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Cultura

Clovis Levi promove Encontro Literário no lançamento do livro “Quero Minha Escola de Volta”

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A premiada escritora Stella Maris Resende fará a Apresentação do livro Quero Minha Escola de Volta, de Clovis Levi, no Encontro Literário que ocorrerá no lançamento da obra, na Semana da Criança, no próximo dia 10, na Livraria da Travessa de Botafogo, às 19 horas.
Voltado para o público infanto-juvenil, com ilustrações da premiada artista portuguesa Ana Biscaia, Quero Minha Escola de Volta trata da visão de uma menina sobre o isolamento social e afastamento da escola na pandemia. Editora Viajante do Tempo

“Quero Minha Escola de Volta” terá um lançamento diferente: antes dos autógrafos, com o público sentado em volta de uma mesa, Stella Maris Resende fará uma exposição sobre o livro. A seguir, falarão o editor Regis Almeida Rosa e o autor Clovis Levi, abrindo uma conversa com o público. Só depois começará a Sessão de Autógrafos.

No dia do lançamento haverá um desconto pela passagem do Dia da Criança: o livro será vendido pelo preço promocional de 49 reais (valor de venda R$ 61,00).  Levem suas crianças.

O livro conta de forma emocionante, bem humorada e, às vezes, delirante, o que acontece com Maya, uma menina de oito anos, nos tempos da covid;e mostra as consequências do seu forçado afastamento da escola e dos amigos.

O lançamento busca atrair as crianças e suas famílias, que certamente vão participar desse bate-papo especial com a quatro vezes vencedora do Prêmio Jabuti, Stella Maris, e o autor Clovis Levi. Esse ano, a dupla Clovis Levi- Ana Biscaia recebeu o Prêmio da Feira de Bolonha – “The Braw Amazing Bookshelf”, com o livro, lançado, em Portugal, O Retrato (aquilo que não se vê). Ana Biscaia já conquistou o Prêmio Nacional de Ilustração de Portugal com o livro de Clovis Levi “A cadeira que queria ser sofá”. 

 

Indicado para crianças de oito anos em diante, “Quero minha escola de volta” fala sobre a personagem Maya,  que entra em depressão durante a covid, vira azeitona para voltar ao útero materno, fica toda cinza e enfrenta, ao mesmo tempo, o Deus do Medo e a Deusa da Curiosidade. Com tanta saudade da escola, sem poder brincar com as amigas, Maya chama a atenção para os novos costumes, emoções surgidas com o novo convívio familiar, com passagens bem-humoradas e, também, tristes, como :

“E beijo-de-cotovelo, mãe?! Beijo-de-cotovelo?! Coisa mais maluca, pai!”

“Confinamento,quarentena, isolamento, home office, on-line, lockdown, take-away, faceshield (que Maya chamava de “fez xixi” ) – uma porção de palavras novas na cabeça da menina.”

“Dava até a impressão de que o planeta, no desamparo, estava diminuindo de tamanho, ficando todo encolhidinho na Via Láctea.”

“… eu não sabia que gostava tanto de ir pra aula…”

“Quero Minha Escola de Volta” pode ser vista como uma experiência vivida pelo público infanto-juvenil, que sofreu diversos impactos negativos, não apenas na aprendizagem, mas no aspecto sócio emocional causado pelo isolamento social e distanciamento escolar. É uma obra indicada para crianças e adolescentes, e também para  todas as outras idades, pela sutileza, pela forma lúdica e emocionante que Clovis Levi encontrou para tratar do tema.


SOBRE “QUERO MINHA ESCOLA DE VOLTA!”

Maya é uma menina muito invocada que, no útero da mãe, não aceita ficar de cabeça para baixo durante nove meses: percebe que ficar sentada é bem mais confortável. Com 8 anos, tem de enfrentar a pandemia da covid e, de irritação em irritação,com muita saudade da escola, acaba entrando em depressão.

