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Cinco soluções para diminuir a conta de energia na indústria

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Evento aponta cinco soluções para diminuir a conta de energia na indústria

Cerca de 150 profissionais da área elétrica reuniram-se no Dia do Eletricista, comemorado dia 17/10, para acompanhar uma palestra sobre Gestão de Energia.

Promovido pela Engerey Painéis Elétricos, em sua sede em Curitiba (PR), em parceria com a Efi Energy, o evento teve início com uma abordagem sobre o histórico do consumo no Brasil.

Foi apresentado, com base em dados da EPE, que o setor industrial é o que mais consome energia elétrica no país (42%), seguido do residencial (26%) e comercial (17%). Outros, como órgãos públicos, iluminação pública e etc, ficam com (15%).

Os segmentos da indústria que mais consomem energia (BEN 2019) são:o de alimentos e bebidas com 13% do consumo total, seguido do metalúrgico e de papel e celulose, ambos com 12%. As indústrias químicas (11%), de Ferro e Aço (10%) e Mineração (7%) aparecem na sequência. E o maior responsável pelo consumo dentro das plantas industriais é a força motriz, ou seja, do maquinário (66%), segundo dados da Eletrobras e do PROCEL 2018.

O evento seguiu abordando soluções e exemplos bem sucedidos de redução na conta de energia que incluíam o acesso à oferta livre de energia, automação de processos e compensação da energia reativa com o uso de bancos de capacitores nas indústrias.

“Eficiência Energética é um tema que nos interessa bastante. Trabalhamos ofertando soluções em energias renováveis. Contudo, a eficiência energética vai além da captação sustentável da energia, ela finaliza em seu consumo consciente. E através das soluções apresentadas no evento isso é possível, como os bancos de capacitores que certamente levaremos ao mercado através de nossa empresa”, afirmou o participante Rodolfo Hernan E. Araneda, responsável técnico da Fator Solar.

Confira cinco soluções para diminuir a conta de energia na indústria:

01. Tarifa Branca: Os valores tarifários da energia elétrica podem variar de acordo com o horário do consumo, sendo eles categorizados como: ponta (18 às 21h), intermediário (17h às 18h e 21h às 22h) e fora de ponta (22h às 17h). Nos dois primeiros, a energia é mais cara. Fora de ponta, é mais barata. Nos feriados nacionais e finais de semana o valor é sempre fora de ponta. Por isso, pequenas indústrias, comércios e escritórios que podem alterar seu horário de alta produção já o fazem visando a redução considerável na conta. Esta possibilidade de variação chama-se Tarifa Branca e está disponível para unidades com consumo médio superior a 250 kWh/mês.

02. Mercado Livre de Energia: Caracteriza-se como uma solução para a redução da tarifa de energia através da contratação de condições e preços mais favoráveis. Como o próprio nome diz é uma opção que permite aos consumidores comprarem energia elétrica diretamente dos geradores e das empresas comercializadoras, com um ambiente de concorrência livre. As empresas ligadas em média/alta tensão e que possuem demanda contratada acima de 500 KW ou que possuem várias unidades consumidoras no mesmo CNPJ (matriz e filiais) cuja demanda somada atinge, no mínimo, 500 kW, podem aderir ao mercado livre de energia, são exemplos a indústria de porte médio/grande, redes de lojas varejistas, redes de supermercados, redes de postos de gasolina, farmácias, concessionárias de veículos entre outros.

03. Troca de motores: Cerca de 66% de todo o consumo de energia na indústria está concentrada na força motriz, ou seja, nos motores de máquinas e demais equipamentos. E a maioria destes motores instalados no Brasil possui a idade média de 19 anos. A substituição destes pelos de alto rendimento pode fazer a diferença na conta de energia. Em um exemplo simples: Um motor de 60CV, 4P, do ano 2000, possui um rendimento de 90% e gasta em média R$154.000,00 por ano. Outro motor de 60CV, 4P, do ano 2018, possui um alto rendimento de 95,2%, gastando R$145.000,00 por ano. Ou seja, uma diferença/economia de R$9.000,00 por ano.

04. Automação de Processos: Torna mais eficiente as atividades na indústria, seja pela retirada de controles mecânicos e com o controle de processos através dos inversores de frequência. Estes permitem a variação da velocidade dos motores quando há maior ou menor produção, reduzindo o desperdício da força trabalho e consequentemente da energia. Exemplo: Em um motor de 60 CV, 4P, ano 2018 de um exaustor com controle mecânico de vazão (damper) na saída, a retirada do damper e a instalação de um inversor de frequência reduz o consumo de energia em 20%.

05. Banco de Capacitores: Estes quadros elétricos eliminam as multas por excedente reativo nas indústrias. Essas multas acontecem porque a energia não está sendo utilizada de modo eficiente: há desperdício!, ou seja, nem toda a energia que está chegando à empresa gera trabalho. A instalação de Bancos de Capacitores compensam as oscilações de potência dos equipamentos que causam este desperdício, aumentam a eficiência no uso da energia e eliminam a multa. Eles podem ser instalados por grupos de cargas, ou seja, em um setor com diversas máquinas para correção de fator de potência coletivo ou de modo localizado junto ao equipamento a ser corrigido.

Sobre a Engerey: Fundada em 2002, a empresa possui sede com 2 mil metros na cidade de Curitiba (PR), onde desenvolve projetos e realiza a montagem de painéis elétricos, aplicando sua vasta experiência, conhecimento técnico e certificações, no atendimento de clientes com soluções para o setor comercial, industrial e de infraestrutura na construção civil. www.engerey.com.br
Sobre a Efi Energy: É uma empresa de engenharia e consultoria, com o principal foco na redução dos custos com energia elétrica. Desenvolve projetos de eficiência energética e geração distribuída, assessoria para migração ao mercado livre de energia elétrica, adequações tarifárias e soluções customizadas para gestão estratégica da energia elétrica. www.efienergy.com.br

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Hotel de Sumaré oferece vagas de emprego para diversos setores

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O Fildi hotel & eventos, localizado na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo, considerado pela opinião pública como um dos maiores e melhores hotéis da Região Metropolitana de Campinas, está com oportunidades de emprego. Diversas vagas estão disponíveis como recepcionista, garçom, garçonete, comprador, camareira, ajudante de cozinha e cozinheiro(a).

Quem tiver interesse de participar do processo seletivo para algumas das vagas, pode se candidatar e enviar o seu currículo para o e-mail rh@fildihotel.com.br, pelo WhatsApp (19) 9 9906 5788 ou ainda entregá-lo pessoalmente no próprio hotel, na Rua Franm, 58 – Jardim Santa Maria (Nova Veneza) – (Rodovia Anhanguera Km 114) – Sumaré.

Hotel de Sumaré oferece vagas de emprego para diversos setores

“Com o mercado aquecido e à alta procura por hospedagens e eventos, temos a necessidade de preenchermos novas vagas para que sigamos com o nosso nível de excelência em todos os nossos serviços”, diz o comunicado da assessoria de imprensa do hotel.

FILDI HOTEL & EVENTOS
Fundado em 2005, na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo, como Matiz Sumaré (Hotelaria Brasil), dois anos depois passou a se chamar Fildi hotel & eventos, tornando-se um dos melhores e principais hotéis da Região Metropolitana de Campinas. O Fildi hotel & eventos possui 128 quartos e um complexo para eventos com sete salas, com capacidade que varia de oito até 500 pessoas em formato auditório.

Para conhecer mais sobre o Fildi hotel & eventos, acesse o site https://www.fildihotel.com.br/.

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

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Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

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Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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