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Dove revela que 70% das mulheres globalmente não se sentem representadas por imagens do dia a dia

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A Dove entrou em ação com a Getty Images, a Girlgaze e mulheres em todo o mundo para criar o Projeto #ShowUs

Hoje, a Dove, juntamente com seus parceiros, Getty Images e Girlgaze, anunciou o projeto #ShowUs; sua maior e mais ambiciosa iniciativa até o momento. Com mais de 5.000 imagens, o Projeto #ShowUs é a maior biblioteca de fotos do mundo criada por mulheres para quebrar estereótipos de beleza e agora está disponível para as indústrias de mídia e publicidade verem, licenciarem e usarem em seu próximo projeto ou campanha. A ambição? Reunir-se e pôr fim à definição pouco abrangente de beleza retratada consistentemente em todo o mundo, estabelecendo um novo padrão para a representação autêntica, diversificada e inclusiva das mulheres ao redor do globo.

70% das mulheres dizem que ainda não se sentem representadas nas imagens que vêem todos os dias. Muitos de nós conhecem o mantra “Você não pode ser o que não pode ver”, mas apesar disso, e décadas de trabalho da Dove, Getty Images e Girlgaze para liberar as mulheres de estereótipos limitantes, muitas imagens continuam impondo padrões de beleza irrealistas que apresentam uma visão estreita de quem são as mulheres, como devem ser e o que podem alcançar. Todos os dias, a vida das mulheres é afetada por essas limitações, exclusões e estereótipos. Afeta sua saúde, relacionamentos e as oportunidades que lhes são dadas.

O Project #ShowUs é criado em parceria com a Getty Images – um dos principais produtores e distribuidores de imagens do mundo – e a Girlgaze – uma rede de 200.000 pessoas criativas de identificação feminina e não-binários de todo o mundo. Essa inovadora biblioteca de imagens estará disponível para uso da mídia e anunciantes a partir de hoje, quando a Dove convoca criativos e profissionais de mídia para se juntar a eles na redefinição de como as mulheres são representadas nas imagens que vemos a nossa volta todos os dias; celebrando um retrato mais diversificado e inclusivo da beleza e apoiando a confiança das mulheres em todo o mundo, mostrando-as como elas querem ser vistas.

Projeto #ShowUs

Sendo produzido há um ano, o banco de imagens contém mais de 5 mil fotos
Todas as fotos foram feitas por uma das 116 fotógrafas da Girlgaze; representando uma diversa comunidade global de mulheres, indivíduos não-binários e que se identificam como mulheres
As fotos mostram indivíduos de mais de 39 países; cada imagem foi criada por mulheres e fotógrafas não-binárias que entendem a beleza de cada país para uma representação mais autêntica, local e inclusiva
Pela primeira vez na Getty Images, cada um dos 179 indivíduos fotografados escolheu pessoalmente a descrição e tag de suas fotos, permitindo a eles definir a beleza em seus próprios termos para garantir que sejam realisticamente representados
Sem distorção digital, apenas uma visão verdadeiramente inclusiva

Por que agora?

70% das mulheres ainda não se sentem representadas na mídia e na publicidade; a mudança para uma definição mais ampla de beleza nunca foi tão urgente. Em uma das maiores pesquisas globais desse tipo, o estudo da Dove mostra que 67% das mulheres estão pedindo que as marcas se mobilizem e comecem a assumir a responsabilidade pelo banco de imagens que usam. Na Getty Images, o termo de pesquisa “pessoas reais” aumentou 192% em relação ao ano passado, “mulheres diversas” cresceu em 168% e “mulheres fortes” em 187%, fornecendo evidências mais fortes da demanda por uma representação mais realista de mulheres e beleza. Há também uma enorme necessidade para banco de imagens incluírem mulheres em papéis e cenários mais progressistas e fortalecedores, com o termo de pesquisa “mulheres líderes” aumentando em 202%.

As mulheres desejam que a mídia e os anunciantes retratem melhor as mulheres com diversidade física, com dois terços (66%) sentindo que há formas e tamanhos corporais limitados, e 64% sentindo que características como cicatrizes, sardas e condições da pele, não são representadas.

Show Us onde está o problema

Mulheres não se sentem representadas na mídia.

