Conecte-se conosco

Pautas Especiais

Coala Festival completa 10 anos e expande atuação com a sua primeira edição em Portugal

Publicado

em

A estreia no continente europeu acontece em Cascais, em junho de 2024

“Fortalecendo a música brasileira desde 2014” e “a música brasileira é foda” foram duas frases que circularam com força pela edição do Coala Festival 2023. Mais do que isso, estas são afirmações que traduzem a história traçada pelo evento até aqui, da forma e do propósito como foi concebido, até a curadoria e a experiência proporcionada para o público e para o artista. Anualmente, os organizadores do Coala pensam em maneiras de superar o evento anterior e, como a marca chega à sua décima edição em 2024, o desafio está lançado em proporções ainda maiores, o que inclui também uma expansão geográfica. Em São Paulo, o Coala Festival já tem data agendada: a comemoração de uma década acontece nos dias 6, 7 e 8 de setembro, no Memorial da América Latina. Antes, contudo, vem a novidade: nos dias e 2 de junho, o Coala atravessa o Atlântico para realizar a sua primeira edição fora do país. A estreia internacional será em Cascais, em Portugal, e já tem Gilberto Gil confirmado na programação (assista aqui).

“A música brasileira é o que nos move e o que trouxe o Coala Festival até aqui. Sempre trabalhamos para fortalecer os artistas nacionais. Viramos referência no Brasil e, agora, temos a missão de levar a nossa identidade para Portugal. É um passo muito importante para gente”, comenta Gabriel Andrade, sócio-fundador e curador do Coala Festival.

Coala Festival 2022
Créditos: @juliabandeiraph

A proposta desta primeira edição portuguesa é ampliar os horizontes e entregar um line-up que combina os acordes brasileiros com a música lusófona. Para isso, além de Gabriel, o Coala Festival Portugal também convida o músico e escritor angolano Kalaf Epalanga para somar na curadoria.

Quando se completa 10 anos de caminhada, expansão é algo inerente à importância e aos feitos conquistados ao longo deste período. Não à toa, o Coala Festival partiu de um evento para se tornar uma marca de música, que, em 2023, foi anunciada como Coala Music. Com a intenção de fortalecer os artistas nacionais em outras frentes – para além do festival –,  o Coala Music abriga as seguintes iniciativas: Coala Records (selo de música), Coala Management (gerenciamento de carreira de artistas), Coala Studios (conteúdo e consultoria), AKQA Coala.Lab (uma agência criativa com a AKQA) e Coala TV (canal digital de conteúdo de música).

Em breve, mais novidades sobre a edição brasileira e portuguesa do Coala 2024.

 

Serviço:
Coala Festival Portugal
Data: 1 e 2 de junho de 2024
Local: Cascais, Portugal
Acompanhe aqui: https://www.instagram.com/coalafestival.pt/

Coala Festival Brasil
Data: 6, 7 e 8 de setembro de 2024
Local: São Paulo, Brasil
Acompanhe aqui: https://www.instagram.com/coalafestival

 

Continuar Lendo
Clique para comentar

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pautas Especiais

Amanda Mendonça retoma o single ‘Casa de Memórias’, em todas as plataformas, para confirmar sua busca pela brasilidade e ancestralidade

Publicado

em

Desde criança, a cantora Amanda Mendonça sempre foi apaixonada por música. Seu pai ouvia um pouco de tudo e a música sempre esteve muito presente. O amor e carinho com que seu pai tratava e cuidava dos vinis, depois dos cds, sempre a fez ver a música como um acalanto, uma calmaria para alma, em meio aos problemas de saúde dele em casa.

 

 

Fez teatro desde cedo e logo se encantou por musicais (principalmente os brasileiros), e começou a se dedicar aos estudos na música. Em 2015, iniciou aulas de canto e teoria musical, a partir daí, nunca mais parou de estudar e se preparar. Sempre amou escrever e, com isso, passou a reparar melodias no que escrevia. Por muitas vezes não eram só poemas, já vinham acompanhados de uma ideia melódica na cabeça.

 

 

 

Agora, traz de volta ‘Casa de memórias’. “As palavras sempre vieram para mim como forma de desabafo, de dizer algo, de contar uma história, onde cada palavra tem o seu significado e um porquê de estar ali. Casa de Memórias veio como um desabafo sobre ser lar para algumas pessoas e não receber o mesmo carinho de volta, mas que apesar do que acontece, as memórias sempre ficam (mesmo quando “esquecidas” na mente em caso de traumas, elas continuam ali no nosso corpo, na nossa vivência). As minhas composições surgem das minhas experiências, do que eu sinto e observo do mundo”, explica Amanda.

 

 

Na arte encontra um refúgio, um lugar em que pode ser quem é sem julgamentos, sem comparações, só fazendo o que ama e se fortalecendo nisso.

 

Cantar e compor é vida, é uma necessidade para ela, colocar para fora, estar no palco, porque se uma pessoa for tocada pelo que está dizendo, a missão será cumprida. A cada olhar, a cada um que se identifica comigo, sinto que posso estar fazendo a diferença de alguma forma.

