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Caio Dias lança EP homônimo aprofundado em referências brasileiras.

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Com sonoridades que conheceu entre suas passagens pelo Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, regiões onde morou, o artista viaja musicalmente pelo país e traz parceria com Mc Xuxu

Mais imerso em sua carreira do que nunca, em seu segundo EP, Caio Dias, o cantor aprofunda-se em si e em suas influências. Arriscando mais ritmos e misturas de elementos de gêneros superpopulares como popfunk, forró, arrocha, trap, entre outros, ele apresenta uma identidade mais concisa do artista.

O cantor, que sempre falou abertamente sobre sua sexualidade, também mergulhou de cabeça na união artística LGBT. O clipe do primeiro single do compilado Caio Dias, “Resistência”, contou com amigos pessoais e seguidores do artista no elenco que trouxe pessoas de diversas sexualidades e expressões de gênero.

A parceria com a funkeira Mc Xuxu, na música TransPiração foi perfeita para esse fortalecimento enquanto pessoa de sexualidade divergente da norma. “A causa LGBTQ é uma causa que não tem como eu rejeitar, porque é quem eu sou, apesar de eu sozinho não representar todo mundo que se encaixa na sigla, claro”, ressalta Caio.

Brega é pejorativo?
Produzido por Blakbone, o repertório do EP flutua por influências que buscam impulsionar particularidades da música brasileira. Uma das inspirações de Caio que foi referência para a construção do trabalho é Sidney Magal, ícone nacional no qual o artista vê grande sintonia com referências da música atual, que expande sonoridades até então tidas como locais. “Vejo nele uma das melhores personificações de toda a aura latina sem perder a cara do Brasil. Esse personagem do homem que assume uma posição de dominar e mostrar sua sensualidade, mas que por muito tempo foi pejorativamente chamado de brega, conversa muito com a minha proposta de que as pessoas tenham autonomia de seus corpos e não sintam vergonha de usá-lo como quiserem independente de reações depreciativas”, reflete.

Faixa a Faixa
Pra Ficar
A composição abre o EP exaltando uma das culturas mais ímpares da extensa bagagem artística brasileira: o forró. Com elementos do funk – um dos gêneros pelo qual Caio experimenta sonoridades desde seu primeiro EP, Funk Tropical – a música upbeat introduz o clima de alegria, animação e descontração que Caio propõe.

TransPiração
Com o funk como universo sonoro frequente, Caio notou que o termo “novinha”, muito comum nas letras do gênero, nunca era associada a uma mulher trans. Inspirado pelo pensamento, ele compôs TransPiração, canção que ganhou vida ao lado da funkeira Mc Xuxu. “Quisemos fazer um som bem chiclete, que não deixa passar batida a questão dela ser uma artista trans sim, mas que ao mesmo tempo pode ser uma música consumida só como entretenimento. Foi a forma que encontramos de trazer representatividade e ao mesmo tempo mostrar que podemos fazer uma música ‘comum’, pois somos comuns, normais”, explica Caio.

Vem Cá
A música encaixada no meio da tracklist atinge o ponto mais pop do compilado. Buscando uma sonoridade mais ambiente, chill out, Vem Cá traz essa quebra na estética sonora do EP, contrapondo as músicas anteriores com efeitos mais brandos aos ouvidos, mas sem perder o clima positivo que o artista tanto busca.

Descendo
Criada com efeitos comuns a entusiastas da música eletrônica e clubbers em geral, a track desenvolve-se permeada por elementos do funk. Descendo leva o público ao ambiente de flerte da vida noturna, cenário dinâmico – característica conferida pelos beats da faixa – que o artista equilibra com vocais sem exageros, de forma a exaltar a sensualidade que a letra agrega.

Resistência
Encarregada de encerrar tracklist, Resistência, exalta nos versos a força emocional de uma habilidade que por vezes é esquecida: “o poder do ‘não’ em situações tóxicas pra gente, conta Caio. Lançado em abril, o primeiro single do EP veio acompanhado de clipe, que traduziu a letra pras artes visuais através do conflito de dois grupos que buscam entender-se afetivamente.