8 em 10 (76%) mulheres brasileiras não se sentem representadas nas imagens que são mostradas no dia-a-dia na mídia, com 9 em cada 10 (86%) mulheres desejando que a mídia e os anúncios fizessem um trabalho melhor ao representar mulheres de aparências diversas – incluindo idades, raças, tamanhos e formas.

8 em cada 10 brasileiras também sentem que só mulheres e meninas consideradas bonitas são mostradas na mídia (79%) e a maioria das pessoas não se parece com elas (79%).

Mulheres também sentem que a mídia não representa a diversidade de aparência das mulheres e os papéis que elas realmente ocupam na sociedade.

8 em cada 10 brasileiras sentem que as mulheres mostradas na mídia representam uma diversidade limitada de pessoas com deficiência (79%), tamanhos e formas (78%) e características como cicatrizes, sardas e doenças de pele (79%).

7 em 10 (72%) brasileiras acreditam que há uma diversidade limitada em como as mulheres são retratadas na mídia, ou seja, elas normalmente são sexualizadas. Além disso, 6 em 10 (61%) brasileiras também enxergam uma falta de diversidade nos papéis que as mulheres ocupam na mídia: elas são normalmente mostradas como mães ou cuidadoras.

7 em 10 brasileiras também consideram que há diversidade mínima na idade (70%), etnicidade (70%), expressão de gênero e sexual (65%) das mulheres mostradas na mídia.

O IMPACTO

O impacto negativo que essa falta de representatividade e diversidade está causando nas mulheres é profundo.

8 em cada 10 (83%) brasileiras afirmam que a pressão da mídia e publicidade gera ansiedade em torno dos padrões de beleza e aparência. E 4 em 10 (44%) brasileiras dizem que se sentem piores em relação a si mesmas quando vêem mulheres bonitas em revistas.

6 em 10 (62%) mulheres brasileiras dizem que ver uma representação tão restrita de beleza na mídia impede as mulheres de usarem as roupas que elas querem e metade afirma que isso impede mulheres de expressarem as suas verdadeiras identidades (48%), o que pode fazer com que elas não se sintam confiantes para sequer sair de casa (50%).

Essa falta de representatividade também pode afetar a vida social e romântica das mulheres. 5 em 10 (48%) mulheres dizem que essa ausência de representação na mídia pode deixá-las desconfortáveis na hora do sexo e quase 3 em cada 10 mulheres acreditam que isso pode inibi-las de irem a encontros (33%) ou ter um relacionamento amoroso (31%).

Essa falta de representatividade também pode afetar a forma como as mulheres defendem a si mesmas, com 3 em 10 (31%) mulheres afirmando que passam por isso. Isso é especialmente verdade no ambiente de trabalho, com um quarto dizendo que isso as inibe de irem adiante na carreira (25%), incluindo entrevistas de emprego (24%).

Por outro lado, ver imagens com maior representação feminina na mídia pode causar um impacto positivo nas mulheres.

Cerca de 8 em 10 (82%) mulheres brasileiras acreditam que se as imagens da mídia representassem melhor as mulheres de seu país, elas se sentiriam melhores em relação a si mesmas. Especificamente, 8 em 10 se sentiriam mais confiantes com sua aparência (82%) e acreditam que as futuras gerações de mulheres também teriam mais confiança em geral (80%).

8 em 10 brasileiras também acreditam que se as imagens tivessem maior representatividade, as mulheres sentiriam menos pressão para atingir um padrão de beleza (80%), estariam mais satisfeitas com sua aparência (83%) e teriam menos ansiedade em relação a aparência (78%).

Além disso, uma representatividade mais abrangente pode ter um impacto positioe em garotas. 8 em 10 (80%) brasileiras dizem que isso permitiria que elas crescessem sem serem julgadas por sua aparência e 7 em 10 acreditam que que meninas (74%) e mulheres (72%) não seriam reprimidas pelos estereótipos de gênero.

A SOLUÇÃO

Mulheres querem que as coisas mudem.

7 em 10 (74%) brasileiras querem que marcas se posicionem e assumam a responsabilidade pelas imagens de mulheres que estão sendo usadas na mídia.

