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Cone Sul marca presença no Digitalks Expo 2023 com conteúdo sobre Blockchain e o registro nas plataformas digitais

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Dra. Vanessa Albuquerque, advogada e sócia da Cone Sul, abordará sobre o que diz a legislação a respeito da proteção de marcas nos meios digitais

A Cone Sul Marcas e Patentes, empresa com mais de 25 anos de atuação com registro de marcas, patentes e assessoria jurídica personalizada, tem presença confirmada no Digitalks Expo 2023, o principal evento sobre negócios no Universo Digital que acontece entre os dias 23 e 24 de agosto no São Paulo Expo. A advogada e sócia da empresa, Dra. Vanessa Albuquerque, trará explicações sobre Blockchain e o registro nas plataformas digitais.

A palestra acontecerá no dia 23 de agosto, às 15h55, no auditório de AnaMid. O tema “Blockchain: registro nas plataformas digitais”, visa destacar o avanço da tecnologia e sua capacidade de facilitar a conexão entre os usuários, tornando mais acessível a identificação da autoria de projetos e criações no ambiente digital. No entanto, nem todas essas criações podem ser exclusivamente protegidas através da tecnologia Blockchain. A Dra. Vanessa Albuquerque abordará as nuances da legislação relacionada ao uso da Blockchain na esfera da Propriedade Intelectual e fornecerá orientações sobre as melhores abordagens para proteger marcas e criações de maneira eficaz.

“A Blockchain é de grande valia e precisamos aproveitar os avanços tecnológicos. No entanto, se faz necessário a análise minuciosa quanto o que pode ou não ser protegido por meio desta, preservando a segurança do negócio”, ressalta a advogada.

Este ano, o Digitalks Expo fez uma parceria com a Growth Conference – evento direcionado a líderes executivos, gestores de mídia e grandes equipes, agências e consultores no setor de Marketing e Vendas – para trazer ainda mais repertório e conhecimento aos congressistas. A expectativa é reunir mais de nove mil executivos e líderes nos dois dias para 16 trilhas de conteúdos, 120 expositores e mais de 300 palestrantes, discutindo conteúdos sobre negócios, marketing e vendas.

A Cone Sul Marcas e Patentes, atua há mais de 25 anos no mercado e tem como objetivo proteger grandes ideias e ajudar a blindar marcas contra riscos inerentes a cada negócio. Sua presença no evento evidenciará a importância de entender as atualizações tecnológicas nos meios digitais e como proteger suas criações de forma precisa e eficiente.

Serviço

Cone Sul Marcas e Patentes na Digitalks Expo 2023
Quando: 23 e 24 de agosto
Onde: São Paulo Expo – Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km – Vila Água Funda, São Paulo – SP, 04329-900
Palestra: Blockchain: registro nas plataformas digitais dia 23 de agosto às 15h55
Programação: https://digitalks.com.br/expo/agenda/

Sobre a Cone Sul Registro de Marcas e Patentes

A Cone Sul Marcas e Patentes tem mais de 25 anos no mercado. Fundada pela Dra. Maria Isabel Montañés tendo hoje como sócia a Dra. Vanessa Albuquerque, que possui também como braço jurídico a Montañés Albuquerque Advogados, ambas criadas para oferecer uma assessoria além do óbvio, protegendo grandes ideias e ajudando a blindar sua marca.

Para mais informações: https://www.conesul.com.br

Sobre a Dra. Vanessa Albuquerque

Advogada, conciliadora nomeada do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Pós-Graduada em Direito e Processo do Trabalho. Associada ao IBDFAM (Instituto Brasileiro de Direito da Família). Gestão de atendimento ao cliente. Sócia e Diretora de Novos Negócios da Cone Sul. Avaliação de procedimentos internos e administrativos e jurídicos perante o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Gestora de marcas e agente de propriedade industrial. Diretora de Sustentabilidade e Empreendedorismo Feminino no projeto “Digital por Elas” da AnaMid (Associação Nacional do Mercado e Indústria Digital).

LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/vanessa-albuquerque-1656b728/

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O conceituado artista plástico Diego Mendonça mostra como a arte pode incentivar o empreendedorismo e sustentabilidade

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O olhar do mineiro Diego Mendonça, Top of Mind na categoria artista internacional em 2023, vê o mundo em uma perspectiva que expressa retratos da vida. Sua arte fala por si e leva o espectador a reflexões sobre quem somos, o que fazemos e com que emoção fazemos, além de incentivar o empreendedorismo e a sustentabilidade.

Suas obras e exposições movimentam a economia em São João del-Rei, MG, onde nasceu e reside, além de divulgar a riqueza de sua história, através de suas pinturas, que tem séries com temas bem relevantes.


Para a exposição “Um itinerário de Ressignificação”, as obras eram feitas a partir de materiais coletados em três marcenarias e uma oficina de molduras da cidade, trazendo uma ressignificação para esses materiais, por uma perspectiva afetiva e ativista. A intenção era fazer o público refletir sobre a utilização dos materiais extraídos da natureza e sua preservação.

A parceria com a Casa das Latas, única empresa neste modelo no mundo, presente nas principais cidades do Brasil, estampou a “Coleção Amazônia”, pintada em 2011, em latas exclusivas, com o objetivo de provocar uma reflexão sobre preservação, sobre pertencimento, diversidade e inclusão, um retorno ao início e uma contemplação à origem do Brasil. As imagens traduzem o conceito dos povos originários, a valorização e o contato com a natureza, sua estrutura sócio-cultural, característica comum das várias etnias indígenas brasileiras.

No mês da Consciência Negra, Diego Mendonça emprestou seus pincéis para dar voz à ancestralidade e à herança africana, tão presentes em nossa cultura, através de sua coleção que retrata crianças com roupas da realeza, mas com estampas africanas, cada uma delas representando um direito ou sentimento necessário ao desenvolvimento infantil. Com uma técnica aprimorada e esse conceito, o artista mostra aquilo que as crianças, seja qual for a sua cor, necessitam: amor, alimento, palavra de Deus, oração, cuidado, luz e dedicação. Dessa maneira, por intermédio da arte, oferece ao observador aspectos da nossa sociedade que precisam ser urgentemente revisitados.

Essa coleção deu origem, em junho deste ano, à Boneca de Estanho, produzida no ateliê Estanhos Faemam, fundado em 1984, pelas mãos do artista Luciano Roberto do Nascimento, que trabalha com estanho desde 1987.


Em uma das principais cidades históricas do Brasil, as peças artesanais em estanho trazem consigo uma natureza simbólica que mantém viva sua identidade cultural, através da religiosidade, das procissões, dos sinos típicos do local, ao lado da arquitetura colonial e outras manifestações históricas.

A produção de estanho teve início no século 18, quando era usado na confecção de utensílios domésticos e litúrgicos. Mais tarde, foi substituído por objetos de alumínio e de outros materiais. Porém, na década de 60, o antiquário inglês John Lionel Walter Somers, trouxe de volta a fabricação de peças de estanho, consolidando e fortalecendo a tradição. Fábricas de produtos feitos com esse mineral foram se multiplicando pela cidade mineira.

Diego Mendonça não é apenas uma promessa, mas uma realidade artística que já conquistou reconhecimento internacional. Sua capacidade de expressar emoções e questionar conceitos por meio de sua arte é uma prova do profundo legado criativo de Minas Gerais. Como um artista em ascensão, ele contribui para a economia e a construção artística do estado, agregando uma visão empreendedora e sustentável.

Nascido em 1982, em São João Del Rei/MG, Diego Mendonça é um exemplo notável de alguém que trocou a carreira de advogado para dedicar-se às artes, sua grande paixão. É mestre em Artes, Urbanidades e Sustentabilidade pela Universidade Federal de São João del Rei – MG e foi discípulo de grandes nomes como o pintor Quaglia e Yara Tupynambá. Graduando do curso de Artes Aplicadas da Universidade Federal de São João del Rei – MG. Formado em Direito pelo Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves, 2009.

