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Espaço BB Arte abre a exposição “Coletivo BB Saúda e Pede Passagem”, com curadoria de Marcia Marchhausen

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Espaço BB Arte abre a exposição “Coletivo BB Saúda e Pede Passagem”, com curadoria de Marcia Marchhausen, no Centro Cultural Correios RJ, a partir do próximo dia 6 de outubro
Mostra traz 21 artistas de estilos diversos com o objetivo de apresentar a marca transformadora do Coletivo BB no cenário cultural brasileiro
 

O Espaço BB Arte abre a exposição “Coletivo BB Saúda e Pede Passagem” com 21 artistas de estilos diversos, com o objetivo de apresentar o Coletivo BB, com curadoria da arquiteta Marcia Maschhausen, a partir do dia 05 de outubro, no Centro Cultural Correios RJ, revelando
 o espírito do tempo, uma ação de caráter solidária e sustentável, visando novas formas de ação no mundo.
 
 
“O Coletivo BB, criado em 2017, faz contraponto ao egocentrismo e deixa a marca transformadora do trabalho cooperativo, buscando parcerias e modelos comunitários. Formas cooperativas de trabalho que permitam que as pessoas tenham visões diferentes de mundo. Um Coletivo de Arte com galeria e curadoria”, explica Marcia Marchhausen, especializada em arquitetura naval, com pós graduação em Curadoria e Crítica Moderna e Contemporânea pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, e mais de 80 exposições no Rio de Janeiro, no CCCRJ, São Paulo e Nova York.
 
Sobre os artistas
 

Alcina Morais – natural de Minas Gerais. Vive no Rio de Janeiro. Fotógrafa. Enfatiza temas abstrato-urbanos registrados nas grandes cidades. Participou da IV Bienal Internacional de Arte Contemporânea na Argentina – outubro/2018. Foi premiada em 2º lugar e Menção Honrosa – Categoria Fotografia. Participa de Exposições – individual no RJ e coletivas no Brasil e no exterior.

Angela Lemos – Começou a pintar por puro prazer, mas logo sentiu necessidade de desenvolver a própria linguagem. Iniciou com séries figurativas expressionistas e, através de uma composição em foco, buscou o congelamento de um momento de êxtase ou de beleza. Tendo a música e elementos da natureza como tema, procura transpor a poética da música para a tela. Na abstração encontrou a libertação da narrativa linear. Tentar frear o excesso de urgência da vida moderna levou a artista a criar caminhos, tecer labirintos e dimensões, buscando sempre se transportar, e ao observador também, para um lugar, ora de descanso e prazer, ora de energia e vitalidade.

Cris Duarte – por meio de uma estética contemporânea às vezes realista, outras vezes meramente imaginária, busca transmitir toda a beleza e intensidade dos oceanos. Uma praia, o mar revolto, um céu incrível, um recife de corais, os reflexos da luz na água ou um veleiro em alto-mar são exemplos dos temas que explora em suas pinturas. Arte para quem ama o mar!

Dominique Colinvaux –  natural da Guanabara, Rio de Janeiro, cidadã da vida, buscadora nata, pesquisadora de mundos melhores. Com uma trajetória autodidata, pontuada por cursos aqui e acolá, explorando meios, recursos e técnicas variadas sobre o papel ou na tela, move-se para metamorfosear os ecos do mundo lá fora, em alguma verdade interior que, devolvida ao olhar do outro, possa afetar e provocar diálogo.

Eliane Mourão –  arquiteta e integrante da Academia Brasileira de Belas Artes, vem se destacando no mercado de artes plásticas. Com participação em exposições de âmbito nacional e internacional, tem várias telas adquiridas por conhecedores e amantes do seu estilo. Com formas reais e modelagens definidas, Eliane Mourão cria em seus quadros uma atmosfera de suave mistério. Em resumo, é uma artista que se revela ao mercado de modo discreto, autêntico, com grande plasticidade e muito coerente com seu interior de artista forte, sensível e promissor.