Dove está combatendo essa falta de representatividade com o Projeto #ShowUs. O Projeto #ShowUs é o maior banco de imagens do mundo criado por mulheres para quebrar os estereótipos de beleza em uma escala sem precedentes, com mais de 5 mil imagens disponíveis no Getty Images para serem usadas pela mídia e na publicidade.

OS RESULTADOS

Mulheres concordam que as imagens do Projeto #ShowUs têm mais representatividade feminina e gostariam de ver mais fotos como essas na mídia.

8 em 10 (78%) brasileiras acreditam que as imagens do Projeto #ShowUs representam bem as mulheres de seus países em comparação as 4 de 10 (37%) mulheres que pensam o mesmo das imagens atuais que estão na mídia.

7 em 10 (69%) brasileiras pensam que as imagens do Projeto #ShowUs refletem uma abrangente definição de beleza enquanto uma proporção similar (69%) acreditam que as imagens atuais da mídia representam um padrão limitante de beleza. 8 em 10 (77%) também sentem que as imagens atualmente na mídia reforçam um estereótipo de beleza que é difícil de ser alcançado em comparação a 3 em 10 (28%) das mulheres que pensam o mesmo das imagens do Projeto #ShowUs.

7 em 10 (73%) mulheres brasileiras também gostariam de ver mais imagens como as do Projeto #ShowUs usadas na mídia.

Mulheres concordam que as imagens do Projeto #ShowUs as fazem se sentir melhores em relação a si mesmas.

7 em 10 brasileiras (74%) dizem que as imagens do Projeto #ShowUs teriam um impacto positivo em mulheres confiantes e como elas se sentem com sua aparência em relação a apenas um quarto (23%) que sentem o mesmo das imagens na mídia atualmente. 6 em 10 (60%) mulheres dizem que as imagens do Projeto #ShowUs fazem com que elas se sintam melhores em relação a si mesmas em relação a apenas um quarto (27%) que sente o mesmo com as imagens atualmente na mídia.

Na verdade, 4 em 10 (43%) brasileiras dizem que as imagens na mídia atualmente as fazem duvidarem de si mesmas, em comparação a apenas 1 em 10 (11%) mulheres que sentem o mesmo em relação as fotos do Projeto #ShowUs. Por outro lado, quase 4 em 10 (43%) dizem que as imagens atuais das mulheres na mídia as fazem se sentir insatisfeitas com a sua aparência, em comparação a menos de um quinto (17%) que dizem o mesmo sobre as imagens do Projeto #ShowUs.

O constante bombardeio de estereótipos de beleza faz com que 7 em cada 10 mulheres se sintam pressionadas para alcançar um padrão irrealista, contribuindo para uma epidemia de ansiedade de aparência. As mulheres que se sentem piores em relação a si mesmas por verem uma definição limitada de beleza todos os dias dizem que as imagens estão impactando seu cotidiano – de ser assertivo (30%) a vestir as roupas que desejam (49%) ou expressar sua verdadeira identidade ( 37%).

“A Dove entende o impacto que imagens irreais de beleza podem ter na confiança do corpo feminino e sua capacidade subsequente de atingir seu pleno potencial. Por mais de 60 anos, acreditamos em libertar as mulheres dos ideais de beleza e mostrar a diversidade de beleza em nossa publicidade. No entanto, isso não é suficiente, e não podemos fazer a mudança sistêmica que precisamos sozinhos”, diz Sophie Galvani, vice-presidente global da Dove. “Por isso, o Projeto #ShowUs – passamos mais de um ano criando o maior banco de imagens do mundo com mais de 5000 imagens quebrando estereótipos de beleza e agora estamos convidando a mídia e os anunciantes a licenciarem as imagens e se juntarem a nós para realizar ações concretas. As imagens foram criadas e receberam tags das próprias mulheres. Além de pedir a mídia e anunciantes que as licenciem para os próximos projetos, também oferecemos às mulheres em todo o mundo a oportunidade de fazer parte da mudança e adicionar suas imagens à biblioteca.”

