem suas primeiras obras e contribui para a universalização do acesso à leitura.

Além disso, a última publicação da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil provou que é crescente o número de leitores brasileiros, chegando, em 2016, a mais de 104 milhões de pessoas, o que corresponde hoje a 50% da população. Mesmo fora dos principais centros econômicos do país, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, o Centro-Oeste, com 57% da população declaradamente leitora de livros, aparece como a segunda região com maior engajamento no consumo de obras literárias na pesquisa.

São informações que dão fôlego, sobretudo, a autores como Nelson Moraes. Conforme os números, A Gargalhada de Sócrates tem um potencial público fértil tanto em sua região de origem quanto pelo mundo.

Confira os comentários que a obra tem recebido de personalidades do ramo literário de diferentes regiões:

“O livro tinha tudo pra dar errado e não dá, é um verdadeiro tour de force, parabéns!” Sérgio Rodrigues, escritor e colunista da Folha de S.Paulo.

“A trama nos prende, a retórica narrativa é impecável na criação do clima, a mescla entre peripécia e erudição está no ponto. Escreveste uma obra-prima, que tem que ser publicada imediatamente.” Idelber Avelar, escritor e professor de Literatura Latino-Americana na Universidade de Tulane, em New Orleans.

“Gostei muito. A estrutura em diálogos parodiando os textos gregos de filosofia é um grande achado porque também conversa com o teatro… No palco, com bons atores, aquele ótimo texto vai ficar muito bom.” Edson Aran, editor do site República dos Bananas e ex-editor das revistas Playboy e VIP, o escritor, jornalista, roteirista e humorista

“Nelson, nem sei te dizer o quanto amei seu livro. Obrigada.” Fal Vitiello de Azevedo, escritora, blogueira, influenciadora digital

“Comédia é atirar flechas pra todos os lados, sem defender nenhum. E você conseguiu embutir essa ideia no livro de forma genial, cara, puta que pariu.” Carlos Willian Leite, editor da Revista Bula

“Me diverti horrores. O livro prende do começo ao fim, é impecável. Não dei conta de largar. E do epílogo pra frente fiquei lendo com um misto de curiosidade fodida e um medo de acabar logo.” Janaína Jordão, doutora em Sociologia pela FCS/UFG e mestre em Comunicação e professora de Publicidade e Propaganda da FIC/UFG

“Que surpresa deliciosa! Ao temperar o gênero dos romances policiais (no conteúdo) com a pegada dos célebres diálogos da filosofia grega clássica (na forma), Nelson compôs uma paródia estilística irresistível.” Rosângela Petta, pesquisadora paulistana, escritora e ficcionista, residente em Barcelona

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O Fado conquista a Tijuca com a carioca Ananda Botelho Mendes no show Fado Mulher.

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A cantora traz a delicadeza do gênero português ao Centro da Música Carioca Artur da Távola

 

Conhecida como “A Carioca do Fado”, a cantora Ananda Botelho Mendes traz ao Centro da Música Carioca Artur da Távola – no coração do seu bairro, a Tijuca – o repertório que a consolida como uma das raras brasileiras especializadas na canção lisboeta. Em show único no dia 31 de maio, sexta-feira, a fadista do Rio revive clássicos da música portuguesa que marcaram época nas vozes de grandes intérpretes como Amália Rodrigues, Ângela Maria e Francisco José.

Numa viagem musical divertida e cheia de poesia – temperada pelos sabores e dissabores do universo feminino – canções e marchas ajudam a contar a história do fado, com suas narrativas pitorescas e personagens surpreendentemente familiares. A cantora também apresenta, em primeiríssima mão, dois fados brasileiros de Agenor de Oliveira (compositor e parceiro dos saudosos Nelson Sargento e Delcio Carvalho), com letras de Mariozinho Lago, que enriquecem e renovam o intercâmbio musical entre Rio e Lisboa.


O talento e o carisma da cantora são potencializados pela excelência dos músicos Rafa Prista (guitarra portuguesa) e Lúcio Rodrigues (viola de fado), já consagrados no meio musical carioca. O espetáculo também conta com a participação especialíssima do próprio Agenor de Oliveira e da cantora portuguesa Inês Carreira, lisboeta radicada no Rio.

SOBRE ANANDA BOTELHO MENDES

“A CARIOCA DO FADO”

Uma das raríssimas brasileiras atuantes como fadista e única mulher ativa na guitarra portuguesa no Brasil, a carioca Ananda Botelho Mendes já havia passado por diversos estilos e lançado o seu primeiro álbum, Força da Natureza (composto, editado e co-produzido por ela própria), quando se lançou fervorosamente à missão de recolocar o fado no mapa cultural do Rio de Janeiro. Desde então ela protagoniza um resgate da canção lisboeta nos quatro cantos da cidade e expande seu percurso Brasil afora.