Gilda Goulart – moradora do Méier há mais de 30 anos, Gilda Goulart tem 57 anos de carreira. A artista, formada pela Escola de Belas Artes da UFRJ, já participou de mais de 20 exposições, entre coletivas e individuais. A última delas foi em 2013, no Instituto Cultural Brasil-Argentina. No ano de 2004, ela teve uma grande oportunidade: foi convidada para o evento Dynamic Encounters, em Londres, onde trocou experiências com artistas do mundo todo. Seu trabalho dá significado e cor àquelas pessoas que, muitas vezes, passam invisíveis pela sociedade, como também surpreende com a exuberância de cores e formas encontradas na natureza.

Guilherme Gurgel – trabalhador da preservação audiovisual e da meteorologia, é formado em Cinema pela UFF e tem Mestrado em Memória Social na UNIRIO. Procura criações multidisciplinares e reflexões que transcendam as categorias de arte, memória, ciência e patrimônio. Busca na vida e no tempo as linhas de fuga para criar coisas novas.

 
 
 
Guto Goulart – Carlos Augusto Lopes Goulart, 1959, Muriaé/MG, pintor e gravador. Iniciou, em meados dos anos 80, seus estudos em Artes na EAV- Parque Lage (Escola de Artes Visuais), Rio de Janeiro, RJ/Brasil e nela vivenciou ativamente a “Geração 80”. Retornou ao Parque Lage, em 2002, tendo aulas com João Magalhães e, em 2007,  na EBA (Escola de Belas Artes) da UFF (Universidade Federal do Rio de Janeiro), formou-se como Bacharel em Gravura e Licenciatura em Artes Plásticas; posteriormente (2017) cursou Arte e Crítica com Anna Bella Geiger e Fernando Cocchiarale. “Nos últimos anos desenvolvo meus trabalhos de pintura, geralmente abstratas, com tinta acrílica sobre tela, praticamente sem tocar a superfície trabalhada, procuro inovar sempre e transmitir algo que seja agradável ao olhar e aos sentidos respeitando, pela intuição, o fluxo e o desenvolvimento do próprio trabalho, me inspirando nas forças da natureza e em grandes artistas e obras que admiro. Faço pesquisas e experimentos, de preferência com recursos renováveis que o próprio meio ambiente me oferece”.
 
 
Josiane Fonseca
 
 
Vindo de família de artista realizou sua entrada no mundo das artes deu-se desde muito cedo. Ao longo do processo percorreu diversos ateliês como Samir Mattar, Nivea Aguiar, Marcio d’Paula, e escolas livres como o Parque Lage, a Fundação Theodor Heuberger de Arte, dentre outras, onde desenvolveu técnicas de desenho, pintura. Aprofundando-se em mosaico com prof. Sergio Policicchio -Academia de arte Ravena It; e de gravura com professor Dirceu Weber- ProArte. Dentre muitos outros que contribuíram no seu desenvolvimento. Aprofundou sua dedicação à pesquisa e produção artística através da Pintura, Desenho e Mosaico interconectando múltiplas linguagens.

Compõe ocorpo de artista do Espaço BB Arte Visuais no RJ. É membro da SOARTE e da AIMC – Associazone Internationale di Mosaic Contemporanei Ravena Itália
Nascida no Rio de Janeiro, reside em Florianópolis, onde vem atuando como desenvolvimento de projetos culturais.
Como mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ, atuou como professora universitária durante os anos 1990 a 2018. Seu percurso profissional dividiu-se entre o atendimento clínico e promoção de saúde de coletivos onde incluiu o procedimento artístico como meio de cuidado, acolhimento e transformação.
Especializou-se em Terapia Expressiva pela UFF, onde desenvolveu trabalho com pacientes e profissionais da equipe do setor de Oncologia,
com foco na utilização da arte para fins específicos. Sua experiência profissional na saúde e educação conferiu-lhe uma perspectiva particular e sensível de reflexão, observada sobre diferentes perspectivas e plasmada em sua construção plástica, conduz a elaboração de imagens como um caleidoscópio, que reúne fragmentos de suas experiências e percepções problematização.

