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A exposição “Vladimir Machado – 50 anos de arte” traz os três gêneros artísticos do artista – pintura, desenho e gravura, no Centro Cultural Correios RJ

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Com curadoria de Ricardo A.B. Pereira (EBA/UFRJ), a mostra transita entre o realismo fantástico, o surrealismo e a arte contemporânea

O Centro Cultural Correios RJ apresenta a exposição “VLADIMIR MACHADO – 50 ANOS DE ARTE”, trazendo pinturas, gravuras e desenhos produzidos pelo artista plástico e professor de pintura que teve sua produtiva carreira interrompida pelo Alzheimer. Seus trabalhos mostram um interesse inabalável na figuração e na arte contemporânea.

Sua obra pode ser dividida por temas que revelam claramente questões relativas à sua vida pessoal e familiar, bem como assuntos de alcance histórico, cultural e universal, tendo se aprofundado em todos eles. A mostra leva o espectador a se deixar levar pelas mensagens dos três gêneros artísticos em que Vladimir trabalhou, e que estão totalmente interligados – Pintura, Desenho e Gravura. No contexto da pintura e do desenho, as obras estarão classificadas por temas. No caso da gravura, classificadas por técnicas.


Com curadoria do Professor Dr. Ricardo A. B. Pereira (EBA/UFRJ), as obras partem de um realismo fantástico, passando pelo surrealismo, e as figuras mitológicas são traduzidas de forma contemporânea, tendo como referência primordial a linguagem clássica. A abertura será no dia 18 de maio, no Centro Cultural Correios RJ, 3º andar, e pode ser visitada até o dia 24 de junho.

Sobre Vladimir Machado

Pintor, desenhista, gravador e cenógrafo.

Natural do Rincão dos Alves, Jaguari,RS, 1951.

Na década de 70, tornou-se bacharel em pintura pela Escola de Belas-Artes da UFRJ. Neste mesmo período estudou pintura com Píndaro Castelo Branco, gravura em metal com Adir Botelho e serigrafia e pintura mural em afresco, no ateliê de José Moraes. Além disso, realiza a cenografia do filme O Poderoso Patrão e produz pinturas para os filmes As Musculaturas do Arco do Triunfo e Franz Kafka. Em 1986, leciona Análise da Forma, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Silva e Souza e Pintura na Escola de Belas-Artes da UFRJ. Em 1992, realizou um painel para a Biblioteca do Departamento de Bioquímica desta última instituição. Dentre as exposições de que participa, destacam-se: Salão Nacional de Belas-Artes, no MEC, Rio de Janeiro, 1972; Salão Universitário – Funarte, Rio de Janeiro, 1975 (Premiado); Valores Novos, no Instituto Brasil-Estados Unidos, Rio de Janeiro, 1975; Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ, 1979; Pinturas e Desenhos, na Galeria Sesc Paulista, São Paulo, 1983/1986; First Art Exposition Brazil Holland, na World Trade Center, Amsterdam, Holanda, 1987; L´Homme Et Ses Croyances, na Inter Art Galerie, Paris, França, 1988; 3 Artistas, no MAM/Resende, 1994. Do início dos anos 70 até 2018, quando produziu seus últimos desenhos, já afetado pela doença, o artista foi um profundo pesquisador da linguagem pictórica, cujos fundamentos aprendeu na Escola de Belas Artes da UFRJ – onde trabalhou de meados dos anos 80 até sua aposentadoria como Professor Adjunto em 2015 -, fundamentos que embasaram sua poderosa verve criativa.

Sobre a curadoria

Prof. Dr. Ricardo A.B. Pereira é pintor, ceramista e xilogravador. Graduado em Pintura – EBA-UFRJ. Mestre em Artes Visuais – História e Crítica da Arte – PPGAV-EBA-UFRJ. Doutor em Artes Visuais – História e Crítica da Arte – PPGAV-EBA-UFRJ. Coordenador do Curso de Pintura – EBA-UFRJ. Professor de Pintura – EBA-UFRJ. Administrador da Galeria Macunaíma – Pintura-EBA-UFRJ. A Arte pode melhorar o mundo.

 

Críticas

“Não basta ter talento, a pintura se conquista. É o caso de Vladimir. Quem acompanha seu trabalho vem sendo gratificado por uma trajetória que nos prepara um artista. É importante pelas qualidades que sempre mostrou e agora pela seriedade com que vem construindo sua base profissional. Seus resultados hoje não mais são ocasionais e ainda nos surpreende com a maneira metódica, sistemática e, volto a insistir, séria com que investe em sua obra, que já atinge a sensibilidade e inteligência das pessoas que a descobrem”. (Carlos Scliar)

 

“O artista na realidade não se preocupou apenas com uma sequência de cenas de que participam figuras juvenis. Está na verdade, igualmente empenhado em solucionar problemas de espaço e de tempo, pois andou estudando teorias artísticas e empenhou-se em especulações filosóficas. E imprimiu a seu realismo um caráter meio fantástico, retirando de vários quadros uma conotação apenas ligada à fotografia. Procurou dar a alguns deles uma dimensão metafísica com um enfoque pessoal, o que é raro num pintor jovem”. (Antonio Bento)

Acervos

Acervo Artístico da Universidade Federal de Uberlândia – Uberlândia MG
Coleção Paschoal Carlos Magano – Aldeia de Arcozelo RJ
IBAC – Instituto Brasileiro de Arte e Cultura – Rio de Janeiro RJ
Museu de Arte Moderna – MAM/Resende – Resende RJ
Museu de Arte de Santa Catarina – Masc – Florianópolis SC
Museu de Gravura Brasileira da Fundação Átila Taborda Basé – Rio Grande do Sul
Museu Dom João VI – Escola de Belas Artes – Rio de Janeiro RJ

Exposições Individuais

1976 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Morada
1978 – Rio de Janeiro RJ – Prelúdios II – Pinturas e Desenhos, na Funarte. Galeria Macunaíma
1978 – Santos SP – Prelúdios, na Galeria da AMS
1983 – São Paulo SP – Vladimir: desenhos, pinturas, na Galeria Sesc Paulista
1985 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Sala Cândido Portinari do Centro Cultural da UERJ
1986 – Florianópolis SC – Individual, no Masc. Galeria Casa da Cultura
1986 – São Paulo SP – Desenhos e Pinturas, na Galeria Sesc Paulista
1988 – Uberlândia MG – Individual, na Galeria de Arte e Acervo da Universidade Federal de Uberlândia
1989 – Brasília DF – Individual, na Galeria de Arte Dreer
1994 – Uberlândia MG – Vladimir Machado: ricordo di Pompei – pinturas, na Galeria Elizabeth Nasser
1996 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no Espaço Cultural Banerj
1999 – Rio de Janeiro RJ – Vladimir: pinturas – Ricordo di Pompei II, no Espaço Cultural dos Correios
2004- Rio de Janeiro RJ – Pompéia Fluminense, no Centro Cultural dos Correios
2007 – Rio de janeiro RJ – Banhistas de Copacabana, no Espaço Mário de Mendonça – ARTE
2008 – Rio de Janeiro RJ – Banhistas de Copacabana, na Galeria de Arte do IBEU
2012 – Rio de Janeiro/RJ – Pinturas, no Espaço Cultural M.D. Gotlieb
2017 – Rio de Janeiro, RJ – Copacabana – Espaço Cultural M.D. Gotlieb
2019 – Rio de Janeiro/RJ – “Naturezas Mortas, Memórias Vivas”, no Espaço Cultural M.D. Gotlieb

 

Exposições Coletivas

1972 – Rio de Janeiro RJ – Salão Nacional de Belas Artes, no MEC
1975 – Rio de Janeiro RJ – 1º Salão Universitário – Funarte – premiado em desenho e em gravura
1975 – Rio de Janeiro RJ – Valores Novos, no Instituto Brasil-Estados Unidos
1977 – Rio de Janeiro RJ – 1º Salão Carioca de Arte – Funarte
1977 – São Domingos (República Dominicana) – Jóvenes Grabadores Brasileños y Dominicanos, na Galeria Chasseriau
1978 – Rio de Janeiro RJ – 2º Salão Carioca de Arte – Funarte
1979 – Rio de Janeiro RJ – 2º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1986 – Amsterdã (Holanda) – Projeto Vale a Pena Sonhar, do artista plástico holandês Menno Van Der Velde, na Galeria Makkon
1986 – Rio de Janeiro RJ – Futebol, na Galeria Basílio
1987 – Amsterdã (Holanda) – First Art Exposition Brasil-Holland, no World Trade Center
1987 – Paris (França) – 100 Anos de Villa Lobos – Peintres Brésiliens, na Inter-Art Galerie
1987 – Rio de Janeiro RJ – 100 Anos de Villa Lobos – Peintres Brésiliens, na Galeria Basílio
1987 – São Paulo SP – 100 Anos de Villa Lobos – Peintres Brésiliens, no Espaço Cultural Citicorp Center
1988 – Paris (França) – L’Homme et ses croyances, na Inter-Art Galerie
1992 – Rio de Janeiro RJ – Artistas Contemporâneos, na Galeria do Instituto Cultural Brasil-Argentina/Centro Empresarial Rio
1992 – Rio de Janeiro RJ – EBA Mostra Mestre, na Escola de Belas Artes
1992 – Rio de Janeiro RJ – O Rio que eu vejo, no Espaço BNDES
1993 – Rio de Janeiro RJ – Pinturas, na UFRJ
1993 – Rio de Janeiro RJ – Projeto Arte Sesc – 5 Artistas Contemporâneos, no Sesc
1993 – Rio de Janeiro RJ – Projeto Paixão do Olhar da Cidade do Rio de Janeiro
1994 – Resende RJ – 3 Artistas, no MAM/Resende
1995 – La Neuf (Bélgica) – 7 Peintres Brésiliens, no Musée Louvain
1998 – Rio de Janeiro RJ – Natureza Morta?, no Sesc/Copacabana
1999 – Buenos Aires (Argentina) – Cultura y Solidaridad en el Mercosur: Un cielo comum para todos
1999 – Montevidéu (Uruguai) – Cultura y Solidaridad en el Mercosur: Un cielo comum para todos
1999 – Brasília DF – Cultura y Solidaridad en el Mercosur: Un cielo común para todos
1999 – Nova York – Cultura y Solidaridad en el Mercosur: Un cielo comum para todos, no Salão de Exposições da Organização das Nações Unidas
1999 – Rio de Janeiro RJ – Poemas Visitados Versão Preto e Branco, na Galeria Sesc Copacabana
2000 – Rio de Janeiro RJ – Pintando com los niños – artistas do Chile e do Brasil, na Casa das Ruínas/Santa Teresa
2001 – Rio de Janeiro RJ – Visões do Rio, na Fundação Calouste Gulbenkian
2013 – Rio de Janeiro, RJ – “Pintura em Quatro Vias” – Espaço Cultural M.D. Gotlieb, Copacabana/RJ
2017 – “Escola de Belas Artes 200 Anos – Docência, Pesquisa, Multiplicidade nos Cursos de Pintura e Gravura” – Centro Cultural Light – RJ (coletiva com professores e alunos).
2019 – “Orientações – Pintura e Gravura Contemporâneas”, organizada pelo Departamento Belas Artes Base da EBA-UFRJ Centro Cultural Correios – RJ (coletiva com professores e estudantes).

 

Serviço

 

Exposição: “Vladimir Machado – 50 anos”
Artista: Vladimir Machado
Instagram: @vladimir_machado_artista
Curadoria: Prof. Dr. Ricardo A.B. Pereira
Abertura: 18 de maio de 2023
Visitação: 18 de maio a 24 de junho de 2023
Realização:
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Instagram: @paulasoaresramagem
Local: Centro Cultural Correios RJ – 3º andar
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Tel: (21) 2253-1580
De terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: gratuita
Classificação: livre

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em
pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na
Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio
Branco/Uruguaiana).
Informações: (21) 2253-1580 / E-mail: centroculturalrj@correios.com.br
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes

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Cuidar da saúde mental dos colaboradores não pode – e nem deve – ser papel só da empresa

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Especialista aborda responsabilidade dos profissionais em ter qualidade de vida para produzir mais

Dados da Organização Mundial da Saúde mostram que cerca de 86% dos brasileiros têm algum tipo de transtorno mental, como ansiedade e depressão, o que influencia diretamente na saúde dos colaboradores de qualquer empresa. Entre os transtornos que mais acometem a saúde mental do trabalhador, a ansiedade lidera o ranking como a doença que mais afasta as pessoas do trabalho.

O fato é que quando se fala sobre saúde mental, é importante lembrar que ela abrange muito mais que, simplesmente, a ausência de doenças. Pessoas mentalmente saudáveis são aquelas que entendem que a vida é imperfeita e que existem limites. Estas pessoas vivenciam emoções como alegria, amor, satisfação, tristeza, raiva ou frustração de maneira equilibrada, o que as torna capazes de enfrentar desafios e mudanças com menos aflição, perturbação ou trauma. ”A saúde mental está relacionada à forma como as pessoas agem frente às exigências que a vida coloca para elas. Quando se fala sobre o tema, se fala sobre estar bem consigo mesmo e com os outros, aceitando as exigências da vida e lidando, de maneira positiva, com emoções boas e ruins, reconhecendo limites e pedindo ajuda quando necessário”, explica Caio Infante, vice-presidente regional (LATAM) da Radancy e um dos cofundadores da Employer Branding Brasil.

Atentas ao crescimento destes números, as empresas têm se mostrado cada vez mais dispostas a investirem em ações que visam à qualidade de vida e saúde mental dos colaboradores, mas o especialista levanta uma questão de responsabilidade sobre o tema. “Por mais que pareçam básicos, existem alguns cuidados que nem todas as pessoas têm e que podem fazer diferença total na busca pelo bem-estar, como cuidar da alimentação e praticar alguma atividade física, por exemplo. É mais fácil jogar a responsabilidade para a empresa do que para si mesmo na hora de falar sobre qualidade de vida”, diz Caio.

Outro ponto que o especialista levanta é sobre as escolhas que muitas pessoas fazem e aqui o tema se divide em duas questões: o tempo gasto nas redes sociais e a dedicação quase unânime à uma segunda atividade profissional. “Os colaboradores cobram das empresas em que trabalham que cuidem da sua saúde mental, porém, eles preferem gastar uma hora nas redes sociais em vez de passar uma hora caminhando, por exemplo. A escolha do home office também acaba sendo embasada, muitas vezes, pelo fato de elas não querem tipo algum de controle sobre suas atividades profissionais durante o dia, o que acaba abrindo brechas para que elas, também, se dediquem a algum freelancer ou atividade de consultoria paralela ao emprego. Tudo tem dois lados e é preciso que cada um faça sua parte para a engrenagem continuar rodando”, pontua Caio.

Se considerarmos que os problemas que mais afetam os colaboradores de uma empresa costumam ser preocupações financeiras, problemas de saúde e ansiedade por isolamento social, fica fácil, segundo o especialista, entender a parte de cada um na conquista por uma vida melhor, mais saudável e mais produtiva. “A empresa tem, sim, como ajudar o colaborador para que cada um faça sua parte. O maior ativo de uma empresa são os colaboradores. São as pessoas que fazem o negócio girar. E não se trata de responsabilidade legal da empresa cuidar da saúde mental dos colaboradores, mas, sim, de responsabilidade moral – quando a marca cuida das pessoas que trabalham com ela as pessoas sentem isso, se sentem protegidas e executam melhor suas tarefas”, alerta Caio.

Caio Infante finaliza a discussão sobre o tema com algumas dicas de como ações simples podem ajudar as empresas:

Oferecer recursos tecnológicos

É possível utilizar a tecnologia para oferecer programas e sistemas destinados à promoção da saúde mental por meio de atendimento psicológico, por exemplo. Outros bons exemplos de como a tecnologia pode ser usada para promover bem-estar são as plataformas de meditação, educação virtual e gerenciamento de estresse.

Ressaltar a importância da saúde intelectual

Aqui a dica é falar sobre o assunto de maneira aberta com os colaboradores, acabando com os estigmas que ainda existem quando se trata de saúde mental. Promover a autoestima também pode ajudar, além de orientar os colaboradores como podem pedir ajuda no caso de sintomas de males como depressão, ansiedade ou pânico.

Usar ferramentas de comunicação

A comunicação é essencial não apenas para que o trabalho seja feito com qualidade e de forma produtiva, mas, também, para construir e manter um ambiente equilibrado e saudável. A saúde mental é essencial para o melhor desenvolvimento das atividades.

Mostrar empatia e liderança

É primordial que haja empatia no dia a dia de trabalho. Os líderes precisam deixar claro que a saúde dos colaboradores importa à empresa. No home office, vale apostar na realização de vídeo chamadas com assuntos nem sempre relacionados a trabalho. É preciso, também, saber ouvir como o colaborador se sente, como está sua situação e a da sua família e como está sua adaptação aos novos tempos de trabalho a distância.

 

 

Sobre Caio Infante

Eleito por três anos consecutivos como um dos profissionais de RH mais influentes do mercado, Caio Infante é formado em Publicidade e Propaganda pela ESPM e possui MBA em Gestão Internacional pela University of Technology, em Sidney, na Austrália. Com carreira profissional desenvolvida na área de Negócios em agências de propaganda do Brasil e do exterior, atuou, também, no site Trabalhando.com como diretor Comercial e de Marketing, chegando a Country Manager da operação. Desde o início de 2017, Caio está na Radancy, onde seu conhecimento sobre marca empregadora cresceu exponencialmente. Hoje, ocupa o cargo de vice-presidente regional da agência, mantendo contato com alguns dos maiores nomes mundiais do tema.

Caio Infante também é um dos cofundadores da Employer Branding Brasil, a maior comunidade sobre marcas empregadoras, com mais de 40 mil seguidores nas redes sociais.

Recentemente, Caio passou a ocupar, também, o cargo de Diretor de Patrocínios da ABRHSP (Associação Brasileira de Recursos Humanos – SP) Regional Berrini.

Informações sobre Consultoria, Palestras e Treinamentos, acesse: www.caioinfante.com.br

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Franquia SuperGeeks completa uma década, tendo formado mais de 50 mil alunos

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A rede conta com 70 unidades distribuídas pelo país e impacta milhares de alunos com sua abordagem inovadora

Há uma década, Marco Giroto e Vanessa Ban ousaram sonhar alto. Juntos, criaram a SuperGeeks, pioneira no Brasil como escola de programação e robótica, com a missão de preparar as futuras gerações para um mundo tecnológico em constante evolução. Atualmente, a rede possui 70 unidades em todo o território nacional, colaborando com diversas instituições de ensino e implementando sua metodologia revolucionária também em escolas públicas, alcançando e influenciando milhares de estudantes.

O caminho de Marco e Vanessa em direção ao empreendedorismo teve início bem antes da abertura da primeira sala de aula. Antes da SuperGeeks, eles tinham estabelecido a AudioLivro Editora, a pioneira editora de livros em áudio do Brasil, que já existia desde 2005. Antes disso, Marco estava envolvido com tecnologia em grandes empresas, enquanto Vanessa se dedicava ao ensino infantil como professora. Em 2012, decidiram se mudar para o Vale do Silício com o intuito de lançar uma nova startup no ramo de livros eletrônicos e, durante sua estadia no país, surgiu a ideia de criar uma escola de tecnologia voltada para crianças e adolescentes.

Dessa forma, eles retornaram ao Brasil com o objetivo de estabelecer a SuperGeeks, visando tornar o ensino de tecnologia mais acessível e preparar alunos para as habilidades do futuro. Com a volta ao Brasil veio a primeira aula da SuperGeeks, realizada por Marco numa modesta sala no bairro da Vila Mariana, São Paulo. Em poucos meses, a procura cresceu de forma impressionante, o que levou a escola a mudar de endereço ampliando sua oferta de cursos.

O sucesso transcendeu os limites de São Paulo, conquistando o Brasil com sua metodologia de ensino única e inovadora. De desenvolvimento de jogos a inteligência artificial, os alunos da SuperGeeks mergulham em um universo de aprendizado divertido e estimulante, preparando-se para os desafios que os aguardam no futuro.

No ano de 2023, a SuperGeeks avançou ao adquirir a concorrente CodeBuddy, do grupo Edify, marcando um passo importante em sua trajetória. Essa aquisição estratégica não só expandiu ainda mais a presença da marca, como a tornou a maior rede do setor no Brasil.

Para celebrar uma década de existência, a SuperGeeks anunciou mais um marco significativo em sua jornada: o lançamento do revolucionário curso SuperMATH. Essa nova iniciativa tem a ambição de transformar a maneira como crianças, jovens, adultos e até idosos encaram o cálculo mental.

SuperMATH é mais do que apenas um curso; é uma oportunidade para os alunos desenvolverem suas habilidades de cálculo de forma excepcional, utilizando apenas o poder da mente. Fundamentado em uma metodologia japonesa única, que combina o tradicional Soroban (ábaco japonês) com a técnica moderna de Anzan (cálculo mental), o curso capacita os alunos a dominarem cálculos complexos com facilidade.

Em um momento em que o Brasil enfrenta desafios no cenário educacional, com classificações preocupantes no Ranking do PISA, o novo curso da rede surge como uma resposta poderosa. Ao proporcionar às escolas e aos alunos ferramentas eficazes para aprimorar o desempenho em cálculos matemáticos, esta capacitação promete ser um agente catalisador para uma transformação positiva no panorama educacional do país.

“Desde o início, nossa intenção foi inovar no modo de ensinar e temos alcançado esse objetivo. Em 10 anos, capacitamos mais de 50 mil estudantes. Em um mundo em constante transformação, é certo que estamos na liderança, orientando a todos em direção a um futuro promissor e cheio de oportunidades no campo da tecnologia”, finalizou o casal.

Sobre a SuperGeeks

Fundada em 2014, a SuperGeeks é a primeira e melhor escola de Programação e Robótica do Brasil. Seu objetivo é ensinar ciência da computação de maneira divertida e criativa, estimulando a formação de programadores e de uma geração de criadores de tecnologia e não apenas consumidores. A SuperGeeks leciona para todas as idades a ciência da computação e acredita que a programação é essencial para o processo de aprendizagem.

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Obesidade e Emoções

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Engolir emoções pode estar ligado ao desenvolvimento ou agravamento da obesidade de várias maneiras. Aqui estão algumas conexões entre engolir emoções e obesidade:

Comer emocional: Engolir emoções muitas vezes leva as pessoas a recorrerem à comida como uma forma de conforto ou distração para lidar com seus sentimentos. Isso pode levar ao comer emocional, onde as pessoas consomem alimentos não por necessidade física, mas para aliviar o estresse, a ansiedade, a tristeza ou outras emoções desconfortáveis. O comer emocional pode resultar em uma ingestão calórica excessiva e contribuir para o ganho de peso e a obesidade.

Alimentos reconfortantes: Muitas vezes, as pessoas tendem a buscar alimentos ricos em açúcar, gordura e calorias quando estão engolindo emoções, pois esses alimentos têm a capacidade de desencadear a liberação de neurotransmissores que proporcionam uma sensação temporária de prazer e conforto. No entanto, esses alimentos geralmente são altamente processados e caloricamente densos, o que pode levar ao ganho de peso e à obesidade quando consumidos em excesso.

Padrões alimentares desregulados: Engolir emoções pode levar a padrões alimentares desregulados, como comer compulsivamente ou seguir dietas extremas de restrição seguidas por episódios de compulsão alimentar. Esses padrões alimentares desregulados podem contribuir para o ganho de peso e dificultar a manutenção de um peso saudável a longo prazo.

Sedentarismo: O engolir emoções pode levar ao aumento da inatividade física, à medida que as pessoas recorrem à comida como uma forma de lidar com o estresse ou outras emoções desconfortáveis, em vez de buscar atividades mais saudáveis ou construtivas para lidar com seus sentimentos. O sedentarismo é um fator de risco conhecido para a obesidade e está associado a uma série de problemas de saúde relacionados ao peso.

Ciclo vicioso: Engolir emoções e comer emocionalmente pode criar um ciclo vicioso, onde o ganho de peso resultante pode levar a sentimentos de culpa, vergonha ou baixa autoestima, o que por sua vez pode levar a mais comer emocional e ganho de peso adicional. Esse ciclo pode ser difícil de quebrar e pode perpetuar a obesidade ao longo do tempo.

Em suma, engolir emoções pode desempenhar um papel significativo no desenvolvimento e na manutenção da obesidade, especialmente quando associado a padrões alimentares desregulados, comer emocional e sedentarismo. É importante reconhecer a ligação entre as emoções e os hábitos alimentares e buscar estratégias saudáveis de enfrentamento e suporte emocional para promover um relacionamento mais equilibrado com a comida e um estilo de vida mais saudável.
Além disso, o engolir emoções também pode afetar fatores hormonais e metabólicos que desempenham um papel na regulação do peso corporal. Por exemplo:

Estresse crônico: O engolir emoções pode levar a um aumento do estresse crônico, que por sua vez pode desencadear a liberação de hormônios do estresse, como o cortisol. Níveis elevados de cortisol estão associados ao aumento do apetite, especialmente por alimentos ricos em gordura e açúcar, e ao acúmulo de gordura abdominal, o que pode contribuir para a obesidade central.

Resistência à insulina: O estresse crônico também pode levar à resistência à insulina, onde as células do corpo se tornam menos sensíveis à insulina, o hormônio responsável pela regulação do açúcar no sangue. Isso pode levar ao aumento dos níveis de insulina no sangue, o que por sua vez pode promover o armazenamento de gordura e dificultar a perda de peso.

Disfunção hormonal: O engolir emoções pode desencadear uma série de alterações hormonais que afetam o metabolismo e a regulação do peso corporal. Por exemplo, o estresse crônico pode levar a desequilíbrios nos níveis de hormônios como a leptina (que regula o apetite) e a grelina (que estimula o apetite), o que pode contribuir para a ingestão excessiva de alimentos e ganho de peso.

Padrões de sono prejudicados: O engolir emoções pode levar a dificuldades para dormir, como insônia ou distúrbios do sono, devido à ruminação excessiva ou ao estresse emocional. A falta de sono adequado pode afetar os hormônios que regulam o apetite e o metabolismo, aumentando o risco de ganho de peso e obesidade.

Portanto, é importante reconhecer o impacto que o engolir emoções pode ter no corpo, especialmente em relação ao peso e à regulação metabólica. Buscar estratégias saudáveis de enfrentamento emocional, como terapia, meditação, exercícios físicos e apoio social, pode ajudar a lidar com as emoções de forma mais eficaz e promover um peso corporal saudável.
DRA. CAROLINA MANTELLI é médica, endocrinologista e metabologista e tem a missão de amenizar a dor física e da alma através do auto resgate.
Criadora do método “Calça Meta”, metodologia criada com o intuito de libertar seus pacientes de amarras de todos os traumas que envolvem o emagrecimento.

@dramantelli

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