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Daniele Soares, CEO da Redesign, e Edgar Garcia, Vice-Presidente da UiPath América Latina, realizam o evento WIA – Women in Automation

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O objetivo é criar um network de aliados no mundo todo, que compartilhem dos avanços que as mulheres tem proporcionado no universo da tecnologia.

Daniele Soares, CEO da Redesign, e Edgar  Garcia,  Vice-Presidente da UiPath  América Latina, realizam  o evento WIA – Women in Automation, essa semana, onde serão discutidos temas como a diversificação na indústria de automação RPA, com o empoderamento das mulheres e todos os gêneros que se identificam como tal, em todas as áreas, especialidades ou cargos mais altos. O objetivo é criar um network de aliados no mundo todo, que compartilhem dos avanços que as mulheres tem proporcionado no universo da tecnologia. Edgar Garcia, à frente da UiPath na américa latina acredita que a inclusão depende de todos e tem apoiado a participação  das mulheres no mercado e em cargos de liderança e tecnologia. “Essa é uma missão de todos nós juntos!”diz ele.

 

Para crescer, a Revolução Digital precisa ser inclusiva.  Segundo a UNESCO, apenas 30% das mulheres fazem parte da indústria ou área de tecnologia atualmente. Essa desigualdade tem um peso fundamental para o desenvolvimento dos processos de inovação nas empresas.  Mas uma mudança significativa foi registrada pela Catho,  ao se considerar o número de mulheres em cargos tecnológicos. O levantamento indicou um aumento de 2,1 % em relação ao ano anterior, quando as mulheres representavam 21% destes postos e os homens 78%. Porém, em 2022, esse dado já havia mudado, onde 23% dos cargos de tecnologia são ocupados por mulheres e 76% pelos homens.  A presença de mulheres na tecnologia promove a inovação, inspiração e a diversidade de perspectivas, pontos que contribuem para a criação de soluções criativas e inovadoras.

Parceira da romena UiPath, a Redesign Consultoria vem revolucionando o mercado de tecnologia com o pioneirismo em projetos de automação RPA e Inteligência Artificial, sob o comando da CEO Daniele Soares, uma das primeiras mulheres a empreender na área de tecnologia, redesenhando de forma eficiente a operação das empresas em curto espaço de tempo, em um mercado onde gastos mundiais com TI devem totalizar US$ 4,5 trilhões em 2023, segundo a mais nova pesquisa do Gartner, que atua em pesquisa e aconselhamento para empresas. Se confirmado, esse montante vai representar um aumento de 2,4% em relação a 2022. 
 

Além disso, a Redesign, que conta com o talento de Daniele Soares hoje, é considerada como uma das melhores empresas da América Latina nessa área, trazendo o futuro para o presente, entregando soluções avançadas e superando desafios estratégicos e operacionais em empresas de todos os portes. Na contramão do mercado, Daniele Soares deixou a carreira em vendas e aproveitou a crise em 2015 para se reinventar e redesenhar o mundo dos negócios. Recentemente, criou o projeto social Time Suricatos para capacitar mão de obra especializada em um mercado crescente e com diversas oportunidades.
 

Segundo Daniele Soares, “Temos uma grande oportunidade de formar pessoas para novos cargos e principalmente recolocar pessoas que não estão felizes com seus postos hoje. A tecnologia chega para melhorar a vida das pessoas , por isso precisamos trazer os humanos de mãos dadas para o convívio com robôs e inteligência artificial, temos que dar espaço e unir”.  Por este reconhecimento de grande escala, Redesign e Uipath trabalham juntas, somando forças e entregando  projetos exclusivos aos clientes em todo o mundo, em curto prazo. Desta forma, se firmam quando o assunto é  Automação RPA, inteligência artificial e Transformação Digital.

Humanos e robôs convivem em perfeita harmonia sob a liderança da empresária carioca Daniele Soares, CEO da Redesign Consultoria de Transformação, a primeira a ser criada e dirigida por uma mulher.

Com a transformação digital corporativa, a demanda de trabalho também mudou. Os profissionais atuais precisam mostrar novas competências e conhecimento avançado em tecnologia. É nesse contexto que a participação feminina se torna indispensável, ainda mais tendo em vista que já existe uma lacuna nesse mercado, ou seja, há um déficit no número de pessoas qualificadas frente à grande quantidade de vagas em TI e profissionais femininas de TI apresentam excelentes competências técnicas, alto nível intelectual e soft skills importantes, principalmente quando há necessidade de trabalhar em equipe.

 
 

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