Naiara Junqueira – Passou pela cerâmica, metal forging e finalmente encontrou o vidro. Apaixonou-se pela transparência e diversidade que o material oferece. Estudou diferentes técnicas como fusing, escultura, sopro e outras, com mestres nos EUA, Amsterdã e Barcelona. Ao voltar ao Brasil desenvolveu métodos próprios, utilizando técnicas variadas e explorando vidros importados, nacionais e reciclados. Faz instalações, esculturas e arquitetura em vidro, muitas vezes chamando a atenção para causas ambientais e humanitárias.

Marcelo Galvão – acredita que todo processo criativo é, acima de tudo, um momento de libertação, expresso através das mais diferentes vertentes. Sua obra aborda uma temática variada, e tem como marca característica o emprego de formas geométricas como elemento estruturante, e o uso das cores como forma de suavizar a rigidez dos contornos retilíneos.

Marcelus Gill – Marcelus Gill Cavalcante da Silva, nasceu em Goiânia no dia 29 de setembro de 1971. Em 1973, veio para o Rio de Janeiro onde se formou. Embora não tenha realizado faculdade de artes, aprimorou seu gosto pelas artes tornando-se um auto didata. Em 2014 conheceu através de suas pesquisas, a técnica de colagem do Pop Art, caraterizada pela colagem sobre tela. Sua característica marcante é o trabalho com muita cor e informações implícitas nos quadros que podem ser desde mensagens subliminares sobre política, posição social, entre outros, como particularidades sobre os clientes. Já participou de exposições no Brasil e no exterior.



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Nando Paulino – carioca, por razões profissionais foi morar na cidade de São Paulo, onde dedicou-se à pintura nos intervalos de minhas obrigações profissionais como jornalista, frequentando o ateliê de Dalton de Luca. De volta ao Rio, passou a se dedicar integralmente às artes. Ingressou na Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage e frequentou a oficina de aquarela de Alberto Kaplan. Participa dos encontros do grupo Urban Sketchers Rio de Janeiro, e frequenta as sessões de modelo vivo da Escola de Artes do Brasil. Faz parte do Artistas Sagapa (em parceria com Nora Sari e Rosangela Gayu) e do Coletivo 21.

Rosana Ramalho – formada em Design Gráfico com metrado, doutorado e Pós-doutorado nas áreas de pesquisa relacionada à Imagem, a pesquisadora e artista plástica participou de várias exposições – da Funarte, do Museu de Arte Moderna, dos Novíssimos do Ibeu, do Centro Cultural da UFF, entre outras, também apresentando seu trabalho em importantes Galerias de Arte, em individuais, como na Galeria Contemporânea e na FAN – Fundação de Arte de Niterói. Atualmente realiza trabalhos em pintura cujo mote é a memória.

Rosângela Gayu – carioca, artista visual e atriz. Cresceu em Brasília, onde fez Licenciatura em Artes Cênicas. Em 1990, voltou para o Rio. Morou na Inglaterra por dois anos e estudou aquarela. Entrou para o curso livre de pintura no Parque Lage em 2017. Seu trabalho é influenciado pela música, pela atualidade, por diversos materiais e pela busca do novo.


Samantha Quintans – 
cursou Educação Artística, Arte Terapia e Pedagogia, desenvolveu trabalho de estimuladora visual no Instituto dos Cegos.Expôs no MADD C. C. , Galeria Tipografia, Galeria do Poste, Titocar e Bhering. Atualmente suas pinturas são inspiradas nas semelhanças entre o corpo feminino e a natureza.

Sergil Sias – carioca, amante do Rio, de suas cores e seus personagens. Através da fusão do gráfico com o pictórico, desenvolvida a partir de 2017 na EAV Parque Lage, gosta de retratar cenas, personagens urbanos e da música, com uma pitada de tempero de HQ. Passeio com satisfação também pelo surrealismo e paisagens marinhas vibrantes e luminosas.

Sergio Joppert – Desenha desde sempre. Porque teve todas as condições necessárias para escolher seu caminho. Escolheu ser artista. A arte sempre o fascinou. Tem como referencias básicas Van Gogh, Picasso e Dali. “E aqui estou. Nos afirmamos e perpetuamos atráves da arte.A vida passa, a arte fica”, diz.