Em dezembro de 2020 Ananda foi uma das 12 finalistas no Festival de Música da Prefeitura de Fortaleza defendendo o fado brasileiro “Eterna Espiral” e, em entrevista à TV Terra do Sol, recebeu o epíteto “A Carioca do Fado”. Em agosto de 2021, a fadista lançou “Navegante”, que foi a vencedora do 2º lugar no Festival da Canção de Mariana – MG. Em 2022, lotou a casa de fados Maria Lisboa, em Porto Alegre, em sua primeira visita à cidade. No mesmo ano fez sua primeira visita a Portugal, atuando nas principais casas de fado como a Tasca do Chico, a Mesa de Frades, o Café Luso e o Faia, se apresentando junto a grandes nomes como Lenita Gentil, Pedro Moutinho e o mestre António Rocha.


Na ocasião da XIV Festlip – Festival Internacional das Artes da Língua Portuguesa, Ananda foi a artista escolhida para cantar o hino nacional brasileiro na abertura do evento, no Teatro Firjan, com o tempero fadista que lhe é tão próprio. Levada para São Paulo pelo famoso guitarrista Wallace Oliveira, a carioca apresenta-se periodicamente em SP, repetindo a aclamação do público e estrelando noites portuguesas, geralmente com reservas esgotadas uma semana antes das apresentações.

Ananda Botelho Mendes resgata raízes e brinca com arquétipos, tanto do universo fadista, quanto do imaginário carioca, sob uma pesquisa séria e apaixonada. Assim ela segue contando e cantando uma história muito familiar à alma brasileira.

Conheça o trabalho da artista: www.instagram.com/anandabotelhomendes

SERVIÇO

Show: FADO MULHER
Artista: Ananda Botelho Mendes
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Local: Centro da Música Carioca Artur da Távola
Rua Conde de Bonfim, 824 – Tijuca
Data/Hora: 31 de maio de 2024, sexta-feira, às 19h
Ingressos: Inteira R$40,00 | Meia: R$20,00
À venda na bilheteria do local, de quinta a sábado de 14h às 18h e domingos de 10h às 16h ou pelo site: https://bit.ly/3Qphu8T
Maiores informações: (21) 99316-1476

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Empresa de marketing reúne mais de 300 pessoas do mercado de Telecom em evento na cidade de Sumaré

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A Delipe, empresa de marketing e vendas do Brasil nichada para provedores de internet, sediada na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo, em parceria com a FullTime, multinacional do setor de monitoramento e rastreamento de segurança, realizaram no último sábado (27), no San Ville Hall, em Sumaré, um dia inteiro de palestras, painéis e debates sobre marketing, vendas e o futuro do mercado de telecom no Brasil, além das estratégias de comunicação e expansão para a América Latina.

O evento, intitulado Delipe & FullTime Day, contou com a presença de mais de 300 pessoas vindas de todo o Brasil. Ao todo foram mais de 70 provedores reunidos neste evento. Segundo Danilo Oliveira, CEO da Delipe, o evento foi um marco para o mercado de telecom do Brasil. “Foi o primeiro de muitos encontros promovidos pela Delipe com seus clientes para o crescimento do mercado”. Vale destacar que o evento foi exclusivo para empresas provedores de internet.

Ainda de acordo com Danilo, o mercado de telecom está crescendo cada vez mais e a Região Metropolitana de Campinas (RMC) aparece como grande potencial desta expansão. “Especialmente a região da cidade de Sumaré desponta neste cenário com um potencial enorme para formação de mão de obra especializada”, aponta.

DELIPE
A Delipe é uma empresa de marketing e vendas nichada no mercado de provedores de internet, com estratégias que elevam a presença digital e comercial de nossos clientes. Nossa equipe de especialistas oferece soluções completas, desde o desenvolvimento de identidade visual e sites até estratégias avançadas de marketing digital, produção de conteúdo visual e assessoria comercial.

Com mais de 200 cases de sucesso em todo o Brasil, nos destacamos por entregar experiências excepcionais em marketing e vendas, apoiadas por uma cultura meritocrática focada em resultados. Permita que a Delipe faça história junto da sua empresa. Para mais informações, acesse https://delipe.com/.

FULLTIME
A Fulltime é uma multinacional fundada há 15 anos. Com presença em todo o território latino americano, conta com unidades na Argentina, México e Estados Unidos. A sede brasileira está situada no município de Garça, interior do Estado de ão Paulo, cidade pólo nacional da segurança eletrônica.

Primeira empresa do país a desenvolver a solução M2M/GPRS para monitoramento, a Fulltime é líder nacional e referência no setor. O DNA pioneiro da Fulltime pode ser identificado em cada detalhe das suas mais modernas soluções de automação IoT, rastreamento GPS, monitoramento e CFTV.

