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Dia dos Namorados: seis óleos essenciais usados para despertar a libido
Publicado
5 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Apaixonados podem contar com a aromaterapia para aumentar o desejo e apetite sexual
O Dia dos Namorados está chegando e muitos casais já estão pensando em como presentar seu par. É comum comemorações especiais para o dia que se celebra o amor, mas também é uma boa pedida são os presentes para ajudar a ‘esquentar’ a relação. A Phtytoterápica preparou sugestões de óleos essenciais que atuam na libido, autoconfiança e autoestima. Assim, os apaixonados também poderão se beneficiar das propriedades dos óleos essenciais e da aromaterapia, uma terapia alternativa indicada para quem quer cuidar da saúde física e mental.
São seis produtos naturais e com princípios ativos extraídos das plantas que têm propriedades estimulantes, que ajudam na sensação de amor-próprio, autoconfiança, atuando no aumento da circulação sanguínea e no alívio de tensões nervosas, contribuindo para o relaxamento e aumento do desejo e apetite sexual.
Giseli Fernandes, química da Phytoterápica, revela quais as propriedades dos óleos e porque auxiliam no relaxamento, estímulos e conexão com o par:
Ylang Ylang: significa flor das flores – ajuda a combater a fraqueza sexual, estimula a libido. Contribui para o aumento da autoestima e do amor próprio. (Preço médio R$ 47,00 – 5 ml).
Canela: estimulante e quente que atua na circulação sanguínea. (Preço médio R$ 54,90 – 10 ml).
Gengibre: estimulante da circulação sanguínea. Indicado para uso em massagens. (Preço médio R$ 48,00 – 5 ml).
Sândalo: com aroma amadeirado, ajuda nos sentidos olfativos e atua no alívio de tensões nervosas, ajudando a relaxar. (Preço médio R$ 59,00 – 5 ml).
Patchouli: indicado para aliviar a tensão. Segundo a psicoaromaterapia, o Patchouli atua na segurança e autoconfiança. (Preço médio R$ 36,00 – 5 ml).
Vetiver: óleo essencial que traz a pessoa para o momento presente, para intensificar a concentração e conexão consigo próprio e com o par. Indicado para quem vive no mundo da lua e precisa de foco. (Preço médio R$ 98,00 – 5 ml).
“Esses óleos oferecem sensação de relaxamento, aliviando tensões, e atuando como estimulantes naturais, e dessa maneira, proporcionam o aumento da libido, da virilidade e do desejo”, conclui a especialista.
Todos os óleos mencionados e demais produtos da empresa Phytoterápica podem ser adquiridos no e-commerce https://loja.phytoterapica.com.br/ , por meio de consultoras, em lojas de produtos naturais e farmácias.
Mais informações sobre a marca e outros produtos, acesse: https://loja.phytoterapica.com.br/
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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