A professora Phillippa Diedrichs, especialista em imagens corporais do Centro de Pesquisas de Aparência da Universidade do Oeste da Inglaterra, comenta: “Diariamente, mulheres e meninas enfrentam um fluxo incansável de imagens da mídia exibindo retratos restritos, irrealistas e ultrapassados de beleza e sobre o que significa ser mulher. Várias décadas de pesquisas científicas mostram que a exposição a essas imagens tem um impacto negativo sobre a confiança e as crenças do corpo de mulheres e meninas sobre o que elas são capazes de fazer. Além disso, quando as mulheres e meninas experimentam insatisfação corporal, elas experimentam conseqüências negativas em áreas-chave de suas vidas, incluindo sua saúde e bem-estar, seus relacionamentos e suas aspirações na educação e no ambiente de trabalho. Por outro lado, exibir retratos diversificados e realistas do corpo das mulheres, como as imagens no Projeto #ShowUs, leva a uma melhora da confiança no corpo”.

Amanda de Cadenet, fundadora e CEO da Girlgaze, comenta: “O Girlgaze nasceu da necessidade de criar uma representação visual mais realista das mulheres em todo o mundo. O Projeto #ShowUs é uma iniciativa de mudança de jogo para nós, pois sabemos que quando há mais diversidade por trás das lentes, há mais diversidade na frente. Criada por nossa comunidade global de fotógrafos de identificação feminina, compartilhando sua perspectiva diversificada, criamos imagens que retratam verdadeiramente a beleza feminina”.

A Dra. Rebecca Swift, Diretora de Insights Criativos da Getty Images, comenta: “A Getty Images é uma campeã apaixonada pela representação realista de todas as imagens e, por meio dessa parceria, está orgulhosa de liderar a indústria visual para mudar a forma como a beleza das mulheres é representada na mídia e na publicidade. Embora tenhamos visto uma mudança positiva na popularidade da fotografia que representa de forma realista as mulheres, ainda há muito a ser feito. O Projeto #ShowUs vai quebrar os clichês visuais em uma escala sem precedentes, e convidamos todos os meios de comunicação e anunciantes a se juntarem ao movimento”.

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“Todas as minhas mortes”: artista carioca de projeção internacional Paula Klien estreia na literatura, aos 55 anos

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“Todas as minhas mortes”: artista carioca de projeção internacional Paula Klien estreia na literatura, aos 55 anos, com romance autoficcional A escritora interrompe as suas criações em artes plásticas para escrever uma jornada literária que desafia limites

A Editora Citadel (Grupo Editorial Citadel) apresenta, no mês do Dia das Mães, “Todas as Minhas Mortes” (171 pág.) de Paula Klien Paula Klien (@paulaklien). O livro será lançado, na mesma semana, em duas cidades. No Rio de Janeiro, o evento acontece no dia 21 de maio, na Livraria da Travessa – Ipanema, às 19h. Já em São Paulo, no dia 24 de maio, na Livraria da Vila do JK Iguatemi, às 19h.

Com uma estilística própria, incisiva, ousada e nietzscheana, “Todas as minhas mortes” proporciona, com absoluta crueza, aspectos da nossa mais profunda humanidade. Rompendo com as formas tradicionais de comunicação e pensamento, sua narrativa tem o poder de acionar gatilhos mentais e de criar vínculos com os leitores, marcando cada pessoa de forma única.

A obra centra-se em Laví – protagonista cujo nome peculiar é uma alusão à expressão francesa “La vie” (ou “A vida”, em português). Da infância à pós-menopausa, as descobertas e experiências vividas por Laví são tratadas frontalmente e sem rodeios. Paula Klien aborda assuntos complexos da trajetória ontogenética de um ser com uma franqueza desconcertante.

“Todas as minhas mortes” nos conduz pela construção de uma mulher madura, enquanto aborda seus desafios e frustrações. De súbito, a obra nos joga para uma segunda era na vida da protagonista: um tempo marcado por dores. Em um carrossel de esperanças, desencantos, questões morais do feminino e momentos tenebrosos, as mortes que marcam a vida de Laví conversam com as nossas sombras e revelam uma força descomunal em busca da maternidade.

Trata-se de uma mulher livre que não somente dialoga com os temas mais contemporâneos do feminino, mas que também pode ser um icônico exemplo de resiliência, perseverança e força. Tal qual uma fênix, Laví renasce de cada uma de suas mortes, remetendo aos grandes mitos gregos.