 

 

Sobre Amanda Mendonça

 

 

Amanda Mendonça é cantora, compositora e atriz alagoana, natural de Maceió/AL. É apaixonada por vários estilos musicais brasileiros, e com isso, vai criando a sua textura musical, contando histórias, por meio de uma MPB contemporânea alternativa. A artista conta com mais de 2 mil ouvintes mensais no Spotify.

 

“Acho que por eu ser nordestina, por ter vivido muita coisa, eu tenho muito essa mistura de ritmos, eu gosto de muita coisa, meu pai sempre ouviu de tudo, então tem essa amplitude. E no lugar da escolha das músicas, assim como eu quero que as pessoas se identifiquem com o que eu estou cantando, eu me identifico muito com letras e melodias que conversam com a minha vida, sabe? Que dialogam com o que eu sinto, então todas as músicas que eu escolho, que eu trago, são músicas que cabem na minha boca, sabe? São músicas que eu consigo sentir cada palavra que eu estou dizendo, que aquilo ali faz parte de mim de alguma forma, de alguma vivência, de algo que eu sinto e também, claro, pelas linhas melódicas, né? Pelo que eu acho bonito, que soa interessante como história contada mesmo. Vai por aí, né? São músicas que conversam com o que eu acredito, que é isso, cabem na minha boca, né? É bom de cantar, de falar, de dizer.

 

 

Também, desde que eu entrei para uma religião de matriz africana, entendi de fato quem me cuidava, a minha mediunidade e etc., eu sinto mais esse chamado de cantar sobre, de trazer as raízes ancestrais brasileiras, fazer essa mistura de ritmos, trazer o tambor, trazer o atabaque, trazer o timbau, trazer referências de ijexá. Então, acho que também o samba, o forró, todos os ritmos que um dia já foram considerados “marginalizados”, e que ainda são, pois existe um limite de fronteira para esses ritmos, principalmente quando você sai da região de onde aquele ritmo ali surgiu, enfim, veio esse chamado, tem vindo mais essa vontade. A vontade de dizer, sabe? De cantar esse respeito, essa gratidão, essa fé e proteção.”

Sobre o show

 

O show “Xodó em Flor” traz a brasilidade pulsando na voz e no corpo. A artista dá a sua interpretação em canções já conhecidas pelo público, com versões diferentes, intercaladas com poemas e músicas autorais.

 

O espetáculo conta uma história sobre amor, dores e vivências da artista nordestina. Nomes como Gilberto Gil, Elba Ramalho, Cartola, Gal Costa e Zé Ramalho estão presentes no repertório, além das autorais.

 

 

Redes Sociais

Youtube: https://youtube.com/@amandamendonca_?si=joH8caSxDvhZaAkc

Instagram: https://www.instagram.com/__amandamendonca?igsh=MWdmamVmNmZ6OWE3bg==

Spotify: https://open.spotify.com/artist/1s5C2TxIUhi2kpfthNYnZm?si=nTdqv-R-RFWPo2-aQkNmlA

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

 

Amanda Mendonça apresenta ‘Xodó em Flor’

Abertura com poema

Lamento Sertanejo

Ai que saudade d’ocê

Poema

De volta pro meu aconchego

Flor da pele – vapor barato

O mundo é um moinho

Um dia de domingo

Poema

Sabiá

Casa de memórias (autoral)

As rosas não falam

Anjo querubim (ijexá)

Chão de giz

Poema

Canteiros

Na roda (autoral)

Lenha

Yo ya no quiero más (autoral)

Vambora

Poema

Encontros e despedidas

Continuar Lendo

Pautas Especiais

Banda Guaribas se apresenta no Sesc Santana

Publicado

em

Power trio da Zona Norte de São Paulo mostra repertório baseado no groove progressivo

Link com fotos para download

Dia de novembro o Sesc Santana recebe a banda Guaribas, power trio formado em 2014 na Zona Norte de São Paulo por Matheus Maciel (baixo), Théo Amorim (bateria e voz) e William Kimura (guitarra). O grupo desenvolve um repertório autoral que reflete sua trajetória na cena musical independente.

A banda define seu estilo como groove progressivo, combinação que une peso e balanço em composições que transitam por diferentes vertentes musicais. Entre as influências estão o manguebeat, o afrobeat, o rock psicodélico e a MPB.

Desde sua formação, a banda tem se apresentado em espaços culturais da cidade, explorando o diálogo entre ritmos brasileiros e sonoridades contemporâneas. O show no Sesc Santana dá continuidade à pesquisa do grupo e à relação com o público da Zona Norte.

 

SERVIÇO 

Data dos eventos: 09/11, domingo às 17h – Classificação livre – Gratuito

Local: 100 lugares – Convivência

Duração: 60 minutos.

 

SESC SANTANA:

Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579

Jd. São Paulo – São Paulo

Telefone: (11) 2971-8700

sescsp.org.br/Santana

 

Transporte Público

Metrô Jardim São Paulo-Ayrton Senna (850m, linha azul)

 

Sesc Santana nas redes

Facebook | Instagram @sescsantana

 

Acesso para pessoas com deficiência – estacionamento.