Com um currículo que abrange mais de 70 exposições, tanto individuais como coletivas, incluindo participações em locais renomados como a Sede da ONU em New York, o Louvre em Paris, o Consulado do Brasil em New York e em Versalhes, na França. As obras de Diego Mendonça são inspiradas em cenas do cotidiano, na natureza, na música e na literatura. Suas criações convidam o espectador a refletir sobre a vida e a necessidade humana, proporcionando uma experiência profunda dentro de seu mundo pictórico.

Todas as peças podem ser encontradas em seu ateliê, em São João del-Rei, MG.

Instagram: @diegom_arte
TikTok: https://www.tiktok.com/@ateliediegomendonca?_t=8ej1fyn6YM9&_r=1

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A valorização da história e das potencialidades da mulher negra

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Livia Marques, psicóloga

 

Para inspirar as futuras gerações, devemos valorizar sempre a nossa história e nossas ancestrais. Num mundo em que prega o ódio e a violência contra as mulheres negras, devemos estar juntas para nos fortalecer e promover o cuidado mútuo.

 

Uma das formas é exaltar iniciativas em prol das mulheres negras, como o Julho das Pretas. É o período que se celebra o Dia Internacional da Mulher Negra Afro Latina Americana e Caribenha, em 25 de julho.

 

Esses movimentos não servem só e apenas para discutir a violência que pessoas negras vivenciam no dia a dia. Mas é também uma oportunidade para dialogar sobre possibilidades de bem-viver, de construção, de pensarmos em nossas ancestrais, em nossas mais velhas e pensar no futuro. Fazer o movimento sankofa, que é uma das formas de resgatar e preservar as raízes.

 

Para pavimentar um caminho para reflexão, é preciso falar sobre a construção da nossa história e aprender a lidar com os desafios, analisando sobre o que nos trouxe até aqui.

 

Isso também vai nos auxiliar a usar as nossas experiências para refletir. E diante de tanto adoecimento, como as dores vivenciadas a cada dia, a hipersexualização, a desumanização e a desvalorização da nossa existência, possamos pensar em como nos acolher e nos potencializar.

Queremos não só sobreviver. Queremos o bem-viver de uma rede de cuidados. Como disse Sobonfu Somé, escritora e filósofa africana, queremos viver de forma esplêndida, com o espírito de intimidade, trabalhando como comunidade ao redor de uma roda, para que juntos possamos cuidar um dos outros quando haja necessidade.

 

Como perfeitamente nos diz a escritora Bell Hooks, no livro “Irmãs do inhame”, que promovamos a coletividade, para que possamos, umas com as outras, ajudar no processo de autorrecuperação e do cuidado. Dessa forma, podemos continuar trilhando os nossos caminhos.

 

Ao encarar essa maneira de pensar, estaremos mais motivadas a ocupar um lugar do cuidado, de afeto e com segurança. Que possamos continuar tendo as nossas conquistas e valorizando as nossas potencialidades.

(*) Psicóloga Clínica, Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental, Formação em Terapia do Esquema, Estudiosa em relações raciais e saúde mental negra, Palestrante, MBA em Gestão de Pessoas, Coordenadora editorial e autora.

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Superando os Desafios Emocionais da Obesidade

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Uma História de Resiliência e Autoaceitação
Hoje, gostaria de compartilhar com vocês uma jornada pessoal de superação dos desafios emocionais da obesidade. Por muito tempo, minha batalha com o excesso de peso não foi apenas física, mas também emocional. A obesidade não apenas afetou minha saúde física, mas também deixou marcas profundas em minha saúde mental e bem-estar emocional.

Lidar com o estigma, a vergonha e a baixa autoestima associados à obesidade foi uma jornada difícil. Sentia-me constantemente julgado e incompreendido pela sociedade, enfrentando comentários insensíveis e olhares de desaprovação. Essas experiências deixaram cicatrizes emocionais que demoraram anos para cicatrizar.

No entanto, ao longo do tempo, aprendi que a verdadeira jornada para a saúde começa de dentro para fora. Percebi que a autoaceitação e o amor-próprio são fundamentais para superar os desafios emocionais da obesidade. Em vez de me concentrar apenas na balança, comecei a me concentrar em cultivar uma relação saudável comigo mesmo, independentemente do meu tamanho ou forma corporal.

Aprendi a valorizar meu corpo por sua força, resiliência e capacidade de me levar adiante todos os dias. Em vez de me criticar por não atingir os padrões de beleza impostos pela sociedade, comecei a celebrar minhas realizações, minha beleza interior e minha autenticidade.

Percebi também a importância de buscar apoio emocional e buscar ajuda quando necessário. Conversar com um terapeuta ou participar de grupos de apoio pode fornecer um espaço seguro para expressar sentimentos, compartilhar experiências e obter suporte de outras pessoas que estão passando por desafios semelhantes.

Hoje, estou orgulhoso de dizer que estou em um lugar muito melhor em minha jornada de saúde. Ainda estou trabalhando para alcançar meus objetivos de saúde, mas agora estou fazendo isso com compaixão, aceitação e gratidão por meu corpo e por tudo o que ele faz por mim.

Lembre-se sempre de que você não está sozinho em sua jornada. Não importa onde você esteja em sua jornada de saúde, saiba que há esperança, apoio e amor ao seu redor. Você é forte, corajoso e digno de amor e respeito, independentemente de sua forma ou tamanho corporal.

Hoje gostaria de abordar um tema que muitas vezes é negligenciado quando se fala sobre obesidade: os danos emocionais que essa condição pode causar. Enquanto a obesidade é frequentemente associada a problemas de saúde física, como diabetes e doenças cardíacas, os impactos emocionais podem ser igualmente profundos e muitas vezes invisíveis.

Vamos falar sobre o estigma. A sociedade muitas vezes faz julgamentos precipitados com base no tamanho do corpo, deixando aqueles que estão acima do peso vulneráveis a comentários cruéis, discriminação e ostracismo. O estigma da obesidade pode corroer a autoestima e minar a confiança, levando a sentimentos de vergonha, culpa e inadequação.

A baixa autoestima é outra consequência comum da obesidade. A constante luta para atender aos padrões de beleza irrealistas pode deixar as pessoas se sentindo inadequadas e indignas de amor e aceitação. Essa batalha interna pode ser esmagadora e pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão e transtornos alimentares.

Além disso, a obesidade pode afetar significativamente a vida social e as relações interpessoais. A vergonha e o constrangimento associados ao peso corporal podem levar à retirada social e ao isolamento, privando as pessoas do apoio emocional e do contato humano tão necessários para o bem-estar emocional.

É importante reconhecer que a obesidade não é apenas uma questão de calorias consumidas e calorias queimadas. É uma questão complexa que envolve uma interação de fatores genéticos, ambientais, psicológicos e sociais. Portanto, abordar a obesidade requer uma abordagem holística que inclua não apenas intervenções médicas e nutricionais, mas também apoio emocional e psicológico.

Nossa sociedade precisa mudar a forma como vê e trata as pessoas com obesidade. Em vez de julgar e estigmatizar, devemos cultivar empatia, compaixão e aceitação. Todos merecem ser tratados com dignidade e respeito, independentemente de seu tamanho corporal.

Se você está lutando com os danos emocionais da obesidade, saiba que não está sozinho. Procure apoio de amigos, familiares ou profissionais de saúde mental que possam ajudá-lo a navegar por esse desafio. Você é forte, corajoso e digno de amor e aceitação, exatamente como você é.

DRA. CAROLINA MANTELLI é médica, endocrinologista e metabologista e tem a missão de amenizar a dor física e da alma através do auto resgate.
Criadora do método “Calça Meta”, metodologia criada com o intuito de libertar seus pacientes de amarras de todos os traumas que envolvem o emagrecimento.

@dramantelli

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