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A saga dos Gordinis recordistas mundiais no automobilismo brasileiro

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“Esses Homens Maravilhosos e suas Máquinas Corredoras” foi a campanha desenvolvida pelo falecido publicitário e jornalista Mauro Salles para destacar os 133 recordes de resistência estabelecidos, em 1964, pela equipe Willys, com um automóvel nacional Gordini. O veículo, pilotado por dez pilotos, entre eles Geraldo Meirelles Freire, percorreu a distância de 50.000 quilômetros ao longo de 21 dias, 10 horas, 37 minutos, 14 segundos e 93/100.

 

Nesse período, o carrinho brasileiro registrou 54 recordes locais e nacionais e 25 internacionais e o principal feito foi superar as marcas estabelecidas por um Ford Cortina, em 1963, um ano antes, na pista francesa de Monthlery, conduzido por Jim Clark, Trevor Taylor, Tony Brooks, Ted Dougary e outros pilotos, durante sete dias.

 

Para demonstrar a grandiosidade do feito do pequeno, bravo e teimoso Gordini, a campanha de Mauro Salles foi inspirada no filme Esses Homens Maravilhosos e suas Máquinas Voadoras, de 1965, dirigido por Ken Annakin, sobre a história da decisão do magnata britânico Lord Rawnsley (interpretado pelo ator Robert Morley), em 1910, proprietário de um jornal inglês, de promover uma corrida entre aviões de Londres a Paris, a pedido de sua filha Patrícia, interpretada por Sarah Miles, com ideia do marido, Richard Mays (representado por James Fox).

 

Mas os feitos e o sucesso alcançados no mercado brasileiro pelo pequeno Gordini não se limitaram a esses recordes e fazem parte da história do automobilismo brasileiro de competição. O carrinho, com pequeno motor de apenas 850 centímetros de cilindrada, não tinha condições de superar as berlinetas Willys-Interlagos e também as carreteras e os Simca, Alfa Romeo, Simca Abarth, as grandes carreteras e outras marcas de veículos, mas foram mantidos na equipe pela imagem positiva sempre demonstrada e pelo bom desempenho competindo contra carros com motores maiores.

 

Entre os vários bons pilotos que pilotaram os Gordini de competição e fizeram parte da equipe Willys, destaco Geraldo Meirelles Freire, um dos participantes do recorde de 1964 que, apesar de ter tido uma carreira curta, marcou época e deixou seu nome na história do esporte nacional, competindo em diversas e importantes provas.

 

Na época do recorde, Geraldo Meirelles Freire era um dos pilotos oficiais da equipe Willys de competição e conduzia um dos Gordini na categoria de carros de turismo com motor até 1.000 cm3 de capacidade cúbica. Naturalmente, pelo motor menos potente, Geraldo não tinha condições de almejar a vitória nas corridas, mas a divisão por categorias indicava o vencedor em classificação separada.

 

Sua carreira esportiva teve início com a participação em ralis organizados pelo Centauro Motor Clube em 1959, como os ralis do Rádio, da Serra do Mar, da Meia Noite e outros, até 1961. Em corridas, começou no Autódromo de Interlagos, utilizando um Volkswagen com motor de 1.300, com o qual se classificou em quarto lugar o que lhe valeu elogios por ter superado carros com motores de maior potência. Em fevereiro de 1962, participou do Festival da Pista de Interlagos, promovido pelo Automóvel Clube Paulista, e registrou o tempo recorde de 5 minutos e 7 segundos, para a volta no traçado antigo de Interlagos de 7.960 metros. Suas atuações nas corridas foram muito elogiadas e chamaram a atenção de diretores da Willys, um dos quais o convidou para integrar a equipe, em setembro de 1964. Geraldo lembra do apoio recebido de Bird Clemente e da aprovação do chefe Luiz Antonio Greco.

 

Sua estreia pela Willys foi na corrida 500 Quilômetros de Interlagos, em que obteve o sétimo lugar na classificação geral. Os principais resultados obtidos em sua carreira foram com carros particulares, como o terceiro lugar em Araraquara em agosto de 1963, com Gordini; o primeiro depois de dois carros da Willys na corrida 1.500 Quilômetros de Interlagos; o terceiro lugar na classificação geral e segundo na classe até 1.600 cm3, com Willys-Interlagos na corrida 1.500 Quilômetros de Interlagos e, com o mesmo carro em setembro do mesmo ano, o segundo lugar na classe até 1.600 cm3 na prova 1.600 Quilômetros de Interlagos e sétimo na classificação geral.