Com suporte 24h, sete dias por semana (24/7), a Fulltime atua exclusivamente no âmbito B2B, com selo whitelabel, entregando escalabilidade de mercado ao cliente, comodidade e autonomia. A Fulltime recebeu um feedback de 99% SLA (Service Level Agreement – qualidade do serviço) de suas revendas, o que confirma o compromisso com o cliente sendo o centro de nossas entregas.

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“Àwúre”, de Caio Truci, terá finissage com visita guiada, no dia 20 (sábado), no Centro Cultural Correios RJ

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O artista apresenta obras de diversas dimensões que trazem o culto da fé e ancestralidade, através dos orixás.

 

A exposição “Àwúre”, de Caio Truci, faz finissage com visita guiada, no próximo dia 20 (sábado), no Centro Cultural Correios RJ, com a presença do artista. Uma das mais visitadas esse ano, a mostra representa os orixás de diversas maneiras, com obras que conectam o espectador à sua ancestralidade, à fé, às suas memórias afetivas, com curadoria de Carlos Bertão, produção de EntreArte Consultoria e design expográfico/iluminação de Alê Teixeira, no Centro Cultural Correios RJ. Nesta mostra, o artista apresenta obras de diversas dimensões em óleo sobre tela e óleo sobre papel, que adquirem vida própria, assim que se cruza a porta de entrada.

Para Caio Truci, a ancestralidade é a semente que foi plantada pelos avós e que está sendo colhida pelos netos, sendo mais do que saber de onde vieram seus antepassados. É como redescobrir a identidade que foi deturpada durante anos de história e que nos fizeram construir uma visão perdida de quem nós somos.


“Àwúre”, que em yorubá, significa pedir a benção, é o resgate de um tempo marcado por luta, opressão e fé de um povo escravizado, trazendo o que ficou de mais valioso dessa herança – a fé e a religiosidade, através de figuras importantes da formação dessa sociedade “pós-escravidão” e personalidades marcadas por dedicar a vida ao culto da fé e dos orixás.

O artista representa os próprios orixás de maneiras diversas. E no processo de criação mescla o passado e os orixás, já contemporâneos, no qual compõem um diálogo com o mundo em que vivemos. A partir de então, olhe para trás, peça licença e siga em frente, pois a arte que verá de agora em diante já viveu entre nós e viverá depois de nós. A exposição Àwúre pode ser visitada até o dia 20 de abril, de terça a sábado, das 12h às 19h.

Sobre Caio Truci

Artista plástico natural do Rio de Janeiro, graduado em Arquitetura e Urbanismo, dedica-se às artes plásticas desde os 14 anos, sendo considerado autodidata.

Entre desenhos e pinturas, os estudos foram sendo aprimorados com a busca de novas técnicas e expressões. Atualmente, em suas pinturas, o artista nos permite adentrar na intimidade de sua fé, no qual seus modelos trazem à tona esse resgate ancestral.

Seus trabalhos pretendem enaltecer um povo que, historicamente no Brasil e em outras partes do mundo, foi massacrado e escravizado. A diáspora africana traz consigo a força que vibra hoje nas obras expostas.

Em 2021 ele participou da mostra “Primavera da Resistência” na Galeria Caruá, e, em 2023, no mesmo local, da exposição coletiva “Matrizes Africanas”. Desenvolveu também em 2023 a série “Ancestralidade antes de tudo” para sua exposição individual no IPN ( Instituto Pretos Novos).

Sobre Carlos Bertão (Curadoria)

Carioca, advogado, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com mestrado na Universidade de Nova Iorque (NYU), trabalhou em escritórios de advocacia no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova Iorque.
Em 1980, foi contratado pelo Banco Mundial, em Washington, onde trabalhou por quase vinte anos.
Colecionador de obras de arte há mais de 40 anos, ao se aposentar do Banco Mundial retornou ao Brasil e passou a se dedicar à produção e curadoria de exposições.

Foi curador, entre outras, de exposições no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro, Espaço Cultural Correios, em Niterói,no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, no Centro Cultural da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO. Em todas as exposições que curou, nas quais apresentou obras de mais de 40 artistas, Carlos Bertão contou com a participação de Alê Teixeira, que foi responsável pelo design e pela iluminação delas.

Serviço

Exposição: ÀWÚRE
Artista: Caio Truci @caiotruci
Curadoria: Carlos Bertão @cbertao
Produção: EntreArte Consultoria @entrearteconsultoria
Design Expográfico e Iluminação: Alê Teixeira @aleartale
Visitação: até 20 de abril de 2024
Finissage: das 15h às 19h
Local: Centro Cultural Correios RJ – 3º andar – sala A @correioscultural
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Dias e horários: terça a sábado, das 12h às 19h
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem @paulasoaresramagem
Evento gratuito
Censura Livre.

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/Uruguaiana).

Acessibilidade: adaptado para pessoas cadeirantes

A exposição tem como público-alvo empresários, profissionais liberais, colecionadores, professores, estudantes e público em geral.

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