E Maya conhece, no convés de um inacreditável transatlântico que flutua no céu, a Pirata Palhaça Abracadabra Maluquéti, que parece ter 300 anos, mas só tem uns 100. O que será que acontece?

SOBRE CLOVIS LEVI (AUTOR)



Com 78 anos, Clovis Levi atua diariamente em duas áreas, Literatura e Teatro,   e em dois países,  Brasil e Portugal. Professor de Interpretação da Faculdade CAL de Artes Cênicas, Rio de Janeiro, também é o autor do livro trilíngue “Teatro Brasileiro: um panorama do século XX”, editado pela Funarte. Livre-Docente em Teatro pela Universidade do Rio de Janeiro, com a tese “Nelson Rodrigues: a Nostalgia do Paraíso Perdido.” Participou, como Expositor e Debatedor, do Segundo e do Terceiro Encontros de Literatura dos Países Lusófonos, realizados em Lisboa. Membro do PEN CLUB.

Livros publicados para crianças e adolescentes

– “O Beco do Pânico”,  no Brasil e em Portugal (onde recebeu o Selo de Recomendação do Plano Nacional de Leitura). Fala sobre a descoberta da bissexualidade na adolescência.

– “A Cadeira que queria ser Sofá”, no Brasil e em Portugal – três delicadas histórias sobre a morte, para crianças.

– “O Pinguim que morria de frio e outras histórias” – pequenos contos com humor para crianças menores.

– “Proibido Pensar” – uma alegoria sobre governos totalitários .

– “Navio Negreiro no Mar do Branco do Olho” – peça teatral para adolescentes, denuncia o trabalho escravo infantil.

– “Aquilo que não se vê” – discute as muitas possibilidades de  você escrever o seu próprio futuro.

– “O Retrato (aquilo que não se vê)” – discute as muitas possibilidades de  você escrever o seu próprio futuro.

SOBRE STELLA MARIS REZENDE (APRESENTADORA)

Stella Maris Rezende é escritora premiada: 4 Jabutis, entre eles o Jabuti de O Livro de Ficção do Ano e o de Melhor Livro Juvenil para A mocinha do Mercado Central (2012), 3 Prêmios João-de-Barro (1986, 2002 e 2008) para O último dia de brincar, O artista na ponte num dia de chuva e neblina e A mocinha do Mercado  Central, Prêmio APCA/Associação Paulista de Críticos de Arte (2013), Jabuti (2014) e Prêmio Brasília (2014) para As gêmeas da família, Barco a Vapor (2010) e Jabuti (2012) para A guardiã dos segredos de família, Bienal Nestlé (1988) para Alegria pura, Prêmio Seleção Cátedra Unesco de Leitura da PUC-Rio para A fantasia da família distante e A valentia das personagens secundárias, dezenas de selos com o Altamente Recomendável da FNLIJ/Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Em 2022, recebe o Prêmio Hors Concours da Cátedra Unesco de Leitura – PUC Rio por Alegria pura em reedição. Atriz, interpretou a Fada Estrelazul do programa Carrossel na antiga TV Manchete e a tia Stella na TV Record. Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília, participa de feiras literárias e ministra a oficina Letras Mágicas por todo o Brasil e no exterior. É mineira de Dores do Indaiá. Já morou em Belo Horizonte e Brasília. Atualmente vive no Rio de Janeiro. Mais informações nos sites www.stellamarisrezende.com.br e www.agenciariff.com.br e no canal do Youtube Stella Maris Rezende Fada das Palavras.