 

Em maio de 1964, na prova 12 Horas de Brasília, apesar da quebra de um semieixo traseiro, foi décimo-terceiro na classificação geral e quinto na classe de carros com motor até 850 cm3 e, dois meses depois, com um Gordini, foi o primeiro piloto independente e nono na corrida 6 Horas de Interlagos. No mês de agosto, venceu na classe até 850 cm3, com um Renault 1093 e obteve a sexta posição na geral na 100 Milhas da Guanabara.

 

Geraldo comentou que os resultados registrados pelos Gordini da equipe Willys escondiam as virtudes dos pilotos porque os automóveis não permitiam acompanhar veículos mais velozes, mas que eram importantes por demonstrar as qualidades dos carrinhos para o público, numa forte exposição promocional de mercado para os modelos Renault Gordini e Renault 1093.

Hoje, renomado advogado, Geraldo revela satisfação e respeito aos profissionais e considera ter sido gratificante a oportunidade de ter defendido a equipe. Também destaca a ajuda recebida dos companheiros de equipe, especialmente Bird Clemente, Luiz Pereira Bueno e Danilo de Lemos.

 

Como maior patrimônio de sua carreira esportiva, Geraldo atribui à participação e colaboração que pôde prestar ao principal evento de sua vida que foram os 133 recordes do Renault Gordini no teste de resistência em circuito fechado no Autódromo de Interlagos. Considera que o evento dos recordes deixou um importante legado em termos de vida, trabalho, orgulho e reconhecimento da fábrica Renault em manter sempre viva a memória de um programa que retribuiu como homenagem e proporcionou grande notoriedade aos pilotos junto ao público aficionado em automobilismo e da imprensa especializada até hoje saudosamente lembrada pelos participantes.

 

Acesse nossos podcasts clicando aqui.

 

 

Crédito das imagens: Arquivo Internet 

 

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Running Parade – uma celebração de arte e corrida em São Paulo

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O Governo do Estado de São Paulo – por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas – apresenta o projeto “Running Parade”, uma celebração vibrante da arte urbana e da cultura da corrida na cidade de São Paulo, previsto junho de 2024 na cidade.

O evento, gratuito e ao ar livre, consiste na exposição de 10 esculturas em formato de tênis de corrida, distribuídas em diversos pontos emblemáticos da metrópole.

Com o objetivo de unir arte, esporte e espaço público, o Running Parade é uma oportunidade única para os habitantes e visitantes de São Paulo apreciarem obras de arte distintas, todas com o tema central do universo da corrida. Os tênis de corrida, símbolos de movimento, superação e estilo de vida ativo, serão reinterpretados por 10 talentosos artistas locais, cada um trazendo sua visão única para essa exposição.

A curadoria das obras está a cargo do renomado artista Renato Gave, conhecido por sua habilidade em expressar ideias através de ilustrações, pinturas e intervenções urbanas. Com uma estética própria que combina artes plásticas e surrealismo, Renato selecionou cuidadosamente os artistas participantes, garantindo uma diversidade visual e conceitual que promete encantar e provocar reflexão no público.