Sônia Camacho – professora, engenheira civil e artista visual. Captura cores, formas e texturas, e transmite através de suas obras múltiplos olhares sobre a Natureza. Utiliza aquarela, pastel seco, pastel oleoso e acrílica sobre telas. Desenvolve, em alto forno, reciclagens em vidros (fusing) e pinturas em vidro e porcelana.

Sylvia Cordeiro – apaixonada pela natureza e pelas pessoas. Cursou a Faculdade de Belas Artes de São Paulo, e depois frequentou vários ateliês de artistas, onde fez cursos e workshops de retratos e figura humana. Usa diversos materiais, como grafite, carvão, aquarela e óleo sobre tela. Gosta de captar os momentos, olhares, gestos. O mais importante para Sylvia é transmitir um sentimento; que seu trabalho seja a expressão das conexões interpessoais.

Vanessa Barini – trabalha com fotografia, gravura, encáustica, pintura, instalações e tudo o mais que sirva como técnica ou suporte para a expressão artística. Identifica-se com a pintura abstrata. Cores e formas são as suas questões. Na sua fotografia o abstracionismo não está presente todo o tempo mas as questões continuam as mesmas. Enfim, compartilha do mesmo pensamento que Picasso: “Que a inspiração chegue não depende de mim. A única coisa que posso fazer é garantir que ela me encontre trabalhando.”

 
 
Sobre o Coletivo BB

“Nascemos da necessidade de ter uma galeria que nos representasse legitimamente no Rio de Janeiro, ser do Rio foi uma escolha. Como também foi escolha debutar na Fábrica Bhering, e batizar o Coletivo com o nome do chocolate Bhering _ Meu BB, assim nasceu Meu BB Galeria de Arte _ Atelier Sergio Joppert. Escolhemos a Fábrica Bhering por tudo: sua arquitetura, localização, história e principalmente sua generosa gestão. Os artistas escolheram a Bhering e a Bhering os acolheu, formando o maior polo de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro. Nós, do Coletivo BB, temos Rui Barreto na mais alta estima, sua história pessoal é a história da Bhering, que acompanha o crescimento da cidade.

 

Após 3 anos de Bhering fomos convidados pela artista Jeannette Priolli para ocupar seu atelier, um belíssimo
casarão em Ipanema, onde permanecemos entre 2020 e 2021. Há um ano nos estabelecemos no Shopping Cassino Atlântico em Copacabana _ Espaço BB. Nossa curadoria, assinada por Marcia Marschhausen, não interfere no processo criativo do artista, reverenciamos o momento da criação, cabe ao artista fazer suas escolhas. Conviver com as diferenças é o que nos move, não só internamente, mas em relação à humanidade. O Coletivo BB faz contraponto ao egocentrismo e deixa a marca transformadora do trabalho cooperativo, buscamos parcerias e modelos comunitários. Formas cooperativas de trabalho que permitam que as pessoas tenham visões diferentes de mundo. O Coletivo BB revela o espírito do tempo, uma ação de caráter solidária e sustentável, visando novas formas de ação no mundo.”
 
 
Serviço
 
Exposição: “Coletivo BB Saúda e pede Passagem”
Artistas: coletiva
Curadoria: Marcia Marchhausen
Data de abertura: 06 de outubro, das 15h às 19h
Visitação: 06 de outubro a 19 de novembro de 2022
Realização: Coletivo BB
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Instagram: @_paula_r_soares
 
Local: Centro Cultural Correios RJ –  térreo
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Tel: (21) 2253-1580
De terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: gratuita
Classificação: livre

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em
pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na
Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio
Branco/Uruguaiana).
Informações: (21) 2253-1580 / E-mail: centroculturalrj@correios.com.br
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes e limita a quantidade de visitantes, visando a não
aglomeração. 

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“Resenha Mix” reuniu grandes nomes da música sertaneja

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Gravado em formato acústico e autoral, o DVD marca 41 anos da Jeromix Produções

Na última terça-feira (07), o produtor musical e engenheiro de áudio Jeromix gravou junto com 12 artistas a Resenha Mix. O evento recebeu cerca de 80 convidados e foi no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia – GO.