SOBRE ANA BISCAIA (ILUSTRADORA)

Ana Biscaia nasceu em 1978. Designer gráfica e ilustradora. Estudou ilustração (Master of Fine Arts) em Estocolmo, na Konstfack University College of Arts, Crafts and Design. O seu primeiro livro ilustrado, Negrume (publicado pela & etc., com texto de Amadeu Baptista), data de 2006. Ilustrou Poesia de Luís de Camões para Todos (seleção e organização de José António Gomes), antologia que mereceu, em 2009, uma distinção do júri do Prémio Nacional de Ilustração.Recebeu o Prémio Nacional de Ilustração, em 2012, pelo livro A Cadeira que Queria Ser Sofá, de Clovis Levi. O seu trabalho para O Carnaval dos Animais, de Rui Caeiro, foi também selecionado pelo júri do prémio TITAN Illustration in Design. Com João Pedro Mésseder, editou, em 2014, o livro Que Luz Estarias a Ler? e, em 2015, Poemas do Conta-Gotas e em 2017 Clube Mediterrâneo – doze fotogramas e uma devoração, livro que, em 2019, foi galardoado na 12.ª edição do «Image of the Book», Concurso Internacional de Ilustração e
Design de Livros. Feira Internacional do Livro de Moscovo, categoria design de livro/livro de autor. Em 2022, o livro O retrato (aquilo que não se vê), recebeu o BRAW Bologna Ragazzi Award – The most amazing bookshelf. Fundou a Xerefé, pequena editora de livros ilustrados.


FICHA TÉCNICA



Livro: “Quero Minha Escola de Volta”
Autor: Clovis Levi
Ilustradora: Ana Biscaia
Editora Viajante do Tempo Ltda
Literatura brasileira
ISBN 9786588857120
Formato 20,5 x 27,5 cm
60 páginas
Capa cartão 4X4 cores, 300 g/m2
Miolo couché 4×4 cores 115 g/m2
Lombada quadrada.
Preço de capa R$ 61,00
Link: https://viajantedotempo.com/autor-clovis-levi/
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
 

Lançamento: 10 de outubro de 2022
Local: Livraria da Travessa Botafogo
Rua Voluntários da Pátria, 97 – Botafogo – RJ
Preço promocional no dia do lançamento R$ 49,00

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Cultura

LUCINHA LINS E CLAUDIO LINS APRESENTAM A 11º EDIÇÃO DO NATAL SOLIDÁRIO, UMA NOITE DE MÚSICA E DOAÇÃO NO DIA 04 DE DEZEMBRO, ÀS 20H, NO TEATRO SÉRGIO CARDOSO

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O evento beneficente, idealizado por Jô Santana, traz a Orquestra Sinfônica Villa-Lobos com participação da cantora Roberta Campos em concerto que arrecadará latas de leite em pó para o Hospital Cruz Verde.
No dia 4 de dezembro de 2025, quarta-feira, às 20h, o Teatro Sérgio Cardoso será palco da 11ª edição do Natal Solidário Cruz Verde, um evento que celebra a união entre arte, esperança e responsabilidade social. Idealizado pelo ator e produtor cultural Jô Santana, o evento reitera seu compromisso com a causa das pessoas com paralisia cerebral, destinando toda a arrecadação ao Hospital Cruz Verde, referência há 66 anos no tratamento e assistência a pacientes com a condição.

💖 Uma Celebração de Amor, Fé e Emoção

A noite será apresentada por mãe e filho, os talentosos atores e cantores Lucinha Lins e Claudio Lins, que emprestarão seu carisma para conduzir o público em uma jornada de solidariedade e música.
O ponto alto da celebração será o concerto especial da Orquestra Sinfônica Villa-Lobos, sob a regência do Maestro Adriano Machado. O tema do repertório deste ano, “Natal, uma celebração de amor”, promete levar o público a uma emocionante viagem de fé e esperança. Cada nota da orquestra é concebida como um gesto de carinho, com melodias que aquecem o coração e unem gerações.
O repertório percorre desde o sagrado ao popular, e incluirá obras emblemáticas como “Circle of Life”, “Amazing Grace”, “Adeste Fideles” e a tradicional “Noite Feliz”. Entre momentos de introspecção com “Ave Maria” e a energia festiva de clássicos como “Bate o Sino” e “Jingle Bell Rock”, a música se torna um convite à gratidão e à reflexão sobre o renascimento da luz que o Natal representa. O show culminará com o “Oh Happy Day” no BIS, garantindo um final emocionante.