Trajetória
Goiânia foi o palco da descoberta de Caio como cantor e ponto de origem do grupo de samba “Baú Novo”, fundado pelo cantor. Ao lado de mais 6 integrantes, a banda fez “samba pra quem tá vivo”, como propunha o projeto, de 2012 a 2015. Nesse período, integraram a line-up de diferentes festivais regionais como o 2º Brasil Park Festival, em 2012, o 5º FAMU (Festival Anapolino de Música), em 2013, ambos em Anápolis, além de participação no São Paulo Exposamba de 2013, maior mostra do país sobre o estilo musical.

Seguindo um processo de experimentação musical e territorial, foi no clima quente da cidade de Maceió que nasceu o EP de estreia “Funk Tropical”, que rendeu os clipes dos singles “Só vai bastar” e “Freelance”. Permeado por efeitos clássicos da música pop, o trabalho apresenta uma miscelânea de funk carioca, influências do jazz e ritmos latinos como reggaeton e salsa. “Meu estilo musical é uma vitamina, uma mistura”, brinca.

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“Todas as minhas mortes”: artista carioca de projeção internacional Paula Klien estreia na literatura, aos 55 anos

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“Todas as minhas mortes”: artista carioca de projeção internacional Paula Klien estreia na literatura, aos 55 anos, com romance autoficcional A escritora interrompe as suas criações em artes plásticas para escrever uma jornada literária que desafia limites

A Editora Citadel (Grupo Editorial Citadel) apresenta, no mês do Dia das Mães, “Todas as Minhas Mortes” (171 pág.) de Paula Klien Paula Klien (@paulaklien). O livro será lançado, na mesma semana, em duas cidades. No Rio de Janeiro, o evento acontece no dia 21 de maio, na Livraria da Travessa – Ipanema, às 19h. Já em São Paulo, no dia 24 de maio, na Livraria da Vila do JK Iguatemi, às 19h.

Com uma estilística própria, incisiva, ousada e nietzscheana, “Todas as minhas mortes” proporciona, com absoluta crueza, aspectos da nossa mais profunda humanidade. Rompendo com as formas tradicionais de comunicação e pensamento, sua narrativa tem o poder de acionar gatilhos mentais e de criar vínculos com os leitores, marcando cada pessoa de forma única.

A obra centra-se em Laví – protagonista cujo nome peculiar é uma alusão à expressão francesa “La vie” (ou “A vida”, em português). Da infância à pós-menopausa, as descobertas e experiências vividas por Laví são tratadas frontalmente e sem rodeios. Paula Klien aborda assuntos complexos da trajetória ontogenética de um ser com uma franqueza desconcertante.

“Todas as minhas mortes” nos conduz pela construção de uma mulher madura, enquanto aborda seus desafios e frustrações. De súbito, a obra nos joga para uma segunda era na vida da protagonista: um tempo marcado por dores. Em um carrossel de esperanças, desencantos, questões morais do feminino e momentos tenebrosos, as mortes que marcam a vida de Laví conversam com as nossas sombras e revelam uma força descomunal em busca da maternidade.

Trata-se de uma mulher livre que não somente dialoga com os temas mais contemporâneos do feminino, mas que também pode ser um icônico exemplo de resiliência, perseverança e força. Tal qual uma fênix, Laví renasce de cada uma de suas mortes, remetendo aos grandes mitos gregos.

Uma epopeia contemporânea à qual Perséfone dá o tom, “Todas as Minhas Mortes” tem potencial para fundamentar profundas investigações sobre a humanidade no mundo atual. É uma experiência arrebatadora, imersa nas profundezas da intimidade feminina. A obra é marcada pela reflexão, pelo pensamento filosófico e por uma sensibilidade poética singular.