Uma epopeia contemporânea à qual Perséfone dá o tom, “Todas as Minhas Mortes” tem potencial para fundamentar profundas investigações sobre a humanidade no mundo atual. É uma experiência arrebatadora, imersa nas profundezas da intimidade feminina. A obra é marcada pela reflexão, pelo pensamento filosófico e por uma sensibilidade poética singular.

“Todas as minhas mortes é um relato de lucidez insuportável! ”
Blurb da psicanalista Maria de Fátima Freire (APERJ) na orelha de “Todas as minhas mortes”

“Preparem-se para sentir a poderosa ambivalência que a leitura da narrativa de Paula Klien desperta em nosso mundo interno aparentemente morto.”
Arnaldo Goldenberg, psicanalista (SBPRJ), na quarta capa de “Todas as minhas mortes”

“Paula Klien presenteia a todos com uma experiência única, íntima, intensa e visceral.”Luiz Alberto Py, médico, escritor e palestrante, no prefácio de “Todas as minhas mortes”

“Este é o antídoto que procuramos em tempos difíceis, uma estrela-guia na escuridão da mediocridade” Vilto Reis, escritor e roteirista, no posfácio de “Todas as minhas mortes”

Uma artista de muitas faces: conheça Paula Klien

Nascida em 1968, no Rio de Janeiro, Paula Klien é artista multidisciplinar com significativa projeção internacional no campo das artes visuais. Como artista plástica, trabalha principalmente com técnicas ancestrais. Também atuou como fotógrafa e diretora criativa durante dez anos. Muitas de suas obras estão em acervo de museus e coleções relevantes. Além disso, Paula foi uma das artistas pioneiras no campo da Cripto Arte e dos NFTs (tokens não fungíveis).

Paula define a escrita como uma paixão antiga, mas conta que só começou a escrever “para valer” em 2022, ano em que deu início ao projeto de “Todas as minhas mortes”, sua estreia no mundo literário. Ela justifica sua escolha pelo gênero da autoficção pela possibilidade de apagar a fronteira entre realidade e ficção e pelo seu caráter híbrido, que não pode ser classificado meramente como “relato” e nem como “biografia”.

Escrever o livro, segundo a escritora, “foi um exercício de inteligência para ressignificar experiências pessoais”. Durante o processo de construção, ela reuniu uma pesquisa extensa, que envolveu leituras em etimologia, filosofia, psicanálise e mitologia grega. Ela, que se considera “muito metódica”, também é afirmativa a respeito da influência de sua bagagem e experiência de vida, tanto na narrativa quanto na definição de seu estilo literário.

A autora revela que cultiva alguns rituais dentro do seu processo criativo como escritora: “Gosto de acender velas e de chamar bons espíritos para perto de mim antes de começar a escrita”. Por fim, Paula revela já ter ideias e títulos registrados para um segundo livro.

Adquira “Todas as minhas mortes” na loja da editora Citadel:
https://www.citadel.com.br/livro/todas-as-minhas-mortes/

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TENDÊNCIAS NA ESTÉTICA

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No campo da filosofia a palavra estética significa, belo, a sensibilidade; uma reflexão voltada ao fenômeno artístico.

Não é à toa que cada vez surgem mais novidades no setor, afinal quem não quer ser o sinônimo da beleza.

Segundo um levantamento do Euromonitor internacional, divulgado pela revista Forbes, o Brasil é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, Japão e China.

Os clientes estão cada vez mais exigentes e atentos aos procedimentos e cuidados de sua aparência.

Foco em sustentabilidade da pele, reposição de colágeno, e claro, eliminar as ruginhas, são os procedimentos mais procurados.

Os queridinhos do mercado, ainda são a toxina botulínica, o famoso botox e o ácido hialurônico, que fazem a famosa harmonização facial, ou dão aquela sustentação na pele.

Aparelhos tecnológicos também chega com tudo para auxiliar nos tratamentos, sendo inclusive indicados antes de fazer qualquer procedimento mais invasivo.

O Ultrassom Microfocado e o Laser Fotona são as maiores tendências deste ano, quando se fala em realçar e recuperar a pele “sem vida”.

Para alcançar um resultado satisfatório de rejuvenescimento é necessário diversas sessões desses aparelhos, bem como outros procedimentos para complementar.