Conheça o curador e os artistas

  • Artista e curador – Renato Gave: Renato Gave é um “Ideator”, um artista dedicado a expressar ideias através de ilustrações, pinturas, arte digital e ao vivo. Nascido e criado em São Paulo e fortemente influenciado por seu avô, desenvolveu uma estética proprietária, combinando artes plásticas, surrealismo e intervenção urbana. Como expressão de sua personalidade, suas criações divertem e entretêm, ao mesmo tempo que evocam mudanças através do pensamento crítico;
  • Artista – Kuêio: é artista visual, ilustrador e grafiteiro da cidade de São Paulo. Mestre em Artes Visuais, Kuêio participa do cenário da arte urbana desde 1999. Seja representando a cultura de periferia, a própria ação de “Pixar” e seus bastidores ou registrando “instantes urbanos” captados sob o olhar do artista. Kuêio também acrescenta ao conceito de suas obras elementos e narrativas da comunidade LGBTQIAP+, do qual faz parte como transgênero e homossexual.
  • Artista – Fernanda Souza: artista plástica e tatuadora. Trabalha com desenho e pintura desde os 18 anos, busca evidenciar o lado feminino e o ser pensante, traduzindo fora dos livros em forma de desenho a essência de sentimentos humanos. Dominando a técnica de pontilhismo e também tinta óleo, traz a sua própria história e de outras mulheres como narrativa para sua arte;
  • Artista – Alexia Lara: artista visual, cria de São Paulo. Possui formação em Design de Interiores e há 10 anos atua como Artista visual (Arte educadora, Customer, Ilustradora e Muralista). Utiliza de diversas superfícies e técnicas como veículo de possibilidades e acesso a arte. A Arte Clichê nasceu através necessidade de falar. E hoje tem uma linha de pesquisa sobre o afeto (ou a ausência), pertencimento e seus atravessamento em corpos femininos e pretos. Utiliza-se de floral, folhagens e protagonistas femininas como foco das narrativas;
  • Artista – Israel Kasongo Lavi: é natural da República Democrática do Congo. Frequentou a Académie de Beux-Arts de Kinshasa, capital do país e um dos centros urbanos e artísticos mais importantes da África Central. Vive no Brasil desde 2015. Participou de exposições na Maison de France, no Congo, além da galeria Olido e a Pinacoteca do Estado de São Paulo, dentre outros locais, assim como na Inn Gallery. Sua produção inclui paisagens, retratos e telas abstratas, em óleo e acrílico, com inspiração na África, nas ruas de Kinshasa. Suas novas experiências no Brasil renovaram o espírito artístico, gerando mais talento. Está estudando em São Paulo e se envolvendo em uma nova fase de arte abstrata na rua (tapumes em construções, ruas, muros…). Está mostrando presente, passado e futuro; as pessoas crescem e envelhecem… Esse é o foco! Com isso, ele faz uma troca de cultura entre África e Brasil;
  • Artista – Priscila Barbosa: é artista visual, muralista e ilustradora paulistana. Possui graduação em Artes Visuais (Belas Artes de São Paulo) e extensões em Masculinidades Contemporâneas, em Feminismo Pós-colonial na América Latina e em O Estado e o Corpo (PUC-SP). Já realizou diversas exposições no Brasil e em países como Líbano, EUA e Nova Zelândia. Entre suas individuais, destaca-se ‘Ofensiva’ realizada no Sesc Niterói em 2023. Participou de festivais nacionais e internacionais de arte urbana no Brasil e em países como França, Equador e Bósnia-Herzegovina. Realizou projetos com grandes marcas, entre elas Sony, Uber, Netflix e Asics. É professora da plataforma espanhola Domestika, onde ministra o curso ‘Pintura de retratos femininos com tinta acrílica’;
  • Artista – Mauricio S. Parenquine: Conhecido como “Gigante” é um Pintor Aerografista, escultor, restaurador e Design gráfico. Nascido em 1981, começou a pintar murais com seu pai aos 10 anos de idade. Com 13 anos iniciou no mundo da Aerografia, onde trabalhou em um importante estúdio em SP, pintando muitos capacetes de pilotos de fórmula 1, como Ayrton Senna, Lewis Artista: Hamilton, Emerson Fittipaldi, Rubens Barrichello entre outros! Atualmente possui trabalhos nos EUA, Canadá, Inglaterra e Argentina. Especializado em Pinturas automotivas, é um Autodidata de carteirinha, sempre inovando e desenvolvendo materiais e técnicas próprias;
  • Artista – Elvis Mourão: artista paulista, é famoso por sua coleção de monstrinhos encantadores que conquistaram espaços desde graffitis urbanos até óculos RayBan e palcos de festivais como o Lollapalooza. Com versatilidade, ele transforma locais comuns em experiências emocionantes através de suas obras, que vão além da decoração e tocam o coração de quem as vê. Seu talento é reconhecido tanto no Brasil quanto internacionalmente, tornando qualquer ambiente mais vivo e criativo com a presença de suas criações;
  • Artista – Alex HORNEST: também conhecido como ONESTOdiesel, é pintor, escultor e artista multimídia. Nasceu em São Paulo (SP) em 1972, começou sua trajetória artística na década de 90 pintando nas ruas utilizamos técnicas de GRAFFITI e documentando a cena local sobre este tema em “vídeos documentais” como a série A INVASÃO e SUJO.
  • Artista – Anderson HOPE: Anderson HOPE, como é mais conhecido, estudou modelo vivo no Centro Cultural São Paulo durante o ano de 2010. Com essa experiência e contato com outros artistas a sua arte passou a atravessar fronteiras e a se aperfeiçoar a cada ano que segue. Já as primeiras pinturas em áreas públicas surgiram no final dos anos 90, onde influenciado por Cartoons, Life Style e Street Art, HOPE começa a experimentar técnicas que hoje chamam a atenção em sua produção, ganhando as ruas e o reconhecimento por onde passa. Nascido e criado na Cidade Tiradentes, zona leste de São Paulo, local que o inspira e lhe faz refleƟr sobre a diversidade que é viver em uma periferia, almejando sempre com sua arte o poder de transformar realidades, levando cores, experiências e inspirações.