Cada intérprete cantou uma música cuidadosamente selecionada pelo produtor e em formato acústico que contou com cajon/percuteria, baixo, violões e sanfona, resultando em um registro intimista, moderno e de alto nível artístico. “O DVD nasceu de um sonho amadurecido ao longo de muitos anos: unir grandes talentos com arranjos exclusivos, e registrar tudo”, declarou o idealizador.

Entre os artistas participantes estavam Dom Vittor e Vinicius, Ítalo Dias, Laiza Lagares, Débora Solar, Ayala e Júlio Cézar, Zé Lucas, Carlos e Jader, Kaio e Fernando, Vitor e Versol, Ikaro e Rodrigo, Eder e Emerson e Marcello Rodrigues.

Ainda mais, para ser realizada, a gravação contou com a parceria de empresas goianas como Oktos Chopp, Hugo Multimarcas, Belchior Wenceslau Advogado Imobiliário e Atlantis Síndico Profissional.

Comemorando seus 41 anos de música, Jeromix se destaca no mercado musical por sua versatilidade, paixão e a missão de levar artistas a um novo patamar. Além disso, já gravou grandes nomes da música gaúcha, Sertanejo, pop, rock, pagode, jazz, orquestras e festivais.

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Elis Justi lança a música “Malabarismo”

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Foi nessa  sexta-feira (10), a cantora Elis Justi lança a sua nova música de trabalho. “Malabarismo” chega para dar sequência ao seu trabalho e uma série de lançamentos bem sucedidos como o single “Me libertando”, que alcançou as paradas de sucesso das rádios pelo o Brasil. Márcia Araújo e Bruna Siqueira assinam a composição da nova aposta da artista.

Malabarismo:

Plataformas digitais:
https://onerpm.link/MalabarismoElisJusti

A produção musical de “Malabarismo” ficou a cargo de Eduardo Pepato. A direção executiva é da Top Music. O single já está disponível em todas as principais plataformas de distribuição digital.

“Assim como “Me libertando”, “Malabarismo” também vem com uma mensagem forte e muito importante de superação e força. Muitas vezes vivemos em situações difíceis e que não nos fazem bem. Acredito que, de alguma forma, você pode se identificar com essa música e se superar”, diz a artista.

ELIS JUSTI
Natural de Piracicaba, cidade do interior do Estado de São Paulo, Elis Justi cresceu em meio a música. Influenciada pelo pai, seu Osvaldo, que era cantor de músicas sertanejas raiz, Elis já passou por bandas de igreja, de baile e country. Foi ainda criança que ela teve o seu primeiro contato com a música, quando ganhou de seu pai um piano com apenas quatro anos de idade. Jornalista, atriz e radialista, Elis herdou do pai o amor pelo sertanejo e cultivou-o em uma carreira multifacetada.

Dona de uma versatilidade rara, abraçando o sertanejo contemporâneo e clássicos tanto do country, do pop, aos sucessos nacional e internacional, seus shows agradam todas as idades e tipos de público. Eclética, ela ouve de tudo, mas tem no sertanejo e no country artistas que são suas principais referências como Shania Twain, Marília Mendonça, Chitãozinho & Xororó.

Vivendo uma nova fase na carreira, em 2023 Elis passou a ter a gestão de sua carreira artística realizada pelo escritório Top Music. No primeiro ano da parceria, ela gravou na cidade de Americana/SP, o projeto “Elis Justi – Ao Vivo em Americana”. “Beijo inocente” e “Aproveita” se destacaram nas rádios e a projetaram a artista definitivamente para o mercado musical.

Em 2024 gravou o projeto “Elis Justi – Na Roça” na cidade de Cerqueira César, interior paulista. Deste trabalho, destaque para o sucesso “Me libertando” que foi a música mais executada por meses, ocupando o topo das paradas das principais rádios pelo o Brasil. “Me libertando”, ganhou uma nova versão, produzida pelo renomado produtor musical Eduardo Pepato.

Nas redes sociais, a artista vem colecionando números expressivos. No Youtube, são mais de 17 milhões de visualizações em seus vídeos. No Instagram são 147 mil seguidores. Elis traz para o palco o mesmo amor que tem por suas histórias. Presença carimbada nas principais festas e eventos pelo o Brasil, Elis entrega no palco um show envolvente, emocionante e surpreendente do começo ao fim!