“Todas as minhas mortes é um relato de lucidez insuportável! ”
Blurb da psicanalista Maria de Fátima Freire (APERJ) na orelha de “Todas as minhas mortes”

“Preparem-se para sentir a poderosa ambivalência que a leitura da narrativa de Paula Klien desperta em nosso mundo interno aparentemente morto.”
Arnaldo Goldenberg, psicanalista (SBPRJ), na quarta capa de “Todas as minhas mortes”

“Paula Klien presenteia a todos com uma experiência única, íntima, intensa e visceral.”Luiz Alberto Py, médico, escritor e palestrante, no prefácio de “Todas as minhas mortes”

“Este é o antídoto que procuramos em tempos difíceis, uma estrela-guia na escuridão da mediocridade” Vilto Reis, escritor e roteirista, no posfácio de “Todas as minhas mortes”

Uma artista de muitas faces: conheça Paula Klien

Nascida em 1968, no Rio de Janeiro, Paula Klien é artista multidisciplinar com significativa projeção internacional no campo das artes visuais. Como artista plástica, trabalha principalmente com técnicas ancestrais. Também atuou como fotógrafa e diretora criativa durante dez anos. Muitas de suas obras estão em acervo de museus e coleções relevantes. Além disso, Paula foi uma das artistas pioneiras no campo da Cripto Arte e dos NFTs (tokens não fungíveis).

Paula define a escrita como uma paixão antiga, mas conta que só começou a escrever “para valer” em 2022, ano em que deu início ao projeto de “Todas as minhas mortes”, sua estreia no mundo literário. Ela justifica sua escolha pelo gênero da autoficção pela possibilidade de apagar a fronteira entre realidade e ficção e pelo seu caráter híbrido, que não pode ser classificado meramente como “relato” e nem como “biografia”.

Escrever o livro, segundo a escritora, “foi um exercício de inteligência para ressignificar experiências pessoais”. Durante o processo de construção, ela reuniu uma pesquisa extensa, que envolveu leituras em etimologia, filosofia, psicanálise e mitologia grega. Ela, que se considera “muito metódica”, também é afirmativa a respeito da influência de sua bagagem e experiência de vida, tanto na narrativa quanto na definição de seu estilo literário.

A autora revela que cultiva alguns rituais dentro do seu processo criativo como escritora: “Gosto de acender velas e de chamar bons espíritos para perto de mim antes de começar a escrita”. Por fim, Paula revela já ter ideias e títulos registrados para um segundo livro.

Adquira “Todas as minhas mortes” na loja da editora Citadel:
https://www.citadel.com.br/livro/todas-as-minhas-mortes/

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TENDÊNCIAS NA ESTÉTICA

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No campo da filosofia a palavra estética significa, belo, a sensibilidade; uma reflexão voltada ao fenômeno artístico.

Não é à toa que cada vez surgem mais novidades no setor, afinal quem não quer ser o sinônimo da beleza.

Segundo um levantamento do Euromonitor internacional, divulgado pela revista Forbes, o Brasil é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, Japão e China.

Os clientes estão cada vez mais exigentes e atentos aos procedimentos e cuidados de sua aparência.

Foco em sustentabilidade da pele, reposição de colágeno, e claro, eliminar as ruginhas, são os procedimentos mais procurados.

Os queridinhos do mercado, ainda são a toxina botulínica, o famoso botox e o ácido hialurônico, que fazem a famosa harmonização facial, ou dão aquela sustentação na pele.

Aparelhos tecnológicos também chega com tudo para auxiliar nos tratamentos, sendo inclusive indicados antes de fazer qualquer procedimento mais invasivo.

O Ultrassom Microfocado e o Laser Fotona são as maiores tendências deste ano, quando se fala em realçar e recuperar a pele “sem vida”.

Para alcançar um resultado satisfatório de rejuvenescimento é necessário diversas sessões desses aparelhos, bem como outros procedimentos para complementar.

Como geralmente os valores são altos, as estéticas estão criando o “clube da beleza”. Que são pacotes mensais, nos quais você paga um valor acessível e ao longo do ano consegue realizar todo o tratamento para que fique com um resultado satisfatório.