Destaque: O evento contará com participações especialíssimas, adicionando ainda mais brilho à noite, da aclamada cantora Roberta Campos e das cantoras Laura Saab e Júlia Saab, netas de Fafá de Belém, prestando homenagem aos 50 anos de carreira num número surpresa que certamente emocionará muita gente.

Magia e Encantamento na Chegada
Para envolver o público na magia do Natal desde a chegada, artistas circenses estarão se apresentando na entrada e no foyer do teatro, personificando o espírito natalino com performances que prometem encantar e interagir com o público.

Ingresso Solidário: 2 Latas de Leite em Pó

Em um gesto que reforça o espírito natalino de doação, o acesso ao concerto não será por meio de ingresso pago em dinheiro. A entrada será concedida mediante a doação de 2 latas de leite em pó. Todos os itens arrecadados serão integralmente destinados ao Hospital Cruz Verde, apoiando a nutrição e o cuidado dos pacientes da instituição. O Teatro Sérgio Cardoso, com sua estrutura acessível, assegura que a arte e a solidariedade sejam democráticas.

Serviço: 11º Natal Solidário Cruz Verde – “Natal, uma celebração de amor”

O que: Concerto beneficente com a Orquestra Sinfônica Villa-Lobos, regida pelo Maestro Adriano Machado, apresentação de Lucinha Lins e Claudio Lins e participações especiais de Roberta Campos, Laura Saab e Júlia Saab.
Quando: 4 de dezembro de 2025, quarta-feira, às 20h.
Onde: Teatro Sérgio Cardoso – R. Rui Barbosa, 153 – Bela Vista, São Paulo.
Ingressos: Concedidos mediante a doação de 2 latas de leite em pó.
Duração: Aproximadamente 120 min.
Classificação: Livre.
Arrecadação: 100% destinada ao Hospital Cruz Verde.

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Cultura

Artista plástica Duda Oliveira defende a importância da arte como instrumento de divulgação dos ODS na COP 30

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Suas telas tem como característica serem mergulhadas na Baía de Guanabara antes de serem trabalhadas

A artista plástica Duda Oliveira está na COP 30, participando das manifestações civis e dos debates sobre a importância da arte como instrumento de divulgação dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e do papel de ruptura com as práticas de enraizamento cultural não sustentáveis na Green Zone.

Conhecida por seu posicionamento pela defesa e conscientização sobre a preservação da vida, do meio ambiente, Duda Oliveira tem como característica em seu trabalho mergulhar tecido lona crua na Baía de Guanabara, repleta de derivados de petróleo e dejetos de óleos, cujo aquecimento, alimento orgânico, estimulam a proliferação de fungos, resultando em um esfumaçado plástico natural peculiar em suas pinturas. As telas não foram pintadas, foram mergulhadas. E o branco que emergiu delas não era ausência, era prenúncio. Foi preciso calor, tempo, matéria, toque, escuta. E então, como num sussurro biológico, as cores nasceram do fundo: do fundo do mar, do fundo do mundo, do fundo da gente.


Duda Oliveira quer mostrar que a imagem da mulher também se transformou, sob a inspiração de novos modelos estéticos. A arte sempre em seu papel altruísta, apenas sinalizou o que já estava pungente e silenciado por antigos valores. Um dos motivos pelos quais defende os ODS.

Artista plástica contemporânea e Mestre em Ciência da Sustentabilidade, niteroiense, que estudou arte experimental na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e História da Arte e da Arquitetura do Brasil, na Puc/Rio, desde 2018 vem apresentando sua arte num ritmo intenso de exposições. Os trabalhos da artista vêm ganhando destaque nas Feiras Internacionais da Alemanha, Luxemburgo, em Salas Culturais em Portugal, nos Museus MASP, MAC Niterói, dentre outros relevantes espaços culturais no Brasil e exterior.