Para conhecer um pouco mais de Elis Justi, acesse https://www.instagram.com/elisjusti/.

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Brasil brilha alto nas olimpíadas internacional e latino-americana de astronomia

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Mais uma vez, o Brasil faz bonito nas olimpíadas científicas no exterior. Na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astronáutica (IOAA), o país conquistou uma medalha de ouro, duas de prata, uma de bronze e uma menção honrosa. Já na Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), nossos estudantes levaram 9 medalhas de ouro, uma de prata, além de premiações especiais em grupo e individuais.

 

Na IOAA, Luca Pimenta, de Valinhos (SP), foi medalha de ouro. Franklin da Silva Costa, de Recife (PE), e Francisco Carluccio de Andrade, de Campinas (SP), foram prata. Lucas Amaral Jensen, de Itapetininga (SP), levou o bronze. Giovanna Karolinna Ribeiro de Queiroz, de São Paulo (SP), obteve menção honrosa. Luca Pimenta também recebeu os troféus de melhor prova em grupo e melhor prova observacional. Os professores que lideraram o grupo foram Júlio César Klafke e Eduardo Henrique Camargo de Toledo.

A OLAA teve como medalhistas de ouro foram: Felipe Maia Silva, de Fortaleza (CE); Filipe Ya Hu Dai Lima, de Fortaleza (CE); Lucas Praça Oliveira, de Fortaleza (CE); Isabela Xavier de Miranda, do Rio de Janeiro (RJ); Luís Fernando de Oliveira Souza, de Cassilândia (MS); Eyke Cardoso de Souza Torres, de Ourilândia do Norte (PA); Guilherme Waiandt Moraes, de Fortaleza (CE); Gustavo Globig Farina, de Fortaleza (CE); e Larissa França Souza, de Goiânia (GO). A medalha de prata ficou com João Victor Evers Cordeiro, de Fortaleza (CE).

 

Nas provas em grupos multinacionais, Luís Fernando levou os prêmios de melhor prova de foguetes e melhor prova teórica. Nos desafios individuais, Gustavo Globig conquistou a melhor prova observacional. Por empate técnico, Gustavo Globig e Filipe Ya Hu Dai Lima dividiram o prêmio de melhor prova teórica. As equipes foram lideradas por Thiago Paulin Caraviello e Hugo Fares Menhem.

Sobre a IOAA

A IOAA aconteceu entre os dias 11 e 21 de agosto, na cidade de Mumbai, Índia. É uma competição anual que reúne estudantes de diversos países. O objetivo principal é estimular o interesse dos jovens pela astronomia e astrofísica. Em 2025, o evento conta com o apoio do Governo da Índia, por meio do DAE, DST e do projeto Vigyan Pratibha (HBCSE).

 

Sobre a OLAA

A OLAA foi realizada nas cidades do Rio de Janeiro e em Barra do Piraí (RJ), entre os dias 1º e 7 de setembro. Este ano, contou com a participação de 14 países, a OLAA contou com 74 estudantes, 26 líderes e co-líderes, além de 15 observadores.

 

Durante a olimpíada, os alunos realizaram diversos desafios que testaram os conhecimentos em astronomia e astronáutica. As atividades envolveram prova em planetário, prova observacional com uso de luneta e telescópio, exames teóricos, além de construção e lançamento de foguetes de garrafa PET. As delegações ainda realizaram uma excursão para Itajubá, onde conheceram as instalações do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA).

 

Como participar?

Para participar da IOAA ou OLAA, o estudante do ensino médio precisa atingir uma ótima nota no nível 4 da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), no ano anterior. Em seguida, são convidados para participar de diferentes etapas classificatórias com treinamentos e provas on-line e presenciais.

Organizadores da OBA

A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com os Deputados Federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, Senador astronauta Marcos Pontes, Centro Universitário Facens, BTG Pactual, Bizu Space, UERJ, Força Aérea Brasileira e Agência Espacial Brasileira.

 

A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Física Total e AstroBioFísica.

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