As esculturas, cada uma medindo aproximadamente 2 metros de altura por 0,9 metros de largura e profundidade, serão instaladas sobre bases de madeira, onde estarão presentes o logo do projeto, QR codes com conteúdo informativo e a exposição dos logos dos patrocinadores. Entre os apoiadores, destacam-se a Sherwin Willians e a Edding Brasil, que oferece apoio ao projeto.

O lançamento das obras está programado para o mês de junho de 2024, tanto de forma on-line quanto física, permanecendo em exposição durante 30 dias consecutivos, 24 horas por dia. O evento é aberto a todos, sem necessidade de inscrição prévia, e espera-se um público de aproximadamente 24.000 pessoas ao longo do período da exposição. Além disso, o Running Parade reforça seu compromisso social ao planejar a doação das 10 esculturas para uma ONG específica, a ser definida antes do início do projeto.

Para garantir acessibilidade, haverá a presença de intérpretes de Libras no lançamento das obras, promovendo inclusão e igualdade de acesso à arte. Para mais informações sobre o evento, acesse o site oficial. Venha fazer parte dessa experiência única que une arte, esporte e cidade, celebrando a diversidade cultural de São Paulo e inspirando novos passos rumo ao futuro.

*** O lançamento do projeto está previsto junho de 2024 na cidade.

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Ana Marcela Cunha, do Time Ajinomoto, promete chegar 200% competitiva nos Jogos de Paris 2024

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Atual campeã olímpica da maratona aquática, nadadora segue treinando na Itália, cumprindo um rigoroso planejamento para buscar nova medalha de ouro na França

Desde a conquista da medalha de bronze na prova dos 10 km da maratona aquática no Mundial de Esportes Aquáticos de Doha, que lhe assegurou a vaga olímpica para os Jogos de Paris 2024, Ana Marcela Cunha, integrante do Time Ajinomoto, só vê uma única data em seu calendário: 8 de agosto. Será neste dia, em pleno Rio Sena, que a nadadora baiana entrará na água para buscar o bicampeonato olímpico. Para isso, ela vem cumprindo uma rotina rigorosa em sua preparação, com o objetivo de chegar pronta em busca de mais uma medalha de ouro.

Estou seguindo a mesma rotina que tínhamos planejado na preparação para a conquista da vaga olímpica, apenas com a diferença de que agora o foco é a prova em Paris. Quero chegar 200% competitiva e lutar como sempre para subir ao pódio novamente”, afirmou Ana Marcela.

A vaga para os Jogos de Paris veio no dia 3 de fevereiro, quando terminou na quinta posição a prova dos 10 km do Mundial de Esportes Aquáticos de Doha (Qatar). O resultado foi o bastante para carimbar o passaporte da atleta do Time Ajinomoto para buscar o bicampeonato olímpico na França e repetir o feito dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021.

A classificação chegou no momento certo, justamente na seletiva principal. Tínhamos estabelecido todo um cronograma de treinos nos últimos 10 meses para chegarmos em ótimas condições de disputa. Foi uma evolução contínua desde a fase pós-operatória do ombro, tendo como principal desafio cumprir rigorosamente essa rotina de treinos, manter a preparação física e aproveitar os momentos de descanso para uma recuperação plena”, disse Ana Marcela.

Desde o segundo semestre do ano passado, a nadadora baiana se mudou para a Itália, onde passou a treinar com Fabrizio Antonelli. A programação até o começo dos Jogos de Paris contará, inclusive, com algumas competições. “Devo nadar uma ou duas etapas do Circuito Mundial antes dos Jogos Olímpicos, para dar ritmo de competição”.

Na preparação para Paris 2024, Ana Marcela Cunha conta com o suporte e acesso ao programa de educação nutricional “Alimentação para Vencer – Kachimeshi®”, que incentiva uma alimentação equilibrada e saborosa, adequada às necessidades específicas de cada atleta. Parte desse suporte nutricional é representada pelos produtos aminoVITAL® GOLD, suplementos alimentares compostos por nove aminoácidos essenciais que agem rapidamente na recuperação muscular, fundamental para atletas de alto rendimento.

Há muito tempo que tanto o programa ‘Alimentação para Vencer – Kachimeshi®’ quanto os produtos aminoVITAL® GOLD são importantes aliados na minha dieta nutricional. Fazem parte do meu dia a dia, não passo sem eles”, afirmou.