Estacionamento – R$ 17,00 a primeira hora e R$ 4,00 a hora adicional – desconto para credenciados.

Paraciclo: gratuito (obs.: é necessário a utilização de trava de segurança). 19 vagas.

Para informações sobre outras programações, acesse o portal Sesc SP

 

Continuar Lendo

Pautas Especiais

Gabriel Guedes lança o single “Tudo Vai Ficar Bem (Be Alright)” em parceria internacional com Evan Craft

Publicado

em

 

A nova música encerra o EP “O Amor Que Encontrei” e marca uma fase vibrante na carreira do artista gospel. Ouça “Tudo Vai Ficar Bem”. Assista ao videoclipe

 

Encerrando um ciclo marcante em sua carreira, o cantor e compositor Gabriel Guedes lança a canção “Tudo Vai Ficar Bem (Be Alright)”, em colaboração com o artista internacional Evan Craft. O single chega como o último capítulo do projeto “O Amor Que Encontrei”, um EP com sete faixas que marcou uma nova fase musical de Gabriel, explorando sonoridades mais pop e contemporâneas, sem deixar de lado sua essência espiritual e inspiradora.

Durante todo o ano, Gabriel apresentou ao público um repertório que equilibra emoção, fé e inovação. “O Amor Que Encontrei” trouxe novas cores à sua música, revelando um artista versátil e conectado com as tendências atuais, mas ainda comprometido em transmitir mensagens de esperança e amor através de suas canções.

A faixa “Tudo Vai Ficar Bem (Be Alright)” sela esse projeto com chave de ouro. A parceria com Evan Craft — conhecido por seus sucessos que unem o público latino e internacional — reforça o caráter global e inspirador da música cristã contemporânea. A canção é um lembrete poderoso de que, mesmo diante das incertezas, a fé continua sendo o alicerce que sustenta e renova.

Com este lançamento, Gabriel Guedes dá fim a uma fase criativa e abre caminho para novos projetos e colaborações, consolidando-se como um dos principais nomes da música cristã pop no Brasil e no exterior.

Histórico do artista

Nascido em São Paulo e filho de pastores, o cantor Gabriel Guedes deu seus primeiros passos na música ainda criança, por volta dos sete anos, quando começou a ter aulas de piano. Cinco anos depois, o jovem prodígio já atuava como tecladista e back-vocal no ministério de louvor da Igreja Evangélica Corpus Christ, fundada por seus pais.

Cada vez mais envolvido com a música, Gabriel Guedes criou seu canal no YouTube em meados de 2014, onde postava covers de canções gospel conhecidas, como o medley “Pra Sempre / Porque Ele Vive”, que acumula mais de 22 milhões de views, e “Me Leva Pra Casa”, que fez mais de 21 milhões de reproduções.

Em 2016, ele passou a integrar o cast da Onimusic, gravadora que conta com nomes como Diante do Trono, Gabriela Rocha, Isaias Saad, Nívea Soares e Gabi Sampaio. Seu primeiro single autoral – “Noiva” – lançado no mesmo ano fez mais de 7 milhões de plays no Spotify e o clipe tem mais de 8 milhões de views.

Ao longo de sua trajetória, ele lançou diversos singles que passaram a fazer parte do louvor de várias igrejas do Brasil, como “Minhas Guerras”, “A Bênção”, “Vitorioso És”, “Santo Pra Sempre” e “Ele Vem”. O artista conta ainda com quatro álbuns – “My Sessions” (2017), “Eterno Presente (Ao Vivo)” (2019), “Gabriel Guedes (Ao Vivo)” (2021) e “In Concert” (2023).

Além de se apresentar em igrejas de várias partes do Brasil, Gabriel Guedes também já levou sua música para os Estados Unidos e também para a Europa. Primeiro artista gospel brasileiro a se apresentar no Dove Awards, uma das principais premiações internacionais destinadas à música gospel, Guedes é um músico multifacetado e toca violão, baixo, guitarra, bateria e teclado.

Conhecido pelo seu estilo congregacional, o artista deu início a uma série de experimentações em 2025, após uma viagem a Nashville, nos Estados Unidos. Em abril, ele lançou a canção “Sê Forte”, versão em português de “Sé Fuerte”, composição de Steven Richards e traduzida por Rafa Ortega e Gabriel Guedes.

A faixa marcou o início da parceria de Gabriel com o produtor musical Abee, que assinou projetos de Daniela Araújo, Davi Sacer, Ton Carfi e Clóvis Pinho. “Sê Forte” ganhou um clipe com ares cinematográficos, com uma história inspirada em uma experiência real vivida pela família do artista, quando seu pai foi diagnosticado em 2009 com tumores na cabeça.

Dois meses depois, Gabriel Guedes surpreendeu seu público com o lançamento da canção “O Amor Que Encontrei”, escrita em parceria com Nick Herbert e novamente com a produção de Abee. O single trouxe uma nova faceta do artista, mesclando o pop com a black music e elementos do gospel norte-americano.

Continuar Lendo

Destaque

Copyright © 2023 ocimar.com. Todos os direitos reservados.