Como geralmente os valores são altos, as estéticas estão criando o “clube da beleza”. Que são pacotes mensais, nos quais você paga um valor acessível e ao longo do ano consegue realizar todo o tratamento para que fique com um resultado satisfatório.

A clínica Marina Orlanda Beauty é uma estética de alto padrão mas que oferece o “CLUBE DA BELEZA”.

Ao longo desses anos a esteticista Marina Orlanda, entendeu que para recuperar a pele não basta apenas uma sessão de qualquer procedimento.

” Eu costumo dizer que nenhum resultado é imediato. Que para atingir a meta de um resultado satisfatório, tem que fazer um tratamento. As clientes tem que entender que não é do dia para a noite. E fazer esses pacotes foi uma forma que encontrei a acessibilizar a estética à todos.

DRA MARINA ORLANDA É PROPRIETÁRIA DA MARINA ORLANDA BEAUTY CLINIC, QUE FICA LOCALIZADA NA CIDADE DE ATIBAIA, INTERIOR DE SÃO PAULO.

A clínica oferece diversos tratamentos corporais e faciais, como harmonização de glúteos, gerenciamento de envelhecimento, lipo sem corte, entre outras novidades e os aparelhos faciais mais procurados do mercado.

@clinicamarinaorlanda

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Referência no Nordeste, Essanto traz inovações no mercado de móveis sob medida

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Localizada na região metropolitana de João Pessoa-PB, a ESSANTO, empresa do Grupo Officina, solidificou-se como referência em móveis sob medida ao longo de seus 25 anos de atuação. Com um parque fabril de mais de 8 mil m² e uma equipe altamente especializada, a empresa destaca-se pela alta capacidade de produção e qualidade de seus produtos.

Nascida da parceria entre Adeilton Pereira e Soni Cassiano, sócios nos empreendimentos e um casal na vida familiar, a fábrica continua uma tradição deixada por gerações passadas. A marcenaria, uma profissão antiga e tradicional, sempre ofereceu diversas possibilidades para explorar novas oportunidades. Donos de mentes inquietas, eles seguem inovando o setor moveleiro, com foco nos seus quatro pilares principais: paixão, tradição, inovação e cuidado.

Expansão e inovação constantes

A ESSANTO está em constante expansão, investindo em tecnologia de ponta para melhor atender seus clientes. Com máquinas novas e uma estrutura moderna, a empresa busca garantir qualidade e agilidade na entrega, destacando-se pela aquisição de equipamentos de última geração.

Compromisso ambiental e sustentabilidade

Além do compromisso com a excelência produtiva, a fábrica destaca-se por sua preocupação com o meio ambiente. Utilizando matéria-prima certificada e de reflorestamento, a empresa assegura que sua cadeia produtiva esteja alinhada com os valores de preservação ambiental. Ademais, a utilização de energia limpa e a gestão de resíduos contribuem para a redução da poluição e o uso eficaz dos insumos.

Diferenciais competitivos

Com mais de 140 mil m² em móveis planejados no último ano e um crescimento de 35%, a ESSANTO destaca-se no setor, oferecendo móveis 100% personalizados, matéria-prima de qualidade e produção com alta tecnologia, a empresa garante a satisfação do cliente em termos de funcionalidade, estética e durabilidade. Além disso, a gestão da qualidade é um pilar fundamental na garantia da excelência dos produtos, com um foco preventivo e uma abordagem proativa em relação às não conformidades.

Com mais de 30 lojistas na região nordeste e mais de 400.000 peças produzidas, a fábrica continua a se destacar como referência em móveis sob medida na região, mantendo seu compromisso com a inovação, a qualidade e a sustentabilidade.

Para mais informações, acesse: https://essanto.com/

Sobre a ESSANTO

A ESSANTO, do Grupo Officina, é referência em móveis sob medida no Nordeste, com 25 anos de excelência. Investe em tecnologia para otimizar a produção e garante qualidade com matéria-prima certificada. Comprometida com o meio ambiente, adota práticas sustentáveis e apoia projetos sociais. Com mais de 140 mil m² em móveis produzidos anualmente, destaca-se pela personalização, qualidade e responsabilidade social.

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