Sobre o Projeto Vitória

O Time Ajinomoto faz parte do Projeto Vitória, iniciativa criada pela empresa em 2003, no Japão, e que chegou ao Brasil em 2019 com o objetivo de contribuir para o fortalecimento do esporte nacional. Atletas olímpicos e paralímpicos compõem o grupo e recebem suporte nutricional por meio do programa de educação nutricional “Alimentação para Vencer – Kachimeshi®” e dos suplementos alimentares aminoVITAL®.  

Sobre a Ajinomoto do Brasil

Presente no Brasil desde 1956, a Ajinomoto é uma multinacional japonesa e referência mundial em aminoácidos. A empresa oferece produtos de qualidade tanto para o consumidor como insumos para as indústrias alimentícia, cosmética, esportiva, farmacêutica, de nutrição animal e agronegócios. Atualmente, a unidade brasileira é a terceira mais importante do Grupo Ajinomoto fora do Japão, atrás apenas da Tailândia e dos Estados Unidos. A linha de produtos da empresa voltada ao consumidor é composta pelo tempero umami AJI-NO-MOTO®, AJI-SAL®, Tempero SAZÓN®, Caldo SAZÓN®, SAZÓN® Tempera & Prepara, HONDASHI®, SABOR A MI® e SABOR A MI® Receita de Casa, além das sopas individuais VONO®, VONO® Proteína e da linha de sopas cremosas e claras VONO® Chef. Também se destacam os refrescos em pó MID® e MID ZERO™, o azeite de oliva extra virgem TERRANO®, o azeite de oliva tipo único TERRANO® e a linha TERRANO® Veggie Burger, o SATIS!® Molho Shoyu, além de aminoVITAL® GOLD e aminoVITAL® GOLD DRINK MIX, produtos compostos por nove aminoácidos essenciais para a recuperação de atletas e entusiastas do esporte. No Brasil, a companhia também atua no segmento de food service (alimentação fora do lar). Com quatro unidades fabris, localizadas no estado de São Paulo, nas cidades de Limeira, Laranjal Paulista, Valparaíso e Pederneiras, e sede administrativa na capital, emprega cerca de 3 mil funcionários e atende tanto ao mercado interno como ao externo. O Grupo Ajinomoto obteve faturamento global de US$ 10 bilhões e nacional de R$ 3,4 bilhões no ano fiscal de 2022. Atualmente, está presente em 36 países, possui 117 fábricas e cerca de 34 mil funcionários em todo o mundo. Para saber mais, acesse www.ajinomoto.com.br.

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Disciplina nas quadras: o brilho do jovem talentoso do Tênis Brasileiro, Andrey Barbiero

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Inspirado pelo treinador, ex-tenista Flávio Saretta, Andrey mantém disciplina para alcançar o sucesso

Andrey Barbiero, um nome que está rapidamente se destacando no mundo do tênis, aos 16 anos de idade, está provando ser uma força a ser reconhecida nas quadras profissionais. Enfrentando uma rotina desafiadora de treinos intensivos, competições acirradas e a responsabilidade de equilibrar seus estudos e obrigações pessoais, Andrey mostra uma determinação admirável em sua jornada rumo ao sucesso.

Desde cedo, Andrey demonstrou uma paixão inabalável pelo tênis, e seu talento natural não passou despercebido. Agora, como um dos jovens jogadores mais promissores do Brasil, ele está enfrentando desafios que vão além do jogo em si. A pressão de competir no cenário internacional, a necessidade de manter um desempenho excepcional tanto nas quadras quanto nos estudos e a responsabilidade de representar seu país são apenas algumas das exigências que Andrey enfrenta diariamente.

Não é incomum no Brasil ver jovens talentos despontando no mundo do tênis. Andrey junta-se a uma lista impressionante de jogadores que iniciaram suas carreiras profissionais em uma idade precoce. Nomes como Gustavo Kuerten e Maria Esther Bueno são exemplos inspiradores de como a determinação e o talento podem abrir portas para o sucesso, independentemente da idade.

Uma parte fundamental da jornada de Andrey é seu treinador, o ex-tenista profissional Flávio Saretta. Saretta, conhecido por sua carreira notável no tênis brasileiro, tem sido um mentor essencial para Andrey, fornecendo orientação especializada e compartilhando sua vasta experiência no esporte. Saretta não só ajudou a aprimorar as habilidades técnicas de Andrey, mas também o inspirou a alcançar todo o seu potencial, tanto dentro quanto fora das quadras.

Com um futuro brilhante pela frente, Andrey Barbiero está determinado a deixar sua marca no mundo do tênis, inspirando uma nova geração de atletas e mostrando que com dedicação, trabalho árduo e o apoio certo, os sonhos são alcançáveis em qualquer idade.

Conheça mais sobre o Andrey em: @andreybarbiero

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