A clínica Marina Orlanda Beauty é uma estética de alto padrão mas que oferece o “CLUBE DA BELEZA”.

Ao longo desses anos a esteticista Marina Orlanda, entendeu que para recuperar a pele não basta apenas uma sessão de qualquer procedimento.

” Eu costumo dizer que nenhum resultado é imediato. Que para atingir a meta de um resultado satisfatório, tem que fazer um tratamento. As clientes tem que entender que não é do dia para a noite. E fazer esses pacotes foi uma forma que encontrei a acessibilizar a estética à todos.

DRA MARINA ORLANDA É PROPRIETÁRIA DA MARINA ORLANDA BEAUTY CLINIC, QUE FICA LOCALIZADA NA CIDADE DE ATIBAIA, INTERIOR DE SÃO PAULO.

A clínica oferece diversos tratamentos corporais e faciais, como harmonização de glúteos, gerenciamento de envelhecimento, lipo sem corte, entre outras novidades e os aparelhos faciais mais procurados do mercado.

@clinicamarinaorlanda

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Referência no Nordeste, Essanto traz inovações no mercado de móveis sob medida

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Localizada na região metropolitana de João Pessoa-PB, a ESSANTO, empresa do Grupo Officina, solidificou-se como referência em móveis sob medida ao longo de seus 25 anos de atuação. Com um parque fabril de mais de 8 mil m² e uma equipe altamente especializada, a empresa destaca-se pela alta capacidade de produção e qualidade de seus produtos.

Nascida da parceria entre Adeilton Pereira e Soni Cassiano, sócios nos empreendimentos e um casal na vida familiar, a fábrica continua uma tradição deixada por gerações passadas. A marcenaria, uma profissão antiga e tradicional, sempre ofereceu diversas possibilidades para explorar novas oportunidades. Donos de mentes inquietas, eles seguem inovando o setor moveleiro, com foco nos seus quatro pilares principais: paixão, tradição, inovação e cuidado.

Expansão e inovação constantes

A ESSANTO está em constante expansão, investindo em tecnologia de ponta para melhor atender seus clientes. Com máquinas novas e uma estrutura moderna, a empresa busca garantir qualidade e agilidade na entrega, destacando-se pela aquisição de equipamentos de última geração.

Compromisso ambiental e sustentabilidade

Além do compromisso com a excelência produtiva, a fábrica destaca-se por sua preocupação com o meio ambiente. Utilizando matéria-prima certificada e de reflorestamento, a empresa assegura que sua cadeia produtiva esteja alinhada com os valores de preservação ambiental. Ademais, a utilização de energia limpa e a gestão de resíduos contribuem para a redução da poluição e o uso eficaz dos insumos.

Diferenciais competitivos

Com mais de 140 mil m² em móveis planejados no último ano e um crescimento de 35%, a ESSANTO destaca-se no setor, oferecendo móveis 100% personalizados, matéria-prima de qualidade e produção com alta tecnologia, a empresa garante a satisfação do cliente em termos de funcionalidade, estética e durabilidade. Além disso, a gestão da qualidade é um pilar fundamental na garantia da excelência dos produtos, com um foco preventivo e uma abordagem proativa em relação às não conformidades.

Com mais de 30 lojistas na região nordeste e mais de 400.000 peças produzidas, a fábrica continua a se destacar como referência em móveis sob medida na região, mantendo seu compromisso com a inovação, a qualidade e a sustentabilidade.

Para mais informações, acesse: https://essanto.com/

Sobre a ESSANTO

A ESSANTO, do Grupo Officina, é referência em móveis sob medida no Nordeste, com 25 anos de excelência. Investe em tecnologia para otimizar a produção e garante qualidade com matéria-prima certificada. Comprometida com o meio ambiente, adota práticas sustentáveis e apoia projetos sociais. Com mais de 140 mil m² em móveis produzidos anualmente, destaca-se pela personalização, qualidade e responsabilidade social.

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