“Somente a arte tem o poder de propagar o acesso ao real e grande poder de transformação. A arte nos torna iguais, permitindo a verdadeira ordem democrática das coisas, a compreensão verdadeira e espontânea do belo”, diz a artista plástica.

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Cultura

Uso excessivo de telas impactam o desenvolvimento infantil

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*Luciana Brites, Mestre e Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento

 

É cada vez mais comum vermos crianças, cada vez mais novas, expostas ao uso de telas. Além disso, o tempo de uso também está cada vez maior. Estudos mostram associação entre excesso de telas e dificuldades de atenção, sono e desempenho escolar.

 

Logo, é fundamental ter atenção não somente a esses riscos como também a redução da criatividade, das habilidades sociais e dependência em crianças que passam muito tempo consumindo conteúdo digital sem supervisão.

Uso excessivo de telas impactam o desenvolvimento infantil – Imagem Pexels Foto de Ron Lach

O cérebro infantil está com 95% da sua estrutura formada entre 0 e 6 anos, estando assim em pleno desenvolvimento. O uso constante pode afetar a qualidade do sono, já que a luz azul emitida pelas telas interfere na produção de melatonina, o hormônio do sono. Isso pode impactar negativamente a memória, a aprendizagem e o desenvolvimento emocional.

 

O excesso também pode gerar uma sobrecarga de dopamina, um neurotransmissor relacionado ao prazer. Ao usar o celular por muito tempo, a criança é constantemente recompensada com estímulos rápidos e fáceis, como likes ou vídeos curtos, o que cria um ciclo de dependência. Isso reduz a tolerância ao tédio e dificulta o envolvimento em tarefas que exigem esforço cognitivo, como leitura ou resolução de problemas.

 

Outros efeitos do uso: dificuldade de atenção e concentração; redução da motivação para atividades off-line, como brincar, conversar ou ler e déficits nas habilidades sociais e emocionais.

Uso excessivo de telas impactam o desenvolvimento infantil – Imagem Freepik

Veja alguns indícios de prejuízo pelo excesso de telas que pais e professores devem ficar atentos: irritabilidade ou agitação ao ser afastada das telas; desinteresse por brincadeiras presenciais ou leitura; dificuldade de concentração nas atividades escolares e redução da linguagem espontânea e das interações sociais. Se esses sinais forem persistentes, é recomendável avaliar a rotina digital da criança e buscar a orientação de um profissional da área da saúde ou educação.

 

Segundo a Academia Americana de Pediatria (AAP), o tempo de tela considerado adequado para crianças varia conforme a idade: de 0 a 2 anos, deve-se evitar o uso, exceto em chamadas de vídeo com familiares; de 2 a 5 anos, o limite é de até 1 hora diária, priorizando conteúdos educativos e com acompanhamento de um adulto; para as crianças maiores, o uso deve ser equilibrado com um bom padrão de sono, prática de atividade física, brincadeiras livres e momentos em família.

 

Além da mediação no uso das tecnologias, é importante oferecer estímulos que favoreçam o neurodesenvolvimento infantil de forma ampla. Atividades como desenhar, escrever e explorar o ambiente contribuem para o aprimoramento da coordenação motora e da cognição.

 

É fundamental que pais, educadores e profissionais da saúde estejam atentos a esses efeitos e adotem estratégias para garantir um uso equilibrado e saudável das tecnologias. Lembre-se que as tecnologias não são inimigas, mas devem ser usadas com moderação respeitando a idade das crianças.

(*) Luciana Brites é CEO do Instituto NeuroSaber, psicopedagoga, psicomotricista, mestre e doutoranda em distúrbios do desenvolvimento pelo Mackenzie, palestrante e autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem. Instituto NeuroSaber https://institutoneurosaber.com.br

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