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Com mais de 10 milhões de streams, selo Lofi Land, de Pe Lu, retorna lançamentos para o álbum “BRAZIL GOES LOFI Vol.2”
Publicado
3 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
“Kabaluerê”, single produzido por FaOut, Ricardo Schneider, LinearWave, chega a todos aplicativos de música nesta sexta-feira, 17 de fevereiro
Depois do sucesso e dos milhões de plays da primeira edição, o selo brasileiro Lofi Land, do cantor e produtor Pe Lu, volta em 2023 com o projeto “BRAZIL GOES LOFI Vol.2”. “Kabuluerê”, single produzido por FaOut, Ricardo Schneider, LinearWave- maior produtor brasileiro de Lofi e grande referência internacional-, é o segundo lançamento do projeto e chega a todos aplicativos de música nesta sexta-feira, 17 de fevereiro.
Os artistas não escondem a alegria de colaborarem uns com os outros e de poder fazer uma releitura de um clássico como “Kabuluerê”. “Fazer música com o Ricardo Schneider e o LinearWave (Yuri) sempre é maravilhoso. Mas dessa vez parece que rolou uma conexão muito intensa do início ao fim. Sinto como se todas nossas composições tivessem sido uma preparação para fazermos o cover de Kabaluere”, conta FaOut.

“Lembro até hoje da primeira vez que ouvi “Qual é?” (Marcelo D2) e do fascínio que fiquei com aquele groove. Anos depois, descobri que era uma outra música, Kabaluere. Poder mergulhar nessa fonte e regravar essa música junto com meus parceiros FaOut e Ricardo Schneider é muito especial, além de trazer uma nostalgia dos meus tempos de adolescente”, completa LinearWave.
“Kabaluere é uma dessas músicas que parece que a gente já nasce sabendo tocar, e participar dessa releitura foi uma honra pra mim. Poder regravar essa levada clássica da música brasileira foi incrível, ainda mais tendo a oportunidade de trabalhar novamente com meus amigos FaOut e LinearWave, misturando as nossas influências e características. Obrigado aos compositores Antônio Carlos e Jocafi por criarem esse clássico”, finaliza Schneider.
Derivado do inglês “low fidelity”, ou seja, baixa fidelidade, o gênero tem como característica a leveza e a simplicidade e, muitas vezes, não carrega vocais. Antenado com as tendências, o cantor, empresário e produtor musical, Pe Lu criou em 2021, o projeto artístico Lofi Land que já possui mais de 10 milhões de streaming nas plataformas. Agora, transforma o projeto em um selo musical que irá distribuir, a partir de junho, o trabalho de outros artistas do gênero.

Pe Lu iniciou os lançamentos da segunda parte do projeto na sexta-feira com a releitura de Mu’Gambi para o sucesso “Telegrama” de Zeca Baleiro.
A nova compilação traz 13 dos maiores nomes do gênero dando sua própria interpretação para clássicos da MPB. Os artistas, trazem novas vidas para clássicos do imaginário nacional, de Roberto Carlos em “Como vai você” até a animada ”Devagar, devagarinho” de Martinho da Vila, o trabalho é um ‘must-have’ para qualquer fã de lofi e MPB, e trás uma nova luz para obras tão conhecidas.
Sobre LINEARWAVE
Linearwave é o projeto do brasileiro Yuri Bastos, focado em lofi hip hop com músicas feitas para vocês esquecer os problemas da vida e poder ter momentos profundos de introspecção. Criado em agosto de 2018 e com mais de 100 milhões de streamings nas plataformas digitais, seu som tranquilo, relaxante e cheio de identidade, fez de LinearWave o maior produtor brasileiro do gênero, referência internacional.
Sobre RICARDO SCHNEIDER
Ricardo Schneider, natural de Belo Horizonte, se notabilizou não só pela sua atuação dentro da cena de Lo-fi, mas por ser compositor, produtor e multi-instrumentista. Com a guitarra sempre presente e recebendo o papel de protagonista em suas produções, Ricardo criou uma identidade única que resume precisamente sua linguagem artística, consolidando seu projeto com trabalhos relevantes e colaborações com grandes artistas nacionais e internacionais da cena ao longo dos anos. Seu primeiro lançamento de Lo-fi foi em 2018 e de lá para cá, Ricardo acumulou mais de 20 milhões de plays em todas as plataformas, com ouvintes espalhados pelo mundo todo.
Sobre FAOUT
O produtor carioca FaOut (aka Fábio Bittencourt), músico e guitarrista de formação, iniciou sua jornada na produção musical há 10 anos, estudando House Music e outros gêneros da EDM. Desde o início o seu desafio pessoal era trazer sons mais orgânicos para as suas músicas e aos Lives Set quando discotecava como DJ. O projeto, no formato como é hoje, nasceu em 2018 e teve como marco o primeiro lançamento em 2019 do single “Bossa Para Dois”. Desde então muita coisa aconteceu e ele está entre os artistas mais importantes da cena Lo-fi Brasileira.
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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