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Espaço BB Arte abre a exposição “Coletivo BB Saúda e Pede Passagem”, com curadoria de Marcia Marchhausen

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Espaço BB Arte abre a exposição “Coletivo BB Saúda e Pede Passagem”, com curadoria de Marcia Marchhausen, no Centro Cultural Correios RJ.
Mostra traz 21 artistas de estilos diversos com o objetivo de apresentar a marca transformadora do Coletivo BB no cenário cultural brasileiro
 

O Espaço BB Arte apresenta a exposição “Coletivo BB Saúda e Pede Passagem” com 21 artistas de estilos diversos, com o objetivo de apresentar o Coletivo BB, com curadoria da arquiteta Marcia Maschhausen, no Centro Cultural Correios RJ, revelando
 o espírito do tempo, uma ação de caráter solidária e sustentável, visando novas formas de ação no mundo.
 
“O Coletivo BB, criado em 2017, faz contraponto ao egocentrismo e deixa a marca transformadora do trabalho cooperativo, buscando parcerias e modelos comunitários. Formas cooperativas de trabalho que permitam que as pessoas tenham visões diferentes de mundo. Um Coletivo de Arte com galeria e curadoria”, explica Marcia Marchhausen, especializada em arquitetura naval, com pós graduação em Curadoria e Crítica Moderna e Contemporânea pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, e mais de 80 exposições no Rio de Janeiro, no CCCRJ, São Paulo e Nova York.
 
 
Sobre os artistas
 

Alcina Morais – natural de Minas Gerais. Vive no Rio de Janeiro. Fotógrafa. Enfatiza temas abstrato-urbanos registrados nas grandes cidades. Participou da IV Bienal Internacional de Arte Contemporânea na Argentina – outubro/2018. Foi premiada em 2º lugar e Menção Honrosa – Categoria Fotografia. Participa de Exposições – individual no RJ e coletivas no Brasil e no exterior.

Angela Lemos – Começou a pintar por puro prazer, mas logo sentiu necessidade de desenvolver a própria linguagem. Iniciou com séries figurativas expressionistas e, através de uma composição em foco, buscou o congelamento de um momento de êxtase ou de beleza. Tendo a música e elementos da natureza como tema, procura transpor a poética da música para a tela. Na abstração encontrou a libertação da narrativa linear. Tentar frear o excesso de urgência da vida moderna levou a artista a criar caminhos, tecer labirintos e dimensões, buscando sempre se transportar, e ao observador também, para um lugar, ora de descanso e prazer, ora de energia e vitalidade.

Cris Duarte – por meio de uma estética contemporânea às vezes realista, outras vezes meramente imaginária, busca transmitir toda a beleza e intensidade dos oceanos. Uma praia, o mar revolto, um céu incrível, um recife de corais, os reflexos da luz na água ou um veleiro em alto-mar são exemplos dos temas que explora em suas pinturas. Arte para quem ama o mar!

Dominique Colinvaux –  natural da Guanabara, Rio de Janeiro, cidadã da vida, buscadora nata, pesquisadora de mundos melhores. Com uma trajetória autodidata, pontuada por cursos aqui e acolá, explorando meios, recursos e técnicas variadas sobre o papel ou na tela, move-se para metamorfosear os ecos do mundo lá fora, em alguma verdade interior que, devolvida ao olhar do outro, possa afetar e provocar diálogo.

Eliane Mourão –  arquiteta e integrante da Academia Brasileira de Belas Artes, vem se destacando no mercado de artes plásticas. Com participação em exposições de âmbito nacional e internacional, tem várias telas adquiridas por conhecedores e amantes do seu estilo. Com formas reais e modelagens definidas, Eliane Mourão cria em seus quadros uma atmosfera de suave mistério. Em resumo, é uma artista que se revela ao mercado de modo discreto, autêntico, com grande plasticidade e muito coerente com seu interior de artista forte, sensível e promissor.


Gilda Goulart – moradora do Méier há mais de 30 anos, Gilda Goulart tem 57 anos de carreira. A artista, formada pela Escola de Belas Artes da UFRJ, já participou de mais de 20 exposições, entre coletivas e individuais. A última delas foi em 2013, no Instituto Cultural Brasil-Argentina. No ano de 2004, ela teve uma grande oportunidade: foi convidada para o evento Dynamic Encounters, em Londres, onde trocou experiências com artistas do mundo todo. Seu trabalho dá significado e cor àquelas pessoas que, muitas vezes, passam invisíveis pela sociedade, como também surpreende com a exuberância de cores e formas encontradas na natureza.

Guilherme Gurgel – trabalhador da preservação audiovisual e da meteorologia, é formado em Cinema pela UFF e tem Mestrado em Memória Social na UNIRIO. Procura criações multidisciplinares e reflexões que transcendam as categorias de arte, memória, ciência e patrimônio. Busca na vida e no tempo as linhas de fuga para criar coisas novas.

 
 
 
Guto Goulart – Carlos Augusto Lopes Goulart, 1959, Muriaé/MG, pintor e gravador. Iniciou, em meados dos anos 80, seus estudos em Artes na EAV- Parque Lage (Escola de Artes Visuais), Rio de Janeiro, RJ/Brasil e nela vivenciou ativamente a “Geração 80”. Retornou ao Parque Lage, em 2002, tendo aulas com João Magalhães e, em 2007,  na EBA (Escola de Belas Artes) da UFF (Universidade Federal do Rio de Janeiro), formou-se como Bacharel em Gravura e Licenciatura em Artes Plásticas; posteriormente (2017) cursou Arte e Crítica com Anna Bella Geiger e Fernando Cocchiarale. “Nos últimos anos desenvolvo meus trabalhos de pintura, geralmente abstratas, com tinta acrílica sobre tela, praticamente sem tocar a superfície trabalhada, procuro inovar sempre e transmitir algo que seja agradável ao olhar e aos sentidos respeitando, pela intuição, o fluxo e o desenvolvimento do próprio trabalho, me inspirando nas forças da natureza e em grandes artistas e obras que admiro. Faço pesquisas e experimentos, de preferência com recursos renováveis que o próprio meio ambiente me oferece”.
 
 
Josiane Fonseca
 
 
Vindo de família de artista realizou sua entrada no mundo das artes deu-se desde muito cedo. Ao longo do processo percorreu diversos ateliês como Samir Mattar, Nivea Aguiar, Marcio d’Paula, e escolas livres como o Parque Lage, a Fundação Theodor Heuberger de Arte, dentre outras, onde desenvolveu técnicas de desenho, pintura. Aprofundando-se em mosaico com prof. Sergio Policicchio -Academia de arte Ravena It; e de gravura com professor Dirceu Weber- ProArte. Dentre muitos outros que contribuíram no seu desenvolvimento. Aprofundou sua dedicação à pesquisa e produção artística através da Pintura, Desenho e Mosaico interconectando múltiplas linguagens.

Compõe ocorpo de artista do Espaço BB Arte Visuais no RJ. É membro da SOARTE e da AIMC – Associazone Internationale di Mosaic Contemporanei Ravena Itália
Nascida no Rio de Janeiro, reside em Florianópolis, onde vem atuando como desenvolvimento de projetos culturais.
Como mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ, atuou como professora universitária durante os anos 1990 a 2018. Seu percurso profissional dividiu-se entre o atendimento clínico e promoção de saúde de coletivos onde incluiu o procedimento artístico como meio de cuidado, acolhimento e transformação.
Especializou-se em Terapia Expressiva pela UFF, onde desenvolveu trabalho com pacientes e profissionais da equipe do setor de Oncologia,
com foco na utilização da arte para fins específicos. Sua experiência profissional na saúde e educação conferiu-lhe uma perspectiva particular e sensível de reflexão, observada sobre diferentes perspectivas e plasmada em sua construção plástica, conduz a elaboração de imagens como um caleidoscópio, que reúne fragmentos de suas experiências e percepções problematização.

Naiara Junqueira – Passou pela cerâmica, metal forging e finalmente encontrou o vidro. Apaixonou-se pela transparência e diversidade que o material oferece. Estudou diferentes técnicas como fusing, escultura, sopro e outras, com mestres nos EUA, Amsterdã e Barcelona. Ao voltar ao Brasil desenvolveu métodos próprios, utilizando técnicas variadas e explorando vidros importados, nacionais e reciclados. Faz instalações, esculturas e arquitetura em vidro, muitas vezes chamando a atenção para causas ambientais e humanitárias.

Marcelo Galvão – acredita que todo processo criativo é, acima de tudo, um momento de libertação, expresso através das mais diferentes vertentes. Sua obra aborda uma temática variada, e tem como marca característica o emprego de formas geométricas como elemento estruturante, e o uso das cores como forma de suavizar a rigidez dos contornos retilíneos.

Marcelus Gill – Marcelus Gill Cavalcante da Silva, nasceu em Goiânia no dia 29 de setembro de 1971. Em 1973, veio para o Rio de Janeiro onde se formou. Embora não tenha realizado faculdade de artes, aprimorou seu gosto pelas artes tornando-se um auto didata. Em 2014 conheceu através de suas pesquisas, a técnica de colagem do Pop Art, caraterizada pela colagem sobre tela. Sua característica marcante é o trabalho com muita cor e informações implícitas nos quadros que podem ser desde mensagens subliminares sobre política, posição social, entre outros, como particularidades sobre os clientes. Já participou de exposições no Brasil e no exterior.



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Nando Paulino – carioca, por razões profissionais foi morar na cidade de São Paulo, onde dedicou-se à pintura nos intervalos de minhas obrigações profissionais como jornalista, frequentando o ateliê de Dalton de Luca. De volta ao Rio, passou a se dedicar integralmente às artes. Ingressou na Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage e frequentou a oficina de aquarela de Alberto Kaplan. Participa dos encontros do grupo Urban Sketchers Rio de Janeiro, e frequenta as sessões de modelo vivo da Escola de Artes do Brasil. Faz parte do Artistas Sagapa (em parceria com Nora Sari e Rosangela Gayu) e do Coletivo 21.

Rosana Ramalho – formada em Design Gráfico com metrado, doutorado e Pós-doutorado nas áreas de pesquisa relacionada à Imagem, a pesquisadora e artista plástica participou de várias exposições – da Funarte, do Museu de Arte Moderna, dos Novíssimos do Ibeu, do Centro Cultural da UFF, entre outras, também apresentando seu trabalho em importantes Galerias de Arte, em individuais, como na Galeria Contemporânea e na FAN – Fundação de Arte de Niterói. Atualmente realiza trabalhos em pintura cujo mote é a memória.

Rosângela Gayu – carioca, artista visual e atriz. Cresceu em Brasília, onde fez Licenciatura em Artes Cênicas. Em 1990, voltou para o Rio. Morou na Inglaterra por dois anos e estudou aquarela. Entrou para o curso livre de pintura no Parque Lage em 2017. Seu trabalho é influenciado pela música, pela atualidade, por diversos materiais e pela busca do novo.


Samantha Quintans – 
cursou Educação Artística, Arte Terapia e Pedagogia, desenvolveu trabalho de estimuladora visual no Instituto dos Cegos.Expôs no MADD C. C. , Galeria Tipografia, Galeria do Poste, Titocar e Bhering. Atualmente suas pinturas são inspiradas nas semelhanças entre o corpo feminino e a natureza.

Sergil Sias – carioca, amante do Rio, de suas cores e seus personagens. Através da fusão do gráfico com o pictórico, desenvolvida a partir de 2017 na EAV Parque Lage, gosta de retratar cenas, personagens urbanos e da música, com uma pitada de tempero de HQ. Passeio com satisfação também pelo surrealismo e paisagens marinhas vibrantes e luminosas.

Sergio Joppert – Desenha desde sempre. Porque teve todas as condições necessárias para escolher seu caminho. Escolheu ser artista. A arte sempre o fascinou. Tem como referencias básicas Van Gogh, Picasso e Dali. “E aqui estou. Nos afirmamos e perpetuamos atráves da arte.A vida passa, a arte fica”, diz.

Sônia Camacho – professora, engenheira civil e artista visual. Captura cores, formas e texturas, e transmite através de suas obras múltiplos olhares sobre a Natureza. Utiliza aquarela, pastel seco, pastel oleoso e acrílica sobre telas. Desenvolve, em alto forno, reciclagens em vidros (fusing) e pinturas em vidro e porcelana.

Sylvia Cordeiro – apaixonada pela natureza e pelas pessoas. Cursou a Faculdade de Belas Artes de São Paulo, e depois frequentou vários ateliês de artistas, onde fez cursos e workshops de retratos e figura humana. Usa diversos materiais, como grafite, carvão, aquarela e óleo sobre tela. Gosta de captar os momentos, olhares, gestos. O mais importante para Sylvia é transmitir um sentimento; que seu trabalho seja a expressão das conexões interpessoais.

Vanessa Barini – trabalha com fotografia, gravura, encáustica, pintura, instalações e tudo o mais que sirva como técnica ou suporte para a expressão artística. Identifica-se com a pintura abstrata. Cores e formas são as suas questões. Na sua fotografia o abstracionismo não está presente todo o tempo mas as questões continuam as mesmas. Enfim, compartilha do mesmo pensamento que Picasso: “Que a inspiração chegue não depende de mim. A única coisa que posso fazer é garantir que ela me encontre trabalhando.”

 
 
Sobre o Coletivo BB

“Nascemos da necessidade de ter uma galeria que nos representasse legitimamente no Rio de Janeiro, ser do Rio foi uma escolha. Como também foi escolha debutar na Fábrica Bhering, e batizar o Coletivo com o nome do chocolate Bhering _ Meu BB, assim nasceu Meu BB Galeria de Arte _ Atelier Sergio Joppert. Escolhemos a Fábrica Bhering por tudo: sua arquitetura, localização, história e principalmente sua generosa gestão. Os artistas escolheram a Bhering e a Bhering os acolheu, formando o maior polo de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro. Nós, do Coletivo BB, temos Rui Barreto na mais alta estima, sua história pessoal é a história da Bhering, que acompanha o crescimento da cidade.

 

Após 3 anos de Bhering fomos convidados pela artista Jeannette Priolli para ocupar seu atelier, um belíssimo
casarão em Ipanema, onde permanecemos entre 2020 e 2021. Há um ano nos estabelecemos no Shopping Cassino Atlântico em Copacabana _ Espaço BB. Nossa curadoria, assinada por Marcia Marschhausen, não interfere no processo criativo do artista, reverenciamos o momento da criação, cabe ao artista fazer suas escolhas. Conviver com as diferenças é o que nos move, não só internamente, mas em relação à humanidade. O Coletivo BB faz contraponto ao egocentrismo e deixa a marca transformadora do trabalho cooperativo, buscamos parcerias e modelos comunitários. Formas cooperativas de trabalho que permitam que as pessoas tenham visões diferentes de mundo. O Coletivo BB revela o espírito do tempo, uma ação de caráter solidária e sustentável, visando novas formas de ação no mundo.”
 
 
Serviço
 
Exposição: “Coletivo BB Saúda e pede Passagem”
Artistas: coletiva
Curadoria: Marcia Marchhausen
Visitação: 06 de outubro a 19 de novembro de 2022
Realização: Coletivo BB
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Instagram: @_paula_r_soares
 
Local: Centro Cultural Correios RJ –  térreo
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Tel: (21) 2253-1580
De terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: gratuita
Classificação: livre

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em
pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na
Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio
Branco/Uruguaiana).
Informações: (21) 2253-1580 / E-mail: centroculturalrj@correios.com.br
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes e limita a quantidade de visitantes, visando a não
aglomeração. 

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“Ciclos” é o novo lançamento da Banda Peyote, pela Caravela Records

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A Banda Peyote lança o single “Ciclos”, no próximo dia 17 de outubro, pela Caravela Records, como uma homenagem à sua própria história, em todas as plataformas, com participação de Facundo Ezequiel no trompete.

“ A música Ciclos fala sobre as voltas que nossa vida dá, quando acontecimentos nos fazem refletir sobre a impermanência, nos fazem mergulhar em nós mesmos e buscar aquilo que realmente importa para nós, o que nos move, nos faz estar atentos às oportunidades que a vida nos dá de resgatarmos tudo aquilo que ficou pela metade.
A banda então ressurge e essa faixa marca essa nova fase, tendo ainda o final da música como simbólica homenagem a todas as faixas do primeiro álbum.”


Link pré-save: https://hypeddit.com/ikrp17

Peyote é uma banda feminina, feminista, rock n roll, pop rock, punk, reggae, eclética, disruptiva, ousada, cheia de coragem para ir contra muitas barreiras que as mulheres encontram, para seguir seus sonhos e contagiar seu público para que também se transforme em suas versões mais potentes e felizes! Lançou seu 1º álbum autoral em 2002, ainda em um momento muito jovem e tímido, mas já com muita personalidade, com canções que falavam de amor e suas descobertas, arranjos ousados e lindas participações (como Milton Guedes na faixa Coleção). Fez diversos shows em locais emblemáticos da cena carioca e deixou fãs que sempre cobraram um retorno da banda.

Depois de anos e mudanças de vida, de achar que a banda seria só uma história do passado para contar: “sabia que a gente teve uma banda maneira no passado? Podia ter dado certo!…” Depois de filhos, relacionamentos, da vida mudar algumas vezes, de transições de carreira, e muitas reviravoltas… aquele sonho distante ainda pulsava vivo, e nada combinava com a sensação monótona de estar vivendo como coadjuvantes de suas próprias histórias, mornas, saudosistas, igual tanta gente, indo sabe-se lá para onde, vivendo a vida no automático, sem graça e sem direção.

Foi então que diante de uma pandemia e talvez do fim do mundo, da trágica notícia da partida de um querido amigo e integrante da formação original, que Andrea, Isabella e Adriana tiveram um lapso de: “vamos nos juntar para tocar aquelas canções só mais uma vez?” – e brincar de ser aquelas pessoas que não somos, que fomos, mas que nunca deixamos de ser por dentro! O que seria um simples encontro e jam revival acabou virando uma leva de inspirações para novas músicas, e daí em diante nunca mais se separaram. E nem por isso foi fácil! A barreira do trabalho, de cuidar de todos e às vezes não sobrar tempo para cuidar delas mesmas, os antigos preconceitos e outros novos: com 4 filhos pensa que pode ser artista? Você vai voltar para a música agora? Vai fazer isso com essa idade?

“O entorno não mudou. O que muda é a nossa certeza – e coragem – de ser aquilo que a gente nasceu para ser!”, afirmam.

 

Peyote

Andrea Fernandes Barça

Isabella Castilho

Adriana Freitas

Letícia Santos

Ciclos

Letra

O mundo gira e você perdeu o bonde que passou na sua frente

De quebra ainda percebeu

Será que é tarde pra se arrepender?

Segue o baile!

Refletindo sobre a impermanência

Você foi atrás da sua essência

Com crise de identidade

Acorda que ainda há tempo!

Não tem idade!

Segue seu ciclo

O que é importante volta

O que não te pertence segue

Na ilusão de quem se importa

A sombra da morte

Te fez ver a realidade

De tudo aquilo

Que ficou pela metade

A noite volta e você cometeu

O mesmo erro várias vezes

Pra quem pensa que você cresceu

Dá pra ver que apenas repetiu

a mesma história

As mesmas relações doentes

Nem tentou erros diferentes

E agora já não sabe pra onde ir

Mas recomeçar sempre vale!

Mas se você pudesse criar

Universo particular

Na loucura de um freak star

Ou no trap de um raio estelar

Ou mil cigarros depois

Por todos os lados nós dois

A luz do nada e a sós

Na nossa cama lençóis

Uma coleção de nadas

As, cobra criada

Canivetes, paranóias,

Flores e Farpas

Tão perto de dois

Palpite, Peyote

Arrisque-se

Sorrisos de solidão e

Na ilusão

Recrie-se!

 

Ficha técnica

Letra: Isabella Castilho e Andrea Barça

Música: Isabella Castilho e Andrea Barça

Gravada no estúdio Megaphone

Engenheiro: Raphael Piquet

Bateria: Letícia Santos

Baixo: Adriana Freitas

Guitarras: Isabella Castilho

Voz: Andrea Barça

Vocais: Andrea Barça e Isabella Castilho

Mix e Master: Raphael Piquet

Trompete: Facundo Ezequiel

 

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YouTube: Banda Peyote

Instagram @peyotebanda

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Andrea Vanzo – Intimacy Part 2 no Tokio Marine Hall – 16 de Novembro

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O pianista e compositor italiano, transforma emoções em melodias que transcendem fronteiras. Nascido em Bolonha, seu trabalho, uma fusão de neoclássico com pop contemporâneo, explora temas como natureza e liberdade com rara sensibilidade. Com mais de 2 milhões de ouvintes mensais no Spotify, Vanzo conquistou o mundo após o álbum Intimacy Vol. 1 (2022), que o levou a uma turnê pela Europa em 2024. Agora, com Intimacy Part 2,

ele desembarca no Brasil pela primeira vez, apresentando-se no Tokio Marine Hall (SP) em 16 de novembro de 2025. “Minhas composições são para ser ouvidas com o coração”, diz o artista, cujo público em São Paulo é o segundo maior do mundo, atrás apenas de Istambul.

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CONRERP 2 participa de reunião no TCU sobre nova prestação de contas dos Conselhos Profissionais

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Encontro técnico em Brasília apresentou diretrizes atualizadas para maior transparência e padronização na gestão dos Conselhos
O Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas da 2ª Região (CONRERP 2) participou, no dia 7 de outubro de 2025, de uma reunião técnica promovida pelo Tribunal de Contas da União (TCU), no Centro Cultural TCU, em Brasília (DF). O encontro teve como objetivo apresentar a nova sistemática de prestação de contas dos Conselhos de Fiscalização Profissional, alinhada às recentes decisões normativas e portarias que entram em vigor a partir de 2025.


O CONRERP 2ª Região foi representado pelo presidente Arthur Braga e pelo tesoureiro Michael Alves, que acompanharam as discussões sobre os novos parâmetros de governança, transparência e padronização dos relatórios de gestão.
Entre os principais temas abordados estiveram a Decisão Normativa TCU nº 216/2025, que estabelece regras para a divulgação de informações em formato de dados abertos, e a Portaria-SEGECEK, de 10 de julho de 2025, que detalha as três dimensões obrigatórias das prestações de contas: identificação, aspectos gerais e indenizações.
O diretor de Fiscalização dos Conselhos Profissionais do TCU, João Manoel da Silva Dionísio, conduziu a palestra principal com o tema “A nova Prestação de Contas dos Conselhos de Fiscalização Profissional”, destacando o papel das novas diretrizes para fortalecer a transparência e a boa governança nas autarquias.
Durante o evento, o CONRERP 2 reforçou seu comprometimento com a conformidade e a eficiência administrativa, alinhando-se às boas práticas de gestão pública e à padronização dos processos de controle institucional.

Arthur Braga, presidente do CONRERP à direita e o tesoureiro Michael Alves, à esquerda

O Conselho seguirá implementando melhorias contínuas em seus fluxos internos, de forma a garantir a correta aplicação dos recursos e o fortalecimento da imagem do sistema CONFERP/CONRERPs perante a sociedade.

 

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