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“A Carioca do Fado”, Ananda Botelho Mendes, apresenta o show ‘Fado Mulher’, no Centro da Música Carioca Artur da Távola, no próximo dia 22 (sexta).

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A carioca Ananda Botelho Mendes traz a delicadeza do gênero português, sendo conhecida como “A Carioca do Fado”, e uma das raras brasileiras especializadas na canção lisboeta. Em show único no dia 22 de março, a fadista carioca apresenta clássicos da música portuguesa que marcaram época nas vozes de grandes intérpretes como Amália Rodrigues, Ângela Maria e Francisco José.

Numa viagem musical sensível e divertida, que transporta ao universo feminino, Ananda traz canções e marchas que ajudam a contar a história do fado, com suas narrativas pitorescas e personagens surpreendentemente familiares. A cantora também apresenta, em primeiríssima mão, dois fados brasileiros de Agenor de Oliveira (compositor e parceiro dos saudosos Nelson Sargento e Délcio Carvalho), um deles com letra de Mariozinho Lago, que enriquecem e renovam o intercâmbio musical entre Rio e Lisboa.

Acompanhada pelos conceituados músicos Rafa Prista (guitarra portuguesa) e Ramon Araújo (viola de fado), já consagrados no meio musical carioca, a fadista conta com a participação especialíssima do próprio Agenor de Oliveira e da cantora portuguesa Inês Carreira, lisboeta radicada no Rio.


‘Fado Mulher’ acontece no Centro da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca, no dia 22 (sexta), às 19h, enriquecendo o que deverá ser uma experiência musical inesquecível com a talentosa Ananda Botelho Mendes.

 

Sobre Ananda Botelho Mendes

Uma das raríssimas brasileiras atuantes como fadista e única mulher ativa na guitarra portuguesa no Brasil, é conhecida como “A Carioca do Fado”. A cantora e compositora, que já havia transitado por diversos gêneros musicais desde que começou a estudar canto aos 11 anos de idade, encontrou na canção portuguesa mais do que uma identidade artística: um universo de pesquisa.

 

 

Sua trajetória artística se iniciou com a dança, ainda na primeira infância. Ao longo da adolescência estudou uma variedade de estilos como o contemporâneo, o afro, o sapateado americano e o hip hop, além de estudar teatro e trabalhar como modelo fotográfico. Não tardou até que sua paixão pela estética moura/ibérica a impulsionasse para o flamenco, estilo que absorveu com afinco antes de se profissionalizar na Dança do Ventre Tribal, em 2019. Em paralelo à dança, aprendeu violão, guitarra elétrica e integrou uma infinidade de bandas de rock e pop-rock durante sua juventude, além de grupos artísticos polivalentes como o Anima. Nesses projetos desenvolveu habilidades de produção musical, arranjo, edição de áudio e importantes noções de direção de palco e interpretação, que compartilha hoje com seus alunos de canto. Atua como professora e diretora vocal autônoma desde 2011. Terapeuta de práticas integrativas e complementares (PICS), desenvolveu entre 2017-2020 diversos workshops e atendimentos de arteterapia com dança e música voltados para a mulher. Desenhista e aquarelista, Ananda também estudou Belas Artes na UFRJ e hoje cursa Música na UNIRIO.

 

 

Anos depois de co-produzir e lançar seu primeiro álbum como cantora solo, Força da Natureza (de MPB autoral e totalmente independente), Ananda fundou o Iberia, grupo musical de fado e flamenco. Em dezembro de 2020 foi uma das 12 finalistas dentre 563 inscritos no Festival da Música de Fortaleza defendendo o fado Eterna Espiral, escrito pelos brasileiros Aroldo Galindo e Paulo Guimarães. Em 2021 gravou o fado “Navegante” junto a grandes talentos do choro carioca, tornando-se vencedora do 2º lugar no Festival da Canção de Mariana.

 

 

Primeira artista convidada ao intercâmbio cultural da casa de fados Maria Lisboa, em Porto Alegre, Ananda lotou o espaço em sua primeira visita à cidade, em maio de 2022. Em agosto do mesmo ano fez sua primeira visita a Portugal, 100% custeada pelo seu público através de um financiamento coletivo pelo site Catarse. Nos dias que passou em Lisboa, Ananda atuou nas mais emblemáticas casas de fado – onde foi calorosamente ovacionada pelo público – como a Tasca do Chico, a Mesa de Frades, o Café Luso e o Faia, cantando ao lado de grandes nomes do fado como Lenita Gentil, Pedro Moutinho, Matilde Cid e o mestre António Rocha.

 

 

De volta ao Brasil, foi para São Paulo a convite do famoso guitarrista Wallace Oliveira, para protagonizar o evento Casa de Fado. Em sua turnê pela região, Ananda cantou na Casa de Portugal de São Paulo, no Clube da Portuguesa e no SESC Santo Amaro, além de se apresentar em Santos e em São Roque com aclamação total do público. De volta ao Rio de Janeiro, a fadista foi intérprete do Hino Nacional Brasileiro na abertura da XIV Festlip – Festival Internacional das Artes da Língua Portuguesa em homenagem a Ruy Guerra, no Teatro Firjan. Nutrida pela vivência em Lisboa, Ananda Botelho Mendes segue contando ao público carioca, através do imaginário fadista e de seus arquétipos, uma história muito íntima à alma brasileira.

 

 

Redes

 

 

Instagram: www.instagram.com/anandabotelhomendes

 

YouTube: https://www.youtube.com/AnandaBotelhoMendes

Link do Spotify para a canção “Navegante”, de Aroldo Galindo, gravada em primeira mão e 2º lugar no Festival da Canção de Mariana – MG em 2021.

Disponível em todas as plataformas digitais https://open.spotify.com/intlpt/track0XVXRW6OmkTeeQEhnCnbDD

 

 

Serviço

Show: FADO MULHER
Artista: Ananda Botelho Mendes
Local: Centro da Música Carioca Artur da Távola
Rua Conde de Bonfim, 824 – Tijuca
Data/Hora: 22 de março de 2024, às 19h
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Ingressos: Inteira R$40,00 | Meia: R$20,00
À venda em: https://bit.ly/49byJC9
Mais informações: (21) 99316-1476

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Uma história de amor e liberdade na África do Sul

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Escrito pela psicanalista Ana Paula Bordin, “A Flor da Savana” retrata fragilidades e fortalezas de um casal que enfrenta os conflitos do passado para mudar o presente

Izabel não imaginava que toda sua vida mudaria em um dia cheio de obrigações corporativas com os chefes “engravatados” de Cape Town. Uma ranger, profissional responsável por guiar grupos de safári em complexos hoteleiros na África do Sul, a protagonista de A Flor da Savana precisava demonstrar simpatia e empenho somente por alguns dias no workshop promovido pela empresa. Mas um encontro despretensioso com o chefe até então desconhecido desperta um romance intenso e transformador.

Escrito pela psicanalista, mentora de mulheres e palestrante Ana Paula Bordin, o livro retrata a construção de uma relação entre pessoas muito diferentes que precisarão traçar jornadas individuais de autoconhecimento para ficarem juntas. De um lado, a personagem principal experiencia uma trajetória de libertação das amarras do machismo, valorização profissional e reconexão com os desejos. De outro, o parceiro romântico Martin Sipho, apesar de abastado de dinheiro e poder, enfrenta um profundo vazio emocional.

O movimento que nós quatro precisamos realizar para chegar onde chegamos parecia não fazer diferença para elas, ser uma ranger era uma quebra de paradigmas tão grande, um exercício diário em disciplinar homens acostumados a ter outros homens no comando e tomando a decisão de um safári, ensinar diariamente que não era o nosso gênero que estava no comando, mas sim nossa capacidade. (A Flor da Savana, p.29)

Com humor, ironia e paixão, a história perpassa contextos sociais complexos, como o racismo, as desigualdades de gênero e a distância econômica. Tudo isso acontece em meio aos cenários da savana da África do Sul – uma região conhecida de perto pela autora, que utilizou suas vivências pessoais para a criação de uma ambientação realística.

Esse contato entre os protagonistas suscita reflexões não apenas sobre relacionamentos amorosos, mas também provoca análises importantes acerca de amizades, família, trabalho e empoderamento. Os impactos dos abusos físicos e psicológicos, a importância da cumplicidade feminina para a autoestima, o poder de explorar a sexualidade sem tabus e a necessidade de desacelerar são alguns dos temas abordados, que ganham pluralidade por meio da visão de psicanalista da Ana Paula Bordin.

“Esta obra traz o encontro do improvável com o impossível, ou seja, de uma mulher perdida de si mesma, preocupada única e exclusivamente em sobreviver no automático, com um homem solitário e oco, que tem uma bagagem emocional cheia de sofrimento. Estes dois seres se encontram e vivem uma avalanche de sentimentos, desejos, medos e remorsos. É uma explosão que vai além dos mundos interiores de cada um e atravessa a realidade social”, explica a autora.

FICHA TÉCNICA

Título: A Flor da Savana
Autora: Ana Paula Bordin
ISBN: 978-6558728573
Páginas: 316
Preço: R$ 59,90 (físico) | R$ 19,90 (e-book)
Onde comprar: Amazon | Site da autora

Sobre a autora: Ana Paula Bordin é escritora, palestrante, psicanalista e empresária. Formada em Letras com licenciatura em Português, trabalhou por anos como professora. Posteriormente, escalou negócios no mundo B2C, onde liderou equipes comerciais durante mais de duas décadas. Agora focada no bem-estar feminino, atua como terapeuta de casais e mentora de mulheres, além de ser especialista em autoestima e autoconfiança.

Redes sociais da autora:

Instagram: @paulahbordin
LinkedIn: Ana Paula Bordin

Site da autora: https://anapaulabordin.com/

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Giana comemora sucesso do novo single “fevereiro, 2023.”, que ultrapassa a marca de meio milhão de visualizações

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Faixa divulgada em outubro conta com inúmeros elogios pela sensibilidade da melodia e do videoclipe

O novo single da cantora e compositora paranaense Giana, “fevereiro, 2023.”, rapidamente conquistou o público e acaba de ultrapassar a marca de meio milhão de reproduções nas plataformas de áudio e vídeo. Com uma melodia minimalista e intensa, a canção mergulha nas complexas emoções de um relacionamento à beira do fim.

Com direção de Gabriela Grafolin e Pedro Maciel, e roteiro de Gabriela e Giana, o videoclipe impacta por sua abordagem intimista. Ele narra um dia na vida de Giana, sozinha em casa, cercada por lembranças de um amor que já se foi. Objetos e cenários – como uma taça no chão e uma mesa arrumada para duas pessoas – representam momentos compartilhados. Com uma estética única e sensível, o clipe impressionou o público, que não poupou elogios nos comentários.

Giana comemora sucesso do novo single “fevereiro, 2023.”, que ultrapassa a marca de meio milhão de visualizações

Com o lançamento, Giana reafirmou seu talento como uma das novas promessas do pop nacional. “fevereiro, 2023.” chegou após o sucesso do single anterior, “Me Deixa Viver”, que marcou o retorno triunfante de Giana ao cenário musical e soma mais de 1,2 milhão de reproduções nas plataformas.

Com apenas 24 anos, Giana já coleciona momentos marcantes na carreira, como apresentações no Rock in Rio e no Festival de Cannes, além do reconhecimento de artistas renomados como Marília Mendonça e Billie Eilish. Multi-instrumentista, ela se destaca também por sua autenticidade e conexão com os fãs, que a acompanham fielmente nas redes sociais, onde soma mais de 4 milhões de seguidores.

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Rafa Kalimann e outras celebridades brilham no primeiro dia do Caldas Country Festival 2024

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Celebridades marcam presença no evento em Goiás e esbanjam estilo enquanto prestigiam grandes ícones do sertanejo

O Caldas Country Festival 2024 começou em grande estilo nesta sexta-feira (15), em Goiás, e contou com a presença de celebridades que vieram prestigiar os maiores nomes do sertanejo. Rafa Kalimann e Kenya Sade, referências no circuito sertanejo, foram destaques na plateia, trazendo glamour e autenticidade ao evento.

Rafa Kalimann e outras celebridades brilham no primeiro dia do Caldas Country Festival 2024

Rafa Kalimann apostou em um look preto poderoso, com corset e calça de franjas, enquanto Kenya Sade utilizou um vestido branco combinado com as icônicas botas sertanejas. O influenciador Marco Tulio também foi uma das presenças de destaque.

Após um primeiro dia de shows apoteóticos, o Caldas Country Festival 2024 continua neste sábado (16) com apresentações de Jorge & Mateus, Murilo Huff, Edson & Hudson, Mari Fernandez, Rayane & Rafaela, Ralf e Pedro & Rafael, no segundo e último dia dessa 